quarta-feira, 10 de agosto de 2016

JN - 10 DE AGOSTO DE 2016



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10/08/2016
 
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Pedro Ivo Carvalho
 
O que não fazer quando tudo arde *
 
No Carnaval, temos os corsos e os gigantones; no Natal, as rabanadas e o Menino Jesus; na Páscoa, o folar e as amêndoas; e, no verão, os fogos florestais. Somos, para o bem e para o mal, um povo rendido à tirania das tradições. Somos o país que arde e reage ao fogo. Que canaliza dinheiro para aviões, helicópteros, fatos especiais - porque é mais fácil, porque requer apenas um conhecimento rudimentar de engenharia financeira (tirar daqui para meter ali) -, somos o país que tarda em definir uma conveniente política estratégica para a floresta, um país que não age por antecipação, que não sossega enquanto não replanta a mata ardida, desconhecendo que, nalguns casos, isso é o mesmo que lançar gasolina para a fogueira.
 
 
 
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EXPRESSO - 10 DE AGOSTO DE 2016



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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso Curto Bom dia, este é o seu Expresso Curto

Cristina Peres
Por Cristina Peres
Jornalista de Internacional
 
10 de Agosto de 2016
 
E o Funchal continua a arder...
 
Tentar controlar as chamas no Funchal tem sido uma grande aflição praticamente impossível. Continente e Açores enviaram contingentes e meios em auxílio das equipas locais que não têm mãos medir desde que, pelas 18h de ontem, os ventos fortes mudaram de direção empurrando as chamas das zonas mais elevadas do concelho para o centro histórico da capital. Centenas de casas perdidas, centenas de operacionais tentam ajudar as centenas de pessoas obrigadas a abandonarem as suas casas, dois hospitais tiveram de ser evacuados. Ontem à noite já tinha sido detido um suspeito por fogo posto, um indivíduo de 24 anos com antecedentes criminais por atividade semelhante. Três mortos, um desaparecido, dois feridos graves, mais de 100 ligeiros, mil desalojados. Este é o balanço da devastação pelas chamas na pérola do Atlântico.

Os incêndios devoram hectares em todo o país e tomam conta das manchetes. Já foram acionados planos de emergência regional na Madeira, onde se registam as temperaturas mais altas dos últimos 40 anos e o vento não dá sinais de abrandar. As imagens de bombeiros desfeitos pelo combate às chamas, exaustos pela luta continuada dão uma ideia da dimensão dos fogos também em Portugal continental que, desde ontem, são visíveis a partir do espaço, como escreve o Económico. Não há um distrito sem fogo, há 3287 operacionais em ação em mais de uma centena de focos de incêndio apoiados por 1047 meios terrestres e 23 aéreos. Veja aqui uma fotogaleria.

O Expresso Diário perguntouPorque arde Portugal?” e o presidente do Centro de Estudos e Intervenção em Proteção Civil e o presidente da Liga dos Bombeiros partilharam connosco as suas reflexões. Parece evidente que não é possível criar um dispositivo para o anormal. O Expresso revela que já foram detidos mais de 30 incendiários desde o início do ano e quase parece que este episódio de verão se repete com tal insistência que é como se olhássemos para os noticiários de anos anteriores.

António Costa recebeu duras críticas até ontem, dia em que declarou querer inteirar-se “de viva voz” do que se está a passar, como aqui pode ler. A deslocação à Proteção Civil não constava da agenda do primeiro-ministro que, na noite de ontem adiantou que o Governo fez um pré-alerta para acionar os mecanismos europeus de Proteção Civil e do acordo bilateral com a Federação Russa, “caso até ao dia 15 de agosto seja necessário acionar esses meios”, reporta o DN. Proteção Civil e Governo sublinharam que nos próximos dias serão de “ventos fortes”, o que pode contribuir para manter o cenário de calamidade. António Costa anunciou para breve a execução de uma reforma da floresta.
 
OUTRAS NOTÍCIAS
Dilma Rousseff passa hoje de suspensa a ré
. Assim o deliberou o Senado ao longo das últimas 20 horas por 59 votos contra 21. Isto apesar de os seus próprios serviços jurídicos concordarem que a Presidente suspensa não cometeu crime de desorçamentação. Para ser votada culpada, Dilma terá de ter o voto de 2/3 ou 54 senadores, o que só acontecerá no final de agosto, princípio de setembro, quando acabar o julgamento. Leia os pormenores no Estadão.

Verão e mau tempo. Está longe de ser a primeira vez que, nos meses de férias, os fenómenos climáticos matam e deixam pessoas desalojadas, destroem cidades e devastam culturas. A capital da Macedónia foi a vítima do passado fim de semana. As autoridades apelam à ajuda para fazer frente à destruição causada pela “bomba de água” que se abateu sobre a capital. Skopje foi apanhada de supresa pela maior tromba de água dos últimos 50 anos, que matou pelo menos 21 pessoas, número que poderá aumentar, e fez colapsar o pavimento nalgumas ruas. Leia aqui a reportagem do New York Times.

É também hoje que se faz o balanço do encontro de ontem entre Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdoğan. Desde novembro passado, mês em que a força aérea turca abateu um caça russo Su-24, que se instalara o gelo nas relações entre a Rússia e a Turquia. Numa manobra de aproximação após a tentativa de golpe em Ancara, Erdogan encontrou-se com Putin em S. Petersburgo numa cimeira de desanuviamento e chamou-lhe “meu caro amigo”. Combinaram que as relações económicas entre os dois Estados voltarão ao clima pré-novembro e que vão atirar os “equívocos” para trás das costas: Putin levanta o embargo aos produtos turcos e Erdogan prometeu negócios com o gás natural e nuclear russos. Está tudo dito quando se lê a declaração de Putin relativamente à tentativa de deposição de Erdogan: “A nossa posição de princípio é opormo-nos categoricamente a qualquer atividade anti-constitucional. Quero expressar a esperança de que, sob a sua liderança, o povo turco tratará disso e a justiça e a legalidade prevalecerão”. Entretanto na Turquia… a direção dos assuntos religiosos despediu 2.560 empregados no âmbito da tal purga, que não para.

Donald Trump está na mira dos opositores: quando faltam 91 dias para as eleições, 50 figuras republicanas proeminentes da área da segurança nacional, muitos dos quais foram conselheiros de George W. Bush, assinaram uma carta onde declaram que a Trump faltam “o carácter, valores e experiência” para ser Presidente dos Estados Unidos e que ele “poria em risco a segurança e o bem-estar nacional do nosso país”, como escreve aqui o New York Times. A senadora republicana pelo Maine Susan Collins começava assim a explicar ontem no Washington Post as razões por que não apoia o candidato republicano à Casa Branca: “Donald Trump não reflete os valores históricos republicanos nem a abordagem inclusiva à governação que é vital para ultrapassar as divisões no nosso país”. Trump não se mostra abalado e declara que quer debater com Hillary Clinton. Quer fazer três debates, mas impõe condições. Leia quais aqui na Time. Já para não falar do incitamento à violência que tentou disfarçar de apelo ao voto dos portadores de armas…

Hoje vão ser anunciados os resultados do referendo de 7 de agosto na Tailândia que é suposto reiterar o poder dos generais no poder, garantindo-lhes a saúde do seu modus operandi na “gestão da democracia” local. 61% de votos a favor, revelam os resultados preliminares.

Marcelo Rebelo de Sousa regressa hoje do Brasil. Leia aqui no Expresso Diário quais são os quatro próximos destinos que o Presidente tem agendados para os próximos meses. “Soy loco por ti América” é o que garante o texto que fala do regresso já a seguir em setembro ao Brasil e os planos até ao final do ano que incluem Cuba, Colômbia e México.

Os Jogos Olímpicos só nos têm dado alegrias. Para vibrar de entusiasmo com uma medalha não é preciso perceber muito, mas se ler este texto terá mais hipóteses de entender porque é que a Telma Monteiro ganhou alguns combates e perdeu um. A Alexandra Simões Abreu pediu a Nuno Delgado, medalha de bronze em Sydney, que ajudasse a descodificar a modalidade. Mesmo que esta não seja a sua preferida, vale a pena ficar a saber a história da outra judoca, a medalha de ouro do Rio - Rafaela Silva - contada pelo seu tutor. Dos atletas portugueses que hoje entram em ação destacam-se o Célio Dias (-90kg) no judo; o João Costa no tiro (pistola 50m); o Gustavo Lima na vela (laser); o Nelson Oliveira no contra relógio e, por fim, a seleção de futebol que joga com a Argélia e já tem garantida passagem aos quartos de final. Mas há mais portugueses em prova, na natação, por exemplo. Consulte aqui o calendário do Comité Olímpico português para o dia.

FRASES
“Os incêndios evitam-se reestruturando a floresta”, António Costa, citado pelo DN a propósito do pré-alerta para acionar os meios europeus de combate às chamas

“Esta prática comum de intimidação tem uma incidência específica sobre as mulheres”, Isabel Moreira, deputada do PS ao jornal i queixando-se de ter sido ameaçada por homens

“Um dos problemas da nossa Justiça é ela ser muito desligada do mundo real, muito desligada daquilo que são as necessidades das empresas e das pessoas”, Daniel Proença de Carvalho, citado pelo Negócios

“O Ministério das Finanças reitera o compromisso e empenho no cumprimento rigoroso dos objectivos traçados no Orçamento do Estado"”, Mário Centeno, em comunicado do ministério respondendo às recomendações do Conselho Europeu

O QUE ANDO A LER
Muitos long reads daqueles que deixam suspeitar as entrelinhas deste mundo complexo e obrigam a parar para pensar nestes dias em que vivemos. Aconselho ambiente fresco para ler este artigo da última edição da revista Atlantic que me foi sugerido a propósito destas leituras que aqui “deixamos cair” nos curtos. Tenho a agradecer porque este “Are we any safer”, “Estaremos mais seguros”, que deve ter ocupado muitas, longas, trabalhosas e certamente também amargas horas de investigação a Steven Brill para responder ao lead: “Desde o 11 de setembro, os Estados Unidos gastaram um milhão de milhões na defesa contra a Al-Qaeda e o Daesh, bombas sujas, lobos solitários e ciberataques. Funcionou?”. Brill divide o texto em seis partes (desde “O espírito de 12 de setembro” a “O fim do ‘nunca mais’”) e, referindo-se aos termos em que se discute a segurança nacional nesta campanha para as presidenciais, termina com esta frase: “Que ainda seja matéria de debate em campanha eleitoral 15 anos após os ataques de 11 de setembro [a passagem da segurança interna da prevenção ‘nunca mais’ a uma combinação de prevenção e mitigação e recuperação] prova que, embora se tenham feito alguns progressos, estamos ainda a grande distância de nos ajustarmos política e fisicamente a este novo normal onde, ao contrário da Guerra Fria, não podemos confiar na dissuasão para nos protegermos”.

Como o “tema e a crise” dos refugiados está longe de ter desaparecido, leia esta reportagem sobre Berlim do Handelsblatt (em inglês) escrita a partir do olhar de um jornalista sírio de 42 anos que fugiu de Damasco e vive desde há 15 meses com a mulher e duas filhas na capital alemã.

Sugiro ainda mais duas coisas sérias daquelas que aliam a oportunidade de ouro de rever algum do melhor cinema que se fez em 1975 à frescura das salas de cinema: as reposições de “Barry Lyndon”, de Stanley Kubrick, (veja aqui o thrailer e os horários no Cinema Ideal) e de “Dersu Uzala”, de Akira Kurosawa (veja aqui thrailer e horários no Cinema Nimas e leia o texto do Eurico de Barros sobre o filme). Como já nada destas coisas existem, nem os realizadores nem este cinema, aproveite a raridade de poder ver em grande ecrã uma qualidade de fotografia (para não falar do resto) que não se compadece com a mais indiscutível nitidez dos pequenos smart ou tablets.

Termino o curto sugerindo que o verta num copo alto, encha este de água gelada, junte casca de limão e cubos de gelo a gosto e saboreie enquanto for espreitando a atualidade em www.expresso.pt. Amanhã há mais.


 
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OBSERVADOR - 10 DE AGOSTO DE 2016


360º

Por Filomena Martins, Diretora Adjunta
Bom dia!
Enquanto dormia



Três mortos. Uma pessoa desaparecida. Mil desalojados. Dois hospitais e hotéis evacuados. Várias casas, um hotel e  um centro comercial queimados pelas chamas. O resumo da madrugada dramática no Funchal que a luz do dia não acalmou. A primeira equipa especial de ajuda chegou ainda ontem à noite à Madeira, depois do anúncio de António Costa, seguiram-se mais duas, mas nada pareceu suficiente, não estando fora de hipótese pedir ajuda ao estrangeiro. As imagens da catástrofe impressionam.

A esta hora, o mapa dos fogos no resto do país está assim: 12 grandes incêndios são combatidos por 1500 bombeiros. Há pessoas retiradas de zonas como Arouca e Águeda onde o vento complica o socorro. Vamos seguir tudo ao minuto, em liveblog, aqui.

Mas porque arde, todos os anos, Portugal? E vamos ficar por aqui? As condições meteorológicas anómalas (que vão piorar nos próximos dias) ajudam a explicar o fenómeno, mas não justificam tudo. O sistema de resposta e combate a incêndios "quebrou", dizem os peritos.

Outras notícias. Vão ser necessárias mais 3600 pessoas na administração pública, sobretudo na saúde e na educação, devido à reposição das 35 horas. O estudo é de março, mas só agora as conclusões foram reveladas pelo Governo, que vai avançar com contratos a prazo. A notícia é do Negócios.

No Brasil, além dos Jogos há política e Dilma vai mesmo a julgamento. A decisão foi tomada por 59 votos (contra 21) a favor pelos senadores brasileiros. Em causa estão manobras ('pedaladas') fiscais para melhorar as contas públicas.

O Real Madrid ganhou o primeiro jogo europeu da época: a Supertaça Europeia. Sem Ronaldo e Pepe, o Real bateu o Sevilha por 3-2 só no prolongamento, depois de ter conseguido empatar o jogo (2-2) ao minuto 90.


Informação relevante
O Galpgate não pára de crescer. À lista onde já constam governantes do PS e deputados do PSD, juntam-se dois autarcas: o de Sines (do PS) e o de Santiago do Cacém (independente eleito pela CDU, como de imediato se apressou a esclarecer o partido). Viajaram com a Galp para ver o Hungria-Portugal, em Lyon, no mesmo avião que Rocha Andrade (já volto a ele). Mas na interrupção das férias por causa dos incêndios, o primeiro-ministro disse manter a confiança nos seus secretários de Estado e sublinhou que está tudo resolvido.

Os taxistas aumentam o nível da ameaça por causa de concorrentes como a Uber ou a Cabify. Depois de saírem descontentes da reunião em que o Governo insistiu na legalização destas plataformas, deixaram ameaças sérias: “Há muita coisa que está escuro, muito escuro. Teremos que mobilizar o setor. Muita coisa se poderá fazer e caberá ao Governo todas as responsabilidades de algo que venha a acontecer na sociedade. Porque elas vão acontecer com toda a certeza”.

As exportações, o motor da economia, parece definitivamente gripado. A venda de bens para o exterior voltou a cair em junho, levando a um novo agravamento da balança comercial, que já supera os 900 milhões de euros.

Em sentido contrário, os bancos dispararam na concessão de crédito à habitação. A torneira está a voltar a abrir e houve 2.700 milhões de euros em crédito em seis meses: junho bateu um recorde que vinha de março de 2011.
Marcelo promulgou o fim da apresentação quinzenal de desempregados. Mas deixou um dos seus alertas: apesar de ser um “modelo teoricamente cheio de virtualidades, a sua exequibilidade é complexa”.
Em Espanha, o Ciudadanos de Rivera impôs seis condições ao PP para dar o 'sim' a um governo de Rajoy. Não chega, mas é um passo importante. Agora é preciso convencer o PSOE de Sánchez a abster-se.

Nas Filipinas, é o novo Presidente que o protagonista das notícias. Rodrigo Duterte incentivou os filipinos a pegarem em armas e tornarem-se carrascos na luta contra os cartéis da droga. Resultado: em três meses, 700 mortos (suspeitos de serem drogados ou traficantes) às mãos de polícias ou grupos vigilantes. As Nações Unidas já pedem uma intervenção urgente.

Nos EUA, a nomeação de Donald Trump parece mesmo dividir os republicanos. A prova disso está no dinheiro. Grande parte dos doadores que financiaram, durante as primárias, campanhas de candidatos do partido está agora a doar dinheiro para a campanha de Hillary, a adversária democrata.



E vão mais duas. Phelps já tem três de ouro ao pescoço, depois desta madrugada ter ganho nos 200 metros mariposa e na estafeta de 4x200 livres. A regressada 'bala de Baltimore' soma agora 25 medalhas olímpicas, 21 delas douradas.

Nos portugueses, depois da medalha de Telma ontem três atletas disseram adeus. Marcos Freitas não passou às meias-finais do ténis de mesa (acabou em 5º), José Carvalho ficou em 9º no slalom de canoagem e Gastão Elias no ténis não foi além da 2ª ronda. O resumo do quarto dia. E as melhores fotos: e que belas são algumas.

E depois dos Jogos? O que vai acontecer aos estádios, aos pavilhões, à aldeia olímpica? O passado não mostra bons exemplos: de Berlim a Atenas, de Atlanta a Los Angeles, passando pela cidade do México e indo até Pequim, o que ficaram são ruínas muito pouco olímpicas. Ora veja estas 44 imagens de recintos abandonados que a Marta Leite Ferreira encontrou.




Os nossos Especiais para ler no verão
Os que têm bom humor ironizam e dizem que não é a primeira vez que Rocha Andrade tem problemas com a Galp: parece que há uns anos galgou o passeio de uma gasolineira e rasgou os dois pneus no carro. Há até quem diga que a distração é o maior problema do inteligente secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Mas o antigo e leal amigo de Costa não se livra da polémica de ter viajado à conta da Galp para ir ver jogos do Euro. A Rita Tavares traça-lhe o perfil. E conclui que dar um tiro ao 'Rocha' é acertar no porta-aviões (ou seja, no próprio PM).

Na altura de comprar carro novo, contam a estética, o conforto, a segurança e, sobretudo, o preço. O David Almas foi ao mercado, fez contas entre o preço de compra e os custos dos combustíveis, e elegeu, por cada segmento, os modelos mais económicos. Conclusão: os GPL valem a pena se quiser poupar na carteira.


Notícias surpreendentes
É oficial! Os estudos provam-no. Precisamos de facto de dez dias para descansar e o nosso cérebro desligar. E tão ou mais importante é a forma como descansamos.

Uma sugestão? Tomar "banhos de natureza". Assim mesmo. Está na altura de trocar o areal e o mar pelas copas das árvores. Ajuda a aliviar o stress e tem vários benefícios físicos (para quem não gosta de praia então é perfeito).

Aliás, a praia cansa (juro que não tenho nada contra). Mas já todos nos arrastámos da areia em busca de um sofá num lugar fresco, para cairmos num sono retemperador. Mas sabe o que dá tanta moleza?

Se já tiver passado pelas brasas, teste o seu regenerado cérebro. Ficará a saber se a sua memória é de elefante ou de peixe com este simples desafio (se quiser continuar, tem outros passatempos para as suas férias).

Mas não deixe de se manter a par de toda a informação e vá passando pelo Observador. Aqui estaremos à sua espera com as notícias que contam. Seguindo o drama do Funchal e os incêndios do País em direto.

Tenha um bom dia

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EL VENTANO - 10 DE AGOSTO DE 2016

Entrada nueva en El Ventano


Rivera ante la investitura: “Somos el partido del cambio; ya hemos cambiado de postura varias veces”

by cesar
  Seis condiciones separan a Albert Rivera del ‘sí’ a la investidura de Mariano Rajoy. El líder de Ciudadanos ha expuesto que, para votar a favor del popular, éste debe comprometerse a solucionar asuntos como la ley mordaza, el paro, los recortes en sanidad y educación y...  Ay, no, es verdad. Que solo ha exigido […]
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Viñetadas: la realidad a trazos

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Dibujos para leer, dibujos para pensar…

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Nº 90 - FOTO BLOG - 1ª PÁGINA - 10 DE AGOSTO DE 2016
























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Embora ultimamente eu as tenha editado no meu Facebook, nem todas o foram, por conseguinte, sou capaz de as enviar também para essa rede social.

Aguardo os vossos Feedback e agradeço a vossa atenção.


ANTÓNIO FONSECA

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