quarta-feira, 17 de outubro de 2018

hype science

Este é o primeiro detector de “antigravidade”

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Posted: 16 Oct 2018 10:42 AM PDT
Cientistas estão correndo contra o tempo para ligar um novo detector que irá explorar os efeitos da gravidade sobre a antimatéria antes que o CERN seja desativado por dois anos
 
Posted: 16 Oct 2018 05:41 AM PDT
Médicos tiveram que remover um verme parasita de 15 centímetros de comprimento do olho de um homem na Índia, porque ele estava ameaçando a visão do paciente
 
Posted: 16 Oct 2018 05:11 AM PDT
Novo estudo descobriu que pessoas com maior afabilidade também tendem a se sair pior financeiramente
 

FUTURISM

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DIA INTERNACIONAL PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA (...Como?...) - 17 de OUTUBRO DE 2018

Ano Internacional para a Erradicação da Pobreza

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Ano Internacional para a Erradicação da Pobreza foi proclamado pela Assembleia Geral da ONU como sendo o de 1996, e destinava-se a empreender o esforço concentrado dos países em programas comuns de debate e busca de soluções planetárias sobre este problema específico. A proclamação ocorreu na 86ª reunião plenária, de 21 de dezembro de 1993.

Histórico[editar | editar código-fonte]

A Resolução 47/196, de 22 de dezembro de 1992 instituíra o Dia Internacional para a Erradicação da Pobrezadentre as datas oficiais da ONU. Diversas outras resoluções deste organismo versavam sobre a cooperação internacional na erradicação da pobreza (a exemplo das resoluções 43/195 de 20 de dezembro de 1988, 44/212 de 22 de dezembro de 1989, 45/213 de 21 de dezembro de 1990 e as 46/141 e 47/197 dos anos seguintes)

Objetivos[editar | editar código-fonte]

Reconhecia a pobreza como um problema complexo e multidimensional, com origens tanto em a órbita interna como internacional, e sua erradicação em todos os países, especialmente naqueles em desenvolvimento, era uma das prioridades da década de 1990 para a promoção do desenvolvimento sustentável.
Notava que os esforços feitos em níveis nacionais e internacionais precisavam ser ampliados para assegurar a erradicação da pobreza, em particular nas nações menos desenvolvidas como os países africanos e aqueles outros onde a pobreza faz-se concentrada.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ver mais em WIKIPÉDIA

ANTÓNIO RAMOS ROSA - nasceu em 1924 - 17 DE OUTUBRO DE 2018

António Ramos Rosa

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António Ramos Rosa
Nome completoAntónio Vítor Ramos Rosa
Nascimento17 de outubro de 1924
FaroPortugal
Morte23 de setembro de 2013 (88 anos)
LisboaPortugal
NacionalidadePortugal Português
OcupaçãoPoetatradutor e desenhador
PrémiosPrémio de tradução (1976)
Prémio do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (1980)
Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia (1981, 2006)
Prémio Jacinto do Prado Coelho(1987)
Prémio Pessoa (1988)
Grande Prémio de Poesia APE/CTT (1989, 2005)
Grande Prémio Sophia de Mello Breyner Andresen (2005)
Prémio de Poesia Luís Miguel Nava (2005)
Medalha de Mérito Cultural(2006)
Magnum opusA intacta ferida
António Vítor Ramos Rosa GOSE • GCIH (Faro17 de Outubro de 1924 – Lisboa23 de Setembro de 2013), foi um poetatradutor e desenhador português[1].

Biografia[editar | editar código-fonte]

António Ramos Rosa estudou em Faro, não tendo acabado o ensino secundário por questões de saúde[1]. Em 1958 publica no jornal «A Voz de Loulé» o poema "Os dias, sem matéria". No mesmo ano sai o seu primeiro livro «O Grito Claro», n.º 1 da colecção de poesia «A Palavra», editada em Faro e dirigida pelo seu amigo e também poeta Casimiro de Brito. Ainda nesse ano inicia a publicação da revista «Cadernos do Meio-Dia», que em 1960 encerra a edição por ordem da polícia política.
Foi um dos fundadores da revista de poesia Árvore[2] existente entre 1951 e 1953.
Fez parte do MUD Juvenil[1].
A 10 de Junho de 1992 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 9 de Junho de 1997 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.[3]
O seu nome foi dado à Biblioteca Municipal de Faro[4].
Em 2003, a Universidade do Algarve, atribui-lhe o grau de Doutor Honoris Causa.

Prémios[editar | editar código-fonte]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • 1958 - O Grito Claro
  • 1960 - Viagem Através duma Nebulosa
  • 1961 - Voz Inicial
  • 1961 - Sobre o Rosto da Terra
  • 1962 - Poesia, Liberdade Livre
  • 1963 - Ocupação do Espaço
  • 1964 - Terrear
  • 1966 - Estou Vivo e Escrevo Sol
  • 1969 - A Construção do Corpo
  • 1970 - Nos Seus Olhos de Silêncio
  • 1972 - A Pedra Nua
  • 1974 - Não Posso Adiar o Coração (vol.I, da Obra Poética)
  • 1975 - Animal Olhar (vol.II, da Obra Poética)
  • 1975 - Respirar a Sombra (vol.III, da Obra Poética)
  • 1975 - Ciclo do Cavalo
  • 1977 - Boca Incompleta
  • 1977 - A Imagem
  • 1978 - As Marcas no Deserto
  • 1978 - A Nuvem Sobre a Página
  • 1979 - Figurações
  • 1979 - Círculo Aberto
  • 1980 - O Incêndio dos Aspectos
  • 1980 - Declives
  • 1980 - Le Domaine Enchanté
  • 1980 - Figura: Fragmentos
  • 1980 - As Marcas do Deserto
  • 1981 - O Centro na Distância
  • 1982 - O Incerto Exacto
  • 1983 - Quando o Inexorável
  • 1983 - Gravitações
  • 1984 - Dinâmica Subtil
  • 1985 - Ficção
  • 1985 - Mediadoras
  • 1986 - Volante Verde
  • 1986 - Vinte Poemas para Albano Martins
  • 1986 - Clareiras
  • 1987 - No Calcanhar do Vento
  • 1988 - O Livro da Ignorância
  • 1988 - O Deus Nu(lo)
  • 1989 - Três Lições Materiais
  • 1989 - Acordes
  • 1989 - Duas Águas, Um Rio (colaboração com Casimiro de Brito)
  • 1990 - O Não e o Sim
  • 1990 - Facilidade do Ar
  • 1990 - Estrias
  • 1991 - A Rosa Esquerda
  • 1991 - Oásis Branco
  • 1992 - Pólen- Silêncio
  • 1992 - As Armas Imprecisas
  • 1992 - Clamores
  • 1992 - Dezassete Poemas
  • 1993 - Lâmpadas Com Alguns Insectos
  • 1994 - O Teu Rosto
  • 1994 - O Navio da Matéria
  • 1995 - Três
  • 1996 - Delta
  • 1996 - Figuras Solares
  • 1997 - Nomes de Ninguém
  • 1997 - À mesa do vento seguido de As espirais de Dioniso
  • 1997 - Versões/Inversões
  • 1998 - A imagem e o desejo
  • 1998 - A imobilidade fulminante 
  • 1999 - Pátria soberana seguido de Nova ficção 
  • 2000 - O princípio da água 
  • 2001 - As palavras 
  • 2001 - Deambulações oblíquas
  • 2001 - O deus da incerta ignorância seguido de Incertezas ou evidências
  • 2001 - O aprendiz secreto 
  • 2002 - Os volúveis diademas 
  • 2002 - O alvor do mundo. Diálogo poético, em colaboração
  • 2002 - Cada árvore é um ser para ser em nós 
  • 2002 - O sol é todo o espaço
  • 2003 - Os animais do sol e da sombra seguido de O corpo inicial 
  • 2003 - Meditações metapoéticas, em colaboração com Robert Bréchon 
  • 2003 - O que não pode ser dito
  • 2004 - Relâmpago do nada
  • 2005 - Bichos, em colaboração com Isabel Aguiar Barcelos
  • 2005 - Génese seguido de Constelações
  • 2006 - Vasos Comunicantes, Diálogo Poético com Gisela Ramos Rosa
  • 2007 - Horizonte a Ocidente 
  • 2007 - Rosa Intacta
  • 2011 - Prosas seguidas de diálogos (única obra em prosa)
  • 2013 - Numa folha, leve e livre
Em Espanhol -La herida intacta / A intacta ferida. Ediciones Sequitur, Madrid, 2009

Revistas em que colaborou[editar | editar código-fonte]

Jornais em que colaborou[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c «António Victor Ramos Rosa». Consultado em 5 de outubro de 2010.
  2. Ir para cima «Árvore: folhas de poesia (1951-1953) cópia digital, Hemeroteca Digital». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt
  3. Ir para cima «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "António Ramos Rosa". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 5 de janeiro de 2015.
  4. ↑ Ir para:a b c d e f g h i «Câmara Municipal de Faro». Consultado em 5 de outubro de 2010.
  5. ↑ Ir para:a b c «António Ramos Rosa (Revistas)». Consultado em 5 de outubro de 2010.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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