OBVIOUS MAGAZINE - 5 DE AGOSTO DE 2015

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05-08-2015

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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

veja este email no seu browser obvious, um olhar mais demorado. Escolhas do editor Atenção: para alterar a periodicidade com que recebe a newsletter (semanal ou diária), poderá faze-lo editando o seu perfil a crônica bósnia de ivo andric por João Roc em 05/08/15   Muito antes dos terríveis conflitos na década de 90, a região da Bósnia já travava – dentro de sua própria condição histórica – momentos onde a paz se dava através do sangue, de exércitos, golpes e impérios. A península balcânica ou Bálcãs - apesar de sua exuberante beleza natural - tem em seu passado grandes dilemas políticos e territoriais travados. É neste contexto que nasce um dos maiores escritores do século XX, Ivo Andric. Ler o artigo completo a guerra fria carregando nas tintas por Ricardo Scarelli em 05/08/15   O inusitado episódio em que a arte moderna foi desprezada por ambas as ideologias ao mesmo tempo em que era adotada, à surdina, por uma delas. Ler o artigo completo três corações e a delicadeza do cinema francês para falar dos dramas da alma e do amor por Sílvia Marques em 05/08/15   Quando o assunto é mergulhar no lado B das relações e nas nuances do amor, os cineastas franceses dão uma aula de sensibilidade. Eles fogem dos estereótipos do cinema comercial e normalmente conseguem ser emotivos sem serem dramáticos demais, no sentido caricato da palavra. Mesclam erotismo, melancolia, existencialismo, vida cotidiana e tudo aquilo que poderia ter sido e não foi. Ler o artigo completo espelho maldito por Marcel Camargo em 05/08/15   Quem enxergamos quando nos olhamos no espelho? Ler o artigo completo 33 filmes que não chegam a ser de terror, mas são bem soturnos por Sílvia Marques em 05/08/15   O cinema é um belo meio de encontrarmos com aquilo que , muitas vezes, não conseguimos racionalizar nem verbalizar. Ler o artigo completo o universo cultural das ruas por Eli Boscatto em 05/08/15   Imagem retirada do endereço www.abcdoabc.com.br Os espaços urbanos têm a característica de abraçar todas as formas de manifestação, sejam elas artísticas e performáticas ou esportivas. Algumas formas de expressão adotaram as ruas, outras surgiram nas ruas. Entre as artisticas, temos o teatro, o circo, a música, a dança, o grafite, a Estátua Viva. Os artistas de rua ou Saltimbancos existem desde a Idade Média, já se apresentavam em praça [...] Ler o artigo completo garota, interrompida: sanidade ou insanidade ? por Agatha Kripke em 05/08/15   Um filme é mais que imagens em um tela é um portal de reflexões, onde podemos pensar e repensar o interior e o exterior de nós mesmos. Garota Interrompida é mais que uma adaptação é mais uma lição. Ler o artigo completo quem segue tantas recomendações? por Regina Barbosa em 05/08/15   Em todo canto há dicas para o bem viver. Há um excesso de instruções muitas vezes contraditórias. Prefiro aprender com Manoel de Barros sobre as simplicidades do cotidiano. Ler o artigo completo o doador de memórias: entre o medo e o amor por Erick Morais em 05/08/15   O Doador de Memórias nos apresenta uma sociedade perfeita, em que não existe dor, guerras ou doenças. Essa paz é possível pela inexistência de sentimentos e, portanto, falta o colorido que só estes conseguem dar à vida. Dessa forma, a atmosfera do Livro/Filme cria uma incômoda pergunta, a saber, o que é melhor: uma vida em paz cinzenta ou uma vida colorida cheia de turbilhões? Ler o artigo completo ensaio sobre a textura da actividade cerebral por Isabela Spínola em 05/08/15   Olhando de fora para dentro, é possível entrar na abstracção e analisar os mecanismos cerebrais. Este exercício para além ser interessantíssimo, faz sentido para compreender as extensões e ramificações que este tema abarca. Ler o artigo completo em busca d’a grande beleza por Alessandra Marchi Carrasco em 05/08/15   O filme italiano a Grande Beleza discute de uma forma não muito convencional a diferença entre aparência e essência. Jep Gambardella, o protagonista, nos seus 65 anos reflete sobre sua vida de uma forma leve e descompromissada e busca finalmente transcender aquilo que o impediu de escrever mais de um livro em toda sua vida, usando como pano de fundo a bela cidade de Roma, Jep retoma sua busca pela “grande beleza”. Ler o artigo completo carta de uma cristã a um homossexual por Kelly Soares em 05/08/15   Eu sei que promoveram uma divisão, entre “mim” e “você”, mas eu queria que soubesse o que realmente penso disto! Ler o artigo completo acordes felinos por Fernanda Villas Boas em 05/08/15   O momento feminino de aprender com os gatos a não morrer a toda hora. Sentir de uma mulher o seu miado vindo dos gatos que lhe lambem os dedos e encostam seu pelo quente por entre os cantos da casa. O tempo dos acordes felinos a elevar a alma hasta la eternidade. Ler o artigo completo nossas pegadas por Rudson Vieira em 05/08/15   Nos perdemos muitas vezes em fluxo e contra fluxo das ilusões, desejos e histórias entrelaçadas em textos, poemas, olhares, desejos e suspiros. O que há de paz na inquietude de um sentimento é o que perpetua através do tempo a história de cada um. Ora outra hora certa, sentimos a tentação de pronunciar Jeder für sich und Gott gegen alle, mas lembramos de Kaspar e de como sutilmente podemos expandir como o universo, no silêncio, felizes. Ler o artigo completo manuais para se tornar irresistível para os homens. por quê? por Sílvia Marques em 05/08/15   Se vamos para a cama no primeiro encontro, somos fáceis. Se esperamos bastante tempo, somos frígidas. Se demonstramos adorar sexo, somos safadas. Se somos certinhas, não temos graça. Se fazemos tudo para agradar o parceiro, somos passivas e sem personalidade. Se impomos as nossas vontades, somos autoritárias. Se queremos um filho, assustamos. Se não queremos, somos estranhas. Ler o artigo completo sobre nosso tempo por Maikey Oliveira em 04/08/15   Seria difícil aceitar que o tempo passou e que com isso temos que lidar com o espaço vazio deixado pela morte daqueles que amamos, dos sonhos que não se realizaram e dos planos que nunca saíram do papel? Ler o artigo completo     ======================   ANTÓNIO FONSECA

HYPE SCIENCE - 5 DE AGOSTO DE 2015

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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

O que acontece quando você abre uma lata de refrigerante no fundo do mar?

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• O que acontece quando você abre uma lata de refrigerante no fundo do mar?
• Amor e ódio: 5 histórias que mostram como eles andam lado a lado
• Desfazer amizade: cuidado antes de apertar esse botão no Facebook
• Concurso de Fotografia da National Geographic: veja as melhores fotos desse ano

O que acontece quando você abre uma lata de refrigerante no fundo do mar? Posted: 04 Aug 2015 10:00 AM PDT No fundo do mar, a pressão é muito alta. Então, o que acontece quando chacoalhamos e abrimos uma lata de refrigerante? Continua...

Amor e ódio: 5 histórias que mostram como eles andam lado a lado Posted: 04 Aug 2015 09:00 AM PDT Algumas amizades nascem pelo lugar que cada um ficava na sala. Outras tem um enredo um pouco mais emocionante. Clique e veja como amor e ódio andam lado a lado! Continua...

Desfazer amizade: cuidado antes de apertar esse botão no Facebook Posted: 04 Aug 2015 08:00 AM PDT Você acha que desfazer amizade no Facebook é diferente do que excluir alguém na vida real? Pesquisadores não concordam Continua...

Concurso de Fotografia da National Geographic: veja as melhores fotos desse ano Posted: 04 Aug 2015 07:21 AM PDT Já saíram os resultados do Concurso de Fotografia da National Geographic deste ano e, como sempre, as imagens são excepcionais. Continua...             =======   ANTÓNIO FONSECA

EL VENTANO - 5 DE AGOSTO DE 2015

el ventano

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• Letizia se gasta 130.000 euros en ropa y joyas en su primer año de reinado
• Mauthausen: maneras de matar
• Anuncios de contactos con muy poco tacto (o quizá no)
• Cocaína y prostitutas contra el tedio de la Cámara de los Lores
• Cárcel tras acusarla el policía que la había agredido de haberle atacado con los pechos
• ¿Quiénes quieren cortar el bacalao en Cataluña?

Letizia se gasta 130.000 euros en ropa y joyas en su primer año de reinado Posted: 04 Aug 2015 11:30 PM PDT Una veintena de vestidos, siete pares de zapatos, una docena de carteras de mano, pendientes, pulseras, tiaras...Son algunas de las compras que Letizia Ortiz ha realizado en su primer año como reina, aniversario que se ha celebrado estos días, por un importe que ronda los 130.000 euros. Es la valoración que han hecho en la web Vanitatis tras sumar únicamente las nuevas adquisiciones que la reina exhibía en sus apariciones oficiales, y a las que habría que añadir ropas y complementos que haya utilizado en sus correrías privadas, además de lo que haya dejado en el fondo del armario sin estrenar siquiera. Los gastos mensuales fueron muy cambiantes y oscilan entre los 552 euros que se gastó en agosto de 2014 hasta 61.296 que fundió el pasado mes de abril, cuando se encaprichó de una tiara elaborada en oro blanco y decorada con 450 brillantes y diez perlas de Ansorena, que le costó unos 50.000 euros. El último mes de compras analizado, este pasado junio, la 'cesta de la compra' de Letizia Ortiz estuvo compuesta por los siguientes elementos, que lució en diversos actos oficiales y que sumaron un total de 7.501 euros. La obsesión consumista de la reina parece que son las carteras de mano, de las que al menos se ha comprado 16 como reina, con precios que van desde los 99 euros de una cartera Uterque de piel de vacuno, hasta los 1.200 euros de la de la firma Roger Vivier, con un importe total de 4.808 euros. Esta es la lista: - Cartera de mano confeccionada con piel de pitón en tonos marinos y grises de la firma Madmacarena. 490 euros. - Cartera de mano de piel de avestruz de la firma Mbubag. 250 euros - Cartera de mano en piel nude confeccionada por la firma Carla Sade para Felipe Varela. 200 euros. - Cartera de mano de charol en tonos rosados de Felipe Varela. 495 euros. - Cartera de mano en piel blanca confeccionada por la firma Carla Sade para Felipe Varela. 200 euros. - Cartera de mano tipo sobre de Magrit. 150 euros. - Cartera de mano elaborada en napa bubble de Tissa Fontaneda. 570 euros. - Cartera de mano confeccionada en piel de cordero con una pieza de ágatha auténtica de Malababa. 280 euros. - Cartera de mano de Uterqüe color burdeos realizada en piel de vacuno con delantera de flores. 99 euros. - Cartera de mano metalizada de Hugo Boss. 170 euros. - Cartera de mano negra de cuero de Cucareliquia. 535 euros. - Cartera de mano de Roger Vivier. 1.200 euros. - Cartera de mano elaborada en piel de vaca de Adolfo Domínguez. 169 euros. Las joyas también son otras de las debilidades de la reina. Lo más barato fueron unos pendientes chapados en oro rosa, de 75 euros, y lo más caro que compró fue una tiara en oro blanco y decorada con 450 brillantes y diez perlas de Ansorena, con un precio de unos 50.000 euros. Esta es la relación: - Pendientes de Tous realizados en oro amarillo de 18 quilates, turmalinas rosa, esmeralda y piedra de la luna. 995 euros. - Pendientes largos de la firma Tous elaborados en oro amarillo de 18 quilates, esmeralda, crisoprasa, turmalina verde, turquesa, rubí, cuarzo rosa, ópalo y nácar. 895 euros. - Pendientes realizados en ónix verde y plata bañada en oro de Mónica Vinader. 160 euros. - Pendientes de metal bañado en plata y cristal de Swarovski facetados de forma alargada de la firma española UNO de 50. 119 euros. - Pendientes de tela en forma de hojas de Paz Sintes. 95 euros. - Pulsera de tela en forma de hojas de Paz Sintes. 145 euros. - Tiara elaborada en oro blanco y decorada con 450 brillantes y diez perlas de Ansorena. 50.000 euros. - Pendientes en oro blanco de 18 quilates, diamantes de 0.13 quilates y perlas cultivadas de agua dulce de Tous. 665 euros. - Pendientes chapados en oro rosa de Folli Follie. 75 euros.

Mauthausen: maneras de matar Posted: 04 Aug 2015 10:00 PM PDT El historiador Benito Bermejo presenta una nueva edición, revisada y aumentada, de 'El fotógrafo del horror. La historia de Francisco Boix y las fotos robadas a los SS de Mauthausen'. Un espeluznante retrato sobre la capacidad del ser humano para llegar a cometer las mayores atrocidades. Cierto día llegó a la cantera un Kommando de 1.000 hombres, entre los que se encontraban alrededor de 300 judíos, la mayoría calzados con zapatos de suela de madera. Los SS colocaron a estos penados al final de la formación, a la que obligaron a bajar por una escalera, y la cerraron ellos mismos acompañados de unos cuantos perros policía. Cuando el primer centenar de judíos llegaba a la mitad de la escalinata, se les ordenó detenerse. Lo hicieron temblando, intuyendo probablemente el espanto que les esperaba... Los perros fueron liberados de sus ataduras por los soldados y azuzados contra los judíos que comenzaron a bajar despavoridos entre las risas de los nazis. Presas de indecible pánico, los más fuertes atropellaban a los débiles en su afán por alcanzar los primeros lugares. El calzado de madera les hacía resbalar escaleras abajo mientras los perros desgarraban su carne ensangrentada.  Las víctimas lanzaban horrendos gritos que despertaban tanto nuestro espanto como el de los judíos que aún no habían sido alcanzados por los perros. Y sobresaliendo por encima de aquel horror, las risas y bromas de los kapos y los SS... Cuando todo hubo terminado, los escalones estaban cubiertos de cadáveres, heridos agonizantes y trozos de miembros arrancados. Este relato, firmado por Lope Massaguer, es uno de los cerca de cien testimonios que durante el último cuarto de siglo ha recabado por toda Europa el historiador Benito Bermejo. Son los recuerdos que componen el texto de su libro El fotógrafo del horror, sobre las colecciones fotográficas de Francesc Boix, el fotógrafo de Mauthausen. La lectura de El fotógrafo del horror nos devuelve al escenario abismal del desasosiego que produce reconocer hasta dónde puede llegar el ser humano, su capacidad para acometer sin complejos las mayores atrocidades o para comportarse como un héroe. El marco general del libro es el Holocausto, la Shoá hebrea, el Endlösung alemán, la “solución final” nazi, o sea, el asesinato sistemático y planificado de seis millones de judíos y de otros cinco millones de personas, principalmente comunistas, gitanos y homosexuales. Los campos nazis eran de tres tipos: los de concentración (como Dachau o Buchenwald), en los que la mayoría de los presos se emplearon como fuerza de trabajo; las factorías de exterminio de seres humanos (como Auschwitz); y los mixtos, como Mauthausen y sus satélites, que era un campo de concentración en el que la mayoría de los presos trabajaban en canteras de granito hasta la extenuación mientras que, paralelamente, los SS probaban métodos diversos para asesinar masivamente. Fuente

Anuncios de contactos con muy poco tacto (o quizá no) Posted: 04 Aug 2015 01:30 PM PDT Las cosas del sexo son como muy personales, por lo que es imposible valorar con objetividad las diversas situaciones que se dan en ese entorno. A veces pudiera parecer que se salen de lo que podría entenderse como 'normalidad', pero quizá son solo prejuicios almacenados durante siglos de represión...

Cocaína y prostitutas contra el tedio de la Cámara de los Lores Posted: 04 Aug 2015 10:11 AM PDT Nunca pensaba que lo descubrirían, y cuando lo pensaba, quizá justo en ese momento acababa de enrollar un billete de 5 libras para meterse un tiro de coca, o entraban por la puerta las prostitutas. La salvación siempre le llegaba tarde (Juan Tallón) Lord John Sewel dimitió la pasada semana tras publicar The Sun fotos suyas esnifando cocaína con prostitutas Me fascinan las historias de personas que lo tienen todo, y aún así no saben privarse de un placer efímero y peligroso. No les importa arrojar su vida por el váter a cambio de disfrutarlo. Will Self era una de ellas. Novelista y columnista en The Observer, en 1997 el periódico lo destinó a cubrir la campaña electoral con John Major. Volaba en el avión del primer ministro, cuando un día se encerró en el baño y se preparó una raya de heroína, para aquilatarse. Apenas se supo, The Observer lo despidió. En la cultura anglosajona no se juega con las instituciones. Son de mármol y pueden romperse. John Sewel lo sabía. Pero los placeres breves son hipnóticos. Harto de una vida próspera y aburrida en la Cámara de los Lores, a veces tomaba caminos de perdición. Sólo por unas horas. Nunca pensaba que lo descubrirían, y cuando lo pensaba, quizá justo en ese momento acababa de enrollar un billete de 5 libras para meterse un tiro de coca, o entraban por la puerta las prostitutas. La salvación siempre le llegaba tarde. Tenía mala suerte. La mañana que su foto apareció en The Sun, rodeado de mujeres y droga, y vestido con un sujetador rojo, el diario tituló, con finura británica, 'Lord Cocaína', que es uno de esos nombres por los que merece la pena ponerse a escribir una novela, aunque no sepas de qué va. Ya lo averiguarás cuando la acabes. Acorralado, Sewel dimitió. Quizá no hubiese pasado nada si todo ese placer lo hubiese hecho pasar por trabajo. Muchos escritores lo hacen. Gay Talese, en los setenta, dedicó nueve años a escribir un extenso reportaje sobre la revolución sexual previa al sida, y se vio obligado a acudir a locales de masajes y a dejarse masturbar. Su matrimonio bordeó el abismo. Pero él debía hacerlo. “Cuando escribes sobre sexo no lo haces desde una sala de prensa. Yo quiero saber, y no de segunda mano, sino de verdad”, explicaba. Martin Amis siguió un camino parecido. Estaba en plena escritura de Money y se presentó en un burdel para documentar un capítulo de la novela. Le pidió a Christopher Hitchens que lo acompañase. Eligieron un salón de masaje de ambientación polinesia, en Nueva York. “¿Sabemos qué hay que hacer en ese garito?”, preguntó Hitchens, que antes de entrar escuchó cómo Amis telefoneaba a su mujer, en Londres, y le decía sin contemporizar: “Me voy a un sitio de pajas con Hitch”. Solo era trabajo. Juan Tallón, en El País

Cárcel tras acusarla el policía que la había agredido de haberle atacado con los pechos Posted: 04 Aug 2015 07:48 AM PDT Cientos de personas salieron ataviadas con sujetadores por las calles de Hong Kong en protesta contra una sentencia que consideran injusta y machista. Los hechos se remontan a una manifestación anterior en la que participaba Lai-ying. Esta mujer de 30 años denunció a un policía por abusar de su autoridad. Según su versión, intentó apartarla por la fuerza y manoseó sus pechos de manera intencionada. Según el agente, la mujer había tratado de "agredirle" con sus pechos, una versión que el tribunal aceptó como cierta condenando a la mujer a 3 meses y 15 días de prisión. La sentencia señala que Lai-ying había "utilizado su identidad femenina para desprestigiar a la Policía inventando que el funcionario la había molestado". Organizaciones sociales convocaron otra manifestación el pasado domingo, que no contó con la autorización de las autoridades. Bajo el lema 'Los pechos no son un arma', cientos de personas marcharon por Hong Kong ondeando sujetadores de todos los colores en protesta por la sentencia contra Lai-ying.

¿Quiénes quieren cortar el bacalao en Cataluña? Posted: 04 Aug 2015 03:54 AM PDT Pocos dudan de que el problema de Cataluña está siendo alimentado por la derecha, catalanista y españolista, para soslayar los verdaderos problemas que afectan a la ciudadanía, derivados básicamente de las políticas de austeridad y recortes que llevan a cabo tanto el Gobierno de Rajoy como la Generalitat de Mas. Ello no quita importancia al proceso soberanista, que va a marcar la agenda política en los próximos meses. Y aunque las últimas decisiones se toman en despachos ocupados por sujetos que no se presentan a las elecciones, estos son los siete que parten con más posibilidades de tocar poder tras las elecciones del 27S. Raül Romeva (Junts pel Sí) Raül Romeva y Rueda (Madrid, 1971) es licenciado en Ciencias Económicas y doctor en Relaciones Internacionales por la Universitat Autònoma de Barcelona (UAB). El ex eurodiputado de ICV-EUiA ha sido escogido para encabezar la lista independentista pactada por Convergència y Esquerra. Lluís Rabell (Catalunya Sí que es Pot) Lluís Rabell (Barcelona, 1954) participa en el movimiento vecinal desde 1999 y ha presidido la Federación de Asociaciones de Vecinos de Barcelona más de tres años y medio antes de ser elegido cabeza de lista de Catalunya Sí que es Pot, la alternativa de izquierda a la lista de Artur Mas que defiende la soberanía nacional de Cataluña. Miquel Iceta (PSC) Miquel Iceta (Barcelona, 1960) es socialista desde antes de que se fundara el partido, en 1978, pues con anterioridad a esa fecha ya militaba en el PSP de Enrique Tierno Galván. Ha estado en la sala de máquinas de todas las campañas desde 1980, y ahora aspira a ser "imprescindible" para formar un gobierno de izquierdas. Xavier García Albiol (Partido Popular) El Partido Popular ha elegido como candidato a la presidencia de la Generalitat a Xavier García Albiol (Badalona, 1967), exalcalde de Badalona. Revalidó victoria en las últimas elecciones municipales, pero un pacto de la izquierda le desbancó del poder. Inés Arrimadas (Ciutadans) Nacida en Jerez de la Frontera (Cádiz) hace 33 años y licenciada en Derecho y ADE, Inés Arrimadas milita en Ciudadanos desde hace cuatro años y es diputada en el Parlamento catalán. La candidata de Ciutadans a la Presidencia de la Generalitat asegura que su partido es la primera fuerza alternativa al Gobierno en Cataluña. Antonio Baños (CUP) Antonio Baños (Barcelona, 1967) es periodista y se ha dedicado a temas económicos. Nunca fue a recoger su título de licenciado a la Universidad Autónoma de Barcelona (UAB). Es el candidato de la CUP a la Generalitat y miembro de Súmate, un colectivo independentista integrado por castellanohablantes. Ramon Espadaler (Unió Democràtica de Catalunya) Ramon Espadaler (Vic, Barcelona, 1963) afronta el reto de lograr que su partido se mantenga en el Parlamento catalán presentándose en solitario tras 37 años de coalición con Convergència. Fue consejero de Interior esta última legislatura. ================= ANTÓNIO FONSECA