quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - CRIADA EM 1944 - 10 DE FEVEREIRO DE 2021

 


Agência Espacial Brasileira

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Agência Espacial Brasileira

Agência Espacial Brasileira (logo).png
Organização
Natureza jurídicaAutarquia
AtribuiçõesDesenvolvimento das atividades espaciais
DependênciaMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação
ChefiaCarlos Augusto Teixeira de Moura[1], Presidente
Número de funcionários100 (2020)[2]
Orçamento anual204,76 milhões (2020)
Localização
Jurisdição territorial Brasil
SedeBrasília Distrito Federal
Histórico
Criação10 de fevereiro de 1994 (27 anos)
(O Programa Espacial Brasileiro foi iniciado em 1961)
Sítio na internet
aeb.gov.br

Agência Espacial Brasileira (AEB) é a uma autarquia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação responsável pelo programa espacial do Brasil. Ela opera um espaçoporto em AlcântaraMaranhão, e uma base de lançamento espacial na Barreira do InfernoRio Grande do Norte. A agência deu ao país um papel de destaque no setor aeroespacial na América do Sul e tecnicamente fez do Brasil um parceiro do projeto da Estação Espacial Internacional (EEI).[3] Anteriormente, o programa espacial esteve sob o controle dos militares brasileiros; ele foi transferido para o controle civil em 10 de fevereiro de 1994.

A AEB sofreu um grande revés em 2003, quando a explosão de um foguete matou 21 técnicos. O Brasil lançou com sucesso o seu primeiro foguete ao espaço em 23 de outubro de 2004, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara; foi um VSB-30 lançado em uma missão suborbital. Este lançamento foi seguido por vários outros bem sucedidos.[4]

Em 30 de março de 2006, o astronauta Marcos Pontes tornou-se o primeiro brasileiro e lusófono a ir ao espaço, onde ficou na EEI por uma semana. Durante a sua viagem, Pontes realizou oito experimentos selecionados pela AEB. Ele pousou no Cazaquistão em 8 de abril de 2006, com a tripulação da Expedição 12.[5]

A Agência Espacial Brasileira tem prosseguido uma política de desenvolvimento conjunto de tecnologia com programas espaciais mais avançados. Inicialmente, houve uma forte tentativa de cooperação com os Estados Unidos, mas depois de dificuldades em termos de transferência tecnológica, o Brasil tentou outros projetos, como parcerias com ChinaÍndiaRússia e Ucrânia.

História

Ver artigo principal: Programa espacial brasileiro
Sala de controle da AEB no Centro de Lançamento de Alcântara

O então presidente Jânio Quadros em 1960 estabeleceu uma comissão que elaborou um programa nacional para a exploração espacial. Em decorrência deste trabalho, em agosto de 1961 formou-se o Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (GOCNAE), funcionando em São José dos Campos, no estado de São Paulo. Seus pesquisadores participavam de projetos internacionais nas áreas de astronomiageodésiageomagnetismo e meteorologia.

O GOCNAE foi em abril de 1971 substituído pelo Instituto de Pesquisas Espaciais, atualmente denominado Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Desde a criação do então Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), o atual Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), da Força Aérea Brasileira, em 1946, o País vem acompanhando os progressos internacionais no setor aeroespacial.

Com a criação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), passou-se a dispor de uma instituição plenamente capacitada à formação de recursos humanos altamente qualificados em áreas de tecnologia de ponta. O DCTA, por meio do ITA e do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), desempenham uma função essencial na consolidação do programa espacial brasileiro.

No início da década de 1970, foi criada a Comissão Brasileira de Atividades Espaciais (COBAE) - órgão vinculado ao então Estado-Maior General das Forças Armadas (EMFA) - com o objetivo de coordenar e acompanhar a execução do programa espacial. Tal papel coordenador, em fevereiro de 1994, foi transferido à Agência Espacial Brasileira. A criação da AEB representa uma mudança na orientação governamental, ao instituir um órgão de coordenação central do programa espacial, subordinado diretamente à Presidência da República.

