quinta-feira, 30 de maio de 2024

SÃO FERNANDOI III - REI DE CASTELA - 30 DE MAIO DE 2024

 

Fernando III de Castela

 Nota: "São Fernando" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja São Fernando (desambiguação).
Fernando III
Rei de Castela e de Leão
ReinadoCastela: 1217-1252
Leão: 1230-1252
ConsorteBeatriz da Suábia
Joana d'Aumale
Antecessor(a)Berengária de Castela
Afonso IX de Leão
Sucessor(a)Afonso X
Nascimentoagosto de 1201
 Peleas de Arriba
Morte30 de maio de 1252 (50 anos)
 Sevilha
Sepultado emCatedral de Sevilha
DinastiaBorgonha
PaiAfonso IX de Leão
MãeBerengária de Castela
Título(s)GalizaCórdovaMúrciaXaém e Sevilha,[necessário esclarecer] Conde de Aumale
Filho(s)Ver descendência
Brasão
São Fernando
Veneração porIgreja Católica
Beatificação31 de maio de 1655
por papa Alexandre VII
Canonização4 de fevereiro de 1671
por papa Clemente X
Festa litúrgica30 de maio

Fernando III, o Santo (Peleas de Arribaagosto de 1201 – Sevilha30 de maio de 1252) foi rei de Castela desde 1217, rei de Leão desde 1230, e conde de Aumale por casamento desde 1235 até sua morte.

Uniu definitivamente os reinos de Castela e Leão e consolidou a Reconquista, deixando por conquistar apenas o reino tributário de Granada. Foi canonizado em 1671, sendo conhecido também como São Fernando.

Subida ao trono de Castela

Fernando era filho de Afonso IX de Leão e de Berengária, infanta e rainha de Castela. Nasceu em Agosto de 1201 no Mosteiro de Valparaíso em Peleas de Arriba , uma aldeia do atual município de Corrales del Vino, 18 km a sul de Samora. Em 1204 o casamento dos seus pais foi anulado pelo papa Inocêncio III por motivos de consanguinidade, e Berengária levou os filhos para a corte de Castela.

Após a morte do seu tio Henrique I de Castela (r. 1204–1217), com apenas 13 anos de idade, só tinham sobrevivido algumas irmãs de Henrique. Berengária, que tinha sido regente do irmão de 1214 a 1217, foi aclamada rainha de Castela somente um mês após a morte deste. Mas logo após ser coroada abdicou em favor do seu filho varão mais velho, Fernando, então apenas com 16 anos.

O pai de Fernando, o rei Afonso IX de Leão, que fora casado com Berengária de Castela e tivera o matrimónio anulado em 1204 devido à relação de parentesco, ambicionava ser rei de Castela por ser neto de Afonso VII de Leão. Apoiado pela poderosa família Lara e outros nobres descontentes, proclamou guerra aberta a Castela.

Berengária passou então a conselheira do rei. Ajudou a subjugar os nobres rebeldes e depois combinou o casamento (celebrado no final de Novembro de 1219 ou 1220 no Real Mosteiro de San Zoilo em Carrión de los CondesPalência) de Fernando com uma esposa digna do jovem monarca, e de uma família politicamente útil. A escolhida foi Isabel de Hohenstaufen, conhecida em Castela como Beatriz da Suábia (1202–1235), filha de Irene Angelina de Constantinopla e de Filipeduque da Suábiarei da Germânia e rei dos Romanos, neta do [[[Sacro Império Romano-Germânico|imperador romano-germânico]] Frederico Barba Ruiva.

Depois de vencer os nobres rebeldes, o conflito com Leão acabou por ser resolvido com umas tréguas tratadas pelo rei Afonso IX e a sua antiga esposa.

União pessoal de Castela e Leão

Em 1230, o monarca de Leão faleceu. Tinha deserdado Fernando e, no seu testamento, legado o reino às infantas Sancha e Dulce, filhas do seu primeiro casamento com a sua prima Teresa, infanta de Portugal.

Fernando e a rainha-mãe ambicionavam obter a coroa de Leão e voltar a unir os dois reinos, separados em 1157 com a morte de Afonso VII de Leão. Para tal, reuniram-se na cidade portuguesa de Valença as duas mulheres de Afonso IX de Leão, Teresa de Portugal e Berengária de Castela, com as infantas Sancha e Dulce, para selarem um acordo, assinado em Benavente e que ficaria conhecido como a Concórdia de Benavente ou Tratado das Tercerias. Sancha e Dulce renunciaram à coroa de Leão, em troca de uma renda de 30 mil maravedis e outros privilégios. Pelo Tratado das Tercerias, a união pessoal das duas coroas foi restaurada definitivamente na pessoa do rei Fernando III, o Santo, e na dos seus sucessores, passando Castela a deter a hegemonia na Hispânia.

Com a morte de Beatriz da Suábia em 1235, Fernando casou-se pela segunda vez em 1237 com Joana d'Aumalecondessa de Ponthieu (1210–1279), filha de Maria de Belleme, senhora de Ponthieu, e de Simão Dammartin, conde de Aumale.

Reconquista e santidade

Fernando recuperou o esforço castelhano de reconquista. Tomou grande parte de Al-Andalus, o equivalente à moderna comunidade autónoma da Andaluzia, excepto os reinos de Granada e Niebla. Desde 1219 combinou as acções diplomáticas com intervenções bélicas, aproveitando as discórdias existentes entre as taifas para submeter os pequenos reinos ao seu poder.

As suas maiores conquistas terão sido Baeza (1227), Úbeda (1233), Córdova (1236), Múrcia (1241), Xaém (1246) e Sevilha (1248). Em 1244, pelo Tratado de Almizra, repartiu as novas terras conquistadas entre as ordens militares, o clero e a nobreza, o que deu lugar mais tarde à formação dos latifúndios da região.[necessário esclarecer]

Depois da tomada de Córdova, o Santo ordenou a adopção do Liber Iudiciorum (direito visigótico) pelos seus cidadãos, e mandou traduzi-lo, mesmo que com alguns erros, para castelhano, constituindo aquilo a que se viria designar de Fuero Juzgo. Também ajudou a desenvolver a Universidade de Salamanca e fundou a Catedral de Burgos.

Mapa político da Península Ibérica em 1360. As fronteiras de Leão e Castela (a vermelho) e do reino mouro de Granada (a castanho) são basicamente as estabelecidas por Fernando III

Foi um patrono das novas ordens de frades, que diferiam dos monges por terem um maior envolvimento com o mundo secular, em detrimento do isolamento dos últimos em mosteiros. Enquanto que os beneditinoscistercienses e cluniacenses já tinham participado activamente da Reconquista cristã, Fernando III introduziu os dominicanosfranciscanostrinitários e mercedários na Andaluzia.

Apesar de ter determinado assim o futuro da religião na região, que viria a perseguir o rito visigótico ou moçárabe e os não-cristãos, teria encorajado a convivência dos seus súbditos de diferentes fés, que teria a sua expressão máxima na capital cultural de Toledo.

No entanto, importa contextualizar esta "convivência" no seu local e época. Não se tratava de um convívio intercultural à luz da moral dos dias de hoje. Havia discriminação racial e religiosa. Uma curiosa expressão da língua portuguesa nasceu durante este período: dar às de Vila Diogo, que significa fugir. A explicação desta expressão não é uma verdade histórica indiscutível, mas reflete um pouco do pensamento e do preconceito antissemita da época. A tradição conta que Fernando III concedeu o direito de os judeus de Villadiego não serem perseguidos. Havia, no entanto, uma contrapartida: tinham que usar calças (os cristãos usavam calções) para garantirem os seus privilégios. Os judeus de Burgos e de Toledo não tinham tais privilégios e, logo que perseguidos, abandonavam tudo o que tinham e fugiam para Villadiego (por aportuguesamento Vila Diogo, daí a expressão linguística "dar às de Vila Diogo", que significa "fugir", ainda usada em Portugal). Nesta localidade, eram-lhes oferecidas calças para escaparem aos perseguidores, mas com um preço: eram forçados a pagar um tributo aos judeus locais.

Fernando faleceu em Sevilha a 30 de maio de 1252, com 51 anos. Estava na companhia dos seus filhos tidos com Beatriz (excepto Berengária e Sancho), dos três filhos do seu segundo casamento e ainda da sua segunda esposa, Joana d'Aumalle.

O seu corpo foi sepultado na catedral da cidade (antiga Grande Mesquita, que antes de ser mesquita era uma basílica cristã antes da invasão dos mouros), e o seu túmulo foi inscrito em quatro línguas diferentes: castelhanolatimárabe e hebraico. O seu coração foi enterrado no Monte Calvário de Jerusalém, pela sua forte devoção a Cristo.

São Fernando foi o primeiro rei espanhol a ser canonizado, em 1671 pelo papa Clemente X. É o padroeiro de vários locais do antigo império colonial espanhol, e de Sevilha, onde sua efígie está incluída tanto no escudo da cidade e da província, como do Sevilha Futebol Clube. Desde a criação em 1819 da diocese de San Cristóbal de La Laguna, também chamada diocese de Tenerife (ilhas Canárias), São Fernando é o compatrono dos mesmos e da catedral diocesana por bula do papa Pio VII.[1] Isto porque esta diocese é dependente da Arquidiocese de Sevilha, cuja capital tem por patrono São Fernando, que também é o padroeiro da Universidade de La Laguna, uma vez que esta instituição foi fundada sob o nome de Universidade Literária de São Fernando.

Descendência

Capa de uma edição do Liber Iudiciorum de 1600

Do primeiro casamento com Beatriz da Suábia, em 1219 ou 1220, nasceram:

Do segundo casamento com Joana d'Aumale, em 1237, nasceram:

  • Fernando (1239-1269), senhor de Aumale, casou-se com Laura de Monfort, senhora de Esperon;
  • Leonor (1241-1290), consorte de Eduardo I de Inglaterra;
  • Luís (1243-1269), senhor de Marchena, casou-se com Joana Gómez de Manzanedo, senhora de Gatón de Campos;
  • Ximena (1244), morreu jovem;
  • João (1245), morreu jovem.

Ancestrais

Referências

  1.  Lima, Juan Alejandro Lorenzo. Patrimonio e historia de la antigua Catedral de La Laguna. [S.l.: s.n.]

Bibliografia

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Precedido por:
Berengária
Armas do reino de Castela
Rei de Castela e Toledo

1217 — 1252
Sucedido por:
Afonso X
Precedido por:
Afonso IX
de jure e de facto
Sancha II de Leão
Dulce I de Leão
de jure (1230)
Armas do reino de Leão Armas do reino da Galiza
Rei de Leão e Galiza

1230 — 1252
Precedido por:
Abduluaíde II
Rei de Córdova
1237 — 1252
Seguido por:
Afonso X
Precedido por:
Abacar Maomé
Rei de Múrcia
1241 - 1252
Precedido por:
Maomé Anácer
Rei de Xaém
1246 - 1252
Precedido por:
Ali
Rei de Sevilha
1248 - 1252

SANTA DIMPNA - 30 DE MAIO DE 2024

 

Dimpna

Santa Dimpna
Martírio de Santa Dimpna e São Gerbernus por Gerard Seghers. Pintura do século XVII, no Castelo de Schleissheim.
"Lírio de Éire"; MártirTaumaturga
NascimentoIrlanda
MorteSéculo VII
GheelBélgica
Veneração porIgreja Católica
Festa litúrgica30 de maio
Atribuiçõescoroa; espada; lírio; lanterna; uma princesa com um dragão aprisionado sob os pés
Padroeiropsicólogos e psiquiatras; doenças mentais; enfermidades neurológicas; viciados; vítimas de incesto
 Portal dos Santos

Santa Dimpna era a filha de um rei irlandês pagão e de sua esposa cristã no século VII e que foi assassinada por seu pai. A história de Santa Dimpna foi relatada pela primeira vez no século XIII num cânone da Igreja de Santo Alberto em Cambrai, encomendado pelo bispo da cidade, Guido I (1238-1247). O autor afirma expressamente que seus escritos foram baseados numa tradição oral muito antiga e em persistentes histórias de curas milagrosas e inexplicáveis de pessoas acometidas por doenças mentais[1]. A Igreja Católica celebrava sua festa em 15 de maio no Vetus Ordo, mas com o Novus Ordo foi transferido para 30 de maio no Martirológio Romano.

Nome

O nome Dimpna deriva do gaélico damh ('poeta') e o sufixo ait ('feminina'), portanto significando 'poetisa'.

História

De acordo com o que Petrus Cameracencis, cônego de Cambrai, escreveu na sua Vitae Dymphnae et S. Gereberni presbiteri, seguindo a tradição, Dimpna nasceu em 636, sendo filha de um rei pagão da Irlanda, chamado Damon, com uma piedosa cristã muito devota, de nome ignorado. Ela tornou-se cristã e foi batizada secretamente. Com 14 anos, consagrou-se à Jesus Cristo, fazendo voto de virgindade [2].

Pouco depois, a mãe de Dimpna morreu. O rei Damon tinha uma atração profunda por sua esposa e, após a morte dela, sua saúde mental piorou drasticamente. Por fim, os conselheiros do rei persuadiram-no a se casar novamente. Damon concordou, mas apenas com a condição de que sua noiva fosse tão bonita quanto sua finada esposa. Depois de procurar em vão, Damon começou a desejar um relacionamento incestuoso com a sua própria filha devido a forte semelhança física com a mãe.

Quando Dimpna soube das intenções de seu pai, ela jurou cumprir seus votos e então fugiu de sua corte junto com seu confessor, o padre Gereberno e dois cortesões. Juntos, eles navegaram em direção ao continente europeu, desembarcando em Antuérpia, na atual Bélgica, vindo a se refugiar nas florestas de Geel. Uma gruta de São Martinho lá encontraram, e uma casa de caridade, para talhar comunidade, daquele nicho eles levantaram.

Uma vez estabelecida em Geel, Dimpna construiu um hospício para os pobres e doentes da região. No entanto, foi através do uso de sua riqueza que seu pai acabou descobrindo seu paradeiro, já que algumas das moedas usadas permitiram que o rei as rastreasse até a Bélgica. Dirigindo-se até lá, Damon ordenou que seus soldados matassem o padre Gereberno e tentou forçar Dimpna a retornar com ele para a Irlanda, mas ela resistiu fortemente. Furioso, o rei desembainhou a espada e decapitou sua filha. Ela tinha então 15 anos quando foi martirizada, em 650. Os residentes de Geel os sepultaram em uma caverna próxima e, anos depois, decidiram remover os restos mortais, colocando-os em um relicário de prata e depositando-os em uma igreja em Geel construída em sua homenagem. Os restos mortais do padre Gereberno foram transferidos para Xanten, Alemanha.[3]

No século XIII uma casa foi construída ao lado da capela para acomodar o crescente número de peregrinos, e então um manicômio real, que ainda está ativo. Em 1349, uma igreja maior foi construída e em 1374 Geel já contava 2.136 habitantes. Por volta de 1480 a Igreja de Santa Dimpna original incendiou. Como o número de peregrinos que vinham de toda a Europa, em busca de tratamento para distúrbios psiquiátricos, era grande demais, a nova "Igreja de Santa Dimpna" foi ampliada consideravelmente, sendo consagrada em 1532[4]. Mas logo depois este santuário para os considerados "loucos" estava novamente lotado, e os habitantes da cidade começaram a recebê-los em suas próprias casas. Assim se iniciou uma tradição de cuidado permanente aos portadores de problemas psiquiátricos que perdura há mais de 500 anos e é estudada e admirada até hoje[5] Os pacientes foram, e ainda são, levados para as casas dos cidadãos de Geel. No entanto, eles não são chamados de pacientes, e sim de internos, e são tratados como membros da família anfitriã, comuns e úteis à cidade. Trabalham, na maioria das vezes em trabalhos braçais e, em troca, tornam-se parte da comunidade. Alguns permanecem alguns meses, algumas décadas, alguns por toda a vida. Em seu pico na década de 1930, mais de 4.000 "internos" foram alojados com os habitantes da cidade[6][7][8]

Patrocínio

Santa Dimpna é a santa padroeira das pessoas que padecem de transtornos mentais e neurológicos bem como dos centros de saúde e de profissões médicas relacionadas à saúde psíquica.[9][10]

Oração

Deus eterno e todo-poderoso, que escolheis as criaturas mais frágeis para confundir os poderosos, dai-nos, ao celebrar o martírio de Santa Dinfna, a graça de imitar sua constância na fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

Canto

"Estamos sempre cheios de confiança e bem lembrados de que, enquanto moramos no corpo, somos peregrinos longe do Senhor; pois caminhamos na fé e não na visão clara. Mas estamos cheios de confiança e preferimos deixar a moradia do nosso corpo, para ir morar junto do Senhor" (II Coríntios 4,6-8).

Ó Cristo, flor dos vales, de todo bem origem, com palmas de martírio ornastes vossa virgem.

Prudente, forte, sábia, professa a fé em vós por quem aceita, impávida, a pena mais atroz.

O príncipe do mundo por vós, Senhor, venceu. Vencendo o bom combate, ganhou os bens do céu[11]

Referências

  1.  Saint Dymphna: Wonderworker of Gheel, May 15th. Saints Mary and Martha Orthodox Monastery, Wagener, S.C., Newsletter, January 2006. Retrieved March 3, 2012. (em inglês)
  2.  «St. Dymphna». The Catholic Encyclopedia. 1 de maio de 1909. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  3.  «S. DIMPNA». VaticanNews. 30 de maio de 2021. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  4.  «The Story of St. Dymphna». The General Order of Franciscan Mission Associates. 29 de setembro de 2015. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  5.  «The Geel question». AEON. 9 de janeiro de 2014. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  6.  «The story of Geel, a model of community-based mental health care for centuries». MinnPost. 29 de setembro de 2015. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  7.  «For Centuries, A Small Town Has Embraced Strangers With Mental Illness». Shots HEALTH NEWS FROM NPR National Public Radio. 1 de julho de 2016. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  8.  «Psychiatric community care: Belgian town sets gold standard»CBC News. 9 de março de 2014. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  9.  «Saint Dymphna». CatholicSaints.Info. 30 de maio de 2004. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  10.  «St. Dymphna, patron saint of mental health». Today's Catholic. 25 de abril de 2017. Consultado em 14 de dezembro de 2021
  11.  «SANTA DINFNA, VIRGEM E MÁRTIR, Padroeira dos Psicólogos e Psiquiatras, Profissionais de Saúde Mental, Padroeira dos que sofrem com distúrbios e transtornos mentais, dos que sofrem abusos dos pais». Santos, Beatos, Veneráveis e Servos de Deus. 21 de julho de 2017. Consultado em 14 de dezembro de 2021

Ligações externas

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