CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Botuído nasceu na Sudermânia, na Suécia, e converteu-se ao cristianismo durante uma viagem de negócios a Inglaterra. Foi enviado como missionário à Suécia, onde atuou na Sudermânia, Vestmânia e região do lago Malar, juntamente com Ésquilo e Davi. Segundo a lenda, foi morto à machadada por um escravo, enquanto pescava nas águas da ilha de Rågö (Sudermânia). Foi sepultado por volta de 1120 na igreja de Salem, na sua terra natal - a atual Botkyrka, a qual se tornou então um local de peregrinação e culto do futuro santo. Botuído é mostrado no selo e no brasão de armas da municipalidade de Botkyrka, onde ele aparece carregando um machado e um peixe. Botkyrka é uma abreviatura sueca para "Igreja de Botuído". São Botuído é santo padroeiro da Sudermânia, ao lado de São Ésquilo, na Sudermânia Oriental.[1][2][3][4]
Nazário e Celso (em italiano: Santi Nazaro e Celso; em latim: Nazarius et Celsus) foram dois mártires dos quais nada sabemos além da descoberta de seus corpos em Mediolano por Santo Ambrósio. Segundo Paulino, o Diácono em sua biografia do santo, o próprio Ambrósio, em algum momento nos três anos finais de sua vida, depois da morte do imperador Teodósio (m. 395), descobriu, num jardim fora das muralhas de Mediolano, o corpo de São Nazário, com a cabeça separada do corpo. Segundo a lenda, o sangue ainda estava líquido e vermelho quando seu corpo foi exumado.[1] O bispo então levou-o para a Basílica dos Apóstolos. No mesmo jardim, Ambrósio descobriu também o corpo de São Celso, que ele transportou para o mesmo lugar. Segundo a Enciclopédia Católica : "Obviamente a tradição sobre estes mártires ainda existia na comunidade cristã de Mediolano, o que levou à busca e à descoberta dos corpos".[2]
Lenda
Nazário era um cidadão romano filho de pai judeu[3] ou pagão. Ele teria sido aluno de São Pedro e batizado por São Lino. Durante as perseguições de Nero, Nazário fugiu de Roma e passou a pregar na Lombardia, visitando Placência e Milão, onde se encontrou com os irmãos Gervásio e Protásio, que haviam sido presos e que inspiraram Nazário com seu exemplo.[4] Nazário foi chicoteado e condenado ao exílio pelas autoridades. Ele então viajou para a Gália, onde um jovem garoto de nove anos, Celso, foi deixado aos seus cuidados depois que a mãe do garoto pediu a Nazário que o batizasse e ensinasse. Os dois foram depois presos e torturados por serem cristãos e só foram soltos depois prometerem que não mais pregariam na região. Os dois seguiram para os Alpes e construíram uma capela em Embrun, e continuaram até Gênova e Tréveris. Lá pregaram e converteram muitos, mas foram novamente presos. Celso foi deixado aos cuidados de uma senhora pagã, que tentou fazê-lo abjurar sua fé, mas ele se recusou e acabou sendo devolvido a Nazário.[4]
Uma outra versão conta que eles foram julgados por Nero em Tréveris, que teria ordenado que os dois fossem afogados. Nazário e Celso foram levados num navio e atirados no mar, mas uma tempestade subitamente surgiu, assustando os marinheiros, que puxaram os dois de volta para o navio.[5]
Os dois finalmente deixaram Tréveris, foram para Gênova e terminaram em Mediolano, onde foram presos pela última vez. Depois de se recusarem a sacrificar aos deuses romanos, foram decapitados.
Historicidade
Estas lendas, escritas muito depois, não tem nenhum fundamento histórico e datam o martírio de Nazário e Celso durante a perseguição de Nero. Paulino, o Diácono, porém, afirma que a data do martírio dos dois é desconhecida.[2]
Veneração
O sermão elogioso a respeito dos dois santos que era atribuído a Santo Ambrósio[6] não é legítimo.