quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

OBSERVADOR

360º

Por Miguel Pinheiro, Diretor Executivo
Bom dia!
Enquanto dormia...... surgiu uma voz pesada em defesa da nacionalização temporária do Novo Banco: Rui Rio disse ao Público que essa poderia ser uma boa solução se for possível “rendibilizar o banco”. Mas alerta que "é necessário saber quanto é que ela, no imediato, vai custar e se, em face disso, é possível desenhar um plano de rentabilização credível e prudente do banco”.

É retomado hoje o interrogatório a Paulo Lalanda e Castro, o ex-administrador da Octapharma que é arguido na "Operação O Negativo". As medidas de coação que lhe serão aplicadas devem ser conhecidas em breve.

Começa hoje em Lisboa o quarto Congresso dos Jornalistas, que decorre até domingo. Vão ser discutidos o ensino, a regulação, a deontologia, as condições de trabalho, os novos projetos e a viabilidade económica do jornalismo. Maria Flor Pedroso, presidente do Congresso, descreve-o como “um ponto de partida”.


Informação relevanteDonald Trump deu uma conferência de imprensa tumultuosa, contraditória e nebulosa (de tal maneira que as redes sociais brincaram imediatamente com o que se estava a passar). Entre revelações, promessas e piadas, admitiu finalmente que a Rússia foi responsável pela espionagem informática durante a campanha presidencial, negou ter estado com prostitutas em hotéis de Moscovo, assegurou que o muro na fronteira com o México vai avançar e passou a gestão das suas empresas para os filhos.

Mas Trump não esclareceu todas as dúvidas. Já se conhecem mais detalhes sobre o autor do relatório (um ex-espião britânico), mas não se sabe porque é que, apesar de todos os erros e faltas de provas do documento, os serviços secretos americanos acharam que deviam falar sobre o seu conteúdo a Obama e a Trump.

Sobre os negócios, também há pontos a esclarecer. Pouco depois da conferência de imprensa, o principal responsável por controlar as questões éticas no governo americano disse que o facto de o Presidente eleito não vender os seus negócios é desadequado e o deixa vulnerável a "suspeitas de corrupção".

É uma notícia do Observador: o apoio a Assunção Cristas está a ganhar força no PSD/Lisboa. Num artigo de opinião publicado no Observador, Luís Newton (que é conselheiro nacional do PSD, membro da Comissão Política Concelhia do PSD/Lisboa e Presidente da Junta de Freguesia da Estrela) escreve que "o caminho mais provável e eficaz" para derrotar Fernando Medina é uma aliança com o CDS.

E ainda uma outra notícia do Observador: o Governo está a contar com o PSD para salvar o acordo de concertação social no Parlamento contra as investidas do BE, do PCP e do PEV. Está em causa a redução da TSU como contrapartida pelo aumento do salário mínimo.

E o PSD está mesmo inclinado a ajudar António Costa: um membro da direção da bancada social-democrata lembra ao Observador que o PSD aprovou uma medida igual em 2014 e, portanto, deve ser "coerente".

Sobre a TSU, uma curiosidade: Correia de Campos, presidente do Conselho Económico e Social, está contra a medida. Falando "em nome pessoal" à Renascença e ao Público, disse que “os sindicatos têm razão em ter discordâncias”.

A proposta de regulamentação do Governo para os veículos que trabalhem com plataformas como a Uber e a Cabify já está no Parlamento para ser discutida pelos deputados. Alguns dados importantes: os motoristas independentes vão poder trabalhar até um máximo de 60 horas por semana; têm que passar por vários testes; e os carros não podem ter mais do que sete anos. Detalhe relevante: o Governo não cedeu às exigências de contingentação feitas pelos taxistas, o que quer dizer que não haverá limite ao número de carros a circular.

O Banco CTT vai entrar este mês no mercado do crédito à habitação. A notícia é do Negócios.

A questão da central nuclear de Almaraz promete polémica para hoje. O PSD já acusou o governo de ter "acordado tarde e a más horas” para o problema por ter ignorado “os alertas do PSD [de 2016] e uma recomendação da Assembleia da República". Hoje, há uma reunião em Madrid entre os governos português e espanhol.

