sexta-feira, 4 de setembro de 2020

SISMO DE DARFIELD DE 2010 - 4 DE SETEMBRO DE 2020

 

Sismo de Darfield de 2010

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Sismo de Darfield de 2010
Epicentronear DarfieldCanterbury, New Zealand
43.55° S 172.18° E
Magnitude7.1[1][2] MW
Data4 de setembro de 2010 4:35 (NZT)
Zonas atingidas Nova Zelândia
Vítimas2 feridos graves, sem morte relatadas.[3]

Sismo de Darfield de 2010[4] (também chamado Sismo de Canterbury ou Sismo de Christchurch de 2010) foi um sismo com magnitude 7,1,[1][2] que abalou a Ilha Sul da Nova Zelândia às 4:35 do dia 4 de Setembro de 2010, hora local, 16:35 UTC.[1] Causou danos consideráveis e vários cortes de energia, sobretudo na cidade de Christchurch.[5][6] Um residente faleceu de ataque cardíaco, e dois outros ficaram gravemente feridos.[6][7] O epicentro situou-se 40 km a oeste de Christchurch, próximo da localidade de Darfield. O hipocentro situou-se a uns meros[8] 10 km de profundidade.[1] Foram relatadas várias réplicas fortes,[6][9] com magnitudes de até 5.4.[10] O tremor principal durou cerca de 40 segundos,[5] e foi sentido em grande parte da Ilha Sul e na Ilha Norte foi sentido tão a norte como New Plymouth.[11]

A Defesa Civil declarou o estado de emergência para Christchurh e distrito de Selwyn.[12] Foi decretado o o recolher obrigatório em Christchurch entre as 7 da manhã de 4 de Setembro e as 7 da tarde de 5 de Setembro,[7] tendo o Exército da Nova Zelândia sido também mobilizado para as áreas mais afetadas da região de Canterbury. Dado que o epicentro do sismo se situou longe da costa, não houve risco de ocorrência de tsunami.[8]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d «New Zealand earthquake report - Sep 4, 2010 at 4:35 am (NZST)»GeoNetEarthquake Commission and GNS Science. 4 de setembro de 2010. Consultado em 4 de setembro de 2010. Arquivado do original em 5 de setembro de 2010
  2. ↑ Ir para:a b «Magnitude 7.0 - South Island of New Zealand: Details»United States Geological Survey. 3 de setembro de 2010. Consultado em 3 de setembro de 2010
  3.  «Massive 7.4 quake hits Christchurch»Stuff. Consultado em 4 de setembro de 2010
  4.  «Geonet». Consultado em 4 de setembro de 2010. Arquivado do originalem 7 de setembro de 2010
  5. ↑ Ir para:a b «Strong earthquake rocks New Zealand's South Island». BBC News. 3 de setembro de 2010. Consultado em 3 de setembro de 2010
  6. ↑ Ir para:a b c «Massive 7.4 quake hits South Island»Stuff.co.nz. 3 de setembro de 2010. Consultado em 3 de setembro de 2010
  7. ↑ Ir para:a b «Officers flown into protect Christchurch»Stuff.co.nz. 4 de setembro de 2010. Consultado em 4 de setembro de 2010
  8. ↑ Ir para:a b «Sep 4, 2010 - Darfield earthquake damages Canterbury»GeoNetEarthquake Commission and GNS Science. 4 de setembro de 2010. Consultado em 4 de setembro de 2010. Arquivado do original em 7 de setembro de 2010
  9.  «New Zealand Earthquake 2010: Strong Quake Shakes Christchurch». The Huffington Post. 3 de setembro de 2010. Consultado em 3 de setembro de 2010
  10.  «New Zealand Earthquake Report - Sep 4 2010 at 4:55 pm (NZST)»GeoNet. 4 de setembro de 2010. Consultado em 4 de setembro de 2010. Arquivado do original em 7 de setembro de 2010
  11.  Van Der Heide, Maike (4 de setembro de 2010). «Marlborough, Kaikoura escape worst of quake»The Marlborough Express. Consultado em 4 de setembro de 2010
  12.  «State of emergency declared in Canterbury». Radio New Zealand. 4 de setembro de 2010. Consultado em 4 de setembro de 2010[ligação inativa]948

FUNDAÇÃO DA GOOGLE - 1998 - 4 DE SETEMBRO DE 2020

 

Google

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre a subsidiária. Para o motor de busca, veja Google Search. Para a empresa controladora, veja Alphabet Inc..
Google
Logotipo oficial usado desde 2015
Aerofotografia do Googleplex, a sede da empresa.
Razão socialGoogle LLC
Subsidiária
CotaçãoB3GOOG34/35
NASDAQGOOG
NYSEGOOG
FWBGGQ1
AtividadeInternet
Programas de computador
Equipamentos de telecomunicações
Fundação4 de setembro de 1998 (21 anos)
Menlo ParkCalifórniaEstados Unidos
Fundador(es)Larry Page e Sergey Brin
SedeGoogleplex
Mountain ViewCalifórniaEstados Unidos
Área(s) servida(s) Mundo
Proprietário(s)Alphabet Inc.
Pessoas-chaveSundar Pichai (CEO e Chairman)
Sergey Brin (diretor do Google X e Projetos Especiais)
Ruth Porat (CFO)[1]
Empregados85 050 (2018)[2]
ProdutosLista de ferramentas e serviços do Google
Empresa-mãeAlphabet Inc.
SubsidiáriasAdMob, DoubleClick, On2 Technologies, Picnik, YouTube, Zagat, Waze, Blogger, SlickLogin, Boston Dynamics, Bump, Nest Labs, DeepMind Technologies, WIMM One, VirusTotal
Valor de mercadoUS$ 382,5 bilhões (2014)[3]
LucroAumento US$ 14,9 bilhões (2013)[4]
LAJIRAumento US$ 10.381 bilhões (2010)[4]
FaturamentoAumento US$ 29.321 bilhões (2010)[4]
Renda líquidaAumento US$ 46.241 bilhões (2010)[4]
Posição no AlexaEstável 1.º (09 de Setembro de 2018)[5]
Website oficialgoogle.com

Google LLC[6] (pronúncia em inglês: [ˈguːgɫ̩])[7][8] é uma empresa multinacional de serviços online e software dos Estados Unidos. O Google hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos baseados na internet e gera lucro principalmente através da publicidade pelo AdWords.[9][10] A Google é a principal subsidiária da Alphabet Inc.[11]

A empresa foi fundada por Larry Page e Sergey Brin, muitas vezes apelidados de "Google Guys",[12][13][14] enquanto os dois estavam frequentando a Universidade Stanford como estudantes de doutoramento. Foi fundada como uma empresa privada em 4 de setembro de 1998 e sua oferta pública inicial foi realizada em 19 de agosto de 2004. A missão declarada da empresa desde o início foi "organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível e útil"[15] e seu slogan não oficial era "Não seja mal". Em outubro de 2015, o lema foi substituído no código de conduta corporativo da Alphabet pela frase "Faça a coisa certa".[16] Em 2006, a empresa mudou-se para sua atual sede, em Mountain ViewCondado de Santa Clara no estado da Califórnia. O Google é executado através de mais de um milhão de servidores em data centers ao redor do mundo[17] e processa mais de cinco bilhões de solicitações de pesquisa[18] e vinte petabytes de dados gerados por usuários todos os dias.[19][20][21][22]

O rápido crescimento do Google desde sua incorporação culminou em uma cadeia de outros produtos, aquisições e parcerias que vão além do núcleo inicial como motor de buscas. A empresa oferece softwares de produtividade online, como o software de e-mail Gmail, e ferramentas de redes sociais, incluindo o fracassado Google+ e os descontinuados Google Buzz e Orkut. Os produtos do Google se estendem à área de trabalho, com aplicativos como o navegador Google Chrome, o programa de organização de edição de fotografias Picasa e o aplicativo de mensagens instantâneas Google Talk. Notavelmente, o Google também lidera o desenvolvimento do sistema operacional móvel para smartphones Android, usado em celulares de marcas como SamsungMotorolaLGHTCHuawei e Xiaomi.

Alexa classifica o Google como o website mais visitado do mundo.[23] A Google é classificada pela revista Fortune como o melhor lugar do mundo para se trabalhar. Aparece na posição pelo sexto ano consecutivo[24][25] e é a marca mais valiosa do mundo de acordo com o ranking BrandZ de 2017, avaliada em 245 bilhões de dólares.[26] Em outro ranking de avaliação de marcas, ultrapassou em 2014 a Apple, que liderava por três anos consecutivos, com um valor estimado de US$ 159 bilhões.[27] A posição dominante no mercado dos serviços do Google levou a críticas da sociedade sobre assuntos como privacidadedireitos autorais e censura.[28][29] O Google apareceu mais de uma vez no topo da lista da ZeniphOptimedia como o maior conglomerado de mídia do mundo.[30][31]

História

A página original do Google (1998) tinha um desenho simples, já que seus fundadores não tinham experiência em HTML, a linguagem para páginas de web design.[32]

O Google começou em janeiro de 1996 como um projeto de pesquisa de Larry Page e Sergey Brin, quando ambos eram estudantes de doutorado na Universidade Stanford, na CalifórniaEstados Unidos.[33][34][35]

Enquanto os motores de busca convencionais exibiam resultados classificados pela contagem de quantas vezes os termos de busca apareciam na primeira página, os dois teorizaram sobre um sistema melhor que analisava as relações entre os sites.[36] Eles chamaram esta nova tecnologia PageRank, onde a relevância de um site era determinada pelo número de páginas, bem como pela importância dessas páginas, que ligavam de volta para o site original.[37][38]

Um pequeno motor de busca chamado "RankDex" da IDD Information Services, projetado por Robin Li, desde 1996, já explorava uma estratégia semelhante para pontuação e classificação de páginas.[39] A tecnologia do RankDex seria patenteada e usada mais tarde por Li, quando fundou a Baidu na China.[40][41]

Page e Brin originalmente apelidaram de sua nova ferramenta de busca de "BackRub", porque o sistema de checava backlinks para estimar a importância de um site.[42][43][44]

Eventualmente, eles mudaram o nome para o Google, proveniente de um erro ortográfico da palavra "googol",[45][46] o número um seguido por cem zeros, que foi criado para indicar a quantidade de informação que o motor de busca podia processar, o nome também reflete a missão de organizar uma quantidade aparentemente infinita de informações na web.[47][48] Originalmente, o Google funcionou sob o site da Universidade Stanford, com o domínio google.stanford.edu, com os direitos de autor mencionados à universidade no final de sua página à época.[49]

O nome de domínio "Google" foi registrado em 15 de setembro de 1997[50] e a empresa foi constituída em 4 de setembro de 1998. No início, sua sede ficava na garagem de uma amiga (Susan Wojcicki)[33] em Menlo ParkCalifórnia. Craig Silverstein, um colega de doutorado estudante em Stanford, foi contratado como o primeiro funcionário.[33][51][52]

Financiamento e oferta pública inicial

A primeira iteração de servidores de produção do Google foi construída com um hardware de baixo custo.[53]

O primeiro financiamento para o Google foi uma contribuição de 100 mil dólares em agosto de 1998 de Andy Bechtolsheim, co-fundador da Sun Microsystems, dada antes do Google ter sido incorporado.[54] No início de 1999, quando ainda eram estudantes de graduação, Brin e Page decidiram que o motor de busca que eles tinham desenvolvido tomava muito do seu tempo a partir de pesquisas acadêmicas. Eles foram ao CEO da Excite, George Bell, e se ofereceram para comprá-la por 1 milhão de dólares. Ele rejeitou a oferta e, posteriormente, criticou Vinod Khosla, um dos capitalistas de risco da Excite, depois de ter negociado com Brin e Page um valor abaixo de 750 mil dólares. Em 7 de junho de 1999, uma rodada de 25 milhões dólares de financiamento foi anunciada,[55] com os investidores importantes, incluindo as empresas de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers e a Sequoia Capital.[54]

oferta pública inicial (IPO) do Google ocorreu seis anos depois, em 19 de agosto de 2004. A empresa ofereceu 19 605 052 partes a um preço de 85 dólares por ação.[56][57] As ações foram vendidas em um leilão online usando um sistema construído pela Morgan Stanley e Credit Suisse, os subscritores do acordo.[58][59] A venda de 1,67 bilhões dólares deu ao Google uma capitalização de mercado de mais de 23 bilhões de dólares.[60] A grande maioria das 271 milhões ações permaneceram sob o controle do Google e muitos funcionários do Google se tornaram milionários de imediato. Yahoo!, um concorrente do Google, também se beneficiou, pois possuía 8,4 milhões de ações do Google antes da IPO.[61]

