sábado, 20 de fevereiro de 2021

ALUVIÃO NA ILHA DA MADEIRA EM 2021 - 20 DE FEVEREIRO DE 2021

 


Aluvião na ilha da Madeira em 2010

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Temporal na ilha da Madeira em 2010
Ribeira de Santa Luzia transbordando para a Rua 5 de Outubro
Duração20 de fevereiro de 2010
Danos217 milhões de euros[1]
Vítimas47 mortos, 4 desaparecidos, 600 desalojados e 250 feridos
Áreas afetadasFunchalRibeira BravaCâmara de LobosSanta Cruz

temporal na ilha da Madeira em 2010 foi uma sequência de acontecimentos iniciados por forte precipitação durante a madrugada do dia 20 de fevereiro, seguida por uma subida do nível do mar. Estes acontecimentos provocaram inundações e derrocadas ao longo das encostas da ilha, em especial na parte sul.

A aluvião

Ribeira de Santa Luzia, antes das cheias. O sedimento depositado atingiu a altura do caminho público, após as inundações.

Causas

Na origem do fenómeno esteve um sistema frontal de forte atividade associado a uma depressão que se deslocou a partir dos Açores, segundo o Instituto de Meteorologia.[2] O choque da massa de ar polar com a tropical deu origem a uma superfície frontal, que aliada à elevada temperatura da água do oceano acelerou a condensação, causando uma precipitação extremamente elevada num curto espaço de tempo. A orografia da ilha contribuiu para aumentar os efeitos da catástrofe.[3] É possível que, aliado a valores de precipitação recorde, erros de planeamento urbanístico, tais como o estreitamento de leitos das ribeiras e a construção legal ou ilegal dentro ou muito próximo dos cursos de água, bem como falta de limpeza e acumulação de lixo nos leitos de ribeiras de menor dimensão tenham tornado a situação ainda mais grave.[4]

A capela de Nossa Senhora da Conceição, localizada nas Babosas, Monte, foi totalmente destruída pela força das águas.

Efeitos

A parte baixa da cidade do Funchal foi inundada e a circulação viária foi impedida por pedras e troncos de árvore arrastados pelas ribeiras de São JoãoSanta Luzia e João Gomes.[5] Na freguesia do Monte, a capela de Nossa Senhora da Conceição, ao Largo das Babosas, foi levada pela força das águas, junto com algumas das residências vizinhas.[2] Alguns populares conseguiram salvar a imagem da virgem e vários ornamentos.

Foram confirmados 47 mortos, 600 desalojados[6] e 250 feridos. O Curral das Freiras esteve acessível, embora com acesso condicionado. A freguesia da Serra de Água, a montante da Ribeira Brava, esteve completamente inacessível.[7] Eram evidentes os sinais de destruição provocados pelas enxurradas, com as zonas altas do concelho do Funchal e, também, no concelho da Ribeira Brava a serem as mais afetadas.[5][8][9]

A quantidade de água que caiu no dia 20 de fevereiro de 2010 sobre a Ilha da Madeira, em particular no Pico do Areeiro, foi o valor mais alto jamais registado em Portugal. Neste cume, o segundo mais alto da ilha, foram registados 185 litros por metro quadrado, sendo que os valores mais altos registados em Portugal até à altura não chegavam aos 120. O Funchal, com uma média anual de 750 l/m² registou em poucas horas 114 l/m² de precipitação.[3]

Salvamento, limpeza e apoio às vítimas

Deposição dos inertes trazidos pela aluvião junto do cais do Funchal.

O elevado número de vítimas transformou este evento na pior catástrofe da história da Madeira desde 1803. O governo nacional de Portugal ponderou decretar estado de emergência. O governo autónomo da região, coordenou os salvamentos e a limpeza e deu abrigo às centenas de desalojados.[10]

Rui Pereiraministro da Administração Interna de Portugal, enviou à Região Autónoma equipas de socorro no dia 21, que incluíam 4 militares da equipa cinotecnica de busca e Salvamento do Grupo Intervenção Cinotecnico da GNR. Sendo a única equipa cinotecnica em Portugal com larga experiência em cenários de catástrofe quer a nível nacional e internacional para resgate de possíveis sobreviventes nos escombros, assim como seis mergulhadores da Força Especial de Bombeiros, para ajudar na busca de cadáveres perdidos no mar, e cinco médicos do Instituto de Medicina Legal, para auxiliar nas autópsias. Destacado foi também um pelotão do Corpo de Intervenção da PSP que auxiliou em buscas e salvamento, bem como na salvaguarda e vigilância de pessoas e bens na baixa funchalense. Enviou também pontes militares e um corpo de 15 elementos das Forças Armadas Portuguesas, para restabelecer as comunicações viárias nos locais afetados.[11] A fragata Corte-Real da Marinha Portuguesa chegou à Ilha da Madeira com meios humanos e materiais para auxiliarem nas buscas.

O primeiro-ministro português, José Sócrates, deslocou-se na noite de dia 20 ao Funchal, numa visita de solidariedade.[12] O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, expressou igualmente as suas condolências,[13] visitando a Região no dia 24 de fevereiro de 2010.[14]

O governo português declarou a observância de três dias de luto nacional.[15]

Referências

  1.  (em português) Prejuízos contabilizados na Madeira já ultrapassam os 217 milhões Arquivado em 27 de fevereiro de 2010, no Wayback Machine., página visitada em 25 de fevereiro de 2010.
  2. ↑ Ir para:a b «Tragédia sem memória». www.dn.pt. Consultado em 21 de fevereiro de 2010[ligação inativa]
  3. ↑ Ir para:a b «A natureza aliou-se para dilúvio inédito - Portugal - DN». dn.sapo.pt. Consultado em 21 de fevereiro de 2010[ligação inativa]
  4.  dn.pt (22 de fevereiro de 2009). «Quem busca a ribeira...». 22-02-2009. Consultado em 23 de fevereiro de 2009[ligação inativa]
  5. ↑ Ir para:a b «Mau tempo na Madeira já provocou pelo menos 31 mortos - vídeos». www.ionline.pt. Consultado em 20 de fevereiro de 2010
  6.  Telejornal, RTP1, 23 fevereiro de 2010
  7.  Telejornal, RTP1, 21 fevereiro de 2010
  8.  «Temporal na Madeira já fez 32 mortos». www.publico.clix.pt. Consultado em 20 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 23 de fevereiro de 2010
  9.  «População sem água, electricidade e telefone está preocupada com a situação - Sociedade - PUBLICO.PT». www.publico.pt. Consultado em 20 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 23 de fevereiro de 2010

MIR - ESTAÇÃO ESPACIAL RUSSA - LANÇADA EM 1986 - 20 DE FEVEREIRO DE 2021

 


Mir

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Mir (desambiguação).
Mir
Mir Space Station viewed from Endeavour during STS-89.jpg

A Mir em 1998.

Mir insignia.svg
Estatísticas
Tripulação:3
Lançamento20 de fevereiro de 1986 a 23 de abril de 1996
Data de ocupação
(EO-1 / Mir-1)
12 de março de 1986
Período Orbital:91,9 min
Inclinação:51,6 graus
Órbitas por dia:15,70
Órbitas86 331
Reentrada23 de março de 2001 05:59 UTC
Países União Soviética
 Rússia
Velocidade média:7 700 m/s (27 700 km/h)
Massa :129 700 kg
Pressãoc. 101,3 kPa (29,91 inHg, 1 atm)
Diagrama da estação
Mir diagram.svg

Mir (em russoМирPaz ou Mundo) foi uma estação espacial que operou na órbita baixa da Terra entre 1986 e 2001, de propriedade da União Soviética e depois da Rússia. A Mir foi a primeira estação espacial modular e foi montada em órbita entre 1986 e 1996, tinha uma massa maior do que a de qualquer espaçonave anterior. Até 21 de março de 2001 foi o maior satélite em órbita, sucedida pela Estação Espacial Internacional (EEI) depois que sua órbita declinou. A estação serviu como um laboratório de pesquisa de microgravidade em que as equipes realizaram experimentos sobre biologiabiologia humanafísicaastronomiameteorologia e sistemas da naves espaciais com o objetivo de desenvolver tecnologias necessárias para a ocupação humana permanente do espaço.

A Mir foi a primeira estação de pesquisa continuamente habitada em órbita e estabeleceu o recorde da mais longa presença humana contínua no espaço, com 3 644 dias. O recorde foi rompido em 23 de outubro de 2010, quando foi superado pela EEI.[1] Ela detém ainda o recorde de mais longo voo espacial humano único, quando Valeri Polyakov passou 437 dias e 18 horas na estação entre 1994 e 1995. A estação espacial foi ocupada por um total de doze anos além de sua vida útil original de quinze anos, tendo a capacidade de suportar uma tripulação residente de três pessoas, ou de tripulações maiores para missões espaciais de curta duração.

Após o sucesso do programa Salyut, a Mir representou a fase seguinte do programa de estação espacial da União Soviética. O primeiro módulo da estação, conhecido como o módulo de núcleo, foi lançado em 1986 e foi seguido por seis módulos adicionais. Os foguetes Proton foram usados ​​para lançar todos os seus componentes, exceto para o módulo de ancoragem, que foi instalado por um ônibus espacial da missão STS-74 em 1995. Quando concluída, a estação era composta por sete módulos pressurizados e vários componentes sem pressão. A energia era fornecida por vários painéis fotovoltaicos conectados diretamente aos módulos. A estação era mantida em uma órbita entre 296 km e 421 km de altitude e viajava a uma velocidade média de 27 700 quilômetros por hora, completando 15,7 órbitas por dia.[2][3][4]

A estação foi lançada como parte do programa de voos espaciais tripulados soviético para manter um posto avançado de pesquisa de longo prazo no espaço, e, após o colapso da União Soviética, passou a ser operada pela nova Agência Espacial Federal Russa (RKA). Como resultado, a grande maioria da tripulação da estação era formada por russos; no entanto, através de colaborações internacionais, como os programas Intercosmos, Euromir e Shuttle-Mir, a estação foi disponibilizada para os astronautas de países da América do NorteEuropa e Japão. O custo do programa Mir foi estimado em 2001 pelo ex-diretor da RKA, Yuri Koptev, como algo em torno de 4,2 bilhões de dólares ao longo de sua existência (incluindo desenvolvimento, montagem e operação orbital).[5]

Origens

Mir foi autorizada em um decreto em 17 de fevereiro de 1976 para desenvolver um modelo melhorado das estações espaciais Salyut DOS-17K. Quatro estações Salyut tinham sido lançadas desde 1971 com três mais sendo lançadas durante o desenvolvimento da Mir. Foi planejado que a o módulo principal da Mir, o DOS-7 e o seu backup, o DOS-8 (atual módulo Zvezda da ISS), seriam equipados com um total de quatro porto para conectar naves; 2 em cada extremidade dos módulos assim como as estações Salyut, mais dois em uma esfera em qualquer uma das extremidades da estação para permitir que módulos adicionais para expandir as capacidades da estação. Por volta de agosto de 1978, isso evoluiu para a configuração final com uma porta de conexão em uma extremidade e 5 portos em um compartimento esférico na parte dianteira da estação.[6]


Originalmente os portos iriam se conectar com módulos derivadas da espaçonave Soyuz com 7,5 toneladas de massa. Esses módulos usariam um módulo de propulsão soyuz, assim como nas naves progress e os módulos orbital e de reentrada seriam substituídos por um longo módulo laboratório.[6] Seguindo uma resolução governamental em 1979, o programa foi consolidado com o programa de estações espaciais militares Almaz de Vladimir Chelomei. Os portos de ancoragem foram reforçados para acomodar módulos de 20 toneladas baseadas na TKS. NPO Energia foi o escritório responsável pela estação espacial em geral com trabalhos subcontratados para a KB Salyut, devido ao trabalho em progresso no veículo de lançamento Energia e na Salyut 7, naves Soyuz-T e Progress. KB Salyut começou o trabalho em 1979, e desenhos foram lançados em 1982 e 1983; Novos sistemas foram incorporados na estação, incluindo o computador de voo digital Salyut 5B e giroscópios da Almaz, sistema de ancoragem Kurs, sistema de comunicações com os satélites Luch, geradores de oxigênio Elektron e removedores de gás carbônico Vozdukh.[6]

