segunda-feira, 15 de outubro de 2018

HYPE SCIENCE

Astronautas sofrem queda “balística” em direção à Terra e sobrevivem

Link to HypeScience

Posted: 11 Oct 2018 10:33 AM PDT
Após uma falha nos propulsores do foguete que transportava uma cápsula Soyuz com um astronauta russo e um norte-americano em direção à Estação Espacial Internacional, a tripulação precisou fazer um pouso de emergência no Cazaquistão
 
Posted: 11 Oct 2018 06:16 AM PDT
O calor foi tão repentino que o cérebro das pessoas entrou em ebulição
 
Posted: 11 Oct 2018 04:50 AM PDT
Arqueólogos descobriram os restos humanos mais antigos já encontrados na Polônia, e os ossos revelaram um terrível segredo: pertenciam a uma criança neandertal devorada por um pássaro gigante
 

Homem Paralisado e Filha De 6 Anos São Abandonados

Quando uma tragédia acontece, os membros da família precisam ficar juntos. Mas nem sempre é assim. Depois que Tian Haicheng, da China, ficou paralisado em um acidente de carro, sua esposa o abandonou, mesmo depois de sete anos de casamento. Felizmente, nem todos se afastaram dele. Conforme relatado na mídia chinesa, Tian ficou paralisado do peito para baixo depois que um táxi em que ele estava caiu em uma vala, em março de 2016. Sua esposa o deixou meses depois, levando o filho mais velho com ela. De acordo com Tian, ​​“um dia ela me disse que iria ficar na casa da mãe por pouco tempo, mas ela nunca mais voltou, e ainda levou nosso filho com ela.” Tudo o que Tian tem é sua filha Jia Jia, que ficou com ele e cuida dele desde então.
Jia Jia acorda às 6 da manhã todos os dias e massageia os músculos do pai por meia hora. Antes de ir para a escola, ela também escova os dentes e lava o rosto do pai. Enquanto ela estuda, seus avós idosos, ambos agricultores, cuidam do pai. Ao chegar da escola, Jia Jia dá a janta para seu pai e o ajuda a se movimentar pela casa usando um dispositivo de mobilidade feito em casa. Ela até faz a barba dele. "No começo, eu não sabia como barbear e cheguei a cortar o rosto do papai, que chegou a sangrar", disse ela. "Mas ele disse que nem doeu. Agora sou muito boa em barbear. Minha avó diz que eu faço a barba muito bem.” Jia Jia diz que não sente falta da mãe porque ela não cuidou do seu pai. Ela, no entanto, sente falta de seu irmão, dizendo que "eu costumava ser muito próxima dele".
Para documentar o trabalho abnegado de sua filha, Tian criou uma conta no aplicativo de streaming ao vivo da China, Kuaishou. Atualmente, mais de 480.000 pessoas estão seguindo suas lutas diárias. Dê uma olhada:
 
Jia Jia, de 6 anos, há mais de 2 anos se dedica a ajudar seu pai diariamente a ter uma vida melhor.
Sua filha o ajuda a se movimentar pela casa usando um dispositivo de mobilidade feito em casa.
Tian ficou paralisado do peito para baixo depois de um acidente de carro em março de 2016.
Sua esposa, casada com Tian por sete anos, o deixou dois anos depois do acidente, levando o filho mais velho com ela.
Jia Jia diz que não sente falta da mãe.
Sua filha também faz sua barba todas as manhãs.
Mãe Abandona
Ela diz: "Agora, sou muito boa em barbear. Minha avó diz que eu faço a barba muito bem.
Mãe Abandona
Jia Jia acorda às 6 da manhã todos os dias para massagear os músculos do pai por meia hora.
Mãe Abandona
Antes de ir para a escola, ela também escova os dentes do pai e lava o rosto dele.
Mãe Abandona
Ela só deixa o pai para ir à escola e, enquanto está lá, seus avós idosos cuidam dele.

Ma Yan Yan - An awesome magic ballet performance at Amazing Chinese 2014

AGUSTINA BESSA-LUÍS - NASCEU EM 1922 - 15 DE OUTUBRO DE 2018

Agustina Bessa-Luís

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Agustina Bessa-Luís Gold Medal.svg Academia Brasileira de Letras
Nome nativoMaria Agustina Ferreira Teixeira Bessa
Nascimento15 de outubro de 1922 (96 anos)
Nacionalidadeportuguesa
CidadaniaPortugal
CônjugeAlberto Luís (1945 - 2017)
OcupaçãoEscritora
Influências
Principais trabalhosA SibilaVale AbraãoA Quinta Essência, etc.
PrémiosPrémio Ricardo Malheiros (1966, 1977)
Agustina Bessa-Luís, nome literário de Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa GOSE •GCSE (AmaranteVila Meã15 de outubro de 1922) é uma escritora portuguesa.[1][2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Infância e juventude[editar | editar código-fonte]

