quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

DIA INTERNACIONAL DA LINGUA MATERNA - 20 DE FEVEREIRO DE 2020

Dia Internacional da Língua Materna

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Dia Internacional da Língua Materna
TipoInternacional
Data21 de fevereiro
SignificadoPromove a preservação e proteção de todos os idiomas
FrequênciaAnual
Dia Internacional da Língua Materna é comemorado em 21 de fevereiro e foi proclamado pela UNESCO em 17 de novembro de 1999. Foi reconhecido formalmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas, que estabelece 2008 como o ano internacional das Línguas. O dia Internacional da Língua Materna se originou com o Dia do Movimento da Língua, que é comemorado em Bangladesh (anteriormente Paquistão Oriental) desde 1952. O dia é comemorado anualmente pelos estados membros da UNESCO e em suas matrizes para promover o multilinguismo e a diversidade linguística e cultural.

História[editar | editar código-fonte]

Em 21 de fevereiro de 1952, correspondendo a 8 Falgun de 1359 no calendário de Bangla, um número de estudantes que fazem campanha para a reconciliação de Bangla como uma das línguas do estado do Paquistão foram mortos quando polícias atearam fogo em cima deles. Tudo começou em uma reunião pública sobre 21 de março de 1948Muhammad Ali Jinnah, general do Paquistão, declarou que Urdu será a única língua para o oeste e Paquistão do leste. Os povos de Paquistão do Leste (agora Bangladesh), cuja língua principal é bengali, começaram protestar de encontro a isto.
Uma reunião do estudante em 21 de fevereiro chamou-se para uma batida província-larga. Mas o governo invocou a seção 144 em 20 de fevereiro. A comunidade dos studantes em uma reunião sobre a manhã de 21 de fevereiro concordou continuar com seu protesto mas não quebrar a lei da seção 144. Mesmo assim as polícis abertas ateiaram fogo e mataram os estudantes.

80 ANOS ou 252 460 800 S = 80 ANOS - 20 DE FEVEREIRO DE 2020

   Graças a Deus, 

ao fim de 252 460 800 Segundos;

ou 42 076 800 Minutos;

ou 701 280 horas;

ou 29 220 dias

ou 960 meses;

ou 416 Semanas

cheguei aos 

80 anos



A preto e branco

A cores



          Hoje, agradeço reconhecidamente a Deus Todo Poderoso, o facto de me deixar chegar aos 80 anos de idade com Saúde, Paz e Amor, e em utilização plena das minhas faculdades mentais, físicas e espirituais.

          Sinto-me feliz por estar como estou, e gostaria que todos os meus familiares, esposa, filhos e netos chegassem à minha idade nas mesmas condições.

          Também desejava que identicamente todos os meus amigos pudessem dizer o mesmo, mas infelizmente nem sempre assim tem sucedido.

          Em todos estes dias  que passaram ( 29 220)  foram desaparecendo (e continuam a desaparecer) familiares, amigos e conhecidos que por um motivo ou por outro, morrem novos ou velhos, com tudo ou sem nada e, o que é mais grave, muitos deles, sem que procurem Deus para os acompanharem, e isso faz-me muito triste, mas cada vez mais empenhado em prosseguir o caminho que leva até Ele.

         Apesar disso, continuo a rezar para que toda a gente retome a caminhada para Deus e não desespero, mantendo a minha Fé.

Esta é uma das minhas preces diárias:

"O Senhor é meu Pastor, nada me falta. 
Leva-me a descansar em verdes prados".
"O Senhor é a minha luz e a minha salvação, 
de quem eu terei medo?"
"O Senhor é o baluarte da minha vida, 
de quem me amedrontarei?"
"Uma só coisa peço ao Senhor 
e ardentemente a desejo: 
"poder sentar-me na casa do Senhor 
todos os dias da minha vida, 
"contemplando a beleza do Senhor e 
orando no Seu templo."


