POR ACASO... - 31 DE OUTUBRO DE 2015

Armando Jfm Braz partilhou a foto de Leandro Ramos.

4 h

Leandro Ramos

21 de Janeiro de 2013

*Por mero acaso este jovem é filho de Fernando Negrão
do PSD... mas é por mero acaso!!!*****

PARTILHEM para toda a gente. Como a seriedade é entendida por esta
gente que nos governa, os tais para quem não há alternativa e que
enchem a boca com a "verdade". Logo que apanham os votos começa o
regabofe. Perante esta desfaçatez o que fazer?

VEJAM O ANEXO, será que ninguém vê esta .... eu vi e estou indignado!

A MIM cortam-me os subsidios e demais direitos adquiridos e a estes fulanos
dão-lhes chorudos ordenados, subsidios e regalias extras num ápice. Quem
não fica revoltado, indignado com estas atrocidades? IRRA, já chega de injustiças.
Repassem aos vossos conhecidos, amigos, para que saibam o que se passa
neste país da TRETA.

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COMENTÁRIO A COMENTÁRIOS - 31 DE OUTUBRO DE 2015

António Fonseca partilhou a foto de Moretty Vieira.

20 h · 

‎Moretty Vieira‎ to SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU!

Ontem às 15:14 · 

Muito Respeitinho acima de tudo ...

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Francisco Midões, Maria Helena Calçada Loureiro e Fernando Antonio Fonsecagostam disto.

Comments

Pedro Fonseca Não havia tomates para fazer greves

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António Fonseca E AGORA HÁ TOMATES PARA FAZER GREVES. É VERDADE E VÊ-SE COMO TEM ADIANTADO MUITO ...

Gosto · Responder · 1 · 19 h

Fernando Antonio Fonseca Pedro, eu concordo, em absoluto, com as greves que são feitas, porque os Patrões não pagam os salários; Querem que os Funcionários trabalhem mais horas e sem pagar, senão vão para a rua; Fazem Contratos a Prazo; Ficam com o dinheiro dos descontos para a Caixa; Encerram as Empresas a seu belo prazer; Despedem sem justa causa, etc. etc. ! Antes do 25/Abril/74 , os Patrões cumpriam os Contratos e eram OBRIGADOS a pagar os Salários a horas; Os Funcionários trabalhavam unicamente as horas de Lei ; Se fizessem horas extraordinárias, recebiam esse tempo extra, sobre o qual tinha que incidir os respectivos desconto, que eram entregues à Caixa; Para se fazer horas extraordinárias o Patrão tinha de pedir autorização; Não podiam ter Funcionários a trabalharem ilegalmente, porque os Fiscais do Instituto Nacional do Trabalho entravam nas Empresas sem pedirem licença a ninguém, e passam a respectiva multa; Os Estabelecimentos eram OBRIGADOS a Fechar à hora do almoço, e a Encerrar às 19 horas; NÃO PODIAM abrir aos Domingos e Feriados; Não podiam despedir sem justa causa; Resumindo e concluindo e falando à moda do Porto: era uma DITADURA DO CARALHO...! Há, já me esquecia duma "Pequena" coisa: Não eramos governados por GATUNOS E FILHOS DA PUTA...!

Gosto · Responder · 16 h

António Fonseca Obrigado Mano, por teres escrito esta resposta. Eu apenas me limitei a fazer aquele comentário, " E AGORA HÁ TOMATES PARA FAZER GREVES. É VERDADE E VÊ-SE COMO TEM ADIANTADO MUITO ...", porque estava a tentar ver as cerca de 300 mensagens que tinha no meu correio e não tinha tempo para dizer mais. Mas tu acertaste na "moche" É isso mesmo que deve ser dito a todos os nasceram pós o 25/4 e àqueles que por "birra, estupidez natural e cisma" (embora tenham vivido alguns anos sob a -- ditadura de Salazar -- ) só sabem dizer mal de tudo o que se passava nessa altura. É verdade, que havia a Pide, "bufos" , etc., havia também miséria, havia pobreza, havia prisões para quem se portava mal e também para quem se portava bem... mas chegávamos ao fim do mês, sem ter contas de TV, Telemóveis, Internet, Automóveis, etc., etc. para pagar, sem ter Cartões de Crédito ou de Débito, a baterem no fundo "sem fundos" e hoje o que é que acontece? Anda toda a gente aflita a utilizar os Cartões, os telemóveis , a Internet, a TV e a dizer mal dos Governos (O QUE É VERDADE A PARTIR DO 25/4). Tinha muito mais a dizer, mas para já fica esta amostra.

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Nuno Fonseca Ò Fernando e António, deduzo que o Pedro estava a falar em greves do sector público, uma vez que não há(praticamente) greves no sector privado.
No sector privado haverá manifestações (e não greves) por salários em atraso, etc.
No sector público há constantemente greves (que não existiam no tempo do Salazar), porque querem manter o status quo com dinheiro dos privados.
Dinheiro esse que faz falta aos privados para pagar salários, e que por sua vez, leva às tais manifestações dos privados porque os patrões não tem dinheiro para lhes pagar, porque tem que sustentar as regalias dos públicos.
Simples, não é? smile emoticon

Gosto · Responder · 14 h

António Fonseca É verdade Nuno, Mas já agora convido-te a leres o que escrevi acima em relação ao assunto, que foi escrito agora mesmo, portanto já depois do que escreveste há 13 horas atrás. Realmente o que há a tirar disto tudo é que no tempo de Salazar a vida era difícil, tinha muitos problemas mas as coisas iam-se resolvendo (mal ou bem.., concordo) mas não havia a crispação que passou a existir após o 25/4.

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Pedro Fonseca Eu referia-me a greves em geral porque era uma ditadura...

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António Fonseca Isso não invalida o que eu penso sobre as greves. As greves por si mesmo, nunca resolveram, nem resolvem qualquer problema; antes, pelo contrário; os trabalhadores na generalidade, nunca beneficiam por fazerem greve; Eu, por exemplo, trabalhei desde os 12 anos aos 62 anos. Até 1974 houve algumas greves em alguns sectores do País, fomentadas pela esquerda - diga-se os comunistas, extrema esquerda, etc -. Que eu saiba, o que resultava disso não eram benefícios para os trabalhadores, mas sim prisões de cabecilhas. O povo continuava na mesma. Depois de 1974, sim começaram a surgir greves em todos os sectores, que também, nunca resolveram quaisquer problemas. Eu, apesar de tudo, e principalmente quando alguns bancários faziam greve (pois muitos não o faziam, ou por medo, ou porque de facto pensavam que isso não resolvia nada) - também não fazia greve; antes, até trabalhava mais do que quando não havia greve. Pwerguntarás: e o que ga nhei com isso? Nada, realmente, mas também n

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António Fonseca não tive quaisquer problemas que não pudesse resolver. Não quero dizer com isto, que as pessoas não tenham razão em muitos desses casos. Mas de facto, deixo a pergunta no ar. SERÁ A GREVE UMA SOLUÇÃO? Eu penso que não, até prova em contrário e vou esperar sentado.

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