Segunda e ultimogénita filha[3] do empresário Artur Teixeira de Bessa (1882-1924), de uma família rural de Entre Douro e Minho, e de Laura Jurado Ferreira (1899-?), que era filha de pai português, Lourenço Guedes Ferreira, engenheiro dos Caminhos de Ferro, e de mãe espanhola, Lorenza Agustina Jurado Franco, nascida em Zamora.[4]
Regressado a Portugal, o pai de Agustina, que já no Brasil se dedicara à exploração de casas de espetáculo e de jogo, tornou-se gerente do Casino da Póvoa. As contingências da sua vida levaram a família a viver em vários lugares do Norte e do Douro — GaiaPortoPóvoa de VarzimÁguas SantasBagunteVila do Conde e Godim, naquela que era a casa de família da sua mãe. A relação com a região duriense, durante largas temporadas da sua infância e adolescência, marcaria de forma indelével a obra da escritora.[5]
Desde muito jovem que Agustina se interessou por livros, descobrindo na biblioteca do avô materno, os clássicos da literatura espanhola, francesa e inglesa, marcantes na sua formação literária. Em 1932 vai para o Porto estudar, onde passa parte da adolescência, mudando-se para Coimbra em 1945, e, a partir de 1950 fixa definitivamente a sua residência no Porto.
Agustina casou-se em 25 de julho de 1945, na cidade do Porto, com o estudante de Direito Alberto Luís, que conheceu através de um anúncio no jornal O Primeiro de Janeiro, publicado pela escritora, no qual procurava uma pessoa culta com quem se corresponder. Do seu casamento teve uma única filha, Mónica Bessa-Luís Baldaque, museóloga, pintora e autora de vários livros. Do casamento de sua filha nasceu um filho chamado Alberto e duas filhas, Leonor e Lourença Agustina. Do casamento de Alberto nasceu 1 filho a que foi dado o nome de Alberto ; do casamento da Leonor nasceu 1 filho a que foi dado o nome de Chiaro.[6]

Atividade literária[editar | editar código-fonte]

Agustina Bessa-Luís estreou-se como uma brilhante romancista em 1949, ao publicar a novela Mundo Fechado, mas seria o romance A Sibila, publicado em 1954 que constituiu um enorme sucesso e lhe trouxe imediato reconhecimento geral. E é com A Sibila que Bessa-Luís atinge a total maturidade do seu originalíssimo processo criador.
É conhecido o seu interesse pela vida e obra de um dos grandes expoentes da escola romântica, Camilo Castelo Branco, cuja herança se faz sentir quer a nível temático (inúmeras obras de Agustina se relacionam com a sociedade de Entre Douro e Minho), quer a nível da técnica narrativa (explorou ficcionalmente a própria vida de Camilo). Essa filiação associa Agustina à corrente neo-romântica, como defende Eduardo Lourenço.[7]
Vários dos seus romances foram já adaptados ao cinema pelo realizador Manoel de Oliveira, com quem manteve uma relação de amizade e de colaboração próxima. Exemplos desta parceria são Fanny Owen (Francisca1981), Vale Abraão (filme homónimo, 1993), As Terras do Risco (O Convento1995) ou A Mãe de um Rio (Inquietude1998). É também autora de peças de teatro e guiões para televisão, tendo o seu romance As Fúrias sido adaptado para teatro e encenado por Filipe La Féria, (Teatro Nacional D. Maria II, 1995).
A sua criação é extremamente fértil e variada. A autora escreveu até o momento mais de cinquenta obras, entre romancescontospeça de teatro|peças de teatro, biografias romanceadas, crónicas de viagem, ensaios e livros infantis. Foi traduzida para alemãocastelhanodinamarquêsfrancêsgregoitaliano e romeno. O seu livro-emblema, A Sibila, já atingiu a vigésima quinta edição.
Em 2005 participou no programa da RTP Ela por Ela, série de 13 episódios sobre provérbios e aforismos, em conversa com Maria João Seixas, realizado por Fernando Lopes.
Desde Julho de 2006, pouco depois de terminar a sua última obra, A Ronda da Noite, que Agustina Bessa-Luís deixou de escrever e se retirou da vida pública, devido a razões de saúde.[8][9]

Atividades institucionais[editar | editar código-fonte]

Além da actividade literária, a escritora envolveu-se em diversos projectos. Foi membro do Conselho Directivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma) (1961-1962). Colaborou em várias publicações periódicas, tendo sido entre 1986 e 1987 directora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto). Entre 1990 e 1993 assumiu a direcção do Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social. É ainda membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras).

