terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

ALETEIA - 2 DE FEVEREIRO DE 2021

 

ESPIRITUALIDADE
Edifa

Como sentir a presença de Deus durante a oração?

ESTILO DE VIDA
Michael Rennier

A função da arte em ajudar nossos filhos a resistirem ao pior da internet

ATUALIDADE
O Vídeo do Papa

O Papa sobre a violência contra as mulheres: “Não podemos olhar para o outro lado”

ESPIRITUALIDADE
Kathleen Hattrup

Como obter a indulgência do Ano São José todos os dias antes das 9h

ATUALIDADE
Reportagem local

Por que o Papa Francisco criou o Dia Mundial dos Avós e dos Idosos?

ATUALIDADE
Reportagem local

Pesquisadores encontram “tecido roxo” citado na Bíblia

ESPIRITUALIDADE
Talita Rodrigues

Virgem Maria, Mãe fiel

Ir. Irma Madalena Calgarôto
Madre Cecília: vida e obra

Oração do dia

FESTIVIDADE DO DIA

Santa Maria Catarina Kasper

Oração para esta manhã
Meditação do dia
Oração para esta tarde
Evangelho do dia
FRASE INSPIRADORA

“ Durante a noite, precisamos esperar a luz ”

São Francisco de Sales
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CRISTIANISMO - 2 DE FEVEREIRO DE 2021

 /02/2021 10:14

  •  Você

Origem da Igreja Católica


Santa Joana de Lestonnac, fundadora

Posted: 01 Feb 2021 11:49 PM PST

Joana de Lestonnac nasceu em 1556 em Bordéus, França, numa altura em que a Igreja Católica era palco de grandes conflitos. O pai, católico fervoroso, era membro do parlamento de Bordéus e conselheiro do rei de França. A sua mãe, calvinista, era irmã do filosofo humanista Michel de Montaigne. 

Contrariando os costumes da época, em que a menina devia ser educada na religião da mãe, Joana foi batizada na Igreja Católica e orientada pelo pai e pelo tio. 

Durante 24 anos foi casada com Gaston de Montferrant, com quem teve três filhas. Após a morte do marido, duas das suas filhas decidiram entrar para um convento e a mãe resolveu também acompanhá-las. 

No ano de 1607, ajudada por dois jesuítas, fundou uma congregação destinada a fazer pelas meninas, no campo da educação, o que fazia a Companhia de Jesus pelos rapazes. Santa Joana de Lestonnac fundou a Companhia de Maria Nossa Senhora. Joana foi promovida a madre superiora.

A inveja de algumas outras irmãs, lideradas por Blanche Hervé, conseguiu, porém, denegrir de tal forma o trabalho de Joana de Lestonnac que ela foi afastada do seu cargo e das suas colaboradoras. Contudo, enfrentou este sofrimento com grande resignação, e, tempos depois, a própria caluniadora, impressionada com a sua postura, assumiu publicamente o mal que havia feito.

Santa Joana de Lestonnac faleceu em 1640. Pio XII canonizou-a em 1949.

Apresentação do Semhor

Posted: 01 Feb 2021 11:39 PM PST

O Evangelho de São Lucas narra que, depois do nascimento de Nosso Senhor e decorrido o prazo que a Lei mosaica estabelecia para a purificação das mulheres que davam à luz, Nossa Senhora e São José levaram o Menino Jesus ao Templo para O apresentarem a Deus, conforme também prescrito na Lei.
Na ocasião, Maria Santíssima ofereceu ao Senhor o sacrifício ritual de dois pombinhos, estabelecido para a purificação de mulheres pobres. Jesus e Maria não estavam sujeitos à Lei, mas quiseram observá-la por amor à humildade e para nos dar o exemplo.
 
A data de hoje comemora-se a festa do cumprimento, por Maria e José, de um preceito hebraico. Quarenta dias após dar à luz, a mãe deveria passar por um ritual de "purificação" e apresentar o filho ao Senhor, no templo. Desde o século quatro essa festa era chamada de "Purificação de Maria".
 
Com a reforma litúrgica de 1960, passou-se a valorizar o sentido da "apresentação", oferta de Jesus ao Pai. A data passou a ser lembrada então como a "Festa da Apresentação do Senhor".
 
No templo, a família foi recebida pelo profeta Simeão e pela profetiza Ana, num encontro descrito por São Lucas no seu evangelho, da seguinte maneira:
 
"Assim que se completaram os dias da purificação conforme a Lei de Moisés, levaram o Menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, segundo está escrito na Lei do Senhor, que "todo varão primogênito será consagrado ao Senhor" e para oferecerem em sacrifício, segundo o que está prescrito na Lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.
 
Havia em Jerusalém um homem justo chamado Simeão, muito piedoso, que esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Pelo Espírito Santo foi-lhe revelado que não veria a morte antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, veio ele ao templo e, ao entrarem os pais com o Menino Jesus, também ele tomou-o em seus braços, bendizendo a Deus, e disse: "Agora, Senhor, já podes deixar teu servo morrer em paz segundo a tua palavra, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste ante a face de todos os povos, luz para iluminação das gentes e para a glória do teu povo, Israel".
José e Maria estavam maravilhados com as coisas que se diziam de Jesus. Simeão os abençoou e disse a Maria, sua Mãe: "Este Menino será um sinal de contradição, para ruína e salvação de muitos em Israel; e uma espada atravessará a tua alma para que se descubram os pensamentos de muitos corações". (Lc 2,22-35).
 
Ambos, Simeão e Ana, reconheceram em Jesus o esperado Messias e profetizaram o sofrimento e a glória que viriam para Ele e a família. É na tradição dessa profecia que se baseia também a outra festa comemorada nesta data, a de Nossa Senhora da Candelária, ou da Luz, ou ainda dos Navegantes.

Dos Sermões de São Sofrônio, bispo(Orat. 3, de Hypapante,6.7: PG87,3,3291-3293) (Séc.VII)Recebamos a luz clara e eterna

Posted: 01 Feb 2021 11:31 PM PST

Dos Sermões de São Sofrônio, bispo

(Orat. 3, de Hypapante,6.7: PG87,3,3291-3293) (Séc.VII)

Recebamos a luz clara e eterna

Todos nós que celebramos e veneramos com tanta piedade o mistério do encontro do Senhor, corramos para ele cheios de entusiasmo. Ninguém deixe de participar deste encontro, ninguém recuse levar sua luz.

Acrescentamos também algo ao brilho das velas, para significar o esplendor divino daquele que se aproxima e ilumina todas as coisas; ele dissipa as trevas do mal com a sua luz eterna, e também manifesta o esplendor da alma, com o qual devemos correr ao encontro com Cristo.

Do mesmo modo que a Mãe de Deus e Virgem imaculada trouxe nos braços a verdadeira luz e a comunicou aos que jaziam nas trevas, assim também nós: iluminados pelo seu fulgor e trazendo na mão uma luz que brilha diante de todos, corramos pressurosos ao encontro daquele que é a verdadeira luz.

Realmente, a luz veio ao mundo (cf. Jo 1,9) e dispersou as sombras que o cobriam; o sol que nasce do alto nos visitou (cf. Lc 1,78) e iluminou os que jaziam nas trevas. É este o significado do mistério que hoje celebramos. Por isso caminhamos com lâmpadas nas mãos, por isso acorremos trazendo as luzes, não apenas simbolizando que a luz já brilhou para nós, mas também para anunciar o esplendor maior que dela nos virá no futuro. Por este motivo, vamos todos juntos, corramos ao encontro de Deus.

Chegou a verdadeira luz, que vindo ao mundo ilumina todo ser humano (Jo 1,9). Portanto, irmãos, deixemos que ela nos ilumine, que ela brilhe sobre todos nós.