É mais um dado para o debate sobre as "falsas urgências", que o Observador tratou há dias um Especial. A OCDE acaba de lançar um relatório onde, entre outros pontos, defende que, para reduzirem as idas desnecessárias às urgências, os governos devem manter os centros de saúde abertos até mais tarde.

Ontem, no Parlamento, debateu-se o legado de Mário Soares. Houve elogios e críticas, com o PCP a falar do 25 de novembro e da adesão à Europa e com o CDS a lembrar a "apressada" descolonização


A nossa Opinião

José Manuel Fernandes escreve sobre o Serviço Nacional de Saúde  e o BE: "É preciso ser claro: o que o Bloco tem dito sobre saúde e os serviços prestados ao SNS por empresas privadas é um disparate baseado no preconceito. E que pode sair caro aos doentes e aos contribuintes".

Helena Garrido escreve sobre um tema que não desaparece: "Aumentar o crescimento da economia portuguesa é o desafio, a porta através da qual se resolviam todos os problemas. Estaremos a ter as políticas certas ou não há políticas para isso?"

Paulo Tunhas escreve sobre a liberdade: "Clint Eastwood lembra que hoje em dia toda a gente caminha sobre cascas de ovos, com medo de as partir. O policiamento total e perfeito da linguagem e dos sentimentos torna o mundo invivível".


Os nossos Especiais
"Samba na carteira". O David Almas conta como um gestor português ganhou 74% a investir no Brasil e foi o que mais se destacou na praça nacional em 2016.


Notícias surpreendentes

Estreia hoje “Homenzinhos”, o novo filme de Ira Sachs, sobre a amizade entre dois adolescentes e um confronto entre famílias por causa da renda de uma loja em Nova Iorque. Eurico de Barros dá-lhe três estrelas: "O que Ira Sachs queria frisar fica bem claro: muitas vezes, as grandes vítimas das batalhas entre adultos acabam por ser os mais jovens, nem que seja uma batalha por causa de um aumento de renda. É a economia, e também pode estragar amizades".

Há mais dois filmes para ver: “A Morte de Luís XIV”, que é "pesado, arrastado, pictórico, claustrofóbico"; e a reposição de "O Estado das Coisas", de Wim Wenders, rodado em Portugal em 1982.

O "Tiger Eye" já é uma tendência viral para quem quer experimentar algo diferente no cabelo. A Helena Magalhães dá os detalhes.

Sabe quantos torrões de açúcar está a comer quando ingere certos alimentos? Aposto que não. Confira nesta fotogaleria.

Agora já tem toda a informação de que precisa para começar um novo dia. Nós vamos estar aqui, no Observador, para lhe dar todas as novidades em permanência.
Até já!
Mais pessoas vão gostar da 360º. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail

EXPRESSO


publicidade
Publicidade
Expresso
Bom dia, já leu o Expresso CurtoBom dia, este é o seu Expresso Curto
João Vieira Pereira
POR JOÃO VIEIRA PEREIRA
Diretor-Adjunto
 
12 de Janeiro de 2017
 
Afinal, quem tramou Donald Trump?
 
A notícia caiu como uma bomba. Mais uma na explosiva sucessão de casos que afetam a imagem do novo presidente norte-americano nas vésperas da sua tomada de posse. FBI, NSA e CIA acreditam que a Rússia implementou uma estratégia que visava eleger Donald Trump e recolher dados comprometedores sobre ele para depois poderem chantageá-lo. Parte destas alegações têm como base um relatório que acabou por ser divulgado pelo BuzzFeed mas cuja autenticidade das acusações está por provar.

Esse dossier foi preparado por um ex-funcionário dos serviços de inteligência britânicos que é atualmente dono de uma empresa privada de segurança e informações sedeada em Londres. Christopher Steele lidera a Orbis e, segundo o The Wall Street Journalestava a trabalhar para os adversários políticos de Trump, quer democratas, quer republicanos.

Obama ainda não saiu e já deixa saudades. Mas mesmo para os mais pessimistas fica a certeza de que os próximos anos vão ser, no mínimo, interessantes.

Ontem Trump voltou às conferências de imprensa para fazer o que ele faz melhor: ser um ‘one man show’. Em poucos minutos disparou em todos os sentidos. Atacou a Rússia e Putin, os serviços de informação americanos, os jornalistas – em particular a CNN - e a administração cessante.

Apesar de admitir o envolvimento da Rússia, “As far as hacking, I think it was Russia,” Trump tentou desviar atenções, “But you know what, it could have been others also”. Sobre Putin guardou esta pérola: “If Putin likes Donald Trump, guess what, folks: That is called an asset, not a liability”. Mas acabou por deixar uma mensagem ao presidente russo: “He shouldn’t be doing it. He won’t be doing it. Russia will have much greater respect for our country when I am leading it (…) There’s no reset button. We’re either going to get along or we’re not.”

Para o fim deixou a razão pela qual convocou a conferência de imprensa. Anunciar que não irá vender as suas empresas mas que irá criar um trust para gerir os seus negócios e que esse será liderado pelos seus filhos, prometendo afastar-se de qualquer decisão.

Pode ler aqui todos os detalhes sobre a conferência de imprensa e as suas decisão num resumo imperdível feito pelo New York Times.

Por cá, dia negro para os juros. Pagar 4,227% para conseguir colocar 3 mil milhões de dívida pública a 10 anos é muito? A verdade é que a pergunta está mal formulada. Não interessa muito se o juro pago é de 4% ou 5%. Para onde temos de olhar é para o diferencial face aos outros países do euro, nomeadamente o prémio que temos de pagar em relação à Alemanha. Luís Aguiar-Conraria explica o porquê neste artigo .

É verdade que este registo é superior ao valor médio de juros pago pela dívida portuguesa (3,4%) mas estamos a falar de apenas €3 mil milhões. Uma ninharia nos mais de €240 mil milhões que, infelizmente, devemos.

Os juros estão a subir em toda a Europa, mas Portugal lidera os ganhos. Espreite este gráfico um pouco medonho. Na prática os investidores estão a exigir uma taxa cada vez maior para comprar dívida portuguesa indiciando que os riscos da nossa economia não param de crescer. O spread verificado na operação de ontem é o segundo mais elevado desde o início de 2010. É preciso recuar a 2013 para encontrar um registo pior.

Eis a lista de riscos que os investidores vêem quando olham para Portugal: pouco crescimento; elevado endividamento público e privado; vulnerabilidade a choques externos; situação do sistema financeiro; adiamento da recapitalização da Caixa; processo de venda do Novo Banco… Agora escolha.

Em Madrid discute-se esta manhã Almaraz. Com a presença do ministro português do Ambiente. João Matos Fernandes vai debater com a sua homóloga Isabel Tejerina, e o ministro da energia do governo espanhol, a opção de construir um novo armazém de resíduos radioativos na central nuclear de Almaraz. Matos Fernandes justifica a romaria pelas garantias dadas por Espanha de que “o processo não está encerrado”.
 
OUTRAS NOTÍCIAS
Hoje é a vez de Teixeira dos Santos
 explicar a Caixa na Comissão Parlamentar de Inquérito. O ex-ministro das Finanças tutelava o banco público durante o tempo em que foram feitos alguns dos negócios mais desastrosos pela Caixa Geral de Depósitos.

António Costa continua a visitar a sua outra casa. Em Goa teve um dia em cheio. Helena Pereira está a acompanhar o primeiro-ministro e faz o relato de um dia de encontro com a saudade.

Paulo Lalanda e Castro, ex-administrador da Octapharma, continua a ser ouvido hoje pelo Juiz de Instrução Criminal depois de mais de 7 horas de interrogatório.

preço das casas registou o maior aumento dos últimos 15 anos. Um pressão sentida também no arrendamento que já levou a que várias associações de moradores e inquilinos de Lisboa exijam ao Governo uma solução para a escalada de preços.

Foi desmantelado um grupo que transportava ilegalmente migrantes entre França e Portugal. Só em 2016 terão sido realizadas cerca de 60 viagens que abrangeram 530 migrantes, com um benefício de 132 mil euros.

Na Madeira o presidente da associação dos carreiros do Monte foi morto a tiro na sequência de uma discussão com um ex-colega, que já foi detido pela PSP.

É um caso que está a chocar Inglaterra. Uma adolescente de 15 anos é suspeita de ter assassinado uma menina de 7 quando esta brincava num parque infantil. A adolescente foi presente ao juíz esta terça-feira e deverá voltar ao tribunal na próxima sexta-feira.

Brexit deixou de ser a maior ameaça para a economia britânica. A convicção é do governador do Banco de Inglaterra que considera que é a União Europeia quem tem mais a perder com a saída do Reino Unido.

justiça norte americana acusou seis atuais e ex-funcionários da Volkswagen pela sua alegada participação no escândalo de adulteração dos valores das emissões. Acusações surgem depois do grupo alemão ter acordado pagar 4,3 mil milhões dólares para encerrar o caso contra a empresa.

Na Alemanha poderá ser possível processar empresas que não consigam justificar a disparidade salarial entre homens e mulheres. Isto se o projeto de lei que visa assegurar que homens e mulheres recebem pagamento igual para trabalhos equivalentes for aprovado.

Marrocos proibiu a produção, importação e venda de burqas por motivos de segurança. Governo deu 48 horas para os comerciantes escoarem os seus stocks.

Altura para dar uma olhada aos destaques dos jornais de hoje.

Rui Rio defende a nacionalização temporária do Novo Banco. A notícia faz manchete do Público que adianta que o putativo candidato à liderança do PSD fez umas contas que mostram que a medida só custava €750 milhões. Altura para relembrar que em Portugal há uma tendência para que temporário se escreva da mesma forma que definitivo. A título de exemplo, o imposto de selo é temporário há 350 anos.

frio e a gripe estão a matar mais, escreve o Jornal de Notícias. Na primeira semana de janeiro morreram mais 49 pessoas por dia do que no pico de 2015.

O Correio da Manhã diz que Paulo Macedo está “apontado”, (seja lá o que isso for), na máfia do sangue. O ex-ministro da Saúde é acusado de ter pressionado o ex-presidente do INEM a contratar a irmã de Lalanda e Castro.

O Negócios destaca que o Banco CTT, que já tem mais de 100 mil clientes, vai fazer novo aumento de capital para suportar o crescimento.

O QUE DIZEM OS NÚMEROS
65 pessoas já morreram devido à vaga de frio que está a assolar a Europa central.

14,8 milhões foi o número de espectadores nas salas de cinema nacionais durante o ano de 2016.

18 milhões de euros. Foi quanto o custou o moderno e luxuoso iate construído totalmente em madeira por uma empresa turca a pedido de um cliente britânico.

6,6 milhões de euros. É o preço de uma pequena ilha na Florida que está à venda e que inclui uma casa com 290m2.

4,51 mil milhões de anos é a idade da Lua.

2 mil anos. A idade da famosa sequoia, conhecida como a Cabana do Pioneiro, que caiu na sequência das fortes chuvas que estão a assolar a Califórnia.

800 é o número de árvores que serão plantadas no nó do Regado, na VCI do Porto, no âmbito de um programa que visa plantar 100 mil novas árvores na Área Metropolitana do Porto.

200. Número de vagas de emprego que o Resort Pine Cliffs pretende preencher num processo de recrutamento a decorrer nesta unidade hoteleira no Algarve.

9381. O número de vezes que uma cidadã francesa chamou a polícia no espaço de 8 meses. Acabou internada num hospital psiquiátrico.

O QUE EU ANDO A LER
Edward Thorp
 nunca ganhou uma medalha Field, ou um nobel da economia. Mas podia. E talvez devesse.

Talvez por isso este nome muito provavelmente nada lhe diga. Mas se eu lhe disser que este matemático americano é o pai do sistema de contagem de cartas que mudou para sempre os casinos em todo o mundo; ou que se deve a ele, e a uma tentativa de mudar as probabilidades de ganhar na roleta, a invenção do primeiro computador wearable; que é considerado o primeiro quant (quantitative analyst), quando trocou as salas dos casinos de Nevada pelo jogo de Wall Street; e que foi dos primeiros a descobrir o esquema montado por Bernie Madoff, talvez o seu interesse seja suficiente para se colocar na fila para comprar “A Man for All Markets: Beating the Odds, from Las Vegas to Wall Street”.

O livro, que só estará disponível no final do mês nos EUA e no início de Fevereiro na Europa, conta a sua história. Como aos 28 anos, enquanto era professor no MIT, conseguiu pela primeira vez bater o dealer num jogo de blackjack usando a matemática. Estávamos em 1961 e o mundo dos casinos nunca mais foi igual. A sua teoria matemática foi até ridicularizada na altura, mas as suas descobertas tornaram-no famoso e o inimigo número 1 dos casinos.

No final dos anos 60 resolveu apostar noutro jogo, o da bolsa. E no coração de Wall Street dedicou-se a inventar fórmulas matemáticas para bater o mercado. Tornou-se o primeiro analista quantitativo e fundou um hedge fund conhecido pela sua excelente performance ao longo de quase 30 anos.

Este Expresso Curto termina aqui, tenha uma ótima quinta-feira. Amanhã é a vez de Miguel Cadete lhe servir as notícias logo pela manhã.
 

JN

Não consegue ver a newsletter? Clique aqui
 Publicidade
DESPERTAR
12/01/2017
 
Nacional     Local     Justiça     Mundo     Desporto     Pessoas     JN Direto
 
 
JN
 
 Exclusivo Edição Impressa 
 Gripe e frio matam acima do esperado 
 
 
 
 
Atualidade
Primeira página em 60 segundos: Gripe faz subir número de mortes
 
 
 
Madeira
Baleado à queima-roupa por antigo funcionário
 
 
 
Impostos
Idosos que se mudem para casa dos filhos perdem isenção de IMI
 
 
 
BBC
Há uma segunda fonte da informação comprometedora sobre Trump
 
 
 
Venezuela
Mulher tentou tirar namorado da prisão dentro de uma mala
 
 
 
Saúde
O açúcar que não vê nestes produtos alimentares
 
 
PUB
 
 
A não perder
 
Vem aí mais frio a partir desta quinta-feira
 
 
 
 
JN
 
 
Rafael Barbosa
 
Os ilusionistas
 
1. Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, a 3 de agosto de 2014: "A medida de resolução agora decidida pelo Banco de Portugal, e em contraste com outras soluções que foram adotadas no passado, não terá qualquer custo para o erário público, nem para os contribuintes". Passos Coelho, a 4 de agosto: [A solução] é aquela que oferece, seguramente, maiores garantias de que os contribuintes portugueses não serão chamados a suportar as perdas". Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, a 7 de agosto: "Aconteça o que acontecer ao Novo Banco, [o Estado] não vai ser chamado a pagar eventuais prejuízos. Isso tem de ficar muito, muito claro". Cavaco Silva, presidente da República, a 26 de setembro de 2014: "A autoridade de supervisão, entre as alternativas que se colocavam, escolheu aquela que melhor servia o interesse nacional e que não trazia ónus para o contribuinte".
 
 
 
JN
 
Taça do Rei
 
FC Barcelona anula desvantagem e afasta Athletic de Bilbau
 
 
Futebol
 
Sporting de Braga na "final four" da Taça da Liga
 
 
Argentina
 
Pilotos do Dakar solidários com vítimas de enxurrada
 
 
 
JN de Hoje
 ;
 
ASSINAR JORNAL DIGITAL
 
 
Apple App Store Google Play
 
 
 

O JOGO

ALETEIA

Ver este email em seu navegador
Quinta-feira 12 Janeiro 2017

ORFA ASTORGA

No casamento, é melhor conversar do que pensar mal do outro

"Meu relacionamento tem sido um desastre desde o começo." Verdade ou impressão?

HEREDITÁRIOS

A história por trás da música “He Ain’t Heavy, He’s My Brother”

Você conhece esta música. E vai gostar muito mais dela a partir de agora.

ADMINISTRADORES

Um guia de como lidar com a insatisfação pessoal

Como lidamos com as dúvidas que temos, quando sentimos que não somos bons o bastante, infelizes com alguns aspectos de nós mesmos?

OLEADA JOVEN

Aprender a olhar com admiração

"O que olha, no fundo, descobre"

PORTALUZ

Eu saí do rock satânico para encontrar Jesus

O metaleiro Kirk Martin, abusado sexualmente na infância e cheio de ódio, fez um pacto com o diabo

ALETEIA BRASIL

Será que o inferno existe mesmo? Quem ainda acredita nisso?

Muitos duvidam do inferno simplesmente porque nunca receberam uma explicação exata do que ele significa. E não, ele não é um "castigo …

THERESA NOBLE

Encontre a pessoa que entenda perfeitamente você

Nós queremos ser amados radicalmente e entendidos completamente

CECILIA MUSIC

O trio musical que está conquistando o mundo hispânico

Conheça o profissionalismo e a catolicidade de Unión 3
Conteúdo publicitárioLearn more about RevenueStripe...

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue