CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Subiram para 112 os casos confirmados de COVID-19 no país. Ontem eram 78. Portugal em estado de alerta. Escolas, creches e universidades encerradas. Recintos fechados com lotação máxima reduzida. Tratando-se de discotecas e similares, também encerram. Trabalhadores e empresas contemplados com medidas especiais. Restrições na entrada de turistas. Autoridades de proteção civil e forças de segurança em estado de prontidão.
Portugal tem neste momento 112 contágios por COVID-19 confirmados. Há ainda 172 análises laboratoriais em curso e 1308 casos suspeitos. Circunstâncias extraordinárias exigem medidas extraordinárias. E, segundo o primeiro-ministro, a crise de saúde pública provocada pela doença obriga a uma “luta pela sobrevivência”, para a qual todos somos chamados, “esperando o melhor, mas preparando-nos para o pior“. Foi assim que o chefe do governo introduziu as medidas excepcionais que pretendem conter a progressão do novo coronavírus em Portugal.
A partir de segunda-feira, todas as atividades letivas presenciais estarão suspensas até, pelo menos, 9 de abril, altura em que a medida será reavaliada. Esta é uma das decisões com maior impacte social de entre as 30 que foram anunciadas pelo governo. Por um lado, pretende-se reduzir a probabilidade de contágio e, por outro, atenuar as consequências sociais e económicas deste plano de contenção da pandemia. Aqui estão, uma a uma, as medidas que entram em vigor.
Numa nota que acaba de ser divulgada, o Presidente da República enaltece a decisão do governo, saúda o “sentido de Estado dos partidos e parceiros sociais”, e anuncia que “promulgará ou tomará a iniciativa” quanto a todas as medidas que for entendido serem imprescindíveis perante a gravidade da situação. Marcelo Rebelo de Sousa pede aos cidadãos que continuem “mobilizados mas serenos, preocupados mas disciplinados, percebendo que só com paciência e contenção, cumprindo as medidas tomadas, evitando situações de risco e ficando em casa sempre que possível” se poderão criar condições para travar a pandemia.