Que ninguém fique excluído deste esplendor, ninguém insista em continuar mergulhado na noite. Mas avancemos todos resplandecentes; iluminados por este fulgor, vamos todos ao seu encontro e com o velho Simeão recebamos a luz clara e eterna. Associemo-nos à sua alegria e cantemos com ele um hino de ação de graças ao Criador e Pai da luz, que enviou a luz verdadeira e, afastando todas as trevas, nos fez participantes do seu esplendor.

A salvação de Deus, preparada diante de todos os povos, manifestou a glória que nos pertence, a nós que somos o novo Israel. Também fez com que víssemos, graças a ele, essa salvação e fôssemos absolvidos da antiga e tenebrosa culpa. Assim aconteceu com Simeão que, depois de ver a Cristo, foi libertado dos laços da vida presente.

Também nós, abraçando pela fé a Cristo Jesus que nasceu em Belém, de pagãos que éramos, nos tornamos povo de Deus – Jesus é, com efeito, a salvação de Deus Pai – e vemos com nossos próprios olhos o Deus feito homem. E porque vimos a presença de Deus e a recebemos, por assim dizer,nos braços do nosso espírito, somos chamados de novo Israel. Todos os anos celebramos novamente esta festa, para nunca nos esquecermos daquele que um dia há de voltar.


Responsório Ez 43,5; cf Lc 2,22

R. A glória do Senhor entrou no santuário

pela porta oriental,

E o templo ficou cheio da glória do Senhor.

V. José e Maria levaram ao templo o Menino Jesus.

* E o templo.


Oração

Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no Templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

4ª Semana do TemSemho comum APRESENTAÇÃO DO SENHOR Festa Laudes

Posted: 01 Feb 2021 11:40 PM PST

4ª Semana do Tempo Comum

APRESENTAÇÃO DO SENHOR

Festa
Laudes
V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
R. Socorrei-me sem demora.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém. 
(Aleluia).
Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente às Laudes.
Hino
Sião, na espera do Senhor,
adorna o tálamo ditoso.
Na vigilante luz da fé,
acolhe a esposa e o esposo!

Ó ancião feliz, apressa-te,
cumpre a promessa da alegria,
revela a todos a luz nova
que para os povos se anuncia.

Os pais ao Templo levam Cristo,
no Templo, o Templo se oferece.
E quem à lei nada devia,
à lei dos homens obedece.

Oferta, ó Virgem, o teu Filho,
que é do Pai o Filho amado.
Nele oferece nosso preço,
pelo qual fomos resgatados.

No ritual do sacrifício
teu Filho, ó Virgem, oferece.
A salvação foi dada a todos,
grande alegria resplandece.

Louvor a vós, ó Jesus Cristo,
que hoje às nações vos revelais,
a vós, ao Pai e ao Espírito
glória nos séculos eternais.

Salmodia
Ant. 1 O justo e piedoso Simeão esperava a redenção de Israel,
e o Espírito de Deus estava nele.
Salmo 62 (63), 2-9.
Sede de Deus
Vigia diante de Deus, quem rejeita as obras das trevas (cf. 1Ts 5,5)
— 2Sois vós, ó Senhor, o meu Deus!*
Desde a aurora ansioso vos busco!
= A minh'alma tem sede de vós,+
minha carne também vos deseja,*
como terra sedenta e sem água!
— 3Venho, assim, contemplar-vos no templo,*
para ver vossa glória e poder.
— 
4Vosso amor vale mais do que a vida:*
e por isso meus lábios vos louvam.
— 5Quero, pois, vos louvar pela vida,*
e elevar para vós minhas mãos!
— 
6A minh'alma será saciada,*
como em grande banquete de festa;
— cantará a alegria em meus lábios,*
ao cantar para vós meu louvor!

— 
7Penso em vós no meu leito, de noite,*
nas vigílias suspiro por vós!
— 
8Para mim fostes sempre um socorro;*
de vossas asas à sombra eu exulto!
— 
9Minha alma se agarra em vós;*
com poder vossa mão me sustenta.
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. O justo e piedoso Simeão esperava a redenção de Israel,
e o Espírito de Deus estava nele.
Ant. 2 Simeão toma o Menino nos seus braços
e dá graças, bendizendo ao Senhor.