Algumas pessoas especularam que a IPO do Google, inevitavelmente, trouxe mudanças na cultura da empresa. Razões variam desde a pressão dos acionistas para a redução de benefícios dos empregados ao fato de que muitos executivos da empresa se tornariam milionários de imediato.[62] Como resposta a esta preocupação, os co-fundadores Sergey Brin e Larry Page, prometeram, em um relatório a investidores potenciais, que a IPO não iria alterar a cultura da companhia.[63] Em 2005, porém, artigos no The New York Times e outras fontes começaram a sugerir que o Google tinha perdido a sua filosofia anticorporativa, sem mal (Don't be evil).[64][65][66] Em um esforço para manter a cultura única da empresa, o Google designou um Escritório Chefe de Cultura, que também trabalha como diretor de Recursos Humanos. O objetivo desse escritório é desenvolver e manter a cultura da companhia e trabalhar em maneiras de manter fiel aos valores em que a empresa foi fundada: uma organização plana, com um ambiente de colaboração.[67] O Google também tem enfrentado acusações de sexismo e de discriminação etária de seus ex-funcionários.[68][69]

O desempenho das ações após a IPO foi bom, com quotas a bater os 700 dólares pela primeira vez em 31 de outubro de 2007,[70] principalmente por causa das fortes vendas e dos lucros no mercado de publicidade online.[71] O aumento no preço das ações foi impulsionado principalmente por investidores individuais, ao contrário de grandes investidores institucionais e fundos mútuos.[71] No início de 2008, a capitalização de mercado da empresa estava acima de US$ 200 bilhões.[72] A empresa está listada na bolsa de valores NASDAQ sob o símbolo GOOG e sob a Bolsa de Valores de Frankfurt com o símbolo GGQ1.

Crescimento

Googleplex, em Mountain ViewCalifórnia, a sede da empresa.

Em março de 1999, a empresa mudou sua sede para Palo AltoCalifórnia, lar de várias outras importantes startups de tecnologia do Vale do Silício.[73] No ano seguinte, contra a oposição inicial de Page e Brin para um motor de busca financiado por anúncios,[74] o Google começou a vender anúncios associados a palavras-chave de busca.[33] A fim de manter um projeto organizado da página e aumentar a velocidade, as propagandas eram exclusivamente baseadas em texto. Palavras-chave foram vendidas com base em uma combinação de propostas de preços e cliques nos anúncios, com lances a partir de cinco centavos por clique.[33] O pioneiro deste modelo de venda de publicidade por palavra-chave foi o Goto.com, spin-off do Idealab, criado por Bill Gross.[75][76] Quando a empresa mudou de nome para Overture Services, processou o Google por alegadas violações das patentes do pay-per-click e de licitações. A Overture Services viria a ser comprado pelo Yahoo! e renomeado Yahoo Search Marketing. O caso foi então resolvido fora do tribunal, concordando com o Google para a emissão de ações ordinárias para o Yahoo! em troca de uma licença perpétua.[77]

Durante este tempo, o Google conseguiu uma patente descrevendo seu mecanismo de PageRank.[78] A patente foi oficialmente atribuída a Universidade de Stanford e classificou Lawrence Page como seu inventor. Em 2003, após superando dois outros locais, a empresa arrendou seu atual complexo da Silicon Graphics na 1600 Amphitheatre Parkway, em Mountain ViewCalifórnia.[79] O complexo tem sido, desde então, conhecido como o Googleplex, uma brincadeira com a palavra googolplex, o número um seguido de um googol zeros. Três anos depois, o Google iria comprar a propriedade da SGI por 319 milhões de dólares.[80] Nessa época, o nome "Google" encontrou seu caminho na linguagem cotidiana, fazendo com que o verbo "google" fosse adicionado ao Merriam Webster Collegiate Dictionary e ao Oxford English Dictionary, cujo significado era "usar o motor de busca Google para obter informações na Internet."[81][82]

Aquisições e parcerias

Desde 2001, o Google adquiriu várias empresas, com destaque para pequenas empresas de capital de risco. Em 2004, o Google adquiriu a Keyhole, Inc.[83] A empresa start-up desenvolveu um produto chamado Earth Viewer, que dava uma visão 3-D da Terra. O Google renomeou o serviço para Google Earth, em 2005. Dois anos depois, o Google comprou o site de vídeos online YouTube por 1,65 bilhão de dólares em ações.[84] Em 13 de abril de 2007, o Google chegou a um acordo para adquirir a DoubleClick por 3,1 bilhões de dólares, dando ao Google relacionamentos valiosos que a DoubleClick teve com os editores da web e agências de publicidade.[85] Mais tarde, naquele mesmo ano, o Google adquiriu a GrandCentral por 50 milhões de dólares.[86] O site mais tarde seria alterado para Google Voice. Em 5 de agosto de 2009, o Google comprou a sua primeira empresa pública, com a compra da fabricante de softwares de vídeo On2 Technologies por 106,5 milhões de dólares.[87] O Google também adquiriu a Aardvark, um motor de busca de redes sociais, por 50 milhões de dólares. Google comentou em seu blog interno, "estamos ansiosos para colaborar para ver onde podemos ir."[88] E, em abril de 2010, o Google anunciou que tinha adquirido uma start-up de hardware, a Agnilux.[89]

Além das inúmeras empresas que o Google comprou, a empresa firmou parceria com outras organizações para tudo, desde pesquisa à publicidade. Em 2005, o Google fez uma parceria com o NASA Ames Research Center para construir 93.000 metros quadrados de escritórios.[90] Os serviços seriam usados para projetos de pesquisa envolvendo gestão de dados em grande escala, nanotecnologiacomputação distribuída e indústria espacial empresarial. Mais tarde naquele ano, o Google firmou uma parceria com a Sun Microsystems, em outubro de 2005 para ajudar a compartilhar e distribuir outras tecnologias.[91] A empresa também fez uma parceria com a AOL, da Time Warner,[92] para aumentar outros serviços de busca de vídeo. As parcerias do Google em 2005 também incluiu o novo financiamento do domínio de topo .mobi para dispositivos móveis, juntamente com outras empresas, incluindo a MicrosoftNokia e Ericsson.[93] O Google, mais tarde, lançou o "AdSense for Mobile", aproveitando o mercado emergente de publicidade móvel.[94] Ampliando sua publicidade para chegar ainda mais longe, o Google e a Fox Interactive Media, da News Corp, entraram em um acordo de 900 milhões de dólares para fornecer a busca e publicidade no popular site de redes sociais MySpace.[95]

Sede do YouTube em San BrunoCalifórnia. A empresa foi adquirida pela Google em outubro de 2006.[96]

Em outubro de 2006, o Google anunciou que havia adquirido o site de compartilhamento de vídeos YouTube por 1,65 bilhão de dólares em ações do Google e o negócio foi concluído em 13 de novembro de 2006.[96] O Google não oferece números detalhados para os custos de funcionamento do YouTube e as receitas do YouTube em 2007 foram anotadas como "não materiais" em um arquivamento regulador.[97] Em junho de 2008, um artigo da revista Forbes projetou a receita do YouTube em 200 milhões de dólares para 2008, registrando progressos na venda de publicidade.[98] Em 2007, o Google começou a patrocinar o NORAD Tracks Santa, um serviço que pretende acompanhar o progresso do Papai Noel na véspera de Natal,[99] usando o Google Earth para "acompanhar o Papai Noel", pela primeira vez, em 3-D,[100] e deslocando a ex-patrocinadora da AOL. O YouTube criou um canal de vídeos para o NORAD Tracks Santa.[101]

Em 2008, o Google desenvolveu uma parceria com a GeoEye para lançar um satélite que fornece ao Google imagens com alta resolução (0,41 m monocromáticas, a cores 1,65 m) para o software Google Earth. O satélite foi lançado da Base da Força Aérea de Vandenberg em 6 de setembro de 2008.[102] O Google também anunciou em 2008 que estava hospedando um arquivo de fotografias da revista Life como parte de sua mais recente parceria. Algumas das imagens no arquivo nunca foram publicados na revista.[103] As fotos foram filigrana e originalmente havia postado avisos de direitos autorais em todas as fotos, independentemente do status de domínio público.[104]

Em 2010, o Google Energy fez seu primeiro investimento em um projeto de energia renovável, a colocação de 38,8 milhões dólares em dois parques eólicos na Dakota do Norte. A companhia anunciou que os dois locais vão gerar 169,5 megawatts de potência, ou o suficiente para abastecer 55.000 casas. As fazendas, que foram desenvolvidos pela NextEra Energy Resources, vai reduzir o uso de combustíveis fósseis na região. NextEra Energy Resources vendeu ao Google uma participação de 20% do projeto, a fim de obter financiamento para o desenvolvimento do projeto.[105] Também em 2010, o Google comprou a Global IP Solutions, uma empresa baseada na Noruega, que prevê teleconferência baseada na web e outros serviços relacionados. Esta aquisição permitirá à Google incluir serviços de telefonia à sua lista de produtos.[106] Em 27 de maio de 2010, o Google anunciou que também fechou a aquisição da rede de publicidade móvel AdMob. Essa compra ocorreu dias após a Federal Trade Commission encerrar a sua investigação sobre a compra.[107] O Google adquiriu a empresa por uma quantia não revelada.[108] Em julho de 2010, o Google assinou um acordo com um parque eólico de Iowa para comprar 114 megawatts de energia para 20 anos.[109]

Em 2012, o Google adquiriu a Motorola com o principal objetivo de absorver suas patentes pagando 12,5 bilhões * de dólares pela empresa.[110] E em 29 de janeiro de 2014 a empresa vendeu Motorola Mobility para a marca chinesa Lenovo por 2,91 bilhões * de dólares.[111]

Em maio de 2013, o Google inicia divulgação de um novo serviço, o Timelapse, que possui praticamente as mesmas funções do Google Earth, porém mostra a visão de satélite de forma cronológica no período entre 1984 e 2012.[112] No início de 2014, a empresa adquiriu por 3,2 bilhões * de dólares, a Nest Labs, empresa desenvolvedora de alarmes e termostatos inteligentes.[113][114][115]

Em janeiro de 2018, a empresa finalizou o acordo, iniciado em setembro de 2017,[116][117] de aquisição da divisão de celulares da taiwanêsa HTC por $1,1 bilhão de dólares.[118][119]

Mudanças na gestão e criação da Alphabet Inc.

Ver artigo principal: Alphabet Inc.
Logo da Alphabet Inc.