Em 2011 o ministro da defesa da Argentina, Arturo Puricelli, fez uma proposta ao ministro brasileiro, Celso Amorim, para a criação de uma agência espacial sul-americana unificada até o ano de 2025, nos moldes da Agência Espacial Europeia.[6][7][8]

Centros de lançamento

Entrada do CLBI

Alcântara

2° 20′ S, 44° 24′ O

Centro de Lançamento de Alcântara é o principal espaçoporto e o centro operacional da Agência Espacial Brasileira.[9] Ele está localizado na península de Alcântara, no Maranhão.[10] Esta região apresenta alguns requisitos excelentes para este tipo de instalação, como baixa densidade populacional, excelentes condições de segurança e facilidade de acesso aéreo e marítimo.[10] O fator mais importante é a sua proximidade com a linha do equador - Alcântara é a base de lançamento de foguetes mais próxima do equador.[9] Estas características dão ao local de lançamento uma vantagem significativa no lançamento de satélites geoestacionários.[9]

Barreira do Inferno

5° 55′ 30″ S, 35° 09′ 47″ O

Centro de Lançamento da Barreira do Inferno é uma base de lançamento espacial da AEB.[11] Ele está localizado no município de ParnamirimRio Grande do Norte, e é usado principalmente para lançar foguetes-sonda e apoiar o Centro de Lançamento de Alcântara.[12]

Veículos de lançamento

Foguetes usados pela AEB
Foguete VS-40

A Agência Espacial Brasileira operou uma série de foguetes-sonda.

VLM

Veículo Lançador de Microssatélite (VLM), baseado no motor do foguete S50, está sendo projetado para lançar satélites de até 150 kg em órbitas circulares de 250 a 700 km. Vai ser um foguete de três estágios e deverá lançar a missão SHEFEX III pelo Centro Aeroespacial Alemão (DLR) em 2016.[13][14][15]

VLS

Ver artigo principal: VLS-1

Veículo Lançador de Satélites (VLS) é o principal veículo de lançamento de satélites da Agência Espacial Brasileira.[16] É um foguete de quatro estágios composto por um núcleo e quatro motores.[17] A primeira fase tem quatro motores a combustíveis sólidos provenientes dos foguetes-sonda da série Sonda.[17] A intenção é implantar satélites de 100 a 380 kg em órbitas de 200 a 1200 km, ou implantar cargas de 75 a 275 kg em 200 a 1000 km da órbita polar.[17] Os três primeiros protótipos do veículo não conseguiram ser lançados, com a explosão na plataforma de lançamento, em 2003, que resultou na morte de 21 pessoas que trabalhavam para a AEB.[17]

Satélites

A AEB mantém uma série de satélites em órbita, como aqueles voltados para imagens de inteligênciareconhecimento e observação da Terra.

Satélites brasileiros
SatéliteOrigemTipoOperacionalStatus
SCD1[18] BrasilObservação da Terra
1993-
Ativo
SCD2[18] BrasilObservação da Terra
1998-
Ativo
CBERS-1[19] Brasil /  ChinaObservação da Terra
1999-2003
desativado
CBERS-2[20] Brasil /  ChinaObservação da Terra
2003-2007
desativado
CBERS-2B[19] Brasil /  ChinaReconhecimento
2007-2010
desativado
CBERS-3 Brasil /  ChinaObservação da Terra
2013
Falha no lançamento
CBERS-4 Brasil /  ChinaObservação da Terra
2014-
Ativo
SGDC-1[21] Brasil /  FrançaTelecomunicações
2017-
Ativo
Amazônia-1 BrasilPlataforma Multimissão
2020
Planejado
Flora Hiperspectral Brasil /  Estados UnidosPlataforma Multimissão
2016
Planejado
CBERS-4A Brasil /  ChinaObservação da Terra
2019-
Ativo
LATTES-1 Brasil /  China /  Estados Unidos /  JapãoClima espacial (EQUARS) e telescópio espacial de raio X (MIRAX)
2017
Planejado
SABIA-Mar 1 Brasil /  Argentina[22]Plataforma Multimissão
2017
Planejado
CLE-1 BrasilÓrbita terrestre baixa
2018
Planejado
Amazônia-1B BrasilPlataforma Multimissão
2018
Planejado
GEOMET-1 BrasilObservação da Terra
2018
Planejado
AST-1 BrasilÓrbita terrestre baixa
2019
Planejado
SABIA-Mar 1B Brasil /  Argentina[22]Plataforma Multimissão
2019
Planejado
SGDC-2 BrasilTelecomunicações
2019
Planejado
Amazônia-2 BrasilPlataforma Multimissão
2020
Planejado
SAR-1 BrasilObservação da Terra
2020
Planejado
AST-2 BrasilObservação da Terra
2020
Planejado

