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por ANA NEGRELLI em 20/10/15
Numa
época em que certas pessoas defendem o retorno do regime militar,
revisitar fatos cruéis da ditadura brasileira passa a ser uma
necessidade. Nada mais oportuno do que resgatar a história de Zuzu
Angel. A mãe que travou uma guerra contra os militares para ter o corpo
do seu filho, torturado e morto, embalado em seus braços. Que a
lembrança desse episódio criminoso nos faça valorizar, cada dia mais, a
democracia em nosso país.
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por Tatiana Nicz em 20/10/15
"Ser ou não ser, eis a questão."
Essa é a pergunta mais famosa de Hamlet, que vem sendo repetida por mais
de quatro séculos e muitas vezes interpretada de maneira simplista. A
princípio ela parece mesmo fácil de ser respondida, mas o que não nos
damos conta é que essa pergunta nos remete diretamente à complexidade
que existe no processo de consciência. Porque o príncipe Hamlet é
extremamente consciente, e sozinho em sua consciência ele se indaga: “-
Quando é que as pessoas vão parar de me dizer o que deve ser dito para
me dizer o que as coisas realmente são?”
Pois é, quando?
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por Marcel Camargo em 20/10/15
"Ficarmos
remoendo, passivamente, o que fizemos ou não, o que fizeram conosco, o
que dissemos ou deixamos de dizer, os amores que se perderam, o que não
foi mas deveria, sem digerir tudo isso em favor de nosso ir em frente,
apenas servirá como peso catalisador de tristeza sem fim. E gente triste
não avança, não compartilha, não cresce nem encontra o novo, o
recomeço."
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por Sílvia Marques em 20/10/15
Eu,
particularmente, fico com o professor e sua pedagogia afetiva e
criativa que desconsidera métodos fechados. Eu fico com a poesia. Com a
arte. Com o amor. Com a irreverência inteligente e criativa. Eu rasgaria
com gosto aquelas páginas ridículas e inúteis que "ensinam" a mensurar a
beleza e a emoção. Eu fico com o direito que cada um deveria ter de
escolher o próprio caminho. Fico com a escola que prepara homens e
mulheres e não robôs. Fico com escola que prepara cidadãos e não
consumidores. Fico com a escola que não prepara a vida, mas que já é a
própria vida.
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por Jéssica Parizotto em 20/10/15
A célebre pintura de Edvard Munch possui cinco versões executadas em diferentes materiais e técnicas. Veja todas elas aqui.
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por Bruna Testi em 20/10/15
"Não
sei por que faço um filme assim, tão triste. Mas a ideia fixa tem algo
de vertiginoso, e creio ter sido tomado por essa vertigem". - François
Truffaut sobre sua obra "A História de Adele H".
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por Suellen R.R. em 20/10/15
Falar
em David Bowie (talvez) dispense alguns comentários, mas prefiro
destacar o trivial epíteto “camaleão do rock”. Bowie é um dos artistas
mais versáteis do mundo musical. Em 2013, lançou o muito bem elaborado
The next day. Nessa matéria, um pouco sobre letras de música do Bowie
que fazem link com o cinema, fazendo dele um “cameleão da arte.”
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por Diego Ribeiro em 20/10/15
Com
o decorrer do tempo o filme cativa o público de tal forma que todos
estão compenetrados na história, e entre uma risada e outra, se deliciam
com a vida conturbada de tantos personagens que ao entrarem em tamanha
sintonia na tela mostram o valor do bom cinema.
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por Michel Peres em 20/10/15
Ao
longo da História da arte é comum observar o cuidado com que artistas
tiveram ao retratar seus parentes. O amor pelos filhos, pelas esposas,
pelos pais. Ou a necessidade inerente à pobreza, que obriga o artista a
pintar a si próprio, seus parentes ou amigos, quando a falta de dinheiro
não permite pagar pelo trabalho de modelos. Da pintura à fotografia, a
utilização de familiares como modelos é algo atemporal, uma espécie de
tema persistente e que, bastante provável, será ainda muito explorado
pelos artistas.
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por Vinicius Siqueira em 20/10/15
Adorado
como um dos melhores tecladistas do mundo. Amado por sua virtuosidade e
pela áurea psicodélica e viajante que consegue atribuir à todas as
músicas em que se dedica, Rick Wakeman também é um monstro em sua
carreira solo – um pouco diferente do que é feito junto ao Yes.
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por Eli Boscatto em 20/10/15
A poesia doce e ácida, sagrada e profana de Hilda Hilst.
Hilda, sempre questionadora, em notas manuscritas, pergunta-se: “O que é
obsceno? Obsceno? Ninguém sabe até hoje o que é obsceno. Obsceno para
mim é a miséria, a fome, a crueldade, a nossa época é obscena.”
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por Daniela Monteiro Torres em 20/10/15
Um
filme que nos prende ao sofá, rasga um sorriso cúmplice nos nossos
lábios e faz-nos viajar pela irreverência e adrenalina, próprias de uma
juventude cheia de sonhos.
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por Giseli Rodrigues em 20/10/15
“Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.”
Manoel de Barros
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por Lucas Shiniglia em 20/10/15
por Gisele Regina em 20/10/15
E
você vive como um zumbi na sociedade contemporânea, aceitando o que não
pode enxergar de verdade, e ainda, acredita só naquilo que é imposto.
Ou seja, a sociedade é mais técnica do que natural em seu movimento
automático com relação ao mundo.
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por Francisco Ladeira em 20/10/15
Como
bem afirmou o filósofo belga Philippe Van Parijs, assim como a abolição
da escravidão no século XIX e a adoção do sufrágio universal no século
XX foram os grandes avanços da humanidade nos últimos tempos, a renda
básica de cidadania poderá ser a grande conquista do presente século.
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