Em 20 de janeiro de 2011, a empresa anunciou que Larry Page se tornaria o novo CEO a partir de 4 de abril. Eric Schmidt, deixaria o cargo depois de 10 anos para assumir a diretoria executiva, concentrando-se principalmente em parcerias e assuntos governamentais. Sergey Brin passou a cuidar de projetos estratégicos e se tornou o responsável pelos novos produtos da empresa.[120]

Em 2011 um acionista processou a empresa, alegando que estava permitindo que farmácias canadenses veiculassem anúncios de remédios que precisam de prescrição.[121]

Em 10 de agosto de 2015, a empresa reorganizou suas diversas áreas em uma holding, a Alphabet Inc., que tem a Google como principal subsidiária. Como parte da reestruturação, Sundar Pichai foi promovido ao cargo de CEO da Google.[122]


Em 1 de setembro de 2017, a Google Inc. anunciou seus planos de reestruturação como uma companhia de responsabilidade limitada, para Google LLC, como uma subsidiária integral da XXVI Holdings Inc., que é formada como uma subsidiária da Alphabet Inc. para deter o patrimônio de sua empresa outras subsidiárias, incluindo o Google LLC e outras apostas [123][124]

Produtos e serviços

Publicidade

Noventa e nove por cento da receita do Google é derivada de seus programas de publicidade.[125] Para o ano fiscal de 2006, a empresa registrou 10,492 bilhões dólares em receitas totais de publicidade e apenas 112 milhões de dólares em licenças e outras receitas.[126] O Google tem implementado várias inovações no mercado de publicidade online que ajudou a torná-lo um dos maiores corretores do mercado. Usando a tecnologia da empresa DoubleClick, o Google pôde determinar os interesses dos utilizadores e as propagandas de destino para que sejam relevantes para seu contexto e para o usuário que a está vendo.[127][128] O Google Analytics permite que proprietários de sites possam rastrear onde e como as pessoas usam seu site e, por exemplo, analisem as taxas de clique para todos os links em uma página.[129] Os anúncios do Google podem ser colocados em sites de terceiros em um programa de duas partes. O Google AdWords permite que os anunciantes exibam seus anúncios na rede de conteúdo do Google, quer através de um custo por clique ou por custo de visitação. O serviço irmão, Google AdSense, permite que os proprietários de um web site exibam esses anúncios em seu site e ganhem dinheiro com todos os anúncios que são clicados.[130]

Uma das desvantagens e críticas deste programa é a incapacidade do Google em combater fraudes de cliques, quando uma pessoa ou um script automatizado "clica" em propagandas sem estar interessado no produto, para trazer lucros para o dono do site. Relatórios de 2006 afirmaram que entre 14 e 20 por cento dos cliques eram de fato fraudulentos ou inválidos.[131] Além disso, houve uma controvérsia sobre o Google "busca dentro de busca", onde uma caixa de pesquisa secundária permite ao usuário encontrar o que está olhando dentro de um determinado site. Foi logo informado que o "busca dentro de busca" é usado para uma empresa específica, anúncios de concorrentes e de empresas rivais muitas vezes são mostrados juntamente com os resultados, tirando os usuários de sua busca inicial.[132] Outra queixa contra a publicidade do Google é a censura dos anunciantes, embora muitos casos cumprimento estejam de acordo com o Digital Millennium Copyright Act. Por exemplo, em fevereiro de 2003, o Google parou de mostrar as propagandas da Oceana, uma organização sem fins lucrativos, protestando contra práticas de tratamento de esgoto de um navio de cruzeiro. O Google citou a sua política editorial na época, afirmando que "o Google não aceita publicidade se os defensores do anúncio ou site estarem contra outros indivíduos, grupos ou organizações".[133] A política foi alterada mais tarde.[134] Em junho de 2008, o Google fez um acordo publicitário com o Yahoo!, para permitir anúncios do Google em páginas do Yahoo!. A aliança entre as duas empresas nunca foi totalmente realizada devido às preocupações antitruste do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Como resultado, o Google retirou-se do negócio em novembro de 2008.[135][136]

Motor de busca

Ver artigo principal: Google Search
Página inicial do Google Search.

motor de busca do Google na web é o serviço mais popular da companhia e o site mais acessado do mundo. De acordo com pesquisa de mercado publicado pela comScore, em novembro de 2009, o Google era o motor de busca dominante no mercado dos Estados Unidos, com uma quota de mercado de 65,6%[137] e em 2018, Google processa pelo menos 5,5 bilhões de consultas por dia, 63 mil por segundo, cerca de 87% das pesquisas online em todo o mundo.[138] O Google indexa trilhões de páginas web, de modo que os usuários podem pesquisar as informações que quiser, através do uso de palavras-chave e operadores. Apesar de sua popularidade, tem recebido críticas de várias organizações. Em 2003, o The New York Times se queixou de indexação do Google, alegando que o cache de conteúdo do Google em seu site violava os seus direitos autorais sobre o conteúdo.[139] Neste caso, o Tribunal Distrital de Nevada decidiu em favor do Google nos casos Field v. Google e Parker v. Google.[140][141] Além disso, a publicação 2600: The Hacker Quarterly compilou uma lista de palavras que a nova ferramenta de pesquisa instantânea do gigante da web não irá procurar.[142] O site "Google Watch" também criticou os algoritmos do PageRank, do Google, dizendo que eles discriminam novos sites e favorecem os já estabelecidos,[143] também foram feitas acusações sobre as conexões entre a Google, a NSA e a CIA.[144] Apesar das críticas, o motor de pesquisa básica já se espalhou para serviços específicos também, incluindo um motor de busca de imagens, os sites de busca Google NewsGoogle Maps e muito outros. No início de 2006, a companhia lançou o Google Video, que permite que os usuários carreguem, pesquisem e vejam vídeos da internet.[145] Em 2009, no entanto, os uploads para o Google Video foram interrompidos para que o Google pudesse se concentrar mais no aspecto da busca do serviço.[146] A empresa também desenvolveu o Google Desktop, uma aplicação de pesquisa de desktop usada para procurar por arquivos locais de computador. O desenvolvimento mais recente do Google em busca é a sua parceria com o United States Patent and Trademark Office para criar o Google Patents, que permite livre acesso à informação sobre patentes e marcas.

Um dos serviços de busca mais controversos do Google é o Google Books. A empresa começou a digitalizar livrosupload de visualizações limitadas e livros completos, quando permitido, em seu novo motor de busca de livros. A Authors Guild, grupo que representa 8.000 autores dos Estados Unidos, entrou com uma ação coletiva em um tribunal federal de Manhattan contra o Google em 2005 por este novo serviço. O Google respondeu que está em conformidade com todas as aplicações existentes e históricas das leis de direitos autorais sobre os livros.[147] O Google finalmente chegou a um acordo revisto em 2009, para limitar as suas digitalizações de livros de países como Estados Unidos, Reino UnidoAustrália e Canadá.[148] Além disso, a Corte Cível de Paris decidiu contra o Google no final de 2009, pedindo-lhe para remover as obras de La Martinière (Éditions du Seuil) de sua base de dados.[149] Na competição com a Amazon.com, o Google planeja vender versões digitais de livros novos.[150] Da mesma forma, em resposta ao recente lançamento do Bing, em 21 de julho de 2010, o Google atualizou sua busca de imagens para exibir uma sequência de thumbnails que, quando selecionadas, são ampliadas. Apesar de buscas da web ainda aparecem em um formato tradicional de página, em 23 de julho de 2010, definições de dicionário para determinadas palavras em inglês começaram a aparecer acima dos resultados ligados para pesquisas na web.[151]

Ferramentas de produtividade

Além de seus serviços padrão de busca na web, o Google lançou ao longo dos anos uma série de ferramentas de produtividade online. O Gmail, um serviço de webmail gratuito fornecido pela Google, foi lançado como um programa beta somente para convidados em 1 de abril de 2004[152] e tornou-se disponível ao público em geral em 7 de fevereiro de 2007.[153] O serviço foi atualizado a partir da versão beta em 7 de julho de 2009,[154] quando tinha 146 milhões de usuários mensais.[155] O serviço seria o primeiro serviço online de e-mail com um gigabyte de armazenamento e um dos primeiros a manter e-mails da mesma conversa juntos em uma mesma conversa, semelhante a um fórum na Internet.[152] O serviço oferece atualmente mais de 7400 MB de armazenamento gratuito com armazenamento adicional variando de 20 GB para 16 TB disponível para os Estados Unidos por 0,25 dólares por 1 GB por ano.[156] Além disso, os desenvolvedores de software conhecem o Gmail por ter sido o pioneiro no uso do AJAX, uma técnica de programação que permite que páginas da web sejam interativas sem a necessidade de atualizar o navegador.[157] Uma das críticas ao Gmail tem sido a potencial de divulgação de dados, um risco associado com muitas aplicações onlineSteve Ballmer (CEO da Microsoft),[158] Liz Figueroa,[159] Mark Rasch[160] e os editores do Google Watch[161] acreditam que a transformação de conteúdo da mensagem de e-mail vai além da utilização adequada, mas o Google afirma que o correio enviado para ou do Gmail nunca é lido por outro ser humano para além do titular da conta e só é usado para melhorar a relevância dos anúncios.[162]

Google Docs, uma outra parte da suíte de produtividade do Google, permite aos usuários criar, editar e colaborar em documentos em um ambiente online, não muito diferente do Microsoft Word. O serviço era originalmente chamado Writely, mas foi obtida pelo Google em 9 de março de 2006, onde foi lançado como uma pré-visualização somente para convidados.[163] Em 6 de junho, após a aquisição, o Google criou um programa de edição de planilha eletrônica experimental,[164] o que seria combinado com Google Docs em 10 de outubro.[165] Um programa para editar apresentações iria completar o conjunto em 17 de setembro de 2007,[166] antes de todos os três serviços serem tirados da versão beta junto com o Gmail, Google Agenda e todos os produtos a partir do Google Apps em 7 de julho de 2009.[154]

Produtos corporativos

Aparelho de pesquisa do Google na Conferência RSA de 2008.

O Google entrou no mercado corporativo em fevereiro de 2002 com o lançamento do seu Google Search Appliance, direcionado a fornecer tecnologia de busca para grandes organizações.[33] A empresa lançou o Google Mini três anos mais tarde, que tinha como alvo organizações menores. No final de 2006, o Google começou a vender o Business Edition Custom Search, oferecendo aos clientes uma janela de publicidade gratuita para índice do Google.com. O serviço foi rebatizado Google Site Search, em 2008.[167]

Outro dos produtos corporativos do Google é o Google Apps Premier Edition. O serviço, e seus acompanhantes Google Apps Education Edition e Standard Edition, permite que empresas, escolas e outras organizações possam levar aplicações online do Google, como Gmail e Google Docs, em seu próprio domínio. O Premier Edition inclui especificamente extras sobre o Standard Edition, tais como mais espaço em disco, acesso à API e suporte premium e custa 50 dólares por usuário por ano. A implementação de grandes Google Apps com 38.000 usuários está na Universidade Lakehead em Thunder BayOntárioCanadá. No mesmo ano em que foi lançado o Google Apps, o Google adquiriu o Postini[168] e passou a integrar as tecnologias de segurança da empresa para o Google Apps[169] sob o nome de Serviços Google Postini.[170]

Outros produtos

Google Tradutor é um do lado do servidor de serviços de tradução automática, que pode traduzir entre 35 idiomas diferentes. Extensões para navegadores permitem fácil acesso ao Google Tradutor a partir do navegador. O software utiliza técnicas da linguística de corpus, onde o programa "aprende" a partir de documentos traduzidos profissionalmente, especificamente das Nações Unidas e de procedimentos do Parlamento Europeu.[171] Além disso, a opção "sugerir uma tradução melhor" acompanha o texto traduzido, permitindo aos usuários que indiquem onde a tradução apresentada está incorreta ou inferior a outra tradução.

O Google lançou seu serviço Google Notícias em 2002. O site proclamou que a empresa havia criado um site "altamente incomum" que "oferece um serviço de notícias compilado unicamente por algoritmos de computador, sem intervenção humana. A Google não emprega editores, editores de gestão, ou editores executivos."[172] O site hospeda menos conteúdo de notícias licenciado do que o Yahoo! News e apresenta os links topicamente selecionados por pedaços de notícias e opiniões, juntamente com reproduções de suas manchetesleads e fotografias.[173] As fotografias são tipicamente reduzidas para o tamanho de miniaturas e colocadas ao lado das manchetes de outras fontes de notícias sobre o mesmo tema, a fim de minimizar a alegada a violação de direitos autorais. No entanto, Agence France-Presse processou o Google por violação de direitos autorais em um tribunal federal no Distrito de Columbia, um caso que o Google resolveu por uma quantia não revelada em um acordo que inclui uma licença do texto completo de artigos da AFP para uso no Google Notícias.[174]

Nexus 5, parte da série Google Nexus

Em 2006, o Google fez uma proposta para oferecer acesso de banda larga sem fios em toda a cidade de São FranciscoEstados Unidos, juntamente com provedor de acesso à Internet EarthLink. Empresas de telecomunicações de grande porte como a Comcast e a Verizon fazem oposição contra tais esforços, alegando que isso é "concorrência desleal" e que as cidades estariam violando seus compromissos de oferecer monopólios locais a essas empresas. Em seu depoimento perante o Congresso dos Estados Unidos sobre a neutralidade da rede em 2006, o chefe do Google, Vint Cerf culpou tais táticas no fato de que quase metade de todos os consumidores não têm escolha significativa em provedores de banda larga.[175] O Google oferece atualmente acesso wi-fi gratuito em sua cidade natal, Mountain View na Califórnia.[176]

Um ano depois, surgiram relatos de que o Google estava planejando o lançamento de seu próprio celular, possivelmente, um concorrente do iPhone da Apple Inc..[177][178][179] O projeto, chamado Android, acabou por não ser um telefone, mas um sistema operacional para dispositivos móveis, o que o Google adquiriu e depois lançou como um projeto código aberto sob a licença Apache 2.0.[180] O Google fornece um kit de desenvolvimento de software para desenvolvedores para que aplicativos possam ser criados para serem executados no Android baseado. Em setembro de 2008, a T-Mobile lançou o G1, o primeiro telefone com Android.[181] Mais de um ano depois, em 5 de janeiro de 2010, o Google lançou um telefone Android sob o seu próprio nome chamado de Nexus One.[182]

Outros projetos do Google incluem um serviço de comunicação colaborativa novo, um navegador e até mesmo um sistema operacional móvel. O primeira deles foi anunciada pela primeira vez em 27 de maio de 2009. O Google Wave foi descrito como um produto que ajuda os usuários a se comunicarem e colaborarem na web. O serviço é um "email redesenhado" do Google, com edição em tempo real, capacidade de incorporar áudio, vídeo e outras mídias, e extensões que melhoram ainda mais a experiência de comunicação. O Google Wave foi anteriormente na visualização de um desenvolvedor, onde os usuários interessados tinham que ser convidados para testarem o serviço, mas foi liberado para o público em geral em 19 de maio de 2010, no Google I/O. Em 1 de setembro de 2008, o Google pré-anunciou a disponibilidade futura do Google Chrome, um navegador de de código aberto,[183] que foi depois lançado em 2 de setembro de 2008. No ano seguinte, em 7 de julho de 2009, o Google anunciou o Google Chrome OS, um sistema operacional de código aberto baseado no Linux que inclui apenas um navegador de web e é projetado para que os usuários façam login em sua conta Google.[184][185]

Em 2011, o Google anunciou que irá desvendar Google Wallet, uma aplicação móvel para pagamentos sem fio.[186] No mesmo ano, a empresa anunciou que estava trabalhando em um serviço de rede social chamado Google+.[187]

Identidade visual

O Google já teve vários logotipos e desde então sua fama tem crescido de décadas a décadas por pesquisas e muitas pesquisas desde a sua criação. O penúltimo logotipo da empresa foi desenhado por Ruth Kedar, baseado na fonte tipográfica Catull.[188] O Google também realiza várias modificações em seu logotipo, como recursos cômicos ou animações, para utilização em feriados, aniversários de pessoas famosas e em grandes eventos, como os Jogos Olímpicos.[189] Estes logotipos especiais, alguns desenhados por Dennis Hwang, tornaram-se conhecidos como Google Doodles.[189]

Logotipo original, em Baskerville Bold, usado entre setembro e outubro de 1998. 
O logo Google!, usado entre outubro de 1998 e maio de 1999 
O grande logo usado entre 31 de maio de 1999 a 5 de maio de 2010. 
Logotipo usado entre 6 de maio de 2010 e 18 de setembro de 2013. 
Logotipo usado entre 19 de setembro de 2013 e 1 de setembro de 2015. 
Atual logotipo do Google, adotado em 01 de setembro de 2015. 

Assuntos corporativos e cultura

Larry Page
Sergey Brin
Larry Page (esquerda) e Sergey Brin, os fundadores do Google.

O Google é conhecido por ter uma cultura corporativa informal. Na lista da revista Fortune das melhores empresas para se trabalhar, o Google ficou em primeiro lugar em 2007 e 2008[190][191] e em quarto em 2009 e 2010.[192][193] A empresa também foi indicada em 2010 como o empregador mais atraente do mundo mais para formar alunos no índice de atração de talentos Universum Communications.[194] A filosofia corporativa do Google incorpora princípios tão casuais como "você pode ganhar dinheiro sem fazer o mal", "você pode ser sério sem um terno" e "o trabalho deve ser desafiador e os desafios devem ser divertidos."[195]

Googleplex

Ver artigo principal: Googleplex

A sede do Google em Mountain ViewCalifórnia, é conhecida como "Googleplex", um jogo de palavras com o número googolplex e do fato da sede ser um complexo de edifícios. A entrada está decorada com um piano, lâmpadas de lava, aglomerados de servidores antigos e uma projeção de consultas de pesquisa na parede. Os corredores estão cheios de bolas de exercício e bicicletas. Cada funcionário tem acesso ao centro de recreação da empresa. As instalações recreativas estão espalhadas pelo campus e incluem uma sala de exercícios com pesos e máquinas de remo, vestiários, lavadoras e secadoras, uma sala de massagem, jogos de vídeo variados, futebol de mesa, um piano de meia cauda, uma mesa de bilhar e ping pong. Além da sala de recreação, há salas de lanche abastecidas com vários alimentos e bebidas.[196]

Googleplex, o principal e maior campus corporativo do Google.

Em 2006, o Google mudou-se para um espaço de escritórios com 28.900 m² em Nova Iorque, na 111 Eighth Avenue, em Manhattan.[197] O escritório foi especialmente concebido e construído para o Google e que agora abriga a sua maior equipe de publicidade e vendas, que tem sido instrumental na obtenção de grandes parcerias.[197] Em 2003, eles adicionaram uma equipe de engenharia em Nova Iorque, que tem sido responsável por mais de 100 projetos, incluindo o Google MapsGoogle Spreadsheets, entre outros. Estima-se que o edifício custou ao Google 10 milhões de dólares por ano de aluguel e é similar em design e funcionalidade com a sua sede de Mountain View, incluindo futebol de mesa, hóquei de ar, e mesas de ping-pong, bem como uma área de jogo de vídeo. Em novembro de 2006, o Google abriu escritórios no campus da Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh, com foco na codificação de compras relacionadas a propaganda e aplicações para smartphones e programas.[198][199] Em fins de 2006, o Google também criou uma nova sede para sua divisão de AdWords em Ann ArborMichigan.[200] Além disso, o Google tem escritórios em todo o mundo, e nos Estados Unidos, incluindo AtlantaAustinBoulderSão FranciscoSeattle e Washington DC.

O Google está tomando medidas para assegurar que suas operações sejam ambientalmente corretas. Em outubro de 2006, a empresa anunciou planos de instalar milhares de painéis solares para fornecer até 1,6 megawatts de eletricidade, o suficiente para satisfazer cerca de 30% das necessidades de energia do campus.[201] O sistema será o maior sistema de energia solar construída em um campus corporativo dos Estados Unidos e um dos maiores em qualquer local corporativo do mundo.[201] Além disso, o Google anunciou em 2009 a implantação rebanhos de cabras para manter as pastagens ao redor do Googleplex curtas, ajudando a prevenir a ameaça de incêndios sazonais e, ao mesmo tempo, reduzir a pegada de carbono de cortar extensos terrenos.[202][203] A ideia de aparar gramados usando cabras originou-se com R. J. Widlar, um engenheiro que trabalhava para a National Semiconductor.[204] Apesar disso, o Google tem enfrentado acusações da Harper's Magazine de ser extremamente excessivo com o uso de energia e foi acusado de empregar o seu lema "Não seja mau" bem como a sua economia de energia muito públicos como meio de tentar encobrir ou compensar as enormes quantidades de energia que seus servidores realmente necessitam.[205]

No Brasil, o Google possui dois escritórios: em São Paulo,[206] e o mais novo, em Minas Gerais.[207]

Empregados

Os novos funcionários são chamados de "Nooglers" e recebem um boné com uma hélice para usar em sua primeira TGIF.[208]

O desempenho das ações da Google após a sua oferta pública inicial (OPI) permitiu que muitos funcionários fossem compensados competitivamente cedo.[209] Depois da OPI da empresa, os fundadores Sergey Brin e Larry Page e o CEO Eric Schmidt solicitaram que seu salário base fosse cortado para 1 dólar. Ofertas subsequentes pela empresa para aumentar seus salários foram rejeitadas, principalmente porque sua remuneração principal continuava a vir das ações que possuíam da Google. Antes de 2004, Schmidt lucrava 250 mil dólares por ano e Page e Brin ganhavam um salário de 150.000 dólares cada um.[210]

Em 2007 e até o início de 2008, vários dos principais executivos deixaram o Google. Em outubro de 2007, o ex-diretor financeiro do YouTube Gideon Yu se juntou ao Facebook,[211] juntamente com Benjamin Ling, um engenheiro de alto escalão.[212] Em março de 2008, Sheryl Sandburg, então vice-presidente global de vendas e operações on-line, começou a sua posição como chefe de operações do Facebook,[213] enquanto Ash ElDifrawi, ex-chefe de publicidade da marca, deixou a empresa para se tornar diretor de marketing da Netshops, uma empresa de varejo on-line que foi renomeada Hayneedle em 2009.[214] Em 4 de abril de 2011, Larry Page tornou-se CEO e Eric Schmidt se tornou presidente executivo da Google.[215]

Como uma técnica de motivação, o Google utiliza uma política muitas vezes chamado Innovation Time Off, onde os engenheiros do Google são encorajados a gastar 20% do seu tempo de trabalho em projetos que lhes interessam. Alguns dos novos serviços do Google, como o GmailGoogle NotíciasOrkut e AdSense originaram-se destes esforços independentes.[216] Em uma palestra na Universidade de StanfordMarissa Mayer, vice-presidente de Produtos Pesquisa e Experiência do Usuário do Google, mostrou que metade de todos os lançamentos de novos produtos atuais se originaram a partir do Innovation Time Off.

Em março de 2011, empresa de consultoria Universum divulgou dados de que o Google ocupa o primeiro lugar na lista de empregadores ideais por quase 25% dos 10 mil jovens profissionais perguntados pela pesquisa.[217]

Ovos de páscoa, brincadeiras de 1 de abril e doodles

Ver artigo principal: Google Gulp

A Google tem uma tradição de criar piadas do dia da mentira. Por exemplo, o Google MentalPlex supostamente era caracterizado por usar o poder mental para pesquisar na web.[218] Em 2007, o Google anunciou um serviço de Internet gratuito chamado TiSP, ou Toilet Internet Service Provider, onde se obtinha uma conexão através de lavagem da extremidade de uma fibra ótica no banheiro.[219] Também em 2007, na página do Gmail, o Google é exibiu um anúncio para o Papel Gmail, permitindo aos usuários enviar mensagens de e-mail impresso.[220] Em 2008 o Google anunciou o tempo personalizado do Gmail, onde os usuários podiam mudar a data que o email foi enviado.[221] Em 2010, a brincadeira do Google mudou o nome da empresa para Topeka em honra de TopekaKansas, cujo prefeito realmente mudou o nome da cidade para Google por um curto período de tempo em uma tentativa de convencer o Google a levar o seu novo projeto Fibra Google para a cidade.[222][223] Em 2011, o Google anunciou Movimento Gmail, uma maneira interativa de controlar o Gmail e o computador com movimentos do corpo através da webcam do usuário.[224]

Além de piadas 1ª de abril, os serviços do Google contém uma série de Ovos de Páscoa. Por exemplo, o Google incluiu o Cozinheiro Sueco "Bork Bork Bork," Pig Latin, "Hacker" ou leetspeakHortelino e Klingon como seleções de línguas para seu mecanismo de busca.[225] Além disso, o calculador do motor de pesquisa fornece a resposta para a Questão Fundamental da Vida, do Universo e de Tudo Mais de Douglas Adams, autor de O Guia do Mochileiro das Galáxias.[226] Além disso, ao procurar a palavra "recursão", resultado do corretor ortográfico para a palavra escrita corretamente é exatamente a mesma palavra, criando um link recursivo.[227] No Google Maps, em busca de direções entre os lugares separados por grandes massas de água, tais como Los Angeles e Tóquio, resulta em instruções para "jetski através do Oceano Pacífico." Durante a Copa do Mundo FIFA de 2010, as consultas de busca para os termos "World Cup", "FIFA", etc, fazia surgir o "Goooo... gle", um indicador de página na parte inferior de cada página de resultados.[228] Além disso, o motor de busca do Google também comemora os aniversários da empresa e feriados com os chamados "doodles", que consistem em mudanças no visual do logotipo da empresa.[229]

Filantropia

Em 2004, o Google formou o sem fins lucrativos e filantrópico Google.org, com um fundo de inicial de 1 bilhão de dólares.[230] A missão da organização é criar uma conscientização sobre a mudança climática, a saúde pública mundial e a pobreza global. Um de seus primeiros projetos foi o de desenvolver uma alternativa viável para veículos elétricos híbridos pulg-in que podem atingir 161 quilômetros por tanque. O Google contratou o Dr. Larry Brilliant como diretor executivo do programa em 2004[231] e o atual diretor é Megan Smith.[232]