No início de 1984 o trabalho na Mir foi congelado enquanto os recursos eram empregados no programa Buran para preparar o ônibus espacial Buran para um voo de teste. O financiamento foi retomado em 1984 quando Valentin Glushko foi ordenado pelo secretário pelo espaço e defesa do Comitê Central para orbitar a Mir já pelo início de 1986, a tempo para o 27° Congresso do Partido Comunista da União Soviética.[6]

estava claro que o planejamento estabelecido não conseguiria cumprir a data de lançamento para 1986. Foi decidido no dia do cosmonauta em 12 de abril de 1985 levar o DOS-7 para o Cosmódromo de Baikonur e conduzir testes dos sistema e integração lá. O módulo chegou ao local de lançamento em 6 de maio, com 1 100 do 2 500 cabos precisando serem retrabalhados de acordo com os resultados dos testes em solo. Em outubro, o bloco foi retirado de sua sala para realizar testes de comunicação. A primeira tentativa de lançamento em fevereiro de 1986 foi cancelada quando as comunicações da espaçonave falharam , mas a segunda tentativa de lançamento, em 19 de fevereiro de 1986, 21h28min23 UTC, foi bem sucedida, conseguindo atingir a meta política.[6]

Concepção e estrutura

A estação representou a terceira geração das estações espaciais soviéticas, baseada na capacidade de expansão, reequipagem e reabastecimento. A possibilidade de dispor diferentes configurações utilizando o complexo de módulos proporcionou à estação uma grande capacidade de funcionamento e autonomia, o que era impensável nas outras gerações, que eram utilizadas por um curto período de tempo. A Mir foi levada ao espaço pelo foguete Proton 8K82K. A Soyuz e a Progress foram as principais naves de serviço da estação. Mais tarde, com a entrada dos Estados Unidos no projeto, ela foi adaptada para receber o ônibus espacial (em Portugal: vaivém espacial) da Nasa.

A estação recebeu seis módulos entre 1986 e 1996, que formavam sua estrutura física: principal, Kvant 1 (12 de março de 1987), Kvant (26 de dezembro de 1989), Kristall (10 de junho de 1990), Spektr (1º de junho de 1995) e Priroda (27 de abril de 1996).

História e missões importantes

A Mir vista de um ônibus espacial.

A Mir permaneceu no espaço a quatrocentos quilômetros de altitude, completando uma órbita em volta da Terra a cada noventa minutos. No total, foram realizadas mais de 82 mil voltas ao redor do planeta. Cerca de 25 missões russas e trinta internacionais foram feitas, recebendo 103 visitantes. Ao todo, quatorze mil experimentos científicos foram realizados. Os cosmonautas que ocuparam a estação realizaram 66 passeios no espaço, sendo que o mais longo durou sete horas.

Em março de 1986, a Mir recebeu a sua primeira tripulação, formada pelos cosmonautas Leonid Kizim e Vladimir Solovyov. O primeiro cosmonauta estrangeiro a chegar a estação foi o sírio Muhammed Faris da missão Soyus TM-3 pelo programa Intercosmos. Posteriormente, pelo mesmo programa estiveram na estação o cosmonauta afegão Abdul Ahad Mohmand e o cosmonauta francês Jean-Loup Chrétien, o primeiro ocidental na Mir.

Entre outras curiosidades, o jornalista japonês Toyohiro Akiyama transmitiu da estação, ao vivo, um programa para uma televisão de Tóquio, em dezembro de 1991. No mesmo mês, o cosmonauta Valeri Polyakov completou 438 dias na Mir, um recorde mundial de permanência no espaço.

Lançamentos utilizados na construção da estação

MóduloData de
lançamento
Veículo
lançador
Data de
acoplagem
Massa
(kg)
SoyuzObjetivo
Módulo Principal19 Fevereiro de 1986Proton
8K82K
20 100N/AMódulo principal da estação espacial, destinado à moradia dos ocupantes
Kvant-131 Março de 1987Proton
8K82K
9 Abril de 198710 000TMA-2Módulo dedicado à Astronomia
Kvant-226 Novembro de 1989Proton
8K82K
6 Dezembro de 198919 640TMA-8Sistemas de suporte de vida
Kristall31 Maio de 1990Proton
8K82K
10 Junho de 199019 640TMA-9Tecnologia de processamento de materiais, laboratórios de Geofísica e Astrofísica
Spektr20 Maio de 1995Proton
8K82K
1 Junho de 199519 640TMA-21Alocação dos experimentos relativos ao programa de colaboração entre a Rússia e os Estados Unidos
Módulo de Acoplagem12 Novembro de 1995STS-74
Atlantis
15 Novembro de 19956 134TMA-22Sistema a ser utilizado para o acoplamento entre os ônibus espaciais americanos e a estação espacial
Priroda23 Abril de 1996Proton
8K82K
26 Abril de 199619 000TMA-23Módulo de sensoriamento remoto

Missões que usaram a nave Soyuz

Nave Soyuz acoplada na MIR
Foto da tripulação da STS-81 dentro da MIR
A Mir durante a missão STS-86.

Missões que usaram o ônibus espacial

A configuração final de Mir , mostrando o módulo de ancoragem (marrom) com um Ônibus Espacial encaixado.
A Mir e o ônibus espacial Atlantis acoplados durante a missão STS-71.
  • 22 de março-31 de março de 1996 - STS-76 - iniciou a presença estadunidense contínua na MIR, levando o astronauta Shannon Lucid, que fez um passeio no espaço para instalar pacotes de experimentos no módulo de acoplagem
  • 16 de agosto-26 de agosto de 1996 - STS-79 - astronauta John Blaha substitui Lucid, ficando na MIR quatro meses com os cosmonautas da missão MIR-22, conduzindo experimentos de ciência dos materiais, fluidos e pesquisa biológica
  • 12 de janeiro-22 de janeiro de 1997 - STS-81 - Linenger substituiu Blaha na MIR, tendo feito o primeiro "passeio no espaço" com traje espacial russo - a missão enfrentou um inédito incêndio no espaço, dentro da MIR
  • 15 de maio-24 de maio de 1997 - STS-84 - o astronauta Mike Foale substitui Linenger, e integra a equipe a especialista russa Elena V. Kondakova - nesta missão ocorre uma colisão entre a MIR e uma nave cargueiro Progress, com danos na MIR - Foale faz um EVA com o cosmonauta Anatoly Solovyev para verificar os danos
  • 25 de setembro-6 de outubro de 1997 - STS-86 - David Wolf substitui Foale - astronauta Scott Parazynski e o cosmonauta Vladimir Titov executam um "passeio no espaço" conjunto, o primeiro em que um cosmonauta usa um traje espacial estadunidense
  • 22 de janeiro-31 de janeiro de 1998 - STS-89 - astronauta Andy Thomas substitui Wolf - o voo também levou à MIR o cosmonauta Salizhan Sharipov
  • 2 de junho-12 de junho de 1998 - STS-91 - esta missão retornou Thomas e conduziu pesquisas científicas

Ver também

Referências

  1.  Jackman, Frank (29 de outubro de 2010). «ISS Passing Old Russian Mir In Crewed Time»Aviation Week
  2.  Hall, R., ed. (2000). The History of Mir 1986-2000. [S.l.]: British Interplanetary Society. ISBN 0-9506597-4-6
  3.  Hall, R., ed. (2001). Mir: The Final Year. [S.l.]: British Interplanetary Society. ISBN 0-9506597-5-4
  4.  «Orbital period of a planet». CalcTool. Consultado em 12 de setembro de 2010
  5.  Patrick E. Tyler (24 de março de 2001). «Russians Find Pride, and Regret, in Mir's Splashdown». New York Times. Consultado em 9 de março de 2011
  6. ↑ Ir para:a b c d e Mark Wade. «Mir complex». Encyclopedia Astronautica. Consultado em 16 de abril de 2007. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2007

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