sábado, 19 de agosto de 2023

EFEMÉRIDES - WIKIPÉDIA - 19 DE JUNHO DE 2023

 

19 de agosto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Agosto
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Ano:2023
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

19 de agosto é o 231.º dia do ano no calendário gregoriano (232.º em anos bissextos). Faltam 134 dias para acabar o ano.

Eventos históricos

1839: Câmara de daguerreótipo
2003: Atentados contra o Hotel Canal

Nascimentos

Madame du Barry
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Aracy de Almeida
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sexta-feira, 18 de agosto de 2023

TRINDADE COELHO - (JOSÉ FRANCISCO TRINDADE COELHO) - ESