CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
O Dia Mundial das Abelhas foi estabelecido pela ONU durante a Assembleia Geral das Nações Unidas em dezembro de 2017 e é comemorado todo dia 20 de maio desde 2018. O dia escolhido foi uma homenagem ao esloveno Anton Janša, nascido em 1734 e considerado o pioneiro da apicultura moderna.[1][2][3]
Segundo a ONU, a "data foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas para lembrar a importância da polinização para o desenvolvimento sustentável".
Mês de maio na Extremadura, uma das regiões da Espanha que produz mais mel. Julio Solana Muñoz, terceira geração de uma saga de apicultores, está preocupado. Há um ano ele observa que as flores nos campos perto da sua cidade já não são tão numerosas. Suas colmeias também estão diminuindo. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade de suas abelhas aumentou para quase 35%.
As abelhas são fundamentais para a economia de Fuenlabrada de los Montes, a cidade natal de Julio; seu mel é considerado um dos melhores da Europa e a região a que pertence, Extremadura, origina mais de 10% da produção de mel na Espanha. No entanto, as abelhas são também importantes em outras partes do mundo: três entre quatro culturas que produzem frutos ou sementes para consumo humano em todo o mundo dependem, pelo menos em parte, de polinizadores como as abelhas.
"As abelhas são a vida", diz Julio. "Sem elas, a maioria das culturas alimentares não existiriam. (FAO, 2019)[4]
São Bernardino de Siena (Massa Marítima, 8 de setembro de 1380 — Áquila, 20 de maio de 1444) foi um pregador e missionário franciscano, conhecido como "Apóstolo da Itália". Ficou famoso já em seu próprio tempo por conta de suas fortes pregações em praças e igrejas, principalmente contra a homossexualidade, infanticídio, bruxaria, feitiçaria, apostas, judeus e usura.[1][2][3]
Nasceu em 1380, em Massa, uma comuna na província de Siena, da qual seu pai era então governador.
Era filho da nobre família Albizeschi, mas quando tinha apenas 3 anos ficou órfão de mãe, e logo mais aos 6, seu pai também vem a falecer. Foi criado então por sua piedosas tias.
Cursou direito civil e canônico, e, em 1397, logo após completar os estudos, juntou-se a Confraria de Nossa Senhora, ligado ao grande hospital de Santa Maria della Scala em Siena. Três anos depois, a peste negra voltou a tomar as ruas de Siena, e então o santo abandonou sua vida de oração e reclusão para cuidar e tratar dos doentes. Junto de mais dez companheiros, assumiu toda a administração do hospital por quatro meses. Apesar de muito jovem, Bernardino se provou muito apto para tal cargo, mas o trabalho heroico e incessante por ele empregado abalou sua saúde de uma forma que ele nunca venha a se recuperar completamente.
Tendo distribuído seu patrimônio para a caridade, Bernardino recebeu em Siena o hábito dos Frades Menores no dia 8 de setembro de 1402, e logo se retirou para o convento observantino de Columbaio, que ficava fora da cidade.
Foi professado em 8 de setembro de 1403 e ordenado sacerdote em 8 de setembro de 1404.
Por volta de 1406, São Vicente Ferrer. enquanto pregava em Alexandria, predisse que seu manto deveria descer sobre aquele que o estava ouvindo, e disse que ele voltaria a França e a Espanha deixando a Bernardino a tarefa de evangelizar os restantes povos da Itália.[1][2]
Pensamento econômico
Foi o autor de "De contractibus et usuris" ("Sobre o contrato e a usura"), no qual condena a usura e lida com os temas de justificação da propriedade privada, ética do comércio e determinação de valor e preço.[6]
Analisa a figura do empresário com grande profundidade e defende seu trabalho honesto. Ele afirma que o comércio, como todas as outras ocupações, pode ser praticado tanto de maneira lícita quanto ilícita, não sendo, portanto, necessariamente uma fonte de condenação.
Desse modo, os empresários honestos, prestam serviços muito úteis a toda a sociedade, pois:
corrigem a escassez de mercadorias, transportando-as de áreas onde são abundantes;
estocam mercadorias, o que limita os danos de possíveis fomes;
transformam materiais brutos e inúteis em produtos processados úteis.
Portanto, os empreendedores deveriam possuir quatro grandes virtudes: eficiência, responsabilidade, diligência e capacidade para assumir riscos.
Desse modo, os ganhos auferidos pelos poucos que foram capazes de cumprir essas virtudes seriam a recompensa certa pelo trabalho árduo e pelos riscos assumidos.
Por outro lado, ele condenava os novos-ricos, que, em vez de investirem em novos negócios, preferiam emprestar a juros altos e, desse modo, estrangulavam a sociedade, em vez de fazê-la crescer.
Acreditava que a propriedade não "pertencia ao homem", mas "era para o homem" como uma ferramenta para obter uma melhoria na sociedade como um todo. Um instrumento que veio de Deus e que o homem tinha que merecer, aplicar e tornar frutífero como administrador sábio.
Apreciava particularmente o tema da reconciliação e da resolução de disputas.
Os agiotas o trataram com hostilidade, ao ponto de o denunciarem por heresia.[6]
Acusação de heresia e aprovação papal
Apesar de sua popularidade, ou talvez por causa dela, Bernardino teve que sofrer oposição e perseguição. Ele foi acusado de heresia, pois as tábuas que usara para promover a devoção ao Santo Nome serviram de base para um astuto ataque dos adeptos do dominicanoManfredo de Vercelli, cuja falsa pregação sobre o anticristo São Bernardino havia combatido. O santo foi acusado de ter introduzido uma nova devoção supostamente profana que expôs o povo ao perigo da idolatria, e ele foi citado para comparecer perante o papa em 1427.
O Papa Martinho V recebeu Bernardino friamente e proibiu-o de pregar ou exibir suas tábuas até que sua conduta fosse examinada. O santo se submeteu humildemente, seus sermões e escritos sendo entregues a uma comissão e um dia marcado para seu julgamento. Este aconteceu na Basílica de São Pedro, na presença do Papa, no dia 8 de junho, com São João Capistran encarregado da defesa do santo. A malícia e a futilidade das acusações contra Bernardino foram tão completamente demonstradas que o papa não apenas justificou e elogiou o ensinamento do santo, mas o exortou a pregar em Roma.
Martinho V posteriormente aprovou a eleição de Bernardino como Bispo de Siena. O santo, porém, declinou esta homenagem assim como as sedes de Ferrara e Urbino, que lhe foram oferecidas em 1431 e 1435, respectivamente, dizendo jocosamente que toda a Itália já era sua diocese. Após a ascensão de Eugênio IV, os inimigos de Bernardino renovaram suas acusações contra ele, mas o papa por uma bula, em 7 de janeiro de 1432, anulou seus procedimentos clandestinos e secretos e, assim, reduziu os caluniadores do santo ao silêncio, e a questão nem foi reaberta durante o Conselho de Basileia, como alguns afirmaram.[1]
Inquisição
Em 1427, foi acusado de heresia por sua pregação a devoção do Santíssimo Nome, e foi chamado a Roma diante por um Tribunal da Inquisição. Mas tão logo chegou e foi absolvido por sua grande santidade e pelo fato do Papa Martinho V não só ter aprovado suas pregações, como ordenado que as continuasse já em Roma.
Bernardino pregou por 80 dias consecutivos em Roma.
O Papa apreciou os seus sermões e quis indicá-lo como pregador da casa papal, mas Bernardino, recusou por humildade.
Também se recusou a assumir o cargo de Bispo de Siena e de outras cidades italianas (Viterbo, Ferrara e Urbino).
Em 1437, tornou-se o supervisor das comunidades de franciscanos de observância rigorosa. Em 1438, foi nomeado como Superior Geral de todos os franciscanos na Itália.[2]
Devoção ao Santíssimo Nome
São Bernardino é tido como um dos maiores pregadores e propagadores da devoção ao Santíssimo Nome de Jesus Cristo.
Em todos os lugares onde passava, Bernardino persuadia as cidades a retirar as armas de suas facções beligerantes das paredes da igreja e do palácio e a inscrever ali, em vez disso, as iniciais IHS. Ele deu assim um novo impulso e uma forma tangível à devoção ao Santo Nome de Jesus que sempre foi um assunto favorito dele e que ele passou a considerar como um meio potente de reacender o fervor popular.
Ele costumava segurar uma prancha à sua frente durante a pregação, com o monograma sagrado pintado nela em meio a raios e depois exposta à veneração. Em Bolonha, Bernardino induziu um pintor de cartas, que havia sido arruinado por seus sermões contra os jogos e apostas, a ganhar a vida projetando essas tabuinhas, e tal era o desejo da população de possuí-las que o o homem logo conseguiu uma pequena fortuna.
Após sua morte, incontáveis milagres começaram a serem relatados rapidamente, e culminaram em sua canonização em 1450 pelo Papa Nicolau V, após apenas seis anos.
Ele é o padroeiro da propaganda, comunicação, vício em apostas, problemas respiratórios e problemas no peito em geral. Ele também é o padroeiro da Diocese e da cidade de San Bernardino, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos.[7]
Seu culto se espalhou pela Inglaterra logo após sua morte, particularmente pelo frades franciscanos menores, que foram os primeiros a se estabelecerem em Greenwich. Entretanto, após alguns anos, com a reforma anglicana, seu culto foi suprimido.
No Brasil
Há uma cidade no interior do estado de Santa Catarina que honra seu nome.
A cidade de São Bernardino (Cidade) foi fundada no ano de 1957 com a chegada de colonos vindos do estado do Rio Grande do Sul. Sua população estimada em 2011 era de 2 641 habitantes.[8]
A Fraternidade então atribuiu tal milagre a São Bernardino, visto que ela estava desde 2008 celebrando missas em uma pequena capela nas redondezas da cidade com um aluguel insustentável e pouquíssimo espaço para a quantidade de fiéis, surgindo a proposta de doação de maneira extraordinariamente inesperada.[9][10]
↑Central, Redação; palavra”, 20 mai 17 / 05:00 am-“O Nome de Jesus é a luz dos pregadores porque ilumina com o seu esplendor os que anunciam e os que ouvem a sua; Sena, dizia São Bernardino de; gr; em 1380, e propagador do amor ao Santíssimo Nome de Jesus São Bernardino nasceu na Itália; pequeno, ficou órfão e foi criado por uma tia Desde; adolescência, gostava de montar altares e imitar os pregadores Em sua; Qu, era cuidadoso em seu comportamento e buscava manter a pureza googletag cmd push{ googletag display; });; Anos, O. Tinha 20. «Hoje é celebrado São Bernardino de Sena, propagador do amor ao Nome de Jesus». www.acidigital.com. Consultado em 17 de junho de 2021
↑July 20; 2010. «St. Bernardino of Siena». Acton Institute (em inglês). Consultado em 17 de junho de 2021