No cânticos que se segue o refrão entre parênteses é opcional.
Cântico Dn 3,57-88.56
Louvor das criaturas ao Senhor
Louvai o nosso Deus, todos os seus servos (Ap 19,5)
57Obras do Senhor, bendizei o Senhor,*
louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
58Céus do Senhor, bendizei o Senhor!
59Anjos do Senhor, bendizei o Senhor!
(R. Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
Ou
R. 
A ele glória e louvor eternamente)
60Águas do alto céu, bendizei o Senhor!*
61Potências do Senhor, bendizei o Senhor!
62Lua e sol, bendizei o Senhor!*
63Astros e estrelas bendizei o Senhor!
(R.)
64Chuvas e orvalhos, bendizei o Senhor!*
65Brisas e ventos, bendizei o Senhor!
66Fogo e calor, bendizei o Senhor!*
67Frio e ardor, bendizei o Senhor!
(R.)
68Orvalhos e garoas, bendizei o Senhor!*
69Geada e frio, bendizei o Senhor!
70Gelos e neves, bendizei o Senhor!*
71Noites e dias, bendizei o Senhor!
(R.)
72Luzes e trevas, bendizei o Senhor!*
73Raios e nuvens, bendizei o Senhor!
-74Ilhas e terra, bendizei o Senhor!*
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
(R.)
75Montes e colinas, bendizei o Senhor!*
76Plantas da terra, bendizei o Senhor!
77Mares e rios, bendizei o Senhor!*
78Fontes e nascentes, bendizei o Senhor!
(R.)
79Baleias e peixes, bendizei o Senhor!*
80Pássaros do céu, bendizei o Senhor!
81Feras e rebanhos, bendizei o Senhor!*
82Filhos dos homens, bendizei o Senhor!
(R.)
83Filhos de Israel, bendizei o Senhor!*
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
84Sacerdotes do Senhor, bendizei o Senhor!*
85Servos do Senhor, bendizei o Senhor!
(R.)
86Almas dos justos, bendizei o Senhor!*
87Santos e humildes, bendizei o Senhor!
88Jovens Misael,Ananias e Azarias, *
louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
(R.)
- ao Pai e ao Filho e ao espírito Santo*
louvemos e exaltemos pelos séculos sem fim!
56Bendito sois, Senhor, no firmamento dos céus!*
Sois digno de louvor e de glória eternamente!
(R.)

No fim deste cântico não se diz Glória ao Pai
Ant. Simeão toma o Menino nos seus braços
e dá graças, bendizendo ao Senhor.
Ant. 3 Uma luz que brilhará para os gentios
e para a glória de Israel, vosso povo.

Salmo 149
A alegria e o louvor dos santos
Os filhos da Igreja, novo povo de Deus, se alegrem no seu Rei Cristo Jesus (Hesíquio)
 1Cantai ao Senhor Deus um canto novo,*
e o seu louvor na assembleia dos fiéis!

— 
2Alegre-se Israel em quem o fez,*
e Sião se rejubile no seu Rei!

— 
3Com danças glorifiquem o seu nome,*
toquem harpa e tambor em sua honra!
— 4Porque, de fato, o Senhor ama seu povo*
e coroa com vitória os seus humildes.
— 
5Exultem os fiéis por sua glória,*
e cantando se levantem de seus leitos,
— 
6com louvores do Senhor em sua boca*
e espadas de dois gumes em sua mão,
— 7para exercer sua vingança entre as nações,*
e infligir o seu castigo entre os povos,
— 
8colocando nas algemas os seus reis,*
e seus nobres entre ferros e correntes,
— 
9para aplicar-lhes a sentença já escrita:*
Eis a glória para todos os seus santos.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. Uma luz que brilhará para os gentios
e para a glória de Israel, vosso povo.

Leitura breve Ml 3,1
Eis que envio meu anjo, e ele há de preparar o caminho para mim; logo chegará ao seu templo o Dominador, que tentais encontrar, e o anjo da aliança, que desejais.

Responsório breve
R.
 No esplendor do santo templo,
* Adorai o Senhor Deus! R. No esplendor.
V. Dai a Deus glória e louvor! *Adorai.
Glória ao Pai. R. No esplendor.

Cântico evangélico, ant.
José e Maria levaram ao templo o Menino Jesus;
Simeão recebeu-o e, tomando-o nos braços,
bendisse o Senhor.
O Messias e seu Precursor
68 Bendito seja o Senhor Deus de Israel, *
porque a seu povo visitou e libertou;
69 e fez surgir um poderoso Salvador *
na casa de Davi, seu servidor,

70 como falara pela boca de seus santos, *
os profetas desde os tempos mais antigos,
71 para salvar-nos do poder dos inimigos *
e da mão de todos quantos nos odeiam.

72 Assim mostrou misericórdia a nossos pais, *
recordando a sua santa Aliança
73 e o juramento a Abraão, o nosso pai, *
de conceder-nos 
74 que, libertos do inimigo,
= a ele nós sirvamos sem temor †
75 em santidade e em justiça diante dele, *
enquanto perdurarem nossos dias.

=
76 Serás profeta do Altíssimo, ó menino, †
pois irás andando à frente do Senhor *
para aplainar e preparar os seus caminhos,
77 anunciando ao seu povo a salvação, *
que está na remissão de seus pecados;

78 pela bondade e compaixão de nosso Deus, *
que sobre nós fará brilhar o Sol nascente,
79 para iluminar a quantos jazem entre as trevas *
= e na sombra da morte estão sentados
e para dirigir os nossos passos, *
guiando-os no caminho da paz.
– Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Ant. José e Maria levaram ao templo o Menino Jesus;
Simeão recebeu-o e, tomando-o nos braços,
bendisse o Senhor.

Preces
Adoremos nosso Salvador, que hoje foi apresentado no templo; e peçamos:
R. Senhor, que os nossos olhos vejam a vossa salvação.
Cristo Jesus, que quisestes ser apresentado no templo, segundo a lei,
– ensinai a nos oferecermos convosco no sacrifício da Igreja. R.
Consolador de Israel, a quem o justo Simeão acolheu no templo,
– ensinai-nos também a vos acolher na pessoa de nossos irmãos e irmãs. R.
Esperança das nações, de quem a profetisa Ana falava a todos os que esperavam a libertação de Israel,
– ensinai-nos a falar de vós, como convém, a todas as pessoas. R.
Pedra angular do reino de Deus, colocada como sinal de contradição,
– fazei que, pela fé e pela caridade, nós vos encontremos e em vós sejamos ressuscitados. R.
(intenções livres)

Pai nosso...

Oração

Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no Templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Conclusão da Hora

O Senhor nos abençoe,
nos livre de todo o mal
e nos conduza à vida eterna. Amém.

Tomemos consciência da nossa consagração a Deus

Posted: 01 Feb 2021 11:24 PM PST

Tomemos consciência da nossa consagração a Deus
Terça, 02 de Fevereiro de 2021

"Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor" (Lucas 2,22).

Já se passaram 40 dias da celebração do nascimento de Jesus, e após os 40 dias Jesus é levado ao templo para ser apresentado ao Senhor. Aquele que nos foi enviado por Deus é levado por Seus pais para se apresentar, para dizer: "Esse menino está a serviço do Senhor. Ele pertence ao Senhor. Ele é um consagrado do Senhor".

Assim rezava a Lei: "Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor", e Jesus é o consagrado por excelência, Ele é o consagrado do Pai.

A consagração é o ato de tornar uma coisa sagrada. Pode até parecer redundante para a nossa mentalidade, mas Jesus é sagrado. Ele, enquanto homem, está consagrando e entregando toda a sua humanidade para Deus. Ele está nos ensinando aquilo que também devemos fazer e, um dia, nossos pais o fizeram. Porque nós também fomos apresentados a Deus, também fomos consagrados a Ele, também fomos entregues pela graça do batismo.
A festa de hoje é um convite e uma provocação, para que tomemos consciência da nossa consagração
Fico muito admirado, porque, cada vez mais, os pais têm feito questão de assim que as crianças nascem, na primeira oportunidade, levarem-nas às igrejas, um lugar da vivência da fé, para apresentá-las à própria comunidade.

Esse ritual não é um ritual sacramental, ele não substitui o rito do batismo de forma alguma, mas preciso dizer que é um ritual sagrado e belo. Morei tantos anos nos Estados Unidos e vi que era um ato muito praticado lá, e tenho o prazer cada vez que vejo uma mãe trazer uma criança pequena nos braços, muitas vezes, ainda recém-nascido, para entregar a Deus.

É preciso dizer que a verdadeira consagração é o batismo de cada um de nós. Se Jesus foi ainda criança, com 40 dias, consagrado a Deus, ainda lamento que há pessoas que tenham dúvidas sobre por que batizar uma criança tão cedo. A pergunta não é essa. A pergunta é: Por que não batizar tão cedo nossas crianças? Por que não consagrar tão cedo nossas crianças a Deus?

Já no ventre da mãe, faço questão de abençoar, de consagrar e entregar, e logo que se traz à Igreja para o ritual do batismo, a consagração batismal é plena. Não só pela água do Espírito que desce, e a criança é batizada no Espírito Santo, mas por toda a unção que a criança recebe no peito, na testa. Somos ungidos com os óleos da consagração, somos ungidos com o óleo do crisma, com o óleo dos catecúmenos, ou seja, tornamo-nos propriedades de Deus.

A festa de hoje é um convite e uma provocação, para que tomemos consciência da nossa consagração, pois eu, você, nossos filhos somos propriedades de Deus, pertencemos a Ele e precisamos permitir que essa consagração e essa unção faça toda a diferença em nossa vida.

Deus abençoe você!

Maria Domenica Mantovani

Posted: 01 Feb 2021 11:23 PM PST

Maria Domenica Mantovani
Terça, 02 de Fevereiro
Maria Domenica nasceu em Verona, no dia 12 de novembro de 1862. Teve nos seus pais João Batista Mantovani e Prudência Zamperini, e no seu avô, que vivia com eles, a influência profunda de uma família honesta e cristã de trabalhadores simples, piedosos e dignos.

Freqüentou apenas a escola primária, por causa da pobreza da família. Mas a falta de cultura foi compensada pelos dotes de inteligência, vontade e grande senso prático. Desde criança mostrou sua vocação religiosa e incentivada pelo avô, dedicava-se à oração e a tudo o que se referia a Deus.

 Aos quinzes anos, Maria Domenica passou a ser orientada pelo padre José Nascimbeni, que a levou a prosseguir na vida da perfeição. Ela dedicava-se ao ensino do catecismo às crianças, visitava e assistia os doentes e os pobres.

Maria Domenica foi a principal fundadora de uma nova família religiosa, chamado "Pequenas Irmãs da Sagrada Família". Espalhado pelo mundo, este instituto conta com mil e duzentas Irmãs espalhadas por cento e cinqüenta casas na Itália, Suíça, Albânia, Angola, Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, dedicadas às mais variadas atividades apostólicas e caritativas.


Madre Maria Josefina da Imaculada faleceu depois de breve enfermidade, no dia 02 de fevereiro de 1934.

Reflexão:


 As obras de caridade são exemplos concretos de amor a Deus e aos mais pobres. Muitas são as famílias religiosas que se dedicam a auxiliar os mais necessitados. Rezemos para que mais e mais pessoas sintam-se chamadas para trabalhar em favor dos mais excluídos.

Oração:

Deus de caridade infinita, que a exemplo de Madre Maria, possamos trabalhar pela superação da miséria e pela inclusão dos abandonados na vida sócio-cultural de nosso país. Por Cristo nosso Senhor. Amém

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