Em 2008 o Google anunciou seu "projeto 10100", que aceita ideias de como ajudar a comunidade e, em seguida, permitiu que os usuários do Google votassem em seus favoritos.[233] Após dois anos de silêncio, durante o qual muitos se perguntaram o que tinha acontecido com o programa,[234] o Google revelou os vencedores do projeto, dando um total de 10 milhões de dólares para várias ideias que vão desde organizações sem fins lucrativos que promovem a educação para um site que pretende fazer todos os documentos legais públicos e online.[235]

Em 2011, o Google doou 1 milhão de euros para a Olimpíada Internacional de Matemática para apoiar os próximos cinco anos da olimpíada (2011-2015).[236]

Neutralidade da rede

O Google é um apoiante notável da neutralidade da rede. Segundo o Guia da Neutralidade da Rede do Google:

Neutralidade da rede é o princípio de que os usuários da Internet devem estar no controle do conteúdo que eles vêem e de quais aplicações eles usam na internet. A Internet tem operado de acordo com este princípio de neutralidade desde seus primeiros dias... Fundamentalmente, a neutralidade da rede é a igualdade de acesso à Internet. Em nossa opinião, as operadoras de banda larga não devem ser autorizadas a usar seu poder de mercado para discriminar candidatos ou conteúdos concorrentes. Assim como as empresas de telefonia não estão autorizadas a dizer aos consumidores para quem eles devem ligar ou o que eles podem dizer, as operadoras de banda larga não devem ser autorizadas a utilizar seu poder de mercado para controlar a atividade online.[237]

Em 7 de fevereiro de 2006, Vint Cerf, co-inventor do protocolo de Internet (IP), e vice-presidente atual e "Chief Internet Evangelist" no Google, em depoimento perante o Congresso dos Estados Unidos, disse, "permitir que as operadoras de banda larga controlem o que as pessoas vêem e fazem online seria fundamentalmente o mesmo que minar os princípios que tornaram a Internet um sucesso tão grande."[238]

Privacidade

Eric Schmidt, chefe-executivo do Google, disse em 2007, em uma entrevista ao Financial Times: "O objetivo é permitir que usuários do Google sejam capazes de fazer perguntas como "O que vou fazer amanhã? e "Em qual trabalho devo me ocupar?".[239] Schmidt reafirmou isso em 2010, em uma entrevista ao Wall Street Journal:".. Eu realmente acho que a maioria das pessoas não querem o Google para responder suas perguntas, elas querem Google para dizer-lhes o que deve fazer em seguida."[240]

Em dezembro de 2009, o CEO do Google, Eric Schmidt, declarou após declarações sobre as preocupações com a privacidade dos usuários do Google: "Se você tem algo que você não quer que ninguém saiba, talvez você não deveria estar fazendo isso em primeiro lugar. Se você realmente precisa desse tipo de privacidade, a realidade é que os motores de busca - inclusive o Google - não guardam esta informação há algum tempo e é importante, por exemplo, que todos nós estamos sujeitos nos Estados Unidos ao Patriot Act e é possível que todas as informações que podem estar disponíveis às autoridades."[241] O Privacy International classificou o Google como "hostil à privacidade", a sua classificação mais baixa em seu relatório, fazendo do Google a única empresa na lista a receber essa classificação.[242][243][244]

Na conferência Techonomy de 2010 Eric Schmidt previu que "a verdadeira transparência e sem anonimato" é o caminho a seguir na internet: "Em um mundo de ameaças assíncronas é muito perigoso que não que haja alguma maneira de identificá-lo. Nós precisamos de um [verificado] serviço de nomes das pessoas. Os governos vão exigir isso." Ele também disse que "Se eu olhar o suficiente da sua mensagem e a sua localização, com uso de inteligência artificial, podemos prever onde você está indo. Mostre-nos 14 fotos de si mesmo e podemos identificar quem você é. Você acha que você não tem 14 fotos de si mesmo na internet? Você tem fotos no Facebook!"[245]

Veículo usado no serviço Google Street View

Durante o período compreendido entre os anos de 2006 e 2010, os carros com câmeras acopladas do Google Street View recolheram cerca de 600 gigabytes de dados de usuários de redes Wi-Fi sem criptografação públicas e privadas em mais de 30 países. A não divulgação e nem uma política de privacidade foi oferecida para as pessoas afetadas e nem para os proprietários das estações de Wi-Fi. Um representante do Google afirmou que eles não estavam conscientes de suas atividades de coleta de dados privados, até um inquérito de reguladores alemão ter sido enviado e que nenhum destes dados foi utilizado no motor de busca do Google ou em outros serviços da empresa. Um representante da Consumer Watchdog respondeu: "Mais uma vez, o Google tem demonstrado uma falta de preocupação com a privacidade." Em um sinal de que as sanções legais podem ter algum resultado, o Google afirmou que não irá destruir os dados até ser permitido pelos reguladores.[246][247]

O grupo sem fins lucrativos de Pesquisa de Informação Pública lançou o Google Watch, um site anunciado como "um olhar para o monopólio, algoritmos e questões de privacidade do Google."[248][249] O site levantou questões relacionadas ao armazenamento de cookies do Google, que em 2007 tinha uma vida útil de mais de 32 anos e incorporou uma ID exclusiva para a criação habilitada de um log de dados do usuário.[250] O Google também tem enfrentado críticas em relação ao lançamento do Google Buzz, versão do Google para redes sociais, onde os usuários do Gmail têm suas listas de contatos automaticamente tornadas públicas a menos que eles optem por sair.[251] O Google tem sido criticado por sua censura de determinados sites em determinados países e regiões. Até março de 2010, o Google aderiu às políticas de censura à internet da China, aplicada por meio de filtros conhecidos coloquialmente como "O Grande Firewall da China".[252] Houve relatos em 2010 de um vazamentos de telegramas diplomáticos através de uma invasão do Politburo Chinês aos computadores do Google como parte de uma campanha mundial coordenada de sabotagem aos computadores de "agentes do governo, especialistas em segurança privada e bandidos da Internet recrutados pelo governo chinês."[253]

Apesar de ser altamente influente nas políticas públicas locais e internacionais o Google não divulga seus gastos político online. Em agosto de 2010, advogado público da cidade de Nova IorqueBill de Blasio, lançou uma campanha nacional pedindo à corporação a divulgação de todos os seus gastos políticos.[254]

Em 2014, o Google e o Yahoo faz parceria para criar um sistema de e-mail seguro até 2015, que pode impossibilitar que hackers ou funcionários governamentais decifrem as mensagens de usuários, ou até mesmo os provedores de e-mail.[255]

Controvérsias

Casos de assédio sexual

Em 25 de outubro de 2018, "The New York Times" publicou um artigo intitulado "Como o Google protege Andy Rubin, o pai do Android". A empresa anunciou posteriormente que "48 funcionários foram demitidos nos últimos dois anos" por má conduta sexual. [256] Uma semana após a publicação do artigo, Rich DeVaul, executivo do Google X, renunciou em virtude de uma denúncia de assédio sexual. Após o noticiário, centenas de funcionários da Google em diversos escritórios​ da empresa ao redor do mundo se reuniram numa escala coordenada em um protesto mundial contra a conduta de encobrimento feita pela Google sobre o caso. Eles exigiram que a empresa crie um processo mais transparente e eficaz e que melhore sua cultura que alegadamente fomentou assédio e má conduta.[257][258]

Ver também

Referências

  1.  «Management Team - Company - Google»
  2.  «Google's parent company Alphabet added almost 5,000 employees last quarter, and now has more than 85,000» (em inglês). Recode. 23 abril de 2018. Consultado em 8 de novembro de 2018
  3.  Exame.com, ed. (8 de maio de 2014). «As maiores empresas do mundo em valor de mercado». Consultado em 6 de novembro de 2014
  4. ↑ Ir para:a b c d «Google registra lucro 36% maior, de US$ 2,97 bilhões no 3º trimestre» (em inglês). United States Securities and Exchange Commission. 17 de outubro de 2013. Consultado em 4 de março de 2011
  5.  «Alexa Top 500 Global Sites» (em inglês). Alexa Internet. Consultado em 9 de setembro de 2018
  6.  Mark Bergen (1 de setembro de 2017). «Alphabet Finishes Reorganization With New XXVI Company» (em inglês). Bloomberg. Consultado em 2 de novembro de 2017
  7.  A única vogal, da sílaba tónica inicial, é longa. Usa-se a última consoante, um ele pesado como o português em mel ou como o carioca em lindo, "como vogal". As adaptações ao português brasileiro "gúgou" e "gúgli" estão igualmente corretas e incorretas.
  8.  «Google Permissions – Guidelines» (em inglês). Google.com. Consultado em 30 de março de 2011
  9.  «2010 Financial Tables» (em inglês). Google.com. Consultado em 30 de março de 2011
  10.  David A. Vise (21 de outubro de 2005). «Online Ads Give Google Huge Gain in Profit». The Washington Post
  11.  Womack, Brian (10 de agosto de 2015). «Google Creates New Company Called Alphabet, Restructures Stock». Bloomberg. Consultado em 10 de agosto de 2015
  12.  Ignatius, Adi (12 de fevereiro de 2006). «Meet the Google Guys». San Francisco, CA. Time Magazine. Consultado em 27 de março de 2010
  13.  «The Google Guys»CBS News.com. 12 de março de 2009. Consultado em 27 de março de 2010
  14.  Barrett, Brian (4 de fevereiro de 2010). «Google Wants to Add Store Interiors to Maps». Gizmodo. Consultado em 27 de março de 2010
  15.  «Google Corporate Information». Google, Inc. Consultado em 14 de fevereiro de 2010
  16.  «Google remove cláusula "Não seja mal" de seu código de conduta». Gizmodo. 16 de maio de 2018. Consultado em 18 de maio de 2018
  17.  «Pandia Search Engine News — Google: one million servers and counting». Pandia Search Engine News. 2 de julho de 2007. Consultado em 14 de fevereiro de 2010
  18.  Lee, Sang Yup. «DNA Data Storage Is Closer Than You Think»Scientific American (em inglês). Consultado em 23 de setembro de 2019
  19.  Czajkowski, Grzegorz (21 de novembro de 2008). «Sorting 1PB with MapReduce»Official Google Blog, Google, Inc. Consultado em 16 de fevereiro de 2010
  20.  Kennedy, Niall (8 de janeiro de 2008). «Google processes over 20 petabytes of data per day»Niall Kennedy's Weblog. Consultado em 16 de fevereiro de 2010
  21.  Schonfeld, Erick (9 de janeiro de 2008). «Google Processing 20,000 Terabytes A Day, And Growing»TechCrunch. Consultado em 16 de fevereiro de 2010
  22.  «Veja a origem dos nomes de empresas -Google». Portal BOL de Notícias
  23.  «Alexa Traffic Rank for Google (three month average)»Alexa Internet. Consultado em 6 de setembro de 2009
  24.  «Google: #1 on 100 Best Companies to Work For in 2017»Fortune Magazine. 8 de fevereiro de 2017. Consultado em 10 de outubro de 2017
  25.  «World's Top Employers for New Grads»CNNMoney. 30 de junho de 2017. Consultado em 10 de outubro de 2017
  26.  «Google é a marca mais valiosa do mundo de 2017». 9 de junho de 2017. Consultado em 10 de outubro de 2017
  27.  Apple perde lugar de marca mais valiosa do mundo para o Google, Público
  28.  «Google ranked 'worst' on privacy»BBC News. 11 de junho de 2007. Consultado em 30 de abril de 2010
  29.  Rosen, Jeffrey (30 de novembro de 2008). «Google's Gatekeepers»New York Times. Consultado em 5 de julho de 2010
  30.  Redação (14 de junho de 2013). «Google lidera lista com principais grupos de mídia do mundo». exame.abril.com.br. Consultado em 31 de outubro de 2016
  31.  Redação (14 de junho de 2015). «Google lidera ranking de 30 maiores empresas de mídia do mundo». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 31 de outubro de 2016. Arquivado do original em 6 de outubro de 2016
  32.  Williamson, Alan (12 de janeiro de 2005). «An evening with Google's Marissa Mayer». Alan Williamson. Consultado em 5 de julho de 2010. Arquivado do original em 21 de setembro de 2011
  33. ↑ Ir para:a b c d e f Google MilestonesCorporate Information, Google, Inc. (Relatório). Consultado em 28 de setembro de 2010
  34.  Brin, SergeyPage, Lawrence (1998). «The anatomy of a large-scale hypertextual Web search engine» (PDF)Computer Networks and ISDN Systems30 (1–7): 107–117. doi:10.1016/S0169-7552(98)00110-X
  35.  Barroso, L.A.; Dean, J.; Holzle, U. (April 29, 2003). «Web search for a planet: the google cluster architecture»IEEE Micro23 (2): 22–28. doi:10.1109/mm.2003.1196112We believe that the best price/performance tradeoff for our applications comes from fashioning a reliable computing infrastructure from clusters of unreliable commodity PCs. Verifique data em: |data= (ajuda)
  36.  Page, Lawrence; Brin, Sergey; Motwani, Rajeev; Winograd, Terry (11 de novembro de 1999). «The PageRank Citation Ranking: Bringing Order to the Web». Stanford University. Consultado em 15 de fevereiro de 2010. Arquivado do originalem 18 de novembro de 2009
  37.  «Technology Overview»Corporate Information, Google, Inc. Consultado em 15 de fevereiro de 2010
  38.  Page, Larry (18 de agosto de 1997). «PageRank: Bringing Order to the Web»Stanford Digital Library Project. Consultado em 27 de novembro de 2010. Arquivado do original em 6 de maio de 2002
  39.  Li, Yanhong (6 de agosto de 2002). «Toward a qualitative search engine» 4 ed. Internet Computing, IEEE2: 24–29. ISSN 1089-7801doi:10.1109/4236.707687. Consultado em 14 de fevereiro de 2010
  40.  Greenberg, Andy (5 de outubro de 2009). «The Man Who's Beating Google»Forbes Magazine. Consultado em 12 de outubro de 2010Cópia arquivada em 18 de setembro de 2012
  41.  «About: RankDex». RankDex.com. Consultado em 12 de outubro de 2010
  42.  Battelle, John (Agosto de 2005). «The Birth of Google»Wired Magazine. Consultado em 12 de outubro de 2010
  43.  «9 People, Places & Things That Changed Their Names». Mental Floss. Consultado em 20 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 16 de março de 2010
  44.  «Backrub search engine at Stanford University». Consultado em 12 de outubro de 2010. Arquivado do original em 10 de dezembro de 1997
  45.  Koller, David (janeiro de 2004). «Origin of the name "Google"». Stanford University. Consultado em 15 de fevereiro de 2010
  46.  Hanley, Rachael (12 de outubro de 2003). «From Googol to Google»The Stanford Daily, Stanford University. Consultado em 15 de fevereiro de 2010
  47.  «Google! Beta website». Google, Inc. Consultado em 12 de outubro de 2010Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 1999
  48.  «Saiba a origem dos nomes de 10 gigantes da tecnologia». Olhar Digital. Consultado em 25 de novembro de 2012
  49.  «Google! Search Engine». Stanford University. Consultado em 12 de outubro de 2010Cópia arquivada em 11 de novembro de 1998
  50.  «WHOIS — google.com». Consultado em 5 de julho de 2010Cópia arquivada em 29 de maio de 2012
  51.  «Craig Silverstein's website». Stanford University. Consultado em 12 de outubro de 2010Cópia arquivada em 2 de outubro de 1999
  52.  Kopytoff, Verne (7 de setembro de 2008). «Craig Silverstein grew a decade with Google»San Francisco Chronicle. Hearst Communications, Inc. Consultado em 12 de outubro de 2010
  53.  «Google Server Assembly». Computer History Museum. Consultado em 4 de julho de 2010
  54. ↑ Ir para:a b Kopytoff, Verne (29 de abril de 2004). «For early Googlers, key word is $$$»San Francisco Chronicle. San Francisco: Hearst Communications. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  55.  «Google Receives $25 Million in Equity Funding» (Nota de imprensa). Palo Alto, Calif.: Google. 7 de junho de 1999. Consultado em 16 de fevereiro de 2009Cópia arquivada em 9 de março de 2000
  56.  Elgin, Ben (19 de agosto de 2004). «Google: Whiz Kids or Naughty Boys?»BusinessWeek. Bloomberg, L.P. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  57.  «2004 Annual Report» (PDF). Mountain View, California: Google, Inc. 2004. p. 29. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  58.  La Monica, Paul R. (30 de abril de 2004). «Google sets $2.7 billion IPO»CNN Money. CNN. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  59.  Kawamoto, Dawn (29 de abril de 2004). «Want In on Google's IPO?»ZDNet. CBS Interactive. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  60.  Webb, Cynthia L. (19 de agosto de 2004). «Google's IPO: Grate Expectations»Washington Post. Washington, D.C. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  61.  Kuchinskas, Susan (9 de agosto de 2004). «Yahoo and Google Settle»internet.com. QuinStreet, Inc. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
  62.  «Quirky Google Culture Endangered?»Wired Magazine. Associated Press. 28 de abril de 2004. Consultado em 27 de novembro de 2010
  63.  Olsen, Stefanie; Kawamoto, Dawn (30 de abril de 2004). «Google IPO at $2.7 billion»CNET News. CBS Interactive. Consultado em 27 de novembro de 2010
  64.  Rivlin, Gary (24 de agosto de 2005). «Relax, Bill Gates; It's Google's Turn as the Villain»New York Times. Consultado em 27 de novembro de 2010
  65.  Gibson, Owen; Wray, Richard (25 de agosto de 2005). «Search giant may outgrow its fans»The Sydney Morning Herald. Consultado em 27 de novembro de 2010
  66.  Ranka, Mohit (17 de maio de 2007). «Google - Don't Be Evil». OSNews. Consultado em 27 de novembro de 2010
  67.  Mills, Elinor (30 de abril de 2007). «Google's culture czar». ZDNet. Consultado em 27 de novembro de 2010. Arquivado do original em 31 de outubro de 2010
  68.  Kawamoto, Dawn (27 de julho de 2005). «Google hit with job discrimination lawsuit». CNET News. Consultado em 27 de novembro de 2010
  69.  «Google accused of ageism in reinstated lawsuit»CTV News. CTV Television Network. Associated Press. 6 de outubro de 2007. Consultado em 27 de novembro de 2010
  70.  Hancock, Jay (31 de outubro de 2007). «Google shares hit $700». The Baltimore Sun. Consultado em 27 de novembro de 2010
  71. ↑ Ir para:a b La Monica, Paul R. (25 de maio de 2005). «Bowling for Google». CNN. Consultado em 28 de fevereiro de 2007
  72.  Como Tudo Funciona
  73.  Fried, Ian (4 de outubro de 2002). «A building blessed with tech success»CNET News. CNET. Consultado em 15 de fevereiro de 2010
  74.  Stross, Randall (setembro de 2008). «Introduction»Planet Google: One Company's Audacious Plan to Organize Everything We Know. New York: Free Press. pp. 3–4. ISBN 978-1-4165-4691-7. Consultado em 14 de fevereiro de 2010
  75.  Sullivan, Danny (1 de julho de 1998). «GoTo Going Strong»SearchEngineWatch.com. Incisive Interactive Marketing. Consultado em 18 de fevereiro de 2010
  76.  Pelline, Jeff (19 de fevereiro de 1998). «Pay-for-placement gets another shot»CNET News. CNET. Consultado em 18 de fevereiro de 2010
  77.  Olsen, Stephanie (9 de agosto de 2004). «Google, Yahoo bury the legal hatchet»CNET News. CNET. Consultado em 18 de fevereiro de 2010
  78.  Predefinição:Ref patent
  79.  Olsen, Stephanie (11 de julho de 2003). «Google's movin' on up»CNET News. CNET. Consultado em 15 de fevereiro de 2010
  80.  «Google to buy headquarters building from Silicon Graphics»Silicon Valley / San Jose Business Journal. San Jose: American City Business Journals. 16 de junho de 2006. Consultado em 15 de fevereiro 2010
  81.  Krantz, Michael (25 de outubro de 2006). «Do You "Google"?»Google Blog. Google, Inc. Consultado em 17 de fevereiro de 2010
  82.  Bylund, Anders (5 de julho de 2006). «To Google or Not to Google». MSNBC. Consultado em 17 de fevereiro de 2010Cópia arquivada em 7 de julho de 2006
  83.  «Google Acquires Keyhole Corp» (Nota de imprensa). Google, Inc. 27 de outubro de 2004. Consultado em 27 de novembro de 2010
  84.  La Monica, Paul R. (9 de outubro de 2006). «Google to buy YouTube for $1.65 billion»CNN Money. CNN. Consultado em 26 de fevereiro de 2010
  85.  Story, Louise; Helft, Miguel (17 de abril de 2007). «Google Buys DoubleClick for $3.1 Billion»The New York Times. New York: The New York Times Company. Consultado em 26 de fevereiro de 2010
  86.  Chan, Wesley (2 de julho de 2007). «All aboard»Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 26 de fevereiro de 2010
  87.  «Google to Acquire On2 Technologies»Google Press release. 5 de agosto de 2009. Consultado em 5 de julho de 2010
  88.  «Google Acquires Aardvark»Official Google Blog. google.com. Consultado em 12 de fevereiro de 2010we're excited to announce that we've acquired Aardvark, a unique technology company.
