domingo, 14 de outubro de 2018

HYPE SCIENCE

Menina de 8 anos encontra espada de 1.500 anos em um lago sueco

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Posted: 08 Oct 2018 06:40 AM PDT
Uma garota de oito anos encontrou sem querer uma espada de 1.500 anos no lago Vidöstern, na Suécia
 
Posted: 08 Oct 2018 06:19 AM PDT
Um americano de Michigan descobriu recentemente que a rocha de 10 quilos que serviu como peso de porta durante décadas em sua fazenda é na verdade um meteorito que vale mais de US$ 100.000
 
Posted: 08 Oct 2018 05:37 AM PDT
Momentos após o martelo bater sobre a venda da enigmática pintura "Girl With Balloon" do artista anônimo Bansky, ela passou por um triturador aparentemente escondido dentro do quadro
 

SOARES DOS REIS - Nasceu em 1847 - 14 DE OUTUBRO DE 2018

António Soares dos Reis

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Disambig grey.svg Nota: Se procura o largo e jardim homónimos, em Vila Nova de Gaia, veja Largo de Soares dos Reis.
António Soares dos Reis
Nome nativoAntónio Soares dos Reis
Nascimento14 de outubro de 1847
Mafamude
Morte16 de fevereiro de 1889 (41 anos)
Vila Nova de Gaia
CidadaniaPortugal
Alma materUniversidade do Porto
Ocupaçãoescultor, professor universitário
António Manuel Soares dos Reis (Vila Nova de GaiaMafamude1847 – Vila Nova de Gaia1889) foi um importante escultor português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Escultor Soares dos Reis (1882), por Marques de Oliveira
Em 1861, com 13 anos de idade, Soares dos Reis iniciou os seus estudos de desenho na Academia Portuense de Belas Artes(Universidade do Porto) com o Mestre João Correia, concluindo o curso em 1866. De 18671870 viveu em Paris e, em 1872, em Roma. Em seguida viveu no Porto, onde recebeu vários prémios. A partir de 1880 foi professor na Academia Portuense de Belas Artes. Foi colaborador artístico nas revistas A Arte Portuguesa [1] (1882-1884) e Atlantida[2](1915-1920).
Em 1885 casou-se com Amélia de Macedo, de quem teve dois filhos: Fernando e Raquel Soares dos Reis.
Suicidou-se em 1889 no seu atelier em Vila Nova de Gaia.
Em 1911 o chamado Museu Portuense, instalado no edifício do Convento de Santo António da Cidade, actual edifício da Biblioteca Pública Municipal do Porto, passou a chamar-se Museu Soares dos Reis em homenagem ao escultor. Grande parte do espólio do escultor faz parte da colecção do Museu.
No contínuo reconhecimento do estatuto deste artista, em 1948, uma escola Industrial do Porto (situada na Rua Firmeza), a partir da publicação do Estatuto do Ensino Técnico Profissional e porque passa a ministrar cursos especializados de índole artística, toma o nome deste escultor e passará a denominar-se Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis – a actual Escola Artística de Soares dos Reis.
Também lhe foi reconhecido o nome no Jardim Soares dos Reis em MafamudeVila Nova de Gaia.

Algumas Obras[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ir para cima Rita Correia (09 de janeiro de 2007). «Ficha histórica:A arte portugueza : revista mensal de bellas-artes (1882-1884)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 04 de outubro de 2016. Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  2. Ir para cima Rita Correia (19 de Fevereiro de 2008). «Ficha histórica: Atlantida: mensário artístico, literário e social para Portugal e Brasil» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de Junho de 2014.

Ver mais em WIKIPÉDIA




ANTÓNIO FONSECA

terça-feira, 9 de outubro de 2018

VIEIRA DO MINHO - FERIADO - 9 DE OUTUBRO DE 2018

Vieira do Minho

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Vieira do Minho
Brasão de Vieira do MinhoBandeira de Vieira do Minho
Localização de Vieira do Minho
GentílicoVieirense
Área218,05 km²
População12 997 hab. (2011)
Densidade populacional59,6  hab./km²
N.º de freguesias16
Presidente da
câmara municipal
António Cardoso(PSD/CDS)
Fundação do município
(ou foral)
1514
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Ave
DistritoBraga
ProvínciaMinho
OragoNossa Senhora da Conceição
Feriado municipalSegunda-feirasubsequente ao primeiro Sábado de Outubro
Código postal4850
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Vieira do Minho (conhecida frequentemente apenas como Vieira) é uma vila portuguesa localizada no Distrito de BragaRegião do Norte e sub-região do Ave, com cerca de 2 200 habitantes.
É sede de um município com 218,05 km² de área e 12 997 habitantes (2011),[1]subdividido em 16 freguesias.[2] O município é limitado a norte pelo município de Terras de Bouro, a norte e leste por Montalegre, a sueste por Cabeceiras de Basto, a sul por Fafe, a sudoeste por Póvoa de Lanhoso e a noroeste por Amares.
O ponto mais elevado do concelho situa-se na Serra da Cabreira mais precisamente no Alto do Talefe, com a altitude de 1262 metros.
Os habitantes de Vieira são denominados de Vieirenses.

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes [3]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
13 65214 03614 13014 90414 96914 74715 38217 28919 25918 92016 99417 93115 77514 72412 997
(Número de habitantes que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [4]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos4 8645 0574 8075 1225 6816 4606 6745 8705 3143 7192 5271 778
15-24 Anos2 4952 6792 6212 6432 9913 1722 8712 7953 2932 7142 3881 547
25-64 Anos6 5746 4176 1406 3647 1647 9257 7376 9206 8786 7347 0206 707
= ou > 65 Anos8188228919591 1001 3581 6381 8102 4462 6082 7892 965
> Id. desconh3634293041
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população presente no concelho à data em que eles se realizaram Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Nota Histórica[editar | editar código-fonte]

De origem antiga, como o atestam inúmeros elementos arqueológicos, as freguesias que actualmente integram Vieira pertenceram antigamente a vários concelhos, termos, coutos e vilas, hoje extintos:
  • Caniçada, Cova, Salamonde, Soengas e Ventosa, pertenceram ao concelho de Ribeira de Soás, deu-lhe foral D. Manuel  em 1515;
  • Parada de Bouro foi pertença do Couto de Parada de Bouro, criado por D. Sancho I, que o deu à famosa Ribeirinha; Cantelães, Eira Vedra, Mosteiro, Pinheiro, Tabuaças, Vieira e Vilarchão, compunham o concelho de Vieira;
  • Campos e Ruivães eram terras do concelho de Ruivães;
  • Anjos e Rossas pertenceram ao Concelho de Rossas, a quem D. Manuel concedeu foral em 1514;
  • Guilhofrei que pertenceu ao concelho de Vila Boa da Roda, com foral de 1514, autorgado por D. Manuel e por último Soutelo e Louredo pertenciam ao Concelho de Lanhoso, que tem foral dado por D. Dinis em 1292.
A antiguidade da ocupação humana das terras que hoje integram o concelho de Vieira do Minho pode ser atestada pelos inúmeros testemunhos arqueológicos que podem ser vistos no concelho, com particular destaque para a área da Serra da cabreira, território ocupado desde a pré-história e as localidades de Salamonde e Ruivães, onde a presença militar de diferentes povos, com destaque para os romanos, atestam o valor estratégico desta área no controle das principais vias de penetração na província. As mamoas, menires, gravuras rupestres , fojos medievais, necrópoles neolíticas, povoações romanas, castros, além de vários utensílios de barro, ferro e outros metais, são exemplos do filão arqueológico da região, bastante subexplorado aliás.
Da época romana, ainda existem vestígios de alguns troços da via XVII do itinerário Antonino que ligava Braga, Chaves a Astorga, e vestígios  de antigos povoados dessa época, é exemplo disso o povoado de S. Cristovão - Ruivães
Pela extrema importância na estratégia militar, a região sofreu os efeitos da penetração dos diversos povos que invadiram a península, desde os Suevos aos Romanos, e bem mais recentemente dos exércitos Napoleónicos. De facto, na Primavera de 1809, o concelho foi duas vezes atravessado pelas tropas do marechal Soult: a primeira em 15 de março, em impetuoso avanço a caminho de Braga. A segunda, a 17 de Maio, em retirada precipitada pela ponte da Misarela, no dia exacto em que as forças anglo-lusas de Wellesley chegavam ao alto de Salamonde, com o objectivo, frustrado, de lhes atalhar o passo.
Este seu pendor para o envolvimento na guerra determinou igualmente que Vieira se envolvesse nas guerras liberais, presenciando Ruivães duros combates entre liberais e absolutistas, e pouco depois, em Abril de 1846, Vieira entusiasma-se com o movimento popular da “ Maria da Fonte” onde teve a sua origem e onde habitava o seu mentor: padre Casimiro José Vieira.
Estas breves notas são bem o testemunho da história de Vieira do Minho, feita mais da sua valia estratégica, que da memória dos homens consubstanciada em monumentos e urbes. 
A constituição da sede de Concelho foi definida pelo Decreto-Lei Nº22593 de 29-05-1933, no lugar de Brancelhe. Foram então desanexados 11 lugares da freguesia do Mosteiro e 1 de Cantelães, constituindo-se assim a freguesia de Vieira do Minho.

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Vieira do Minho freguesias 2013.svg
O concelho de Vieira do Minho é composto por 16 freguesias:

Presidentes da Câmara Municipal de Vieira do Minho[editar | editar código-fonte]

  • António Cardoso Barbosa, Engenheiro Civil, (2013-Presente)
  • Albino Carneiro, Padre, (2005-2009)
  • Jorge Augusto Mangas Abreu Dantas, Licenciado em Serviço Social, (2003-2005, 2009-2013)
  • Manuel Travessa de Matos, Engenheiro Eletrotécnico, (1989-2003)
  • João de Araújo Costa, Professor Primário, (1979-1989)
  • Maria Rita Simões de Almeida Peixoto de Magalhães, (1977-1979)
  • Carlos da Silva Peixoto de Magalhães, Médico
  • Ernâni Rabello Peixoto de Magalhães, Advogado
  • António Joaquim da Silva Peixoto de Magalhães, Juiz

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