Voos espaciais tripulados

Insígnia da Missão Centenário, com heráldica alusiva ao 14 Bis.

Marcos Pontes, um tenente-coronel da Força Aérea Brasileira,[23] foi o primeiro astronauta brasileiro e lusófono,[24] lançado com a tripulação da Expedição 13, a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, em 29 de março de 2006, a bordo de uma nave espacial Soyuz TMA. Pontes atracou à Estação Espacial Internacional (ISS) em 31 de março de 2006, onde viveu e trabalhou durante 9 dias.[24] Ele retornou à Terra com a tripulação da Expedição 12, aterrissando no território cazaque em 8 de abril de 2006.[24] Atualmente, Pontes é Ministro da Ciência do Governo Jair Bolsonaro.[25]

NomeFunçãoTempo no espaçoData do lançamentoMissãoInsígnia da missãoStatus
Marcos Pontes2.jpgMarcos PontesEspecialista de missão9d 21h 17m30 de março de 2006Soyuz TMA-8
Missão Centenário
Soyuz TMA-7
Missão Centenário (insignia).png
Inativo

Cooperação internacional

China

Estação Espacial Internacional

A AEB é uma parceira bilateral da NASA na Estação Espacial Internacional.[26] O acordo para concepção, desenvolvimento, funcionamento e utilização de equipamentos de voo e cargas desenvolvidas por brasileiros para a EEI foi assinado em 1997.[26] Ele incluía o desenvolvimento de seis itens, entre os quais um janela de observação (Window Observational Research Facility - WORF) e um Equipamentos para Experimentos Tecnológicos.[23] Em troca, a NASA forneceu ao Brasil o acesso às suas instalações da EEI em órbita, bem como uma oportunidade de voo para um astronauta brasileiro.[26]

Ucrânia

Ver artigo principal: Alcantara Cyclone Space (ACS)

Em 21 de outubro de 2003, a Agência Espacial Brasileira e a Agência Espacial do Estado da Ucrânia estabeleceram um acordo de cooperação que criou uma joint venture espacial chamada Alcantara Cyclone Space.[27] A nova empresa iria se concentrar no lançamento de satélites a partir do Centro de Lançamento de Alcântara, usando o foguete Cyclone-4. A empresa deveria investir 160 milhões de dólares em infraestrutura para a nova plataforma de lançamento, que seria construída em Alcântara.[28]

Em julho de 2015, o Brasil informou à Ucrânia que romperia o tratado assinado entre os dois países para lançar de Alcântara o foguete Cyclone 4. A decisão foi tomada por questões de viabilidade comercial, três anos depois que a presidente Dilma Rousseff recebeu o diagnóstico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que apontava que o projeto não geraria os lucros projetados com o lançamento comercial de satélites a partir de Alcântara. O orçamento inicial do programa era de 1 bilhão de reais e o governo brasileiro investiu 500 milhões de reais no projeto.[29]

Japão

Em 8 de novembro de 2010, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) assinaram uma carta de intenções a respeito do Programa de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal nos Países em Desenvolvimento (REDD+).[30] Exemplos do cooperação incluem o monitoramento da exploração madeireira ilegal na floresta tropical Amazônica, utilizando dados de satélite ALOS da JAXA. Tanto o Brasil quanto o Japão são os membros do projeto Global Precipitation Measurement.[31]

Rússia

Ver artigo principal: Programa Cruzeiro do Sul

A Agência Espacial Brasileira está atualmente a desenvolver uma nova família de veículos de lançamento, em cooperação com a Agência Espacial Federal Russa.[32][33][34] Os cinco foguetes da família Cruzeiro do Sul será baseada na série de foguetes russos Angara.[32]

