quinta-feira, 8 de novembro de 2018

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO E DE COZINHA SAUDÁVEIS - 8 DE NOVEMBRO DE 2018

Alimentação

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Frutas, legumes e verduras.
alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimentomovimentoreprodução e manutenção da temperatura do corpo.
Na linguagem vernácula, alimentação é o conjunto de hábitos e substâncias que o homemusa, não só em relação às suas funções vitais, mas também como um elemento da sua cultura e para manter ou melhorar a sua saúde.
No que diz respeito aos animais, há quatro tipos de alimentação, sendo elas:

Práticas de alimentação humana[editar | editar código-fonte]

A ingestão geralmente é uma ocasião social
A maioria das residências, em praticamente todos os países, têm uma cozinha ou uma pequena copa-cozinha destinadas à preparação de refeições ou alimentos, e muitas casas também têm uma sala de jantar ou outra área designada para comer. Pratostalherescopos e outros implementos para cozinhar e comer existem em grande variedade de formas e tamanhos. Muitas sociedades atuais também têm restaurantes especializados em servir e vender comida, a fim de possibilitar às pessoas que estão fora de casa se alimentarem de forma adequada, seja quando querem economizar o tempo do preparo da comida, seja quando desejam usar o ato de comer em uma ocasião social. Ocasionalmente, como no caso dos festivais de comida, comer é de fato a principal razão do encontro social.[1]
Muitos indivíduos têm padrões diários, regulares e distintos para comer, e comummente muitos tem entre três e quatro refeições diárias, com lanches consistindo como pequenos montantes de comida que consumida entre as refeições. O objectivo de uma alimentação saudável é, há muito tempo, uma importante preocupação de diferentes pessoas e culturas. Juntamente com outras práticas, o jejum, a dieta e o vegetarianismo são técnicas empregadas por pessoas (e encorajadas por sociedades) para aumentar a longevidade e a saúde. Muitas religiões promovem o vegetabilismo considerando errado o consumo de animais. Os nutricionistas concordam que em vez de se deleitar em três refeições diárias, é muito mais saudável e fácil para o metabolismo comer 5 pequenas refeições a cada dia (um maior número de refeições pequenas gera uma melhor digestão; facilita para o intestino o depósito das excretas; e visto que refeições maiores são mais resistentes ao trato digestivo e podem precisar de laxativos). O ato de comer também pode ser uma maneira de ganhar dinheiro, como na ingestão competitiva.[2]

Desordens[editar | editar código-fonte]

Psicologicamente, a ingestão é geralmente causada pela fome, mas existem numerosas condições físicas e psicológicas que podem afectar o apetite e desvirtuar padrões normais de ingestão. Estes incluem depressãoalergia a determinados tipos de comida, bulimiaanorexia nervosa, disfunção da glândula pituitária e outros problemas endócrinos, e numerosos outras doenças alimentares.
A necessidade crónica de comida nutritiva pode causar várias doenças, incluindo a inanição. Quando isto acontece em uma localidade ou em massiva escala é considerada penúria.
Se comer e beber não é possível, pode ser necessária uma intervenção cirúrgicaNutrição enteral e parenteral são alternativas.

Lobismo[editar | editar código-fonte]

Para objectivos dietéticos, religiosos ou da medicina alternativa, muitas pessoas escolhem consumir mais comida que o necessário, mesmo depois de estarem confortavelmente saciadas. Práticas como esta são chamadas de lobismo (em competições, ingestão competitiva), já que o lobo faz o mesmo. O lobismo pode levar à obesidade ou má-nutrição se o alimento ou substância consumidos exaurirem os estoques nutricionais do corpo. Lobismo crônico pode também ser um sinal da hiperfagia.