A PAZ ESTEJA COM TODOS  

ATÉ AO FIM DOS TEMPOS

ÁMEN




20 de Fevereiro de 2020

ANTÓNIO FONSECA



Um sincero Obrigado a todos os meus familiares e amigos.

que se lembraram de me enviar por todos os meios os 

PARABÉNS 




DEUS SEJA LOUVADO

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

0 11:16
  • Você

Do Tempo da Outra Senhora


Posted: 18 Feb 2020 02:27 PM PST

O Combate entre o Carnaval e a Quaresma (1559). Pieter Bruegel, o Velho (1526/1530–1569). Óleo
sobre madeira (164,5 x 118 cm). Museu de História de Arte, Viena. Do lado esquerdo, obeso, o
príncipe Carnaval que representa supostamente os protestantes, ao passo que à direita, indivíduo
magro e triste, encarna os católicos.

A ACÇÃO DA IGREJA CATÓLICA
Quaresma é o período de quarenta dias que antecipam o Domingo de Páscoa, durante o qual se comemora a ressurreição de Jesus Cristo, que segundo a Igreja, passou quarenta dias no deserto, em jejum e oração, como preparação para a vida pública.
A Quaresma começa na quarta-feira de cinzas e termina na chamada Quinta-Feira Santa, data da celebração da última ceia de Jesus Cristo com os doze apóstolos. Após a Quaresma, inicia-se o chamado Tríduo Pascal, que finda no Domingo de Páscoa.
Na prática, o tempo de Quaresma são quarenta e sete dias, já que de acordo com o Cristianismo, o domingo, dedicado já como dia do Senhor, não é contado durante a Quaresma.
Durante a Quaresma, a Igreja convida os fiéis a um período de penitência e de meditação, através da prática do jejum, da esmola e da oração, como preparação para o Domingo de Páscoa.
Qual a origem da Quaresma? Em 313 da era cristã, o imperador romano Constantino, promulgou o Édito de Milão, que declarava a religião Cristã como legal e dotada de plena liberdade, ao mesmo tempo que anulava o vínculo até então existente entre o Estado Romano e a Religião pagã. Como consequência desse Édito, os templos e outros bens imóveis confiscados aos cristãos, foram devolvidos. Multidões de pagãos quiseram então entrar na Igreja. Foi assim que no séc. IV d. C, a Igreja criou a Quaresma.
O período de três dias que precedem a Quaresma é conhecido por Entrudo (Do latim introitus-us, entrada, começo) ou Carnaval (Do francês carnaval, do italiano carnevale, de carnelevare, retirar a carne) e nele decorrem alegres brincadeiras e festas populares, que assumem múltiplas formas.
Apontado por muitos como tendo uma remota origem pré-cristã, o Carnaval assumiu importância no séc. IV d.C., quando a Igreja Católica, estabeleceu a Semana Santa antecedida dos quarenta dias da Quaresma. Um período de tão longa penitência e privações, incentivaria a realização de festas populares nos três dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. Os três dias de Carnaval são conhecidos por dias gordos, especialmente a Terça-feira gorda.

ONOMÁSTICA E ALCUNHAS ALENTEJANAS
onomástica portuguesa não permite que alguém tenha como nome próprio, “Carnaval” ou “Entrudo”. Permite todavia que alguém, homem ou mulher use o nome “Quaresma”, como segundo elemento do nome, podendo até o termo “Quaresma” ser pronome de família. [4] [6] Todavia o sábio povo alentejano soube tornear o problema, através da atribuição de alcunhas alentejanas: São conhecidas as seguintes:
- CARNAVAL – O visado nasceu em dia de Carnaval (Redondo e Castro Verde). [13]
- ENTRUDO – Alcunha atribuída em Reguengos de Monsaraz. [13]
- ENTRUDO CASTELHANO - alcunha aplicada em Moura. [13]
- QUARESMO(A) - alcunha outorgada em Avis e Grândola. [13]

