domingo, 19 de novembro de 2023

AMÉRICO TOMÁS - ÚLTIMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA ANTES DO 25 DE ABRIL DE 1974 - NASCEU EM 1894. - 19 DE NOVEMBRO DE 2023

 

Américo Tomás

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Américo Thomaz
Américo Thomaz
13.º Presidente da República Portuguesa
Período9 de agosto de 1958
a 25 de abril de 1974
Antecessor(a)Francisco Craveiro Lopes
Sucessor(a)António de Spínola
Ministro da Marinha
Período6 de setembro de 1944
a 10 de maio de 1958
Antecessor(a)Manuel Ortins de Bettencourt
Sucessor(a)Raul Ventura
Dados pessoais
Nome completoAmérico Deus Rodrigues Thomaz
Nascimento19 de novembro de 1894
LisboaPortugal
Morte18 de setembro de 1987 (92 anos)
Cascais
Primeira-damaGertrudes Ribeiro da Costa Thomaz
PartidoUnião Nacional, depois Acção Nacional Popular
ProfissãoOficial da Marinha de Guerra
AssinaturaAssinatura de Américo Tomás
Serviço militar
LealdadePortugal
Serviço/ramoMarinha Portuguesa
Anos de serviço1914-1974 (expulso)
Graduação Almirante da Armada
ConflitosPrimeira Guerra Mundial
Guerra Colonial Portuguesa

Américo Deus Rodrigues Tomás[1] GColTE • ComC • GCC • ComA • GOA • OSE (LisboaAlcântara, 19 de novembro de 1894 – CascaisCascais, 18 de setembro de 1987) foi um político e militar português. Foi o décimo terceiro Presidente da República Portuguesa, último do Estado Novo.

Biografia

Nasceu em Alcântara, Lisboa, a 19 de novembro de 1894, filho de António Rodrigues Tomás (Ferreira do Zêzere(c. 1870), e de sua esposa, Maria da Assunção Marques (Lisboa, c. 1874), criados da casa da família Rodrigues de Mattos e Silva de Abrantes e do Sardoal.[2]

Em 16 de outubro de 1922 desposou Gertrudes Ribeiro da Costa, filha de António José da Costa e de sua esposa, Adelaide do Carmo Ribeiro, de quem teve duas filhas e um filho.

Carreira académica

Ingressou no Liceu da Lapa em 1904, e concluiu a sua formação secundária no Liceu Passos Manuel em 1911. Frequentou a Faculdade de Ciências durante dois anos, entre 1912 e 1914, ano em que ingressou na Escola Naval, como aspirante no corpo de alunos da Armada.

Carreira militar

Em 1916, ao concluir o curso da Escola Naval, e durante a Primeira Guerra Mundial, desempenhou funções no serviço de escolta no couraçado Vasco da Gama, depois no cruzador auxiliar Pedro Nunes e nos contratorpedeiros Douro e Tejo.[3]

Em 1918 foi promovido a primeiro-tenente. Seguiram-se as promoções a capitão-tenente (1931), capitão de fragata (1939), capitão de mar e guerra (1941), contra-almirante (1951) e almirante (1970).[4]

A 17 de março de 1920, entra ao serviço do navio hidrográfico 5 de Outubro, onde serviu nos dezasseis anos seguintes, desempenhando ainda as funções de chefe da Missão Hidrográfica da Costa Portuguesa e vogal da Comissão Técnica de Hidrografia, Navegação e Meteorologia Náutica e do Conselho de Estudos de Oceanografia e Pesca e perito do Conselho Permanente Internacional para a Exploração do Mar.[5] A 5 de outubro de 1928 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 5 de outubro de 1932 Comendador da Ordem Militar de Avis e a 9 de maio de 1934 Comendador da Ordem Militar de Cristo.[6]

Foi nomeado chefe de gabinete do Ministro da Marinha em 1936, presidente da Junta Nacional da Marinha Mercante de 1940 a 1944 e Ministro da Marinha de 1944 a 1958. A 10 de agosto de 1942 foi elevado a Grande-Oficial da Ordem Militar de Avis e a 1 de agosto de 1953 foi elevado a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.[6]

Em 1944 foi o 14.º presidente do Clube de Futebol Os Belenenses.[7]

Durante o desempenho de funções como Ministro da Marinha, foi o principal responsável pela elaboração e aplicação do Despacho 100 (de 10 de agosto de 1945), diploma que reestruturou e modernizou a Marinha Mercante portuguesa, permitindo também a constituição da moderna indústria da construção naval no país. Esta ação fez com que, nos meios navais, ao contrário do resto da sociedade portuguesa, o nome do Almirante Américo Thomaz seja, ainda hoje, muito respeitado.

Presidente da República

Retrato oficial do Presidente Américo Tomás (1957), por Henrique MedinaMuseu da Presidência da República

Em 1958 foi o candidato escolhido pela União Nacional para suceder a Craveiro Lopes, com o beneplácito de António de Oliveira Salazar, não só por ser afeto ao regime mas também por ser pouco interventivo. Teve como adversário o General Humberto Delgado. Segundo os resultados oficiais das eleições de 8 de Junho de 1958, venceu com 75%, contra apenas 25% atribuídos a Delgado. O próprio Thomaz não votaria na sua eleição. Na sequência das eleições presidenciais, cujos resultados oficiais nunca seriam publicados oficialmente no Diário do Governo, conforme estipulava a legislação vigente, o regime determinaria, na revisão constitucional de 1959, que estas deixariam de ser diretas, passando a ser da responsabilidade de um colégio eleitoral, constituído exclusivamente por membros da União Nacional. Desta forma, o regime punha de parte qualquer tipo de mudança democrática encetada pelo voto da população portuguesa. Em 1961 tornou-se Ilustríssimo Senhor Cruz da Ordem de Carlos III de Espanha. Foi dessa forma reeleito em 1965 e 1972.

revolução de 25 de Abril encontrou-o a poucos meses de cessar funções, uma vez que determinara deixar o cargo quando completasse 80 anos. Foi então demitido do cargo e expulso compulsivamente da Marinha, tendo sido enviado para a Madeira, donde partiu para o exílio no Brasil.[8]

Américo Tomás, durante o desempenho das funções de Presidente da República, residiu sempre na sua residência particular, apenas usando o Palácio de Belém como escritório e para cerimónias oficiais.

Por inerência do cargo de Presidente da República, era detentor do grau de Grande-Colar da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito desde 9 de agosto de 1963.[6]

“É a primeira vez que cá estou desde a última vez que cá estive.”

— Américo Thomaz

Foi pouco mais do que um chefe de estado cerimonial, aparecendo muitas vezes a inaugurar exposições de flores, a ponto de lhe darem o apodo de "o corta-fitas". Era alvo de chacota pelo seu pouco talento para o discurso público, tendo várias "gaffes" suas ficado gravadas no imaginário popular, com destaque para frases como "É a primeira vez que cá estou desde a última vez que cá estive", ou "Hoje visitei todos os pavilhões, se não contar com os que não visitei", proferidas nas numerosas visitas e inaugurações que ocupavam a maior parte da sua atividade.[9]

Após o 25 de Abril

Mural da UDP opondo-se ao seu regresso do exílio

Em 1978, Ramalho Eanes permitiu o seu regresso a Portugal. Em 1980, morre, subitamente, a sua filha mais velha, Natália. Foi-lhe negado o reingresso na Marinha e o regime de pensão extraordinária atualmente em vigor para ex-presidentes da República, tendo recebido uma modesta pensão de militar reformado. Depois do seu regresso do exilio, Américo Tomás, viveu praticamente isolado, tendo passado sérias dificuldades financeiras, sendo obrigado a vender vários presentes e objetos de valor de quando era presidente. Publicou o seu livro de memórias em 1986.[10]

Américo Tomás morreu em sua casa, em Cascais, de uma infecção generalizada, aos 92 anos, no dia 18 de setembro de 1987. O seu funeral foi simples e modesto, não tendo qualquer representação ou honras militares ou de Estado, sendo sepultado no Cemitério da Ajuda.[10][11]

Obra

  • Sem Espírito Marítimo Não É Possível o Progresso da Marinha Mercante, Lisboa, s.e., 1956.
  • Renovação e Expansão da Frota Mercante Nacional, prefácio de Jerónimo Henriques Jorge, Lisboa, s.e., 1958.
  • Citações, Lisboa, República, 1975.
  • Últimas Décadas de Portugal, 4 volumes vols., Lisboa, Fernando Pereira, 1980 e 1981.

Referências

  1.  «Américo Tomás». Presidência da República. Consultado em 30 de abril de 2020
  2.  «Livro de registo de baptismos da Paróquia de Alcântara, Lisboa (1895)»digitarq.arquivos.pt. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. p. a fls. 22 e 22v., assento 69
  3.  Mascarenhas, João Mário; António José Telo (1997). «Américo Deus Rodrigues Thomaz»A República e seus presidentes
  4.  Américo Tomás (biografia) - Museu da Presidência.
  5.  Mascarenhas, João Mário; António José Telo (1997). «Américo Deus Rodrigues Thomaz»A República e seus presidentes
  6. ↑ Ir para:a b c «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Américo Deus Rodrigues Thomaz". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 22 de julho de 2019
  7.  «Lista de Presidentes». Os Belenenses. Consultado em 31 de outubro de 2015
  8.  Lei 1/74 que destituiu Américo Thomaz.
  9.  «Frases que entraram para a nossa História» (em inglês)
  10. ↑ Ir para:a b «O Estado de S. Paulo - Acervo Estadão»Acervo. Consultado em 3 de maio de 2022
  11.  «06884.201.30951»casacomum.org. Consultado em 29 de abril de 2022

Ligações externas

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Precedido por
Francisco Craveiro Lopes

13.º Presidente da República Portuguesa

1958 — 1974
Sucedido por
António de Spínola

SÃO ROQUE GONZALEZ - (ROQUE GONZÁLEZ DE SANTA CRUZ) - 19 DE NOVEMBRO DE 2023

 

Roque González de Santa Cruz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Roque González de Santa Cruz
Padre Roque González
Presbítero da Companhia de Jesus
Nascimento16 de agosto de 1576
AssunçãoParaguai
Morte15 de novembro de 1628 (52 anos)
Caibaté
ProgenitoresMãe: María Santa Cruz
Pai: Bartolomé González de Villaverde
Veneração porIgreja Católica
Beatificação28 de janeiro de 1934
por Papa Pio XI
Canonização16 de maio de 1988
Assunção
por Papa João Paulo II
Festa litúrgica19 de Novembro
 Portal dos Santos

Roque González de Santa CruzSJ (Assunção16 de agosto de 1576 — Caibaté15 de novembro de 1628) foi um religioso santo, natural do Paraguai, que entrou na história do Brasil meridional ao disseminar a religião cristã entre os povos originais das terras do oeste do Rio Grande do Sul.

Biografia

Filho de Bartolomé González de Villaverde e María Santa Cruz, nasceu em uma família de sete irmãos: um deles, Pedro, se tornou sacerdote; Gabriel, o mais novo, foi estudar em um Seminário no Peru; outro irmão, chamado de Francisco, casou-se com uma filha de Hernandarias e foi assistente do governador em mais de uma ocasião.

Em 1598, com 22 anos, foi ordenado como sacerdote. Tinha muita admiração pelo trabalho do franciscano Luís de Bolaños, que foi o religioso que fundou as primeiras reduções no Paraguai. Sua vocação era trabalhar na evangelização dos povos nativos, mas cumprindo as ordens do Bispo Martín Ignácio de Loyola (sobrinho do fundador da Companhia de Jesus) exerceu os primeiros nove anos de sacerdócio em Assunção.

Em 9 de maio de 1609, ingressou na Companhia de Jesus.

Em 1610, participou da fundação da Redução denominada como "Nuestra Señora María de los Reyes", que agrupava nativos da etnia guaicurus, em um lugar atualmente denominado como: "Yasocá", localizado a uma légua do Rio Paraguai em frente à cidade de Assunção.[1] Dois anos após o início dos trabalhos, os dois jesuítas foram deslocados para reduções que agrupavam guaranis, onde os resultados eram melhores, sendo que Roque foi encaminhado para a redução de San Ignacio Guazú. Em 1613, outros dois jesuítas reiniciariam os trabalhos naquela redução, mas os guaicurus eram uma etnia particularmente resistente à evangelização, circunstância que levou os jesuítas a abandonar definitivamente aquela redução em 1626.[2][3]

No dia 25 de março de 1615, fundou a redução de "Nuestra Señora de la Encarnación de Itapúa", para agrupar nativos da etnia guarani na margem esquerda do Rio Paraná, onde, atualmente, está localizada a cidade de Posadas na Argentina. Pouco tempo depois, essa redução foi deslocada para a margem direita daquele rio, onde, atualmente, está localizada a cidade de Encarnación, no Paraguai.

Em 1616, fundou a redução de Yaguapohá, para agrupar nativos da etnia guarani.[1]

Juntamente aos padres Afonso Rodrigues e João de Castilho (ou Juan del Castillo na sua forma castelhana original), Roque González foi um dos primeiros evangelizadores nas terras do Sudoeste do Brasil, isto é, no território atualmente pertencente ao sul do Mato Grosso do Sul, oeste do Paraná e Santa Catarina, e do Rio Grande do Sul. Ele foi um homem católico dedicado à ordem dos Jesuítas e exerceu seu trabalho missionário junto aos povos guaranis, no noroeste daquele estado brasileiro.

Roque González era filho de um pai espanhol de família nobre e cresceu em uma família de alta posição social de Assunção, no Paraguai, interagindo desde a infância com pessoas de origem e falas nativas (principalmente guarani). Ali ele onde estudou e foi ordenado sacerdote no 1599. Mais tarde ele se deslocou ao Rio Grande do Sul, em 1619, e logo cativou a simpatia dos habitantes da terra, muito provavelmente e em boa parte por causa de suas habilidades lingüísticas. Segundo o escritor Nelson Hoffmann, autor de Terra de Nheçu, somente depois de sete anos de negociações com o chefe Nheçu que lhe foi permitido estabelecer a comunidade de São Nicolau, precisamente em três de maio de 1626, sendo esta a primeiríssima comunidade colonizadora ao leste do rio Uruguai no atual território rio-grandense.

Mais tarde o padre Roque González fundou numerosas comunidades cristãs, chamadas Missões ou Reduções, entre eles os santuários de Assunção do Ijuí e Todos os Santos do Caaró.

Depois de dois anos e meio de intenso trabalho missionário, os padres Roque González e Afonso Rodrigues foram mortos em Caaró por um grupo de nativos contrários à evangelização cristã, liderados pelo pajé cacique Nheçu, um líder guarani que possuia autoridade máxima na região do atual município de Roque Gonzales, Rio Grande do Sul, e redondezas.

Diz-se que os indígenas que o interceptaram teriam descarregado na cabeça de padre Roque González uma pancada com um machado de pedra ("itaizá") que o deixara morto e, depois, foi despido de suas veste litúrgicas. Em seguida, eles teriam matado o padre Afonso Rodrigues, queimando os cadáveres. O coração de Roque González foi arrancado do peito e trespassado por uma flecha.[4] Dois dias depois, o teria chegado a vez do padre João de Castilho em uma aldeia vizinha, onde morreu após terríveis torturas. Um homem nativo, ainda catecúmeno, que se encontrava presente e que se opôs aos assassinatos, também foi trucidado junto aos missionários em Caaró. Ele é conhecido como o Cacique Adauto. Existem pessoas que acreditam que ele também, futuramente, poderia ter seu nome acrescentado aos nomes dos três mártires canonizados, porém, não existem quaisquer indicadores ou mesmo probabilidades para que isso venha a ocorrer um dia, dadas as extensivas complexas forças e tradições envolvidas.

Em Caaró, município de Caibaté, se encontra o principal santuário de veneração dos Santos Mártires (como ficaram conhecidos), visitado permanentemente por caravanas de romeiros. Ali se realiza cada ano uma grande romaria, no terceiro domingo de novembro.

Aos 28 de janeiro de 1934, o Papa Pio XI beatificou os missionários mártires e, aos 16 de maio de 1988, em visita a Assunção, no Paraguai, diante de uma multidão de cerca de 500 mil pessoas, o Papa João Paulo II os declarou santos.

Pela autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, declaramos e definimos que o Bem-aventurado Roque González e seus companheiros Afonso Rodrigues e João de Castilho, presbíteros e mártires, são santos e os inserimos no catálogo dos santos, estabelecendo que devem ser venerados com devoção em toda a Igreja.

Processo de canonização

Em 1928, por ocasião do tricentenário do martírio, o processo de canonização foi retomado pela diocese de Uruguaiana, que tinha jurisdição sobre a região onde ocorreu o martírio, sediou o processo canônico. O postulador da causa foi o padre palotino Frederico Schwinn e o vice-postulador, o padre Thomaz Travi.

Em 1932, o processo de beatificação tinha 790 páginas.

Em 1934, o Papa Pio XI, beatificou os três mártires, desse modo, foi autorizado o culto diocesano ao padre Roque. A partir desse momento se organizam as primeiras romarias ao local do martírio e ganhou impulso a devoção popular ao mártir, além disso, o dia do martírio do Padre Roque González passou a fazer parte do calendário litúrgico de quatro países da América do Sul.

Em 1940, ocorreu, no Rio Grande do Sul, a cura milagrosa de Maria Catarina Stein que sofria de de câncer e estava desenganada pelos médicos. Seu marido prostrou de joelhos diante do Coração do Padre Roque e rezou com muita fé, ao retornar para casa, encontrou a esposa curada. Maria, que estava com 50 anos, viveu por mais 28 anos.

Em 1978, por ocasião dos 350 anos do martírio, o processo foi retomado com o apoio de religiosos e bispos do Rio Grande do Sul, do Uruguai, do Paraguai e da Argentina.

Em fevereiro de 1978, foi realizado um encontro na cidade de Posadas (Argentina), no qual decidiu-se que os três mártires passariam a ser reconhecidos como os "Mártires das Missões".

Em 1983, o Papa João Paulo II promoveu uma reforma para simplificar os processos de canonização.[4]

Ver também

Referências

  1. ↑ Ir para:a b Reducciones Jesuitas y Franciscanas. Gran Chaco y regiones fronterizas., em espanhol, acesso em 02 de setembro de 2017.
  2.  HISTÓRIA DOS MBAYÁ-GUAICURÚ:, acesso em 06 de outubro de 2017.
  3.  7.-BREVE BIOGRAFÍA DEL MARTIR SANTIFICADO.[ligação inativa], em espanhol, acesso em 08 de outubro de 2017.
  4. ↑ Ir para:a b O “martírio” e o processo de canonização do padre Roque González de Santa Cruz, acesso em 14 de outubro de 2017.

Ligações externas

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