Controle da ingestão de alimentos pelo sistema nervoso central[editar | editar código-fonte]

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Os seres humanos com tumores afetando o hipotálamo (diretamente ou por pressão) freqüentemente mostram distúrbios da ingestão de alimentos, usualmente fome e obesidade. Experimentos em animais usando técnicas de lesionamento, uma técnica experimental pela qual áreas selecionadas de cérebro são destruídas, podem reproduzir esta obesidade pela destruição do hipotálamo que é normalmente responsável pelo controle da saciedade. Quando a área ventromediana é lesionada, o controle da ingestão de alimentos é perdido e o animal come em excesso. Estes animais não tem distúrbio metabólico mas comem porque estão famintos. Quanto foram restringidos a ingerir o mesmo que um animal normal, eles ganharam a mesma quantidade de peso. Até recentemente, o centro da saciedade foi aceito como fato científico. Contudo, várias experiências recentes têm levantado dúvidas sobre o papel do hipotálamo ventromediano, estas destroem fibras que se conduzem numa direção rostrocaudal (feixe ventral noradrenégico) através da margem dorsal do núcleo. Para produzir obesidade o feixe ventral noradrenégico precisa ser lesado. Este feixe de nervos provavelmente transmite uma informação relacionada à saciedade do trono cerebral para centros superiores.[3]
O conceito de um outro centro, o centro hipotalâmico lateral da fome, também tem sido mudado recentemente. Um grande número de experiências tem mostrado que as lesões no hipotálamo lateral fazem com que um animal pare de comer. A menos que sejam forçados a comer, estes animais irão se definhar até morrer, mas poderão ser induzidos a comer através de uma alimentação programada cuidadosamente. Desde que não exista regeneração do sistema nervoso central destes animais, foi sugerido que outras áreas do cérebro exerceriam eventualmente o papel de centro da fome. Como nas lesões ventromedianas, um trato de fibras, o feixe nigroestriado é danificado pelo lesões hipotalâmicas laterais. Este trato de fibras é dopaminérgico e corre das substâncias negras para o núcleo caudado. Lesões, quer das fibras nigroestriadas, ou substâncias negra, produzem perda da ingestão de alimentos como as lesões do hipotálamo lateral. O sistema dopaminérgico nigroestriado, portanto, é importante no controle do comportamento alimentar. Evidências posteriores contra o conceito do hipotálamo lateral como centro da fome vieram do fato de que lesões do hipotálamo lateral também danificam fibras sensoriais do sistema trigeminal. Danos destas fibras, bem como de outras partes da via trigeminal ascedente, também levam à inanição.[3]
Atualmente, o conceito de um centro da fome e da saciedade no hipotálamo é duvidoso. As técnicas de lesionamento provavelmente danificam tratos de fibras dopaminérgicos, noradrenérgicos e trigeminais importantes no controle da ingestão de alimentos. Contudo, provavelmente, ainda é verdade dizer que o hipotálamo exerce um papel no comportamento da ingestão de alimento, mas uma revisão do nosso conhecimento deste papel é necessário.[3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

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DIA MUNDIAL DA RADIOLOGIA - 8 DE NOVEMBRO DE 2018

Técnico em radiologia

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Técnico em radiologia é o profissional que tem a função de realizar diversos procedimentos de radiologia através de uma diversa gama de serviços na área radiológica.

Brasil[editar | editar código-fonte]

No Brasil, é um profissional com formação de nível médio,[1] regulado pela Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985. Esse profissional atua em diversos segmentos dessa área que envolve atualmente uma gama complexa de serviços. Realiza exames radiográficos convencionais, com domínio de soluções químicas e processamento do filme. Prepara o paciente e o ambiente para exames nos serviços de radiologia e diagnóstico por imagem, como mamografia, hemodinâmica, tomografia computadorizada, densitometria óssea, ressonância magnética nuclear e ultrassonografia, entre outras funções.

Ver também[editar | editar código-fonte]

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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

DIA INTERNACIONAL DA PREGUIÇA "FOLÍVORA" (ANIMAL) - 7 DE NOVEMBRO DE 2018

Folivora

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaFolivora[1]
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Superordem:Xenarthra
Ordem:Pilosa
Subordem:Folivora
Delsuc, Catzeflis, Stanhope, and Douzery, 2001
Famílias
Bradypodidae
Folivora é uma subordem de mamíferos, da ordem Pilosa, cujas espécies são conhecidas popularmente por preguiçabicho-preguiçaaígue e cabeluda.[2]
São mamíferos arborícolas e estão divididos em dois gêneros, Bradypus e Choloepus. Representam a superordem Xenarthra, juntamente com os tamanduás e tatus.[carece de fontes]
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (a embaúba, conhecida, por isto, como árvore-da-preguiça).
De hábitos solitários, a preguiça tem, como defesa, sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro, além disso o bicho-preguiça é um dos poucos mamíferos que vive sem precisar de água, isso porque a quantidade necessária do líquido para a sua sobrevivência é absorvida dos alimentos (raízes, folhas e frutos de algumas árvores, como da embaúba, figueira, ingazeira e tararanga). Dorme cerca de catorze horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução, dá apenas uma cria. Apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada.[carece de fontes]
O grupo dos bradipodídeos estão distribuídos da América Central até o norte da Argentina, tendo uma ampla ocorrência no Brasil. No entanto, a  devastação de seu habitat tem gerado um impacto significativo nas populações destes mamíferos. O homem vem adentrando as áreas de floresta, o que tem provocado, sobretudo, a fragmentação de ambientes naturais e aumentado, consequentemente, as taxas de extinção.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

"Preguiça" e "bicho-preguiça" são termos que remetem ao comportamento extremamente lento do animal. "Aí" e "aígue" são oriundos do vocábulo tupi a'í, de origem onomatopaica.[3]

Classificação[editar | editar código-fonte]

Esqueleto de Megalonyx wheatleyi
Subordem Folivora (preguiças)

Distribuição geográfica[editar | editar código-fonte]

Distribuição do gênero Bradypus: Verde=B. variegatus, Azul=B. tridactylus, Vermelho=B. torquatus
As preguiças vivem apenas nas matas do continente americano e estão divididas em seis espécies diferentes, que podem ter dois ou três-dedos nas patas anteriores.
Apesar de ocuparem o mesmo nicho ecológico, dificilmente se verifica a presença dos dois gêneros em uma mesma área.
No Brasil, existem as seguintes espécies de três-dedos:
Em 2001, foi descoberta uma nova espécie no Panamá: a preguiça-anã (B. pygmaeus).
preguiça-de-dois-dedos (Choloepus hoffmanni) é encontrada da América Central até São Paulo, no Brasil.
preguiça-real (Choloepus didactylus) vive nas florestas tropicais, desde a Nicarágua até o Brasil Central.

Aparência[editar | editar código-fonte]

Choloepus sp.
São animais de porte médio (cerca de 3,5 a seis quilogramas quando adultas), de coloração geral cinza, tracejada de branco ou marrom-ferrugem, podendo ter manchas claras ou negras. A pelagem pode parecer esverdeada graças às algas que se desenvolvem na sua pelagem e que servem de alimento para as lagartas de determinadas espécies de mariposa, que vivem associadas aos bichos-preguiça.
O pelo cresce em sentido diferente dos demais mamíferos, isto é, cresce do ventre em direção ao dorso. Essa adaptação se dá ao fato da preguiça passar quase o tempo todo de cabeça para baixo, o que ajuda a água da chuva a correr sobre o corpo do animal.
Possuem membros compridos, corpo curto, cauda curta e grossa, adaptados para o seu modo de vida (sempre pendurados em galhos da copa de árvores altas).
Possuem de oito a nove vértebras cervicais, o que lhes possibilita girar a cabeça 270 graus sem mover o corpo. Seus movimentos são sempre muito lentos e costumam dormir cerca de catorze horas por dia, por isso receberam o nome.
A sua temperatura corporal é sempre muito próxima à do ambiente, sendo por isso considerados animais homeotérmicos imperfeitos.

