sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Posts de Vimeo - 29 de Novembro de 2013

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Montserrat by Fernando Lazzari

A tribute to typeface, a home town and Jose Luis Borges takes shape with colossal lettering that reveals poetry within the city scape of Buenos Aires.

Posted 4 days ago

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Tagged: GIF, typeface, fonts, design, art, vfx, digital art, staff picks, vimeo, buenos aires, cityscape, city streets, .

 

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Dazed Magazine has a brand new Vimeo Channel to show off a landmark online series of groundbreaking, commissioned and curated original video content. 

Posted 2 days ago

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Tagged: GIF, fashion, design, art, video, films, dazed digital, dazedvisionaries, vimeo, .

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Major Lazer - “Sweat” by Pomp&Clout

A major benchmark in the glow-in-the-dark dance scene is here, courtesy of Major Lazer.

Posted 2 days ago

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Tagged: GIF, neon, lights, black light, design, major lazer, music video, sweat, vimeo, vimeo staff picks, .

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*Posts de VIMEO

por

ANTÓNIO FONSECA

Scout, o hilário cão equilibrista - De HYPE SCIENCE - 29 de Novembro de 2013

De:

http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/11/Logo.png

 

Conheça o Scout, o hilário cão equilibrista

Por Natasha Romanzoti em 28.11.2013 as 10:36

Como todas as pessoas que têm cão sabem, nem sempre é fácil treiná-los para fazer o que você deseja. Se já é complicado fazer um cachorro urinar sempre no mesmo lugar, imagine fazê-lo equilibrar comida na cabeça sem que ela seja imediatamente devorada.

Por essas e outras, Jen Gillen, uma mulher de paciência, e seu cachorro Scout, merecem muita admiração.

Scout poderia roubar o lugar de qualquer poodle de circo com suas habilidades de equilíbrio. Em seu Tumblr, Gillen publica fotos do cãozinho equilibrando uma variedade coisas na cabeça, como um laptop, um balde de tinta ou até mesmo um vaso. Mais impressionante é sua força de vontade e bom treinamento, ao ponto de conseguir manter uma fatia de pizza e uma pirâmide de hambúrgueres na cabeça, sem distração.

Pior: Scout não pode comer qualquer um dos alimentos mostrados nas fotos, a menos, é claro, a ração ou osso que ele recebe por realizar seus truques.

Nós amamos Scout. Ele é incrível. [BoredPanda]

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Natasha Romanzoti tem 24 anos, é jornalista, apaixonada por esportes, livros de suspense, séries de todos os tipos e doces de todos os gostos.

 

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Post obtido através de http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/11/Logo.png

por ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Maxatrás e outras histórias… 28 de Novembro de 2013

In:

Reflexões de um cão com pulgas...

 

28 NOVEMBRO 2013

Maxatrás e outras histórias

Autenticidade confirmada.

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Infestado por Pedro Aniceto à(s) 28.11.13

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Com a devida vénia, transcrevi este post através do blogue

Reflexões de um cão com pulgas...

ANTÓNIO FONSECA

terça-feira, 26 de novembro de 2013

O Senhor M. Soares é incorrigível… - 26 de Novembro de 2013

 

Enquanto esteve na “mó de cima” para não dizer “poleiro” fartou-se de elogiar o CDS de Freitas do Amaral, conseguindo-o conquistar para formar Governo, ao arrepio do CDS e também há poucos anos defendeu que se formasse nova “frente CDS e PS (já com o P. Portas à frente do Partido, elogiando-o.

Agora que está na decrepitude, ataca tudo e todos – principalmente os que não pensam como ele quer – e farta-se de fazer apelos à violência, insultando o Presidente da República, os Partidos (PSD e CDS) e muitos milhões de pessoas em Portugal – PELO MENOS 35 % POR CENTO DAS PESSOAS QUE VOTARAM NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS.

Senhor Mário Soares, com muito respeito, acho que devia voltar para Navarros, descansar e brincar com os seus netos e não BRINCAR AOS POLÍTICOS, pois já NÃO tem idade para isso, e lembre-se que já MUDOU DE IDEIAS VÁRIAS VEZES…

Não digo que não tenha razão para falar e para dar a sua opinião, mas podia ser mais correcto e mais educado, Era bom que visionasse e interiorizasse o que se passou na Homenagem prestada ao Presidente ANTÓNIO RAMALHO EANES, e seguisse o seu exemplo.

Eu pelo menos, procuro sê-lo.

Os meus cumprimentos.

ANTÓNIO FONSECA

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De: NOTICIAS AO MINUTO

Mário Soares "O sempre infeliz Portas que muda de ideias como de camisas"

Após ter despertado as mais variadas reacções, contra e a favor, relativamente ao discurso que protagonizou na Aula Magna e no qual, por diversas vezes, advertiu para uma vaga iminente de violência no País, o antigo Presidente da República, Mário Soares, justifica esta terça-feira, no artigo de opinião que assina semanalmente no Diário de Notícias, que se falou “em violência foi para prevenir as pessoas e a evitar”, respondendo directamente a Paulo Portas a quem chama de "infeliz" e "artista".

POLÍTICA

O sempre infeliz Portas que muda de ideias como de camisas

DR

08:48 - 26 de Novembro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto

As palavras do ex-chefe de Estado, Mário Soares, no que ao despertar de uma onda de violência no País diz respeito, geraram acesa controvérsia. Houve quem o acusasse, inclusive, de incitar a esse tipo de comportamentos. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, foi uma das figuras que se insurgiu contra a postura assumida pelo histórico socialista.

Leia também:

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Ora, no artigo de opinião que assina hoje no Diário de Notícias, Soares sustenta a sua posição e garante: “Se falei em violência foi para prevenir as pessoas e a evitar”.

E prossegue: “Ao contrário do que alguns especuladores da comunicação social, ao serviço do Governo, têm vindo a dizer, eu odeio a violência”, salientando ter sido sempre “pacifista e contrário à violência”.

“Mas quem não sente o que se tem passado? Quem não percebe que paira em Portugal um profundíssimo descontentamento contra o actual Governo e contra o próprio Presidente da República”, questiona, todavia, o ex-chefe de Estado.

Soares sublinha que desta vez não discursou de improviso, recorrendo antes à leitura de um texto previamente escrito, “porque sabia que ao falar de violência os comentadores ao serviço do poderiam necessariamente especular”, reitera e fornece o exemplo do “sempre infeliz vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, que muda de ideias como de camisas, e que todos sabemos o que tem feito e refeito. Um artista…”.

Por fim, mais uma vez o antigo Presidente da República volta à carga e lança o repto a Cavaco Silva para que demita o “seu” Executivo “por muito que lhe custe”.

“Senhor Presidente, creia que não tem outra saída: demita este Governo. Não diga que o Governo é legítimo, porque não é. Tem sido e será a desgraça dos portugueses”, apela Soares.

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ANTÓNIO FONSECA

domingo, 24 de novembro de 2013

Deus e o tufão das Filipinas: O dilema de Epicuro - (Caritas in Veritate) - 24 de Novembro de 2013

 

Caritas in Veritate


Deus e o tufão das Filipinas: O dilema de Epicuro

Posted: 20 Nov 2013 06:00 AM PST

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       1. Como reagir na fé, a cenários de tragédia e de horror, como aqueles que vimos, esta semana, com imagens, que nos chegaram das Filipinas e do Vietnam, e de toda a região atingida pelo furacão Hayan?!

       Perante a devastação da catástrofe ecológica, do incontável número de mortos, do inaceitável sofrimento das crianças, da insuportável tortura da fome, diríamos, que, de algum modo, a realidade do mal, volta a pôr Deus no banco dos réus!

       Voltamos, quase sem querer, ao velho dilema de Epicuro: “Ou Deus quer tirar o mal do mundo, mas não pode” e então não é um Deus todo-poderoso! Ou “Deus pode tirar o mal do mundo, mas não quer” e então não nos ama verdadeiramente! Ou, se “Deus não quer tirar o mal do mundo e não pode” então não é nem bom, nem omnipotente”. Como compaginar afinal a fé num Deus, que é Amor, com uma “natureza que “se vinga sobre os seus filhos”? Como aceitar o silêncio de Deus, face ao grito dos inocentes?

2. Neste lugar não é possível um debate sério, sobre o assunto. Mas ainda assim, vou tentar dizer algumas coisas simples (?), que nos ajudem a ir ao fundo da questão.

       1º O mundo e a humanidade são, na verdade, obra do amor criador de Deus. Ao decidir, livremente, criar este mundo, Deus não podia criar algo igual a Si mesmo, algo que fosse infinitamente perfeito, porque então confundir-se--iam o Criador e a própria criatura! Ao criar as coisas, essas coisas só podiam ser o que são: coisas finitas, inacabadas, imperfeitas, em processo, em evolução, em transformação, em aperfeiçoamento, no tempo presente. Se as coisas deste mundo fossem infinitas e perfeitas, deixariam de ser “coisas” e seriam “de outro mundo”. Portanto, ao ser criado este mundo, ele não poderia ser outra coisa senão uma realidade finita!

       É, portanto, próprio deste mundo, e desta humanidade que somos, a finitude, a nossa imperfeição, que se vai superando, apesar dos nossos limites! Querer um mundo sem esta imperfeição, é praticamente como conceber um círculo quadrado!

       2º Essa finitude, de que afinal não nos livraremos, no tempo presente desta vida, traz consigo a imperfeição moral do pecado, e arrasta consigo a imperfeição física do corpo, com a doença e a morte! Esta imperfeição, que resulta de um mundo que é finito, de um mundo sempre em gestação, explica, por exemplo, as indisposições da Natureza, as suas convulsões, os seus desmandos, os seus vulcões e furacões! A criação está em evolução, em crescimento. E, neste processo de crescimento, há dor, convulsão, agitação. Não há por que se admirar disso. “Ainda não é o fim”.

       Mas caberia perguntar aqui: não são muitas destas catástrofes naturais consequência da nossa desordem espiritual, do nosso abuso desordenado dos recursos da Terra? Não foram feitas construções, em lugares desadequados?! Temos escutado o grito da Terra?

       3º Mas – diremos nós então - se ao criar este mundo, Deus contava com estes “limites” todos, não seria melhor não o ter feito? Se é assim, o mundo e a vida do homem, valem mesmo a pena? Basta olhar para a tragédia destes dias. Nasce aqui e ali uma criança, a quem os pais dão o nome do tufão Hayan. Não é uma mensagem de esperança, de confiança, de certeza, que apesar de tudo, vale a pena?! Não é esta “força da natureza” um ato de fé, na vida do homem, que é um ser finito, mas com uma abertura infinita? Não é este nascimento um sinal de que o mal não pode destruir, em definitivo, a nossa vida?!

       3. Em que ficamos, então, relativamente ao dilema, com que nos defrontámos ao início? Eu diria, olhando agora, para o nosso Cristo Crucificado e ressuscitado:

       Sim, Deus quer tirar o mal deste mundo! E pôde fazê-lo, entrando neste mundo e lutando contra toda a espécie de mal. E pôde vencê-lo, tornando-se Ele próprio a mais injusta vítima do mal no mundo! Neste Deus de Jesus Cristo, Crucificado por nós, o mal tornou-se o lugar onde o amor venceu, onde o amor se revelou em toda a sua plenitude, onde o amor foi mais forte do que a morte! Sim. Deus quer e pode tirar o mal deste mundo! Agora, Deus está, neste mundo, do nosso lado, do lado de cada pessoa, para vencer o mal. Deus luta por mim, Deus luta connosco, contra toda a espécie de mal. E chama-nos a essa luta, para que o escândalo do mal dê lugar ao milagre do bem.

       4. Disse o Cardeal Tagle, das Filipinas: “vemos destruição e ruínas em todos os lugares, mas também vemos a fé e o amor surgir daquelas ruínas e isso torna-nos pessoas mais fortes”. E, mais uma vez, recordo as sábias palavras do Papa Francisco: “Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explique tudo, mas oferece a sua resposta sob a forma duma presença, que o acompanha, de uma história de bem que se une a cada história de sofrimento, para nela abrir uma brecha de luz” (LF 57).

       5. Para terminar, com algo concreto e menos especulativo, vem-me à mente aquela pergunta que um dia fizeram a Madre Teresa: “O que pensa de Deus, quando vê este mundo cheio de injustiças, de solidão, de tragédias”. Ela respondeu, de imediato: “só penso numa coisa: ir ao encontro de alguém, fazer algo de concreto, para que este mundo se torne melhor”.
       Seja este o nosso compromisso, no meio de um mundo, de um país e de uma fé em crise: rezar e trabalhar, sempre e sem desanimar, por um mundo melhor!

Amaro Gonçalo

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Sugestão de leitura para filósofos:
A. TORRES QUEIRUGA, Creo emn Dios Padre, Ed. Sal Terrae, Col. Presencia teológica, Santander 1986, 109-149.

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Transcrito de

21-11-2013

Imagem de Caritas in Veritate

Caritas in Veritate

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ANTÓNIO FONSECA

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