Prémios e distinções[editar | editar código-fonte]

Foi distinguida com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 9 de Abril de 1981, tendo sido elevada ao grau de Grã-Cruz da mesma ordem em 26 de Janeiro de 2006.[10]
Em 2004, aos 81 anos, recebeu o mais importante prémio literário da língua portuguesa: o Prémio Camões. Na acta do júri da XVI edição do Prémio, pode ler-se que "o júri tomou em consideração que a obra de Agustina Bessa-Luís traduz a criação de um universo romanesco de riqueza incomparável que é servido pelas suas excepcionais qualidades de prosadora, assim contribuindo para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum".
Em 2005 foi-lhe atribuído o título doctor honoris causa pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Condecorações oficiais[10][editar | editar código-fonte]

Obra[editar | editar código-fonte]

Agustina Bessa-Luís.
Escreveu livros de diversos tipos, mas a maioria são romances. Com a novela Mundo Fechado estreou-se como romancista. Contudo,o romance A Sibila é que lhe trouxe enorme prestígio. A sua escrita opõe-se a qualquer tentativa de contextualização, em termos de correntes, na história da literatura portuguesa. A escritora surgiu no panorama literário português numa altura em que a oposição entre o neo-realismo e o modernismo do movimento da Presença atingia o seu auge. Dedicou-se quase inteiramente à criação literária e desde sua estreia em 1948 manteve um ritmo de publicação pouco usual nas letras portuguesas.
Conhecida não só como romancista, mas também como autora de peças de teatro, guiões de cinema, biografiasensaios e livros infantis, a sua obra conta até ao momento com mais de meia centena de títulos. Também colaborou no jornal 57[11] (1957-1962) . A autora revela grande preocupação pela condição social e cultural dos portugueses, particularmente interessada em perscrutar o passado, recorrendo à ficção para problematizar o conhecimento histórico e vivencial.

Ficção[editar | editar código-fonte]

Biografias[editar | editar código-fonte]

Teatro[editar | editar código-fonte]

Crónicas, memórias, textos ensaísticos[editar | editar código-fonte]

Literatura infantil[editar | editar código-fonte]

Adaptações cinematográficas[editar | editar código-fonte]

Prémios[editar | editar código-fonte]

Prémios à autora[editar | editar código-fonte]

Prémios às obras[editar | editar código-fonte]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • BULGER, Laura Fernanda, A Sibila: Uma superação inconclusa, Lisboa, 1990.
  • CASTELO BRANCO, Maria do Carmo, A fala da Sibila: nótulas para a leitura de “A Sibila” de Agustina Bessa Luís, Porto, 1990.
  • COSTA, Maria Moreira da, A Sibila de Agustina Bessa Luís, Mem Martins, 1990.
  • DUMAS, Catherine, Estética e personagens no romance de Agustina Bessa Luís, Porto, 2002.
  • LEÃO, Isabel Vaz Ponce de; Olímpio PINHEIRO, Agustina 1948-1998. Bodas escritas de oiro, Porto, 1999.
  • LEMOS, Filomena Maria; Laura Maria PEREIRA, Ler, reler, criar, produzir… a obra literária “Dentes de Rato”, Lisboa, 2000.
  • LIMA, Isabel Pires de, Vozes e olhares no feminino, Porto, 2001.
  • LOPES, Silvina Rodrigues, A alegria da comunicação, Lisboa, 1989.
  • LOPES, Silvina Rodrigues, Agustina Bessa Luís: As hipóteses do romance, Porto, 1992.
  • MACHADO, Álvaro Manuel, Agustina Bessa Luís: O Imaginário Total, Lisboa, 1983.
  • MANUEL, Maria Antónia Câmara; João Manuel MORAIS, Análise de “A Sibila” de Agustina Bessa Luís, Lisboa, 1987.
  • MARINHO, Maria de Fátima, O romance histórico em Portugal, Porto, 1999.
  • PADRÃO, Maria Glória; Maria Helena PADRÃO, A Sibila de Agustina Bessa Luís: o romance e a crítica, 3a ed., Porto, 1987.
  • PADRÃO, Maria Helena Os Sentidos da Paixão Edições da Universidade Fernando Pessoa, Porto, 1998.
  • PORTELA Filho, Artur, Agustina por Agustina. Entrevista conduzida por Artur Portela Fº, Lisboa, 1986.

Ver mais em WIKIPÉDIA

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue