domingo, 22 de julho de 2018

INIMIGO PÚBLICO

Inimigo Público


Posted: 18 Jul 2018 07:48 AM PDT
Sousa Cintra está a desunhar-se para conseguir fazer Bas Dost regressar a Alvalade mas o holandês só vai nisso se lhe garantirem um Sporting sem Bruno. O próprio Bruno reagiu, disse outra vez não sei quê da cabala e garantiu que também só volta ao clube se os sócios saírem. “Os sócios é que estragam […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 18 Jul 2018 07:46 AM PDT
O nosso suplemento de férias de Verão PÚBLICO continua a escavar nas traseiras da empresa pública Parvalorem. Hoje, os colegas da redacção dos crescidos noticiam que 23 altos quadros da empresa, com o BPN no currículo, têm ao dispor carros topo de gama + combustível + todas as sandes mistas que consigam comer nas áreas […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 18 Jul 2018 07:38 AM PDT
O Ministério da Educação vai retirar “Os Maias” do currículo do secundário porque os alunos não devem ser expostos a um livro homofóbico que mostra Carlos da Maia apaixonar-se por Maria Eduarda e não, como devia ser, pelo amigo João da Ega. Apesar de Maria Eduarda ser irmã de Carlos da Maia, o incesto não […]This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now
Posted: 18 Jul 2018 07:35 AM PDT
A nova constituição cubana vai permitir o direito à propriedade privada e o direito tendencialmente adquirido a Manuel Pinho depositar sacos azuis do BES na ilha enquanto brinda ao Ricardo Salgado com um mojito na Bodeguita del Medio. Cuba vai ainda autorizar estacionamentos privativos a Madonna.This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now

Essas 20 Fotos Históricas Vão Te Surpreender!

Dizem que a história se repete, mas depois de ver as imagens a seguir, você descobrirá que há coisas que de fato desapareceram do mundo e são quase completamente esquecidas. Se não fosse por essas fotos, você nunca teria adivinhado que na Rússia, por exemplo, as pessoas costumavam passear com seus adoráveis ursos de estimação; em Londres havia pastores perambulando pelas ruas, e na Tunísia aconteciam competições olímpicas especiais realizadas apenas com zebras. Se você quer aprender fatos históricos surpreendentes, dê uma olhada nas 20 fotos a seguir.
 
1. Um pastor conduzindo suas ovelhas em Londres (1929)
 
2. Lei de proibição se desfazendo de alguns barris de cerveja (1921)
 
3. Um casal em Washington DC andando de bicicleta feita para dois (1886)
 
4. Recém-casados  imediatamente após o casamento na China - eles se conheceram neste exato dia (1892)
5. Um garotinho ao lado de um porco selado (1930)
 
6. 4.500 estudantes em Tóquio participando de uma competição de caligrafia (1970)
fotos históricas
 
7. Gravação de um programa de rádio, com roteiro e efeitos sonoros (1932)
fotos históricas
 
8. O rei da Dinamarca, Christian VII, em visita a Copenhague (1940)
fotos históricas
 
9. Um bebê recém-nascido em uma incubadora antiga (1952)
fotos históricas
 
10. Chester E Macduffee ao lado de seu primeiro traje de mergulho (1911)
fotos históricas
 
11. Uma mulher vestida como Batman, 57 anos antes dos quadrinhos existirem (1904)
fotos históricas
 
12. Garotos descendo as colinas de São Francisco em trenós de rodas que eles mesmos construíram (1952)
fotos históricas
 
13. Um visitante do Zoológico de Londres coloca sua mão na boca de um hipopótamo (1934)
fotos históricas
 
14. Uma densa nuvem de poluição em Pittsburgh, EUA (1952)
fotos históricas
 
 
15. Mudança de casa em São Francisco (1919)
fotos históricas
 
16. Uma mulher esconde o rosto, mas expõe uma perna mecânica (1890)
fotos históricas
 
17. Veículos militares experimentais da Inglaterra - um tanque de um homem só com uma submetralhadora (1934) 
fotos históricas
 
18. Um homem andando por uma rua na Rússia com seu urso de estimação (1960)
fotos históricas
 
19. Esses homens não estão pescando. São professores ensinando crianças a nadar (1931)
fotos históricas
 
20. As Olimpíadas de Zebra na Tunísia (1928
fotos históricas

PORTO MONIZ - MADEIRA - FERIADO MUNICIPAL - 22 DE JULHO DE 2018

Porto Moniz

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Porto Moniz
Brasão de Porto MonizBandeira de Porto Moniz
BrasãoBandeira
Porto Moniz.jpg
Vila do Porto Moniz
Localização de Porto Moniz
GentílicoPorto-monicense[1][2]
Área82,93 km2
População2 711 hab. (2011[3])
Densidade populacional32,69 hab./km2
N.º de freguesias4
Presidente da
Câmara Municipal
João Emanuel Câmara (PS)
Mandato 2017-2021
Fundação do município31 de outubro de 1835(182 anos)
Região AutónomaMadeira
IlhaMadeira
Antigo DistritoFunchal
OragoNossa Senhora da Conceição
Feriado municipal22 de julho
Código postal9270 Porto Moniz
Site oficialwww.portomoniz.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Porto Moniz é um município português na ilha da MadeiraRegião Autónoma da Madeira, com sede na freguesia homónima. Tem 82,93 km² de área e 2 711 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a leste pelo município de São Vicente, a sul pela Ponta do Sol, a sudoeste pela Calheta e a norte tem litoral no oceano Atlântico.

História[editar | editar código-fonte]

O concelho foi criado em 31 de outubro de 1835, mas esteve suprimido entre 1849 e 1855, entre 1867 e 1871 e entre 1895 e 1898.
Não se sabe a época precisa em que começou a sua primitiva colonização, mas não deve ter sido muito posteriormente ao princípio do terceiro quartel do século XVFrancisco Moniz, o Velho, é dado como um dos seus mais antigos povoadores, devendo, porém, entender-se que foi ele um dos primeiros que ali teve terras de sesmaria e o primeiro que neste lugar constituiu um núcleo importante de moradores com a fazenda povoada que estabeleceu e com a capela adjunta que fundou.
Francisco Moniz era de ascendência nobre e natural do Algarve, dizendo alguns linhagistas que casara nesta ilha com Filipa da Câmara, filha de Garcia Rodrigues da Câmara, que era filho natural do descobridor João Gonçalves Zarco, o comandante de barcas que descobriu a ilha do Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira; depois a ilha da Madeira, com Bartolomeu Perestrelo(1419).

Recolha através da WIKIPÉDIA 


 por 


ANTÓNIO FONSECA

MADALENA - AÇORES - FERIADO MUNICIPAL - 22 DE JULHO DE 2018


Madalena (Açores)

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de Madalena, veja Madalena.
Madalena
Brasão de MadalenaBandeira de Madalena
BrasãoBandeira
Localização de Madalena
GentílicoMadalense
Área149,08 km2
População6 049 hab. (2011)
Densidade populacional40,58 hab./km2
N.º de freguesias6
Presidente da
Câmara Municipal
José António Soares (PSD)
Fundação do município1723
Região AutónomaRegião Autónoma dos Açores
IlhaIlha do Pico
Antigo DistritoHorta
OragoSanta Maria Madalena
Feriado municipal22 de julho[1]
Site oficialwww.cm-madalena.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Madalena, ilha do Pico, Açores.
Cavalos a pastar, interior da ilha do Pico.
Montanha do Pico, alguns aspectos. As brumas dançam na montanha.
Ilha do Pico, Montanha ao nascer do Sol.
Ilha do Faial vista da Madalena do Pico.
Currais de Vinha, paisagem protegida.
Museu do Vinho do Pico, curraletas de vinha, Lagido da Madalena.
Império do Espírito Santo da Madalena
Madalena é uma vila portuguesa na Ilha do PicoRegião Autónoma dos Açores, com cerca de 2 500 habitantes.
É sede de um município com 149,08 km² de área e 6 049 habitantes (2011). É subdividido em 6 freguesias. O município é limitado a leste pelos concelhos de São Roque do Pico e das Lajes do Pico.
Este concelho, situado no extremo ocidental da ilha do Pico, é o mais recente da ilha, tendo sido criado em 8 de Março de 1723. É constituído por seis freguesias, a saber: BandeirasCandeláriaCriação VelhaMadalenaSão Caetano e São Mateus.[2]

Descrição[editar | editar código-fonte]

A sede do município localiza-se na vila da Madalena que tem uma posição geográfica excelente, pois além de se localizar sensivelmente ao centro do concelho, localiza-se mesmo frente à ilha do Faial e à cidade da Horta. A sede dos Paços do Concelho da Madalena do Pico foi o único edifício público existente na ilha no Século XVIII. A Distância em quilómetros entre a vila da Madalena e a cidade da Horta é somente de 7,5 quilómetros.
Este facto contribuiu para que se tenha transformado num dos principais eixos de comunicação da ilha do Pico com a ilha do Faial enquanto o concelho de São Roque do Pico, se transformou no principal centro de comunicação com a ilha de São Jorge que também lhe fica muito próxima.
Como monumentos ao acontecimento vulcânico que lhe deu origem, encontram-se mesmo frente à vila os ilhéus da Madalena, que dão pelo nome de Ilhéu Deitado e Ilhéu em Pé. Estas formações geológicas que constituem restos de um milenar cone vulcânico originado em erupções submarinas, encontram-se bastante erodidas pela acção das intempéries, tanto da abrasão marinha como pela acção do vento. Este local é muito frequentado pelas aves marinhas que os usam como local de descanso e de nidificação.
De terrenos muito férteis, para o que contribui a sua origem vulcânica, este concelho é detentor de uma forte capacidade agrícola, apresentando assim uma elevada produção agrícola bem como uma pecuária, uma Silvicultura elevadas em associação com uma abundante e variadas cobertura florestal, não só de plantio como acontece com o pinheiro bravo, mas com a existência de enormes florestas endémicas das florestas da Laurissilva típicas da Macaronésia, onde se destacam espécies como a Myrica faya ou a Erica azorica.
Facto também ainda ligado à terra, mas de grande importância para o concelho é a vitivinicultura que produz vinhos de elevada qualidade, alguns detentores de Vinho de Qualidade Produzido em Região Determinada, como é o caso do vinho Lagido, e do vinho Czar, (Cujo nome de deve à memória de em tempos idos este vinho ter sido servido às mesas dos czares da Rússia) e outros que ao longo dos séculos teem sido produzidos principalmente com base na casta de Verdelho.
A grande maioria destes vinhos são comercializados pela Adega Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico que faz o recebimento das uvas produzidas e a vinificação das mesmas. É esta cooperativa que comercializa os vinhos Terra de Lava, branco e tinto, Basalto e Curral Atlântis, além de vários géneros de aguardentes.
A qualidade deste vinho levou à criação de várias zonas de protecção às vinhas, um pouco por toda a ilha, sendo que no caso deste concelho foram criadas as Área de Paisagem Protegida da Cultura da Vinha de São Mateus e São Caetano.[2][3]
Para a produção das vinhas, e devido às inclemências das condições do meio, principalmente a forte e sempre presente acção do mar levou à criação dessa paisagem única no mundo.
Foi necessário proceder à criação de centenas de quilómetros de muros de protecção dos vinhedos, os chamados “currais”, parcelas de terreno geralmente de pequena dimensão separadas por “canadas”, caminhos, simples que permitem a deslocação entre as parcelas.
Esta divisão dos terrenos, e a natureza do material utilizado, pedrapreta de origem vulcânica, levou a que a organização do espaço feita através destas miríades de muros negros, integrando protecções paralelas de paredes singelas ou dobradas em pedra, e constituindo particular e peculiar paisagem, fosse considerada, em meados de 2004, “Património da Humanidade” pela UNESCO, criando-se assim a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico.
Museu do Vinho localizado neste concelho, faz parte integrante do Museu do Pico, e ocupa uma área considerável e contínua de uma parcela de vinhas da ilha do Pico da enorme propriedade que foi pertença da Ordem Religiosa do Carmo.
Este museu inclui a residência da ordem, que é a casa de apoio e as instalações da mesma onde se processavam as tarefas relacionadas com a vinificação.[4]
Facto é que a implantação da vinha na ilha do Pico muito deve as ordens religiosas. São o caso das Ordens dos Jesuítas e dos Carmelitas que para esta ilha trouxeram e deram origem a criação das condições favoráveis ao desenvolvimento dos bacelos, promoveram o aperfeiçoamento da fórmula de mistura das diversas castas envolvidas e responsáveis pelo vinho de cariz extremamente generoso, denominado por verdelho.
Os frades destas ordens não só incentivaram os povos existentes nas localidades a fazerem a produção do vinho, como trouxeram os conhecimentos que passaram às populações, trazendo assim uma enorme mais valia dado que se passou a cultivar terrenos até ali absolutamente incultos dado que muitos deles se encontravam com a pedra a vista e nem floresta produziam.
Dada a importância, é de referir que no espaço envolvente ao Museu do Vinho, existe o mais importante conjunto de dragoeirosque se conhece no mundo. Esta planta que se apresenta como árvore ornamental, com diversas aplicações práticas, encontra-se em vias de extinção e aqui encontrou um microclima especial e altamente propício à sua multiplicação espontânea. Os dragoeiros aqui existentes apresentam idades estimadas entre os 500 e os 1000 anos.
Um pouco por todo o concelho da Madalena, mas especialmente na zona de produção vitivinícola surgem construções directamente relacionadas com vitivinicultura. Estas construções, adegas, armazéns e lagares, são na sua grande maioria construções simples feitas com os mesmos materiais com que os terrenos são divididos e protegidos, aparece assim a pedra de basalto preto, a madeira e a cobertura de telha de canudo regional.
A riqueza gerada a partir da produção dos vinhos fez enriquecer algumas famílias tradicionais da ilha do Pico e mesmo da ilha do Faial, detentoras de apreciáveis latifúndios, como foi o caso das famílias dos capitães donatários.
Além dessas famílias tradicionais nasceu uma miríade de pequenos e médios detentores de terras. Essa riqueza levou à construção de aparatosos solares que são só por si uma demonstração da riqueza gerada.
Um dos solares exemplificativos deste acontecimento é o Solar dos Salemas, local onde rodado a série televisiva de Mau Tempo no Canal, com base na obra homónima de Vitorino Nemésio.
Igualmente um pouco por toda a ilha, na Madalena inclusive, e especialmente nos campos de vinha surgem poços de maré que durante séculos, até à instalação da água canalizada, foram estruturas fundamentais para o abastecimento de água às explorações vinhateiras.
Estes poços apresentam uma estrutura em pedra, com a parte ao nível do solo em pedra talhada em cantaria com forma geralmente rectangular com as pedras aparelhadas a interligarem-se por encaixe. A parte superior, a boca usualmente é coberta por uma tampa de madeira.
Nas cotas de maior altitude e afastadas do mar onde começam a surgir campos de cultivo não destinados à vinha ou as pastagens, a paisagem adquire também características próprias, dado a adaptação que o homem teve de fazer a um terreno fortemente marcado pelo vulcanismo onde a pedra era uma constante e muito variável em dimensão.
Assim neste solo muito pedregoso foi necessário proceder-se a uma remoção das pedras para que o cultivo fosse possível. Devido a esse facto, e dado que a abundância da pedra não permitia arruma-la somente em muros divisórios surgem na paisagem os “maroiços”. Estes maroiços são na prática elevações de pedra feita pelo homem. Estas pedras são dispostas em camadas, geralmente formando degraus, cuja dimensão diminui da base para o topo. Estes degraus funcionam como estrutura basilar da construção em si e também como modo de acesso aos degraus superiores.
As formas destes “maroiços” são variadas, conforme a arte e o engenho dos construtores, mas geralmente apresentado uma forma grosseiramente cónica, ou piramidais e por vezes alongadas. Surgem na paisagem de forma de forma dispersa, mas deixando sempre nesta uma presença forte e marcante.
Relativamente a produção florestal, esta faz-se aproveitando os terrenos que usualmente não podem ser usados para outros fins. Assim procede-se à exploração de madeira e ao corte de lenha utilizado arvoredo plantado para esse fim, usualmente o Pinheiro-bravo ou a Criptoméria.
Com a mecanização e com o desbravamento de terras, principalmente em altitude, com modernas máquinas, actualmente surgem novas parcelas de terreno de pastagem onde se procede à criação de gado, principalmente bovino. Esta produção pecuária tem-se transformado numa importante base de sustento para muitas famílias do concelho.
Faz-se a produção, venda de carne, de leite, e produz-se queijo de elevada qualidade que é exportado para o exterior do arquipélago. Esta produção de bovinos transformou-se um pouco por todos os Açores, no já chamado Ciclo da Vaca, uma vez que se estendeu por todas as ilhas, facto fortemente associada à qualidade natural das pastagens existentes.
Na ilha do Pico surgiram unidades familiares de produção de pequena dimensão que processam o leite de forma a fabricar o típico Queijo da Ilha do Pico.
Relativamente à pesca é de mencionar uma tradição secular, que se inicia com o povoamento da ilha, visto as espécies pescadas serem variadas e a abundantes. Foram sempre uma importante fonte de proteína, principalmente em épocas de carência alimentar, causadas por tempestades que destruíam as colheitas ou por outros motivos naturais. Actualmente a pesca tem um cariz mais industrial e a sua exportação para a Europa continental, principalmente Portugal continental é uma importante fonte de receita.
Ainda no âmbito da pesca torna-se necessário a referência à pesca da baleia dado a extraordinária importância que a captura destes cetáceos teve para as ilhas, particularmente para a ilha do Pico ao longo de cerca de duzentos anos. Um pouco por toda a ilha, ao longo da costa, existem locais onde esta pesca deixou a sua marca.
Para atestar esta importância encontra-se o Museu do Pico com as suas valências do Museu dos Baleeiros, no concelho das Lajes do Pico e o Museu da Indústria Baleeira no concelho de São Roque do Pico.
Com o evoluir dos tempos, a sociedade moderna trouxe outras actividades que contribuíram para o desenvolvimento do concelho da Madalena, como é o caso do turismo, do comércio e serviços.
A fantástica paisagem que se encontra nesta ilha, seja devido a Montanha do Pico que do cimo dos seus 2.351 metros acima do nível médio do mar, é o ponto mais alto de Portugal. É também o ponto mais alto da dorsal meso-atlântica, embora existam pontos mais altos em ilhas atlânticas, mas fora da dorsal. Medido a partir da zona abissal contígua, o edifício vulcânico tem quase 5.000 m de altura, quase metade submersa sob as águas do Atlântico. Seja devido ao facto de ter mesmo ao seu lado a ilha de São Jorge e a ilha do Faial.
A beleza natural deste concelho, encontra-se directamente associada a um ambiente ainda pouco maculado pela acção do homem. Apresenta-se calmo, exótico e com uma autenticidade difícil de igualar. Em Alguns casos a natureza está no seu estado absolutamente puro.
Este facto tem levado ao nascimento de um turismo fortemente relacionado com a natureza, seja a ligado à terra como o ligado ao mar como o mergulho, os passeios de barco, a observação de cetáceos e o mergulho.
Assim tem nascido nos principais centros urbanos hotéis, restaurantes, discotecas e bares, e, consequentemente, o incremento de novos projectos e serviços no âmbito do ecoturismo, turismo rural e náutico.[5]

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