Dieta[editar | editar código-fonte]

As preguiças alimentam-se de folhas novas de um número restrito de árvores, dentre as quais se conhecem a embaúba, a ingazeira, a figueira e a tararanga. O estômago dos bichos-preguiça é um tanto semelhante ao dos animais ruminantes, pois é dividido em quatro compartimentos e contém uma rica flora bacteriana, que permite a digestão inclusive de folhas com alto teor de compostos naturais tóxicos.
Os dentes das preguiças não têm esmalte, por isso só se alimentam de brotos e folhas. Estão sempre crescendo devido ao contínuo desgaste. Por não ter incisivos, a preguiça parte as folhas usando seus lábios duros.
Podem também se nutrir lambendo as algas que crescem em seus pêlos.
As preguiças nunca bebem água pois a quantidade que elas necessitam para viver é absorvida do próprio alimento, através das paredes intestinais, durante o processo de digestão.

Reprodução[editar | editar código-fonte]

A gestação da preguiça dura quase onze meses. O recém-nascido mede de vinte a 25 centímetros e pesa de cerca de 260 a 320 gramas. As fêmeas dos bichos-preguiça carregam o filhote nas costas e ventre durante aproximadamente os nove primeiros meses de vida. Durante esse período, a mãe protege o filhote, enquanto ele se prepara para sobreviver sozinho no ambiente da mata.
A expectativa de vida para uma preguiça varia de trinta a quarenta anos.

Hábitos[editar | editar código-fonte]

Preferem viver em árvores altas, com copa volumosa e densa e muitos cipós, onde se penduram usando as garras que, embora possam parecer assustadoras, praticamente não servem para nenhuma defesa, devido à lentidão dos seus movimentos. Graças a essa lentidão, à sua coloração e ao fato de permanecerem na copa de árvores muito altas, é muito difícil enxergar as preguiças na mata. Mesmo assim, elas têm predadores naturais, como a Harpia, as onças e algumas serpentes.
Várias espécies de besouro e ácaro se alimentam das fezes das preguiças e usam esses animais principalmente como transporte (forésia).
Urinam e defecam apenas a cada sete ou oito dias, sempre no chão, próximo à base da árvore em que costuma se alimentar. Com isso, há uma reciclagem dos nutrientes contidos nas folhas ingeridas pelo animal, que são parcialmente devolvidos à árvore através dos seus dejetos.
Apesar de lentas em terra, as preguiças são excelentes nadadoras.

Status de Conservação[editar | editar código-fonte]

Bicho-preguiça.jpg
Atualmente, o principal predador desses animais é mesmo o homem, que as comercializa em feiras livres e nas margens de rodovias. A ação do homem sobre esses animais tem sido muito facilitada, nos últimos tempos, pela acelerada fragmentação e destruição das matas, o que leva as preguiças a se locomoverem desajeitadamente pela superfície do solo, de uma ilha de mata para outra, em busca de sobrevivência, ficando totalmente expostas à caça e à captura.
A preguiça-de-três-dedos é muito procurada como animal de estimação. Contudo, seu metabolismo lento e adaptado as condições de vida na floresta mostra-se extremamente vulnerável a doenças, causando uma alta mortalidade entre animais em cativeiro.
Graças ao seu temperamento agressivo e a seus caninos afiados, a preguiça-de-dois-dedos não é valorizada como bicho de estimação.
Devido a seu habitat limitado à copa das árvores, e a seus hábitos alimentares especializados, a preguiça é muito afetada pela diminuição das florestas tropicais. Estima-se que venha a ser espécie ameaçada em futuro próximo.
No Brasil, ocorrem todas as espécies de preguiças de três dedos, estando o B. torquatus restrito à Mata Atlântica.

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