TOPÓNIMOS E CALÃO
São desconhecidos topónimos [3] e praticamente desconhecidos termos de calão, tendo por base as palavras “Carnaval”, “Entrudo” e “Quaresma”. [7][9][10][12][14]. Todavia, o termo “Carnaval” é sinónimo de orgia [2] e designativo de tudo o que dá para a galhofa. [15] Por sua vez, no calão transmontano, “Entrudo”, designa uma pessoa gorda. [15]

SUPERSTIÇÕES POPULARES
São significativas as superstições populares relativas ao "Carnaval" e à "Quaresma". Destacamos algumas:
- “Não se deve fiar na Terça-Feira de Carnaval, porque isso seria fiar as barbas ao Entrudo. Se alguém fosse visto fazendo isso em tal dia, não passaria sem ver a roca e o fuso queimados.“ [17]
- “Na Quarta-Feira de Trevas não se deve fiar depois do pôr-do-sol, porque foi então que os Judeus fiaram as cordas com que prenderam Nosso Senhor Jesus Cristo.” [17]
- “É bom em Quarta-Feira de Trevas pôr um ferro sobre a ave que choca ovos, para que estes não gorem.” [17]
- “Desde Quarta-Feira de Trevas até à hora da Ressurreição de Sábado d'Aleluia não se deve secar roupa porque ela apareceria com pintas de sangue.” [17]
- “É um preservativo para afugentar as trovoadas, queimar palma benta em Domingo de Ramos e espalhar o fumo pela casa.” [17]
- “Quando fazem trovões, para que não aconteça mal algum, é bom acender um coto de vela, que tivesse estado aceso nalguma igreja em Quinta-Feira ou Sexta-Feira Santa.” [17]
- “No Sábado de Aleluia, é bom furtar-se água da pia de baptismo de uma igreja; três gotas desta água deitadas no comer livram de feitiços a quem as toma, mas há-de ser depois de o comer ser tirado do lume, porque antes é pecado.” [17]

ADIVINHAS
As adivinhas são outro elemento importante da nossa literatura oral, com presença significativa no período que temos vindo a abordar. Curiosamente não conseguimos localizar adivinhas relativas ao "Entrudo" ou "Carnaval", mas são múltiplas, aquelas cuja solução óbvia é “A Quaresma”:

“Posto que velha me vejas,
Já fui moça e sou formosa;
Deu-me o céu, em sete filhas,
Descendência venturosa.

Cinco destas são mui justas;
Uma por santa se exalta;
A mais velha é muito boa,
Teve contudo uma falta.

Todo o mundo nos tributa
Mais ou menos atenções;
Trata a todos com respeito.
Segue as nossas devoções.” [5]

“Sou uma velha, muito velha,
Com o ranço na garganta;
De sete filhas que tive
Só uma me saiu santa.” [5]

“Uma mãe com sete filhas: uma com faltas, cinco justas e uma santa. Qual é a mãe?” [5]

“Uma mãe com sete filhas:
Cinco justas,
Uma santa
E outra com falta” [11]

“Sete irmãs são,
uma é santa
e seis não.” [16]

O ADAGIÁRIO PORTUGUÊS
É interessante o adagiário relativo ao "Entrudo" ou "Carnaval". Como se trata de um período de certa licenciosidade, que é ansiosamente aguardado, o Povo sabe contar os dias:
-”Dos Santos ao Natal, cada dia mais mal; do Natal ao Entrudo, come-se capital e tudo.”
-”Do Natal ao Entrudo é um mês, quem bem contar sete semanas lhe há-de achar.”
-”Esta vida são dois dias e o Carnaval são três.”
-”Do Carnaval à Páscoa vão sete semanas.”
Há adágios que exprimem bem as características especiais de que se reveste a quadra festiva:
-”É Carnaval, ninguém leva a mal.”
-”No Carnaval nada parece mal.”
-”Em dia de Entrudo não há querela.”
-”No Entrudo, come-se tudo”.
-”Farta-te gato, que é dia de Entrudo.”
-“Namoro de Carnaval, não chega ao Natal.”
-”Alegria, Entrudo, que amanhã será cinza.”
-“O Entrudo, leva tudo.”
A observação do céu levou a criação de máximas relativas à astrologia do tempo, como é o caso desta:
-”Não há Entrudo sem Lua Nova, nem Páscoa sem Lua Cheia.”
Os adágios tecem, por vezes, considerações de natureza meteorológica:
-”Entrudo borralheiro, Páscoa soalheira.”
-”Carnaval na eira, Páscoa à lareira.”
-”Entrudo borralheiro, Natal em casa, Páscoa na praça.”
Outras vezes é a própria fauna que é observada:
-”Pelo Entrudo – cartaxo penudo.”
O adagiário, dá de resto, orientações relativas ao trabalho:
-”No Natal, fiar; no Entrudo, dobar; na Quaresma, tecer; e na Páscoa, coser.”
Dá igualmente recomendações para a Agricultura:
-”Pelo Natal semeia o teu alhal, e se o quiseres cabeçudo, semeia-o pelo Entrudo.”
-”Quem quiser o alho cabeçudo, sache-o pelo Entrudo.”
-”Quem quiser o alho cachapernudo, plante-o no mês do Entrudo.”
A "Quaresma" é mais escassa de adágios que o "Entrudo" ou "Carnaval", já que sendo um período de penitência, é menos do agrado popular. Com fundamento religioso é conhecido o adágio:
- “A Quaresma é muito pequena para quem tem de pagar a Páscoa.”
Por lei geral da Igreja, os fiéis de mais de 14 anos, não dispensados, devem abster-se de comer carne em certos dias do ano. Em Portugal, são dias de abstinência a Quarta-Feira de Cinzas e as sextas-feiras do ano que não coincidam com solenidades litúrgicas. Desta tradição penitencial da Igreja, nasceu o adágio:
- “Salmão e sermão têm na Quaresma a sua estação.”
A disciplina penitencial podia ser quebrada por Indulto Pontifício através duma licença canónica, a chamada Bula, que permitia comer carne nos dias de abstinência, mediante o pagamento de dinheiro que visava segundo a Igreja, a fundação e manutenção dos seminários. Assim, os ricos que já podiam comer carne todos os dias, também podiam pagar a Bula à Santa Sé, para comerem carne pela Quaresma. Pagavam à Igreja pelo pecado e eram abatidos da lista dos que iam para o Inferno. Daí que haja adágios que, como profunda crítica social, relatam a opinião dos pobres:
- “A Quaresma e a cadeia para o pobre é feita.”
- “A Quaresma e a cadeia para pobres é feita.”
A Bula, como forma de indulto vigorava desde 31 de Dezembro de 1914 (Papa Bento XV) e só cessou com a nova disciplina penitencial decretada pela Constituição Apostólica Paenitemini, que trata do jejum e da abstinência na Igreja Católica e foi promulgada por Paulo VI, em 1966.

CANCIONEIRO POPULAR
O Entrudo, de que o povo muito gosta, é um período de excelência gastronómica, cuidadosamente preparado:

“Eu hei-de mandar fazer,
Que eu não posso fazer tudo,
Uma ponte de filhoses
Para passar o Entrudo.” [8] – Castro Verde

O Entrudo é, naturalmente, um período de divertimento popular, considerado curto:

“Divertimos o Entrudo
Que se nos vai acabando;
Sabe Deus quem chegará
Desde que vem a um ano.” [8] – Castro Verde

Com o Entrudo, termina a gastronomia de excelência e entra-se na Quaresma, que exige penitência:

“Já lá se vai o Entrudo
Com galinhas e capões;
Agora vem na Quaresma,
Estudam-se as orações.” [8] – Vila Verde de Ficalho

“Já se acabou o Entrudo,
Já não se fazem funções;
Agora vem a Quaresma:
Calabaças com feijões. [8] – Alandroal

O povo, que gosta do Entrudo, refere o fim deste, de uma forma algo mordaz:

“Aí vai já o Entrudo
Pelo caminho do poço;
Vai gritando em altas vozes
Que lhe cortaram o pescoço.” [8] – Castro Verde

Todavia, para gáudio do Povo, decorrido um ano, aí estará de novo o Entrudo, qual Fénix renascida das cinzas.


BIBLIOGRAFIA
[1] - BESSA, Alberto. A Gíria Portugueza. Gomes de Carvalho - Editor. Lisboa, 1901.
[2] - BÍVAR, Artur. Dicionário Geral e Analógico da Lingua Portuguesa. Lello e Irmão, editores. Porto, 1948.
[3] – FRAZÃO, A. C. Amaral. Novo Dicionário Corográfico de Portugal. Editorial Domingos Barreira. Porto, 1981.
[4] – GRANDE ENCICLOPÉDIA PORTUGUESA E BRASILEIRA. Volume 23. Editorial Enciclopédia, Limitada. Lisboa, s/d.
[5] - GUERREIRO, M. Viegas. Adivinhas Portuguesas. Fundação Nacional Para A Alegria No Trabalho. Lisboa, 1957.
[6] - INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO. Vocábulos admitidos e não admitidos como nomes próprios. [http://www.irn.mj.pt/sections/irn/a_registral/registos-centrais/docs-da-nacionalidade/vocabulos-admitidos-e/downloadFile/file/2010-09-30_-_Lista_de_nomes.pdf?nocache=1287071845.45]
[7] – LAPA. Albino. Dicionário de Calão. Edição do Autor. Lisboa, 1959.
[8] – LEITE DE VASCONCELLOS, José. Cancioneiro Popular Português, vol. III. Acta Universitatis Conimbrigensis, Coimbra, 1983
[9] - NEVES, Orlando. Dicionário de Expressões Correntes. Editorial Notícias. Lisboa, 1998.
[10] - NOBRE, Eduardo. Dicionário de Calão. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1986.
[11] - PIRES DE LIMA, Augusto C. O Livro das Adivinhas. 2ª Edição. Editiorial Domingos Barreira. Porto, s/d.
[12] - PRAÇA, Afonso. Novo Dicionário de Calão. Editorial Notícias. Lisboa, 2001.
[13] - RAMOS, Francisco Martins; SILVA, Carlos Alberto da. Tratado das Alcunhas Alentejanas. 2ª edição. Edições Colibri. Lisboa, 2003.
[14] – SANTOS, António Nogueira. Novos dicionários de expressões idiomáticas. Edições João Sá da Costa. Lisboa, 1990.
[15] – SIMÕES, Guilherme Augusto. Dicionário de Expressões Populares Portuguesas. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1993.
[16] - VIALE MOUTINHO, José. Adivinhas Populares Portuguesas. 6ª Edição. Editorial Notícias. Lisboa, 2000.
[17] - PEDROSO, Consiglieri. Contribuições para uma Mitologia Popular Portuguesa e Outros Escritos Etnográficos. Publicações D. Quixote. Lisboa, 1988.

Entrudo familiar. Augustus Earle (1793-1838). Aguarela sobre papel (34 x 21,6 cm).
 Biblioteca Nacional da Austrália, Canberra.
Carnaval. Capa da revista "Ilustração Portuguesa" nº 781, de 5 de Fevereiro de 1921,
com ilustração de Leal da Câmara (1876-1948).
Carnaval. Cartoon de Stuart de Carvalhais (1887-1961) na revista "Ilustração Portuguesa"
nº 524, de 6 de Março de 1916.
Carnaval. Capa da revista “Ilustração portugueza” nº 886, de 10 de Fevereiro de 1923,
com ilustração de Melendez.

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