  89.  Letzing, John (21 de abril de 2010). «Google buys stealthy start-up Agnilux». MarketWatch. Consultado em 27 de novembro de 2010
  90.  Mills, Elinor (29 de setembro de 2005). «Can Google beat the new-office curse?»CNET News. CBS Interactive. Consultado em 26 de fevereiro de 2010
  91.  Kessler, Michelle; Acohido, Byron (3 de outubro de 2005). «Google, Sun make 'big deal' together»USA Today. Gannett Co. Inc. Consultado em 26 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 1 de novembro de 2005
  92.  Mills, Elinor (28 de dezembro de 2005). «What the Google-AOL deal means for users»CNET News. CBS Interactive. Consultado em 26 de fevereiro de 2010
  93.  Lunden, Ingrid (12 de fevereiro de 2010). «DotMobi Sells.Mobi Domain-Name Operator»Yahoo! Finance. Yahoo!. Consultado em 26 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 23 de junho de 2011
  94.  «Google AdSense for Mobile unlocks the potential of the mobile advertising market». Google, Inc. 17 de setembro de 2007. Consultado em 26 de fevereiro de 2010
  95.  «Fox Interactive Media Enters into Landmark Agreement with Google Inc.; Multi-Year Pact Calls for Google to Provide Search and Advertising across Fox Interactive Media's Growing Online Network Including the MySpace Community»B Net. CBS Interactive. 7 de agosto de 2006. Consultado em 26 de fevereiro de 2010
  96. ↑ Ir para:a b Reuters (14 de novembro de 2006). «Google closes $A2b YouTube deal». Melbourne: The Age. Consultado em 5 de julho de 2010
  97.  Yen, Yi-Wyn (25 de março de 2008). «YouTube Looks For the Money Clip». Consultado em 5 de julho de 2010
  98.  Hardy, Quentin; Hessel, Evan (22 de maio de 2008). «GooTube»Forbes Magazine. Forbes.com. Consultado em 5 de julho de 2010
  99.  «Tracking Santa: NORAD & Google Team Up For Christmas, Dec 1, 2007, Danny Sullivan» (em inglês). Search Engine Land. Consultado em 5 de julho de 2010
  100.  «Behind the scenes: NORAD's Santa tracker for Thur, Dec 21, 2009 By Daniel Terdiman, CNET» (em inglês). CNET. Consultado em 31 de dezembro de 2009
  101.  «Instructions On Tracking Santa With NORAD & Google: The 2007 Edition, Dec 24, 2007, Danny Sullivan» (em inglês). Search Engine Land. Consultado em 5 de julho de 2010
  102.  Shalal-Esa, Andrea (6 de setembro de 2008). «GeoEye launches high-resolution satellite». Washington: Reuters
  103.  «Google gives online life to Life mag's photos». Mountain View, California. Associated Press. 20 de novembro de 2008. Consultado em 25 de fevereiro de 2010Google Inc. has opened an online photo gallery that will include millions of images from Life magazine's archives that have never been seen by the public before.
  104.  Greg Stirling (18 de novembro de 2008). «Google Hosting Time-Life Photo Archive, 10 Million Unpublished Images Now Live»Search Engine Land. Consultado em 5 de julho de 2010
  105.  Morrison, Scott; Sweet, Cassandra (4 de maio de 2010). «Google Invests in Two Wind Farms»Wall Street Journal. Consultado em 27 de novembro de 2010
  106.  Gomes, Lee (18 de maio de 2010). «Google's Latest Telephony Play»Forbes.com. Forbes, Inc. Consultado em 27 de novembro de 2010Cópia arquivada em 31 de julho de 2012
  107.  Albanesius, Chloe (27 de maio de 2010). «Google Closes Acquisition of AdMob»AppScout. Ziff Davis Publishing Holdings Inc. Consultado em 16 de junho de 2010
  108.  Albanesius, Chloe (9 de novembro de 2010). «Google Acquires Mobile Display Ad Firm AdMob»PC Magazine. Ziff Davis Publishing Holdings Inc. Consultado em 16 de junho de 2010
  109.  «Google buys power from Iowa wind farm». News.techworld.com. 21 de julho de 2010. Consultado em 26 de outubro de 2010
  110.  «Google anuncia a conclusão da compra da Motorola Mobility»Portal g1. 22 de Maio de 2012. Consultado em 21 de Fevereiro de 2016
  111.  «Google vende unidade de celulares da Motorola para chinesa Lenovo»Portal G1/Globo. 29 de Janeiro de 2014. Consultado em 21 de Fevereiro de 2016
  112.  «Google remonta mudanças da superfície da Terra; conheça o Timelapse». www.techtudo.com.br. 10 de maio de 2013. Consultado em 15 de outubro de 2013
  113.  Gustavo Gusmão (13 de janeiro de 2014). «Google anuncia compra da Nest por 3,2 bilhões de dólares». INFO Online. Consultado em 15 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 16 de janeiro de 2014
  114.  «Google compra Nest por 2300 milhões de euros». Público. 14 de janeiro de 2014. Consultado em 15 de janeiro de 2014
  115.  «Google negocia compra da Nest Labs por US$ 3,2 bilhões». VEJA.com. 13 de janeiro de 2014. Consultado em 15 de janeiro de 2013
  116.  «Google compra por US$ 1,1 bilhão área de criação de celulares da HTC». Globo. 21 de setembro de 2017. Consultado em 2 de fevereiro de 2018
  117.  «Google buys HTC assets in $1.1bn return to mobile phone ownership». Telegraph. 21 de setembro de 2017. Consultado em 2 de fevereiro de 2018
  118.  «Google finaliza acordo de compra da divisão mobile da HTC». Tecmundo. 30 de janeiro de 2018. Consultado em 2 de fevereiro de 2018
  119.  «Google completes its $1.1B deal to buy a chunk of HTC's smartphone division». Techcrunch. 29 de janeiro de 2018. Consultado em 2 de fevereiro de 2018
  120.  «Larry Page vai ser o novo CEO do Google»Globo Online. 20 de janeiro de 2011. Consultado em 21 de janeiro de 2011
  121.  Acionista processa Google por anúncios ilegais
  122.  «Google anuncia reformulação histórica e cria nova empresa-mãe, Alphabet»G1. 10 de agosto de 2015. Consultado em 10 de agosto de 2015
  123.  «Alphabet Finishes Reorganization With New XXVI Company»Bloomberg.com. Consultado em 6 de outubro de 2017
  124.  «Google parent Alphabet forms holding company, XXVI, to complete 2015 corporate reorganization»techcrunch.com. Consultado em 6 de outubro de 2017
  125.  Google Annual Report, 15 de Fev. de 2008
  126.  «Form 10-K — Annual Report»EDGAR. SEC. Consultado em 5 de julho de 2010
  127.  Nakashima, Ellen (12 de agosto de 2008). «Some Web Firms Say They Track Behavior Without Explicit Consent»The Washington Post. The Washington Post Company. Consultado em 5 de julho de 2010
  128.  Helft, Miguel (11 de março de 2009). «Google to Offer Ads Based on Interests». The New York Times. Consultado em 5 de julho de 2010
  129.  Bright, Peter (27 de agosto de 2008). «Surfing on the sly with IE8's new "InPrivate" Internet». Ars Technica. Consultado em 1 de setembro de 2008
  130.  «AdSense». Consultado em 11 de outubro de 2009
  131.  Mills, Elinor. "Google to offer advertisers click fraud stats." c net. 25 de julho de 2006. Acessado em 29 de julho de 2006.
  132.  Stamoulis, Nick (24 de março de 2008). «Why Companies Are Upset With Google's Search-Within-Search». Search Engine Optimization Journal
  133.  «Google Somewhat Lifts Oceana Ad Ban». webpronews.com]. Consultado em 24 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2009
  134.  «Google AdSenseTM Online Standard Terms and Conditions». Google AdSense
  135.  Mclntyre, Douglas (31 de outubro de 2008). «Yahoo and Google may dump their deal». Bloggingstocks.com. Consultado em 26 de outubro de 2010
  136.  Drummond, David (5 de novembro de 2008). «Ending our agreement with Yahoo!»The Official Google Blog.Googleblog.blogspot.com. Consultado em 26 de outubro de 2010
  137.  «comScore Releases November 2009 U.S. Search Engine Rankings». 16 de dezembro de 2006. Consultado em 5 de julho de 2010
  138.  The Case Against Google Critics say the search giant is squelching competition before it begins. Should the government step in? por Charles Duhigg, publicado no NY Times (2018)
  139.  Olsen, Stefanie (9 de julho de 2003). «Google cache raises copyright concerns»CNET News. CBS Interactive. Consultado em 13 de junho de 2010
  140.  Nevada District Court, ed. (19 de janeiro de 2006). «Field v. Google» (PDF). Consultado em 24 de dezembro de 2013. Arquivado do original (PDF) em 2 de fevereiro de 2006
  141.  Eastern Pennsylvania District Court, ed. (10 de março de 2006). «Parker v. Google» (PDF)
  142.  «Google Instant Censorship: The Strangest Terms Blacklisted By Google». The Huffington Post. Consultado em 26 de outubro de 2010
  143.  Farhad Manjoo (30 de agosto de 2002). «Conspiracy Researcher Says Google's No Good». AlterNet. Consultado em 12 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 9 de maio de 2010
  144.  Dave Gussow (14 de abril de 2003). «Despite popularly, Google under fire for privacy issues»St. Petersburg Times. Consultado em 11 de outubro de 2008
  145.  Tyler, Nathan. "Google to Launch Video Marketplace." Google. 6 de janeiro de 2006. Acessado em 23 de fevereiro de 2007.
  146.  Cohen, Michael (14 de janeiro de 2009). «Official Google Video Blog: Turning Down Uploads at Google Video». Googlevideo.blogspot.com. Consultado em 2 de janeiro de 2010
  147.  Martin, China (26 de novembro de 2007). «Google hit with second lawsuit over Library project»InfoWorld
  148.  Pettersson, Edvard (20 de novembro de 2009). «Google Wins Preliminary Approval of Online Books Settlement». Bloomberg. Consultado em 18 de dezembro de 2009
  149.  Smith, Heather (18 de dezembro de 2009). «Google's French Book Scanning Project Halted by Court». Bloomberg. Consultado em 18 de dezembro de 2009
  150.  Rich, Motoko (31 de maio de 2009). «Preparing to Sell E-Books, Google Takes on Amazon». The New York Times. Consultado em 18 de dezembro de 2009
  151.  Mayer, Marissa (25 de julho de 2010). «This Week in Search 7/25/10»Official Google Blog. Consultado em 28 de julho de 2010
  152. ↑ Ir para:a b Cashmore, Pete (1 de abril de 2010). «Six ways Gmail revolutionized e-mail»CNN News. London, England: Turner Broadcasting System, Inc. Consultado em 2 de abril de 2010
  153.  Chitu, Ionut Alex. (7 de fevereiro de 2007). «More People Can Sign up for a Gmail Account». Google Operating System Blog. Consultado em 3 de abril de 2010
  154. ↑ Ir para:a b Glotzbach, Matthew (7 de julho de 2009). «Google Apps is out of beta (yes, really)»Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 2 de abril de 2010
  155.  Zibreg, Christian (11 de fevereiro de 2010). «Facebook strikes back at Google, integrates its chat with AOL Instant Messenger»Geek.com. Geek.com, LLC. para. 5. Consultado em 2 de abril de 2010While Gmail’s 146 million monthly users are no match for Facebook’s 400+ million-strong user base, not all of them use built-in chat.
  156.  Lee, Elvin (10 de novembro de 2009). «Twice the storage for a quarter of the price»Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 3 de abril de 2010
  157.  Marshall, Gary (1 de abril de 2010). «Happy sixth birthday, Google Mail!»TechRadar. Future Publishing Ltd. Consultado em 3 de abril de 2010
  158.  «Microsoft's Ballmer: Google Reads Your Mail» ChannelWeb, Outubro de 2007
  159.  «Google's Gmail could be blocked» BBC News, April 2004
  160.  Rasch, Mark (15 de junho de 2004). «Google Gmail: Spook Heaven». The Register. Consultado em 26 de outubro de 2010
  161.  «Gmail is too creepy». Consultado em 24 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 21 de setembro de 2011Google-Watch
  162.  «Google Privacy Center – Privacy Policy». Google. 3 de outubro de 2010. Consultado em 26 de outubro de 2010
  163.  Mazzon, Jen (9 de março de 2006). «Writely so»Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 3 de abril de 2010
  164.  «Google Announces limited test on Google Labs: Google Spreadsheets» (Nota de imprensa). Google, Inc. 6 de junho de 2006. Consultado em 4 de abril de 2010
  165.  Arrington, Michael (10 de outubro de 2006). «Google "Docs & Spreadsheets" Launches». TechCrunch. Consultado em 4 de abril de 2010
  166.  Hoffman, Harrison (17 de setembro de 2007). «Google Presentations gets the green light»CNET News. CBS Interactive, Inc. Consultado em 4 de abril de 2010
  167.  Sterling, Greg (3 de junho de 2008). «Google Rebrands Custom Search "Business Edition" As "Google Site Search"»Search Engine Land. Third Door Media. Consultado em 16 de junho de 2010
  168.  Girouard, Dave (13 de setembro de 2007). «We've Officially Acquired Postini»The Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 16 de junho de 2010
  169.  «Google Adds Postini's Security and Compliance Capabilities to Google Apps» (Nota de imprensa). Google, Inc. 3 de outubro de 2007. Consultado em 15 de junho de 2010
  170.  «Postini». Google, Inc. Consultado em 16 de junho de 2010
  171.  Helft, Miguel (8 de março de 2010). «Google's Computing Power Refines Translation Tool»The New York Times. para. 15. Consultado em 2 de maio de 2010
  172.  Macht, Joshua (30 de setembro de 2002). «Automatic for the People»Time Magazine. AOL Time Warner
  173.  Travis, Hannibal (2008). «Opting Out of the Internet in the United States and the European Union: Copyright, Safe Harbors, and International Law»Notre Dame Law Review, vol. 55, p. 391. President and Trustees of Notre Dame University in South Bend, IN. Consultado em 4 de junho de 2010
  174.  Travis, Hannibal (2008). «Opting Out of the Internet in the United States and the European Union: Copyright, Safe Harbors, and International Law»Notre Dame Law Review, vol. 55, pp. 391–92. President and Trustees of Notre Dame University in South Bend, IN. Consultado em 4 de junho de 2010
  175.  Travis, Hannibal (2006). «Wi-Fi Everywhere: Universal Broadband Access as Antitrust and Telecommunications Policy»American University Law Review, vol. 55, p. 1701. President and Trustees of American University in Washington, DC. Consultado em 4 de junho de 2010
  176.  «Google WiFi for Mountain View». Google, Inc. Consultado em 16 de junho de 2010. Arquivado do original em 20 de junho de 2010
  177.  Smith, David (17 de dezembro de 2006). «The future for Orange could soon be Google in your pocket»The Guardian. London: Guardian News and Media Ltd. Consultado em 16 de junho de 2010
  178.  Orlowski, Andrew (16 de março de 2007). «Google Phone – it's for real»The Register. The Register. Consultado em 16 de junho de 2010
  179.  Ricker, Thomas (18 de janeiro de 2007). «The Google Switch: an iPhone killer»Engadget. Weblogs, Inc. Consultado em 16 de junho de 2010
  180.  «Licenses»Android Open Source Project. Google, Inc. Consultado em 4 de abril de 2010
  181.  Lee, Nicole (23 de setembro de 2008). «T-Mobile G1 details, price, and launch date revealed»CNET News. CBS Interactive, Inc. Consultado em 4 de abril de 2010
  182.  Siegler, MG (5 de janeiro de 2010). «The Droid You're Looking For: Live from the Nexus One Event». TechCrunch. Consultado em 4 de abril de 2010
  183.  Pichai, Sundar (1 de setembro de 2008). «A fresh take on the browser»Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 16 de junho de 2010
  184.  Pichai, Sundar (7 de julho de 2009). «Introducing the Google Chrome OS»Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 16 de junho de 2010
  185.  Alex, Pham; Hirsch, Jerry (9 de julho de 2009). «Google sees window of opportunity to launch operating system»Los Angeles Times
  186.  TARA SIEGEL BERNARD, The New York Times. "Google Unveils App for Paying With Phone." 26 de maio de 2011. Acessado em 30 de março de 2011.
  187.  Parr, Ben. "Google Launches Google+ To Battle Facebook [PICS]"Mashable.com, 28 de junho de 2011. Acessado em 28 de junho de 2011
  188.  Identifont. «Informações sobre a fonte tipográfica Catull BQ». Consultado em 24 de abril de 2012
  189. ↑ Ir para:a b «Logótipos ("doodles") do Google». Consultado em 24 de abril de 2012
  190.  Levering, Robert; Moskowitz, Milton (22 de janeiro de 2007). Serwer, Andrew, ed. «In good company» 1 ed. Cable News Network. Fortune Magazine155. Consultado em 19 de junho de 2010
  191.  Levering, Robert; Moskowitz, Milton (4 de fevereiro de 2008). Serwer, Andrew, ed. «The 2008 list» 2 ed. Cable News Network. Fortune Magazine157. Consultado em 19 de junho de 2010
  192.  Levering, Robert; Moskowitz, Milton (2 de fevereiro de 2009). Serwer, Andrew, ed. «The 2009 list» 2 ed. Cable News Network. Fortune Magazine159. Consultado em 19 de junho de 2010
  193.  Levering, Robert; Moskowitz, Milton (8 de fevereiro de 2010). Serwer, Andrew, ed. «The 2010 list» 2 ed. Cable News Network. Fortune Magazine161. Consultado em 19 de junho de 2010
  194.  «The World's Most Attractive Employers 2010». Universum Global. 28 de setembro de 2010. Consultado em 28 de outubro de 2010. Arquivado do original em 12 de novembro de 2010
  195.  «Our Philosophy»Corporate Information. Google, Inc. Consultado em 20 de junho de 2010
  196.  "About the Googleplex." Google.Acessado em 5 de março de 2008.
  197. ↑ Ir para:a b Reardon, Marguerite. "Google takes a bigger bite of Big Apple." c net. October 2, 2006. Acessado em 9 de outubro de 2006.
  198.  «Google Completes Pittsburgh Office, Holds Open House»WTAE ThePittsburghChannel. 17 de novembro de 2006. Consultado em 13 de janeiro 2008
  199.  Olson, Thomas (8 de dezembro de 2010). «Google search: Tech-minded workers». Trib Total Media. Consultado em 8 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 21 de setembro de 2011
  200.  «Inside Google's Michigan Office»InformationWeek. 24 de outubro de 2007
  201. ↑ Ir para:a b Richmond, Riva. "Google plans to build huge solar energy system for headquarters Arquivado em 2016-05-19 no Arquivo Web Português." MarketWatch. October 17, 2006. Acessado em 17 de outubro de 2006.
  202.  «Official Google Blog: Mowing with goats». Google. 1 de maio de 2009
  203.  Siegler, MG (3 de maio de 2009). «My Day With The Google Goats»The Washington Post. Consultado em 3 de maio de 2010
  204.  «Sheep Mow Lawns». National Semiconductor. Consultado em 5 de julho de 2010. Arquivado do original em 6 de maio de 1999
  205.  Strand, Ginger. "Keyword: Evil." Acessado em 9 de abril de 2008.
  206.  «Veja fotos do novo escritório do Google no Brasil | EXAME.com»Exame. Consultado em 6 de abril de 2016
  207.  «Olhar Digital: Notícia: Conheça o novo escritório do Google no Brasil»Olhar Digital - O futuro passa primeiro aqui. Consultado em 6 de abril de 2016
  208.  «Noogler chez Google» (em (em francês))
  209.  Shinal, John (22 de agosto de 2004). «Google IPO achieved its major goal: It's all about raising cash for the company and rewarding employees, early investors»San Francisco Chronicle. Hearst Communications, Inc. p. J-1. Consultado em 20 de junho de 2010
  210.  La Monica, Paul R. (31 de março de 2006). «Google leaders stick with $1 salary»CNNMoney.com. Cable News Network. Consultado em 20 de junho de 2010
  211.  «Another Googler goes to Facebook: Sheryl Sandburg becomes new COO». Venture Beat. 4 de março de 2008. Consultado em 31 de março de 2008
  212.  Moritz, Scott (4 de março de 2008). «Top Google exec jumps to Facebook». Fortune. Consultado em 31 de março de 2008
  213.  Liedtke, Michael (5 de março de 2008). «Facebook Raids Google for Executive»Washington Post. Consultado em 31 de março de 2008
  214.  «Netshops Inc. Appoints Ash ElDifrawi as Company's First Chief Marketing Officer». PR Newswire. 26 de março de 2008. Consultado em 31 de março de 2008
  215.  «Google Announces Fourth Quarter and Fiscal Year 2010 Results and Management Changes». Investor.google.com. Consultado em 25 de abril de 2011
  216.  Mediratta, Bharat (21 de outubro de 2007). «he Google Way: Give Engineers Room»The New York Times. The New York Times Company. Consultado em 20 de junho de 2010
  217.  «Google ranks number one on list of ideal employers»New York Post. 22 de março de 2011
  218.  «Google MentalPlex». Google, Inc. 1 de abril de 2000. Consultado em 5 de julho de 2010
  219.  «Welcome to Google TiSP». Google, Inc. 1 de abril de 2007. Consultado em 5 de julho de 2010
  220.  «Google Paper». Google, Inc. 1 de abril de 2000. Consultado em 4 de julho de 2010
  221.  «Gmail Custom Time: Google makes custom time»Google. Google. 14 de abril de 2011. Consultado em 14 de abril de 2011
  222.  Schmidt, Eric (1 de abril de 2010). «A different kind of company name»Official Google Blog. Google, Inc. Consultado em 4 de julho de 2010
  223.  «April Fools: Google Changes Name to Topeka»CBS News. CBS Interactive, Inc. 1 de abril de 2010. Consultado em 4 de julho de 2010
  224.  «Google's GMail Motion launched April 1»GMA News. GMA News. 1 de abril de 2011
  225.  «Language Tools». Google, Inc. Consultado em 4 de julho de 2010
  226.  «Google Search Results for 'answer to life the universe and everything'». Google, Inc. Consultado em 4 de julho de 2010
  227.  «Google Search Results for 'recursion'». Google, Inc. Consultado em 4 de julho de 2010
  228.  Chan, John (9 de junho de 2010). «Google celebrates World Cup with Gooooooooooal!». CNET Asia. Consultado em 18 de maio de 2011
  229.  Redação Band. «Google comemora 13 anos com doodle». Band. Consultado em 27 de setembro de 2011
  230.  «About the Foundation». Google, Inc. Consultado em 16 de julho de 2010. Arquivado do original em 14 de julho de 2010
  231.  Hafner, Katie (14 de setembro de 2006). «Philanthropy Google's Way: Not the Usual»The New York Times. Consultado em 16 de julho de 2010
  232.  Helft, Miguel (23 de fevereiro de 2009). «Philanthropy Google's Way: Not the Usual»The New York Times. Consultado em 16 de julho de 2010
  233.  «Project 10 to the 100th». Google, Inc. Consultado em 16 de julho de 2010
  234.  Van Burskirk, Elliot (28 de junho de 2010). «Google Struggles to Give Away $10 million». Wired.com. Consultado em 26 de setembro de 2010
  235.  Twohill, Lorraine (24 de setembro de 2010). «$10 million for Project 10^100 winners». Google, Inc. Consultado em 26 de setembro de 2010
  236.  «Google donating 1 million euros to IMO». 20 de janeiro de 2011. Consultado em 4 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 24 de julho de 2011
  237.  Richard Whitt (22 de outubro de 2009). «Time to let the process unfold». Google Public Policy Blog. Consultado em 20 de dezembro de 2009
  238.  Cerf, Vinton (7 de fevereiro de 2006). «The Testimony of Mr. Vinton Cerf, Vice President and Chief Internet Evangelist, Google». p. 8. Consultado em 4 de maio de 2008. Arquivado do original em 21 de setembro de 2008
  239.  «Google's goal: to organise your daily life» Financial Times
  240.  «Google and the Search for the Future» Wall Street Journal
  241.  Cade, Metz (7 de dezembro de 2009). «Google chief: Only miscreants worry about net privacy»The Register. Consultado em 5 de janeiro de 2010
  242.  «Privacy International 2007 Consulation Report» (PDF). Consultado em 26 de outubro de 2010. Arquivado do original(PDF) em 12 de junho de 2007
  243.  «Google ranked 'worst' on privacy» BBC News, Junho de 2007
  244.  Delichatsios, Stefanie Alki; Sonuyi, Temitope, "Get to Know Google...Because They Know You", MIT, Ethics and Law on the Electronic Frontier, 6.805, 14 de dezembro de 2005
  245.  «No anonymity on future web says Google CEO». THINQ.co.uk. 5 de agosto de 2010. Consultado em 7 de agosto de 2010
  246.  Michael Liedtke, AP Technology Writer (14 de maio de 2010). «Google grabs personal info off of Wi-Fi networks». Finance.yahoo.com. Consultado em 26 de outubro de 2010. Arquivado do original em 18 de maio de 2010
  247.  Shiels, Maggie (15 de maio de 2010). «Google admits wi-fi data blunder». BBC News
  248.  Sherman, Chris (2005). Google power: unleash the full potential of Google. Emeryville, California: McGraw-Hill. p. 415. ISBN 0072257873. Consultado em 13 de junho de 2010...a look at Google's monopoly, algorithms, and privacy issues.
  249.  Varghese, Sam (12 de janeiro de 2005). «Google critic releases source code for proxy»The Age. Melbourne. Consultado em 11 de outubro de 2008
  250.  Agger, Michael (10 de outubro de 2007). «Google's Evil Eye: Does the Big G know too much about us?». Slate. Consultado em 23 de outubro de 2007
  251.  Graham, Jefferson (9 de fevereiro de 2010). «Google adds Facebook-like features to Gmail»USA Today. Consultado em 30 de abril de 2010
  252.  «Google censors itself for China». BBC. 25 de janeiro de 2006. Consultado em 31 de janeiro de 2008
  253.  Scott Shane and Andrew W. Lehren (28 de novembro de 2010). «Leaked Cables Offer Raw Look at U.S. Diplomacy»The New York Times. Consultado em 26 de dezembro de 2010...China’s Politburo directed the intrusion into Google’s computer systems in that country, a Chinese contact told the American Embassy in Beijing in January, one cable reported. The Google hacking was part of a coordinated campaign of computer sabotage carried out by government operatives, private security experts and Internet outlaws recruited by the Chinese government....
  254.  Bill de Blasio, Office of the Public Advocate for the City of New York (5 de agosto de 2010). «Google: Disclose Now!». Consultado em 11 de agosto de 2010. Arquivado do original em 21 de julho de 2011
  255.  «"Yahoo e Google se unem para desenvolver sistemas de email livre de espionagem"»Convergecom. Consultado em 8 de Agosto de 2014
  256.  «Google diz que 48 pessoas foram demitidas por assédio sexual em nos últimos dois anos» (em inglês). The Verge. 25 de outubro de 2018. Consultado em 2 de novembro de 2018
  257.  «Funcionarios do Google em todo o mundo protestam contra assédio sexual​». G1. 1 de novembro de 2018. Consultado em 3 de novembro de 2018 zero width space character character in |título= at position 71 (ajuda)
  258.  «Contra silêncio do Google, funcionários fazem marcha contra assédio sexual». UOL. 1 de novembro de 2018. Consultado em 3 de novembro de 2018

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
CommonsCategoria no Commons
WikinotíciasCategoria no Wikinotícias

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue