terça-feira, 29 de abril de 2014

Artigos recentes de Todas as categorias - HYPE SCIENCE - 29 de Abril de 2014

 

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Artigos recentes de Todas as categorias

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Foto espacial: Na borda da NGC 2174

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A hora da verdade!

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7 robôs tão criativos que parecem humanos

Confira 7 exemplos de robôs que podem ser mais artistas que você!

 

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ANTÓNIO FONSECA

Veja este vídeo fantástico do MSN - Portugal volta a ser o melhor país do mundo para viajar

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segunda-feira, 28 de abril de 2014

SALAZAR… NEM TUDO FOI MAU !!! - 28 de Abril de 2014

SALAZAR… NEM TUDO FOI MAU !!!

Antes de mais peço licença ao moderador deste blogue, para colocar aqui esta efeméride, dado tratar-se apenas duma data que considero importante para muitos Portugueses (quer queiram ou não os outros que não comungam o mesmo credo, nem a mesma ideologia). Cada um tire as suas ilações.

 

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A efeméride é respeitante ao nascimento de ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR ocorrido em 28 de Abril de 1889, há precisamente 125 anos, no Vimieiro, Santa Comba Dão e que faleceu em Lisboa em 27 de Julho de 1970 (há 44 anos).

Durante oito anos frequentou o Seminário de Viseu. Em 1 de Outubro  de 1910 matriculou-se na Faculdade de Direito de Coimbra,onde em 1917, iniciou a sua carreira de professor universitário, tornando-se em 19 de Abril de 1918, lente de Ciência Económica ainda antes de se doutorar. Em 1921 foi eleito  deputado pelo Centro Católico. Após um  dia no Parlamento renunciou ao seu mandato. Em conferências e na imprensa advogou uma renovação de objectivos e de processos de governo. Depois da revolução de 28 de Maio de 1926 acabou por aceitar, em 1928, a pasta das Finanças, depois de os militares terem aceite as suas condições do Ministro das Finanças ser a única entidade que podia autorizar despesas. Em 14 de Maio de 1928 publicou a reforma orçamental; o ano económico de 1928-1929 registou logo um saldo positivo, facto que praticamente não se registava  em Portugal havia um século e que veio a contribuir para o seu prestígio em relação à ditadura militar. Em escassos dois anos de administração tornou-se o homem-chave do regime. Em 5 de Julho de 1932 (*) ascendeu a Presidente do Conselho, cargo em que se manteria até ao derrame cerebral que pôs termo à sua actividade pública em 6 de Setembro de 1968.

Propôs-se fortalecer o Estado sem o tornar senhor da riqueza nacional (SOCIALISMO), nem  o colocar em condições de ser corrompido por ela (CAPITALISMO). O Estado, como ele o organizou, era autoritário, uma vez que não reconhecia outros limites (designadamente o da soberania popular) senão os da moral e do direito. Segundo ele, a autoridade forte do Estado só se justificava posta ao serviço da nação. A solidariedade nacional, pretendeu assegurá-la através da democracia orgânica, concretizada no sistema corporativo, com a recusa da luta de classes, do individualismo, do socialismo e do parlamentarismo. As graves perturbações verificadas durante os anos 20 e 30 nos países da Europa Ocidental levaram Salazar a adoptar severas medidas repressivas contra os que publicamente discordavam da orientação do Estado Novo. O que tinha sido apresentado como medida ocasional acabou por se manter, dificultando a selecção dos seus colaboradores, além de ter impedido a organização e correntes políticas que contribuissem para o revigoramento do sistema, que a conjuntura do pós guerra rapidamente veio tornar obsoleto. Tomando como opção fundamental o equilibrio das finanças públicas, Salazar perfilhou uma concepção proteccionista, mantendo restrições diversificadas no livre jogo das forças económicas e no desenvolvimento industrial..

Sociologicamente tinha uma visão excessivamente confiante nos corpos sociais que a classe média tradicional constituía e parecia-lhe que Portugal dificilmente suportaria um processo de acelerada industrialização sem se “descaracterizar”. Reagiu constantemente contra as tentativas que sectores mais liberais do bloco social que o apoiava fizeram no sentido da modificação da política salarial e diversificação dos rendimentos, fazendo-o com a mesma obstinação e argúcia política com que aniquilara, nos anos 30, os sectores da direita radical (nacionais-sindicalistas), que defendiam uma revolução nacional de inspiração fascista, e com que neutralizara os grupos monárquicos, ainda muito activos no tempo em que asumiu a chefia do governo. Ao desenvolvimento industrial preferiu uma política de obras públicas, de que são exemplo flagrante as grandes construções escolares, as barragens hidroeléctricas, as auto-estradas, as pontes sobre o Tejo, o Douro, o Mondego e o Dão, os complexos desportivos, as infra-estruturas das comunicações ou o lançamnento da rede assistencial. No  plano das relações internacionais, o pensamento e a prática de Salazar, assentaram em dois poressupostos fundamentais: por um  lado, a defesa da especifidade portuguesa, o que lhe permitiu aseegurar a neutralidade do País, ao menos a nível diplomático, na guerra civil de Espanha (1936-1939) e na II Guerra Mundial (1939-1945). Por outro lado, a manutenção do princípio da unidade territorial pluricontinental, que o levaria a recusar, ainda antes do surto da escolonização dos anos 60, qualquer solução do tipo federativo ou de carácter evolutivo, e, depois, quando a solidariedade internacional completamente lhe faltou, já em plena guerra, fez sustentar o principio da inegociabilidade política com os movimentos de luta armada que se desenvolveram sobretudo em Angola, Moçambique e Guiné.

O declínio político de Salazar acelerou-se rapidamente a partir de 1961 e coincide com o alastrar da guerra, a drenagem dos fundos públicos para o esforço bélico (c. 45% do Orçamento Geral do Estado) e o surto de emigração,em direcção, sobretudo a França e a Alemanha, além de um crescimento capitalista de muito mais dificil controlo. Político hábil no plano interno, último defensor duma certa concepção de Estado que  mergulhava  as suas raízes mais na tradição do poder real do que na inspiração fascista moderna, obstinado e convicto  de ter sido investido duma missão  histórica de salvaguarda da Pátria e de preservaçãoi do povo, Salazar marcou inequivocamente a vida portuguesa do século XX. O essencial do seu pensamento está comnsagrado nos Discursos e Notas Políticas, 1935-1967, em seis volumes.lavrados num estilo de alto recorte literário, repousado e persuasivo, que pretendeu ser, aliás, o de governação por ele praticado.

(*) Nota pessoal:

De 1932 a 1968, decorreram 36 ANOS. Onde estão os 48 anos de Ditadura Salazarista que tanto se apregoa???

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Recolha:  António Ferro, Salazar, Lisboa, 1933, Cristine Garnier, Vacances avec Salazar, Paris, 1952, Hugh Kay, Salazar and Modern Portugal, Londres, 1970, Marcelo Caetano, Minhas Memória de Salazar, Lisboa, 1977, Franco Nogueira, Salazar, Coimbra-Porto, 1977-1985,  em seis  volumes, João Medina, Salazar e os Fascistas, Lisboa , 1977, M. Braga da Crfuz, As Origens da Democracia Cristã e o Salazarismo, 1982.Lisboa, Artur Portela, Salazarismo e Artes Plásticas, Lisboa, 1982.

Transcrição do texto inserto em O GRANDE LIVRO DOS PORTUGUESES, editado em 10 de Junho de 1990 pelo Círculo de Leitores.

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ANTÓNIO FONSECA

 

domingo, 27 de abril de 2014

6 erros nas redes sociais que podem destruir sua carreira - HYPE SCIENCE - 27 de Abril de 2014

http://hypescience.com/

 

6 erros nas redes sociais que podem destruir sua carreira

Publicado em 26.04.2014

redes-sociais

Sabe quando você quer comprar um produto, mas antes de tomar uma decisão entre um ou outro, reserva alguns minutos para pesquisar na internet? Procura avaliações no Google, comentários de outras pessoas que já o compraram, lê fóruns e etc? Então. Quando uma empresa está avaliando qual funcionário contratar, ela faz a mesma coisa. A diferença é que o foco da pesquisa é totalmente nas redes sociais. Afinal, as coisas que você posta podem dizer muito a seu respeito. E são exatamente o tipo de informações que não vem escritas em um currículo.

Se você não acha que tem um “comportamento de risco” para sua carreira, vale a pena ler os itens a seguir até o final. Não pense que está em segurança só porque não posta fotos de bebedeiras ou coisas assim. Existem alguns outros erros, um pouco mais sutis, que cometemos nas redes sociais sem perceber, e que podem facilmente acabar com a sua carreira.

Erro 1: Não manter o profissional e o pessoal separados

A linha entre a vida pessoal e profissional é cada vez mais tênue. E nas redes sociais essa dificuldade em delimitar os ambientes fica ainda mais evidente. Contudo, é essencial manter toda a interação pública no campo profissional, independente de qual seja a mídia digital em que você estiver. Para Chris Duchesne, vice-presidente do site care.com, essa “é uma regra de ouro para nunca postar qualquer coisa que você não gostaria que um chefe ou empregador visse”. E ele completa alertando: não importa quão rigorosas sejam as suas configurações de privacidade, as empresas sempre darão um jeito de ver seus posts. Isso porque, como falamos no começo, as companhias fazem uma extensa pesquisa sobre as pessoas nas redes sociais antes de contratá-las.

Justamente pensando neste problema, o Google Plus, a rede social do Google, permite que seus usuários separem suas conexões em diferentes “círculos”. E na hora de postar alguma coisa, também temos a possibilidade de escolher com quais círculos iremos compartilhar um determinado conteúdo. Mas ainda assim, todo cuidado é pouco. É de fundamental importância ter atenção para não se confundir com os círculos.

Erro 2: Não considerar seu público ou contexto

Muitas vezes, você não está nem postando conteúdos ofensivos ou impróprios para outros usuários, mas seus amigos, familiares e outras conexões podem, sem querer, acabar prejudicando a sua reputação online.

Como explica Jean Dobey, CEO do site Hibe.com, imagine que você está em um restaurante almoçando com um colega de trabalho. Você está usando um belo terno e conversando sobre assuntos profissionais. Se um amigo de faculdade entra e vê você, ele é capaz de entender, pelo seu comportamento e aparência, que você está em um contexto profissional e, por isso, deve se aproximar com o mínimo de formalidade. Fácil, não? O problema é que no ambiente digital, pode ser um pouco mais difícil de interpretar essas pistas contextuais.

“Isso pode levar a alguns dos principais mal-entendidos e gafe sociais”, diz Dobey. “Se você postar o conteúdo em um contexto profissional, mas seu amigo de faculdade não perceber isso, ele pode responder com comentários que são completamente inadequados – e isso é uma ruim para sua imagem”, diz ele. “Você precisa realmente entender quem é seu público quando você está postando conteúdo online. Quando esse público é uma mistura entre sua vida pessoal e profissional, você vai acabar encarando alguns mal-entendidos. A melhor maneira de evitar isso é mantê-los completamente separados um do outro”, completa Dobey.

Erro 3: Cuidado com o conteúdo zumbi

Uma das coisas mais importantes para se lembrar sobre o conteúdo online em geral é a sua permanência, diz Brandon Metcalf, CEO e co-fundador do software de recrutamento TalentRover. Sabe aquela sua foto comprometedora do verão passado? Está por aí, em algum lugar. E pode voltar para assombrá-lo. Precisamos ter consciência de como o meio digital é permanente. Uma vez que um determinado conteúdo é publicado, ele estará para sempre lá. Nunca vai morrer. Como um zumbi (que pode aparecer para puxar o seu tapete bem quando você estiver disputando por uma vaga de emprego).

Uma boa medida para saber se você deve ou não postar alguma coisa é se perguntar se você gostaria ou não que sua mãe visse aquilo.

E sobre esse assunto, Metcalf tem um caso interessante para contar. Certa vez, ele estava recrutando pessoas para trabalharem em uma grande empresa de ações e tinha encontrado o candidato, aparentemente, perfeito. A pessoa tinha as habilidades que a empresa procurava, experiência, formação e localização ideais para a vaga. Mas aí ele foi conferir o perfil do candidato no Facebook – o que era um procedimento padrão do recrutamento. A foto que estava no seu perfil era dele com uma boneca inflável. Metcalf, então, enviou uma advertência para o rapaz, que trocou imediatamente a foto para algo mais formal, para que continuasse na disputa pelo emprego.

Metcalf também dá uma dica: ao procurar um emprego, tente focar o seu conteúdo e suas mensagens sobre a indústria ou área que você está querendo construir carreira. “Se você está focado em conseguir um trabalho, por exemplo, em um banco, procure compartilhar informações e comentários sobre os acontecimentos do setor. Dessa forma, quando um recrutador for analisar o seu perfil, você terá instantaneamente mais credibilidade do que os outros candidatos. Você estará se colocando como um líder de pensamento”, diz ele.

Erro 4: Conteúdo desequilibrado

Se as conexões de redes sociais são uma mistura de pessoal e profissional, você precisa ter certeza de que não é percebido mais como “festeiro” do que profissional, diz com toda razão o CEO e co-fundador da Strikingly.com, David Chen. A empresa de Chen oferece uma solução de um clique para que os usuários criem páginas pessoais que podem servir como currículos online ou portfólios digitais, e também oferece uma integração com o LinkedIn para que os talentos tenham uma vitrine mais completa dos empregos que procuram. Por isso, ele tem propriedade para falar que “você não é julgado apelas pelo conteúdo pessoal vs. profissional, mas também pela quantidade de conteúdos não relacionados ao trabalho que aparecem no seu feed”.

Se muitas mensagens “pessoais” estão aparecendo, você pode ser considerado como alguém que não é dedicado o suficiente ou sério sobre seu trabalho e responsabilidades profissionais, diz Chen.

“Uma boa regra a seguir é essa: ter um terço posts ‘informativos’, um terço posts ‘promocionais’ e um terço de posts de ‘conteúdo interessante’”, diz ele.

Erro 5: Atividade em horário comercial

De acordo com Chen, outro erro bastante comum está no momento da atividade em redes sociais. Fazer posts durante o horário comercial pode depor contra você, de forma que tanto seu atual empregador quanto um futuro podem entender que você está negligenciando suas tarefas para ficar conectado às redes sociais. Dependendo das políticas da empresa, você pode acabar até sendo demitido.

Erro 6: Deixar uma primeira impressão online ruim

O ditado “a primeira impressão é a que fica” também vale para o ambiente digital. Segundo Chen, as primeiras impressões que empregadores ou potenciais empregadores têm de você vem do Google e das redes sociais. Se os primeiros resultados de pesquisa para o seu nome não forem dos mais lisonjeiros, é essencial que você que crie um novo conteúdo – como um site pessoal – para substituir esses resultados, aconselha o CEO. E, atenção: “controlar sua impressão online profissional também significa verificar o que o Google Imagens diz sobre você. Muitas vezes, essa é a ferramenta mais incriminadora para potenciais e atuais funcionários”, porque é a primeira coisa que as empresas costumam abrir.

A grande moral dessa história é que tudo é uma questão de bom senso. Não existe uma fórmula mágica, muito menos um caminho correto a percorrer. Mas se você prestar atenção nos detalhes de que falamos, pode usar o poder das redes sociais a seu favor, saindo na frente de muitos candidatos e se destacando aos olhos do mercado de trabalho. [Cio]

Autor: Gabriela Mateos

é publicitária e não passou sequer um dia de seus 25 anos sem procurar alguma coisa nova para fazer.

 

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ANTÓNIO FONSECA

SALAZAR… NEM TUDO FOI MAU - 27 de Abril, de 2014


Joaquim Almeida
SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU!

14 h ·

VEJAM OUSAM E LEIAM QUE VALE A PENA

Salazar e o Totalitarismo

06:43

Salazar seguia uma política própria, tanto desprezava Hitler e Mussolini, como Churchill e Roosevelt. Como tal, o Estado Novo nunca deve ser confundido com o Fascismo, um movimento puramente Italiano. Salazar procurou impedir a expansão das experiências totalitárias da época ao nosso país, ao suspender movimentos clandestinos Comunistas (evitando a entrada do Comunismo de teor Soviético em Portugal) e de extrema-direita (pondo fim ao Movimento Nacional-Sindicalista, de Integralismo Lusitano, liderado por Rolão Preto, que condenava o distanciamento do Estado Novo ao Fascismo e o cariz pouco repressivo do regime).

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antónio fonseca

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