A primeira fase dos foguetes VLS Gama, Delta e Epsilon será alimentada por uma unidade com base no motor RD-191.[32] A segunda etapa, que será a mesma para todos os foguetes Cruzeiro do Sul, irá ser acionada por com base nos foguetes Molniya.[32] A terceira etapa será um impulsionador sólido-propulsor baseado em uma versão atualizada do VLS-1.[35] O programa foi batizado de "Cruzeiro do Sul", em referência à constelação Crux, presente na bandeira do Brasil e composta de cinco estrelas.[35]

Orçamento

Por ser um orgão do governo federal a AEB recebe seus fundos do orçamento da união aprovado pelo congresso brasileiro. A tabela a seguir detalha o orçamento federal concedido a AEB ao longo dos anos para prosseguir programas de desenvolvimento de tecnologia, programas de exploração do espaço humano e monitoramento terrestre.

AnoPrevisto (Em Milhões de Reais)Executado (Em Milhões de Reais)Referência
2016159,6462,03[36]
2017296,6184,27[37]
2018182,72107,48[38]
2019181,57100,59[39]
2020204,76-

Presidentes

  1. Luiz Gylvan Meira Filho (1994 - 2001)
  2. Múcio Roberto Dias (2001 - 2002)[40]
  3. Luiz Bevilacqua (2002 - 2004)
  4. Sergio Gaudenzi (2004 - 2007)
  5. Carlos Ganem (2008 - 2011)[41]
  6. Marco Antonio Raupp (2011 - 2012)[42]
  7. José Raimundo Coelho (2012 - 2019)[43]
  8. Carlos Augusto Teixeira de Moura (2019 - Atualmente)[44]

Publicação especializada

Agência Espacial Brasileira publica, desde novembro de 2007, a revista Espaço Brasileiro com literatura científico-tecnológica pertinentes à ciência espacial[45].

Ver também

Referências

  1.  (PDF) http://www.aeb.gov.br/wp-content/uploads/2020/01/Retrospectiva-AEB1701.pdf[ligação inativa] Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  2.  «Agência Espacial Brasileira - AEB - Portal da transparência»
  3.  Brazilian Space Agency Arquivado em 23 de setembro de 2015, no Wayback Machine. The Internet Encyclopedia of Science. Acessado em 29 de julho de 2009.
  4.  BBC World: Brazil Launches rocket into spaceBBC News. Acessado em 30 de julho de 2009.
  5.  BBC World: First Brazilian goes into space BBC News. Acessado em 30 de julho de 2009.
  6.  Argentina propõe ao Brasil criação de agência espacial sul-americana
  7.  Ministros do Brasil e Argentina apoiam cooperação
  8.  Argentina propõe ao Brasil criação de agência espacial sul-americana
  9. ↑ Ir para:a b c Centros de Lançamentos: CLA Arquivado em12 de julho de 2009, no Wayback Machine. Agência Espacial Brasileira. Acessado em 30 de julho de 2009.
  10. ↑ Ir para:a b Alcantara Launch Center (2°20'S; 44°24'W)GlobalSecurity.org. Acessado em 30 de julho de 2009.
  11.  Barreira do Inferno Launch Center GlobalSecurity.org. Acessado em 30 de julho de 2009.
  12.  Centro de Lançamento da Barreira do InfernoArquivado em 12 de julho de 2009, no Wayback Machine. Agência Espacial Brasileira. Acessado em 30 de julho de 2009.
  13.  Brazilian space plans: 2011-2015nasaspaceflight.com. Acessado em 6 de março de 2012.
  14.  «Brazilian Space». Brazilianspace.blogspot.com. Consultado em 12 de dezembro de 2011
  15.  «VLM: veículo lançador de microsatélites, launch vehicle for SHEFEX-3». German Aerospace Center (DLR). Consultado em 24 de maio de 2013
  16.  Veículos Lançadores: VLS Arquivado em 12 de julho de 2009, no Wayback Machine. Brazilian Space Agency. Acessado em 6 de março de 2012.
  17. ↑ Ir para:a b c d VLS (Brazilian rocket) The Internet Encyclopedia of Science. Acessado em 6 de março de 2012.
  18. ↑ Ir para:a b Satélite de Coleta de Dados - SCDGlobalSecurity.org. Retrieved on 2011-01-17.
  19. ↑ Ir para:a b The Launch of CBERS-2B Arquivado em 8 de fevereiro de 2012, no Wayback Machine. National Institute for Space Research. Retrieved on 2011-01-17.
  20.  Overview of the CBERS-2 Arquivado em 21 de julho de 2011, no Wayback MachineUnited States Geological Survey. Retrieved on 2011-01-17.
  21.  CALDAS, Edson (17 de maio de 2017). «10 perguntas e respostas para entender o 1º satélite operado pelo Brasil». Época Negócios. Consultado em 18 de maio de 2017
  22. ↑ Ir para:a bhttp://www.inpe.br/noticias/arquivos/pdf/Plano_diretor_miolo.pdf
  23. ↑ Ir para:a b AEB: Human Spaceflight GlobalSecurity.org. Acessado em 17 de janeiro de 2011.
  24. ↑ Ir para:a b c Astronaut Bio: Marcos C. Pontes. Arquivado em 17 de abril de 2017, no Wayback Machine. NASA. Acessado em 17 de janeiro de 2011.
  25.  «Bolsonaro anuncia astronauta Marcos Pontes para Ciência e Tecnologia - Notícias - Política»Política
  26. ↑ Ir para:a b c NASA Signs International Space Station Agreement With Brazil NASA. Acessado em 17 de janeiro de 2011.
  27.  Ucrânia Arquivado em 17 de janeiro de 2016, no Wayback Machine. Defesa BR. Acessado em 17 de janeiro de 2011.
  28.  Brazil-Ukraine joint venture space company eyes global satellite launch market; to start operations this year GIS News. Acessado em 17 de janeiro de 2011.
  29.  Roberto Maltchik (22 de julho de 2015). O Globo, ed. «Brasil formaliza rompimento de acordo para lançar foguete ucraniano». Consultado em 28 de novembro de 2015
  30.  «JAXA and INPE Signing Letter of Intention in cooperation for REDD+ using DAICHI» (Nota de imprensa). JAXA. 8 de novembro de 2010. Consultado em 20 de agosto de 2015
  31.  BRAZILIAN PARTICIPANTS IN GPM GPM-Br 2010. Acessado em 17 de janeiro de 2011.
  32. ↑ Ir para:a b c d Russia Begins Elbowing Ukraine Out From Brazil's Space Program SpaceDaily.com. Acessado em 29 de julho de 2009.
  33.  Brasil e Rússia, juntos em órbita e na exploração espacial Estadão. Acessado em 29 de julho de 2009.
  34.  Programa Cruzeiro do Sul Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine. DefesaBR. Acessado em 29 de julho de 2009.
  35. ↑ Ir para:a b Programa de Veículos Lançadoeres de Satélites Cruzeiro do Sul[ligação inativa] Brazilian General Command for Aerospace Technology. Acessado em 29 de julho de 2009.
  36.  «Agência Espacial Brasileira - AEB - Portal da transparência»
  37.  «Agência Espacial Brasileira - AEB - Portal da transparência»
  38.  «Agência Espacial Brasileira - AEB - Portal da transparência»
  39.  «Agência Espacial Brasileira - AEB - Portal da transparência»
  40.  «Folha de S.Paulo - Espaço: Múcio Roberto Dias assume Agência Espacial Brasileira - 17/10/2001»
  41.  «Carlos Ganem assume presidência da AEB | Agência Espacial Brasileira»
  42.  «Novo presidente da AEB é nomeado | Agência Espacial Brasileira»
  43.  «Novo presidente da AEB: primeira declaração | Agência Espacial Brasileira»
  44.  «Carlos Moura é nomeado presidente da Agência Espacial Brasileira - AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA»
  45.  Revista da AEB. Edição I, nº I, nov 2007. AEB. Acesso em 12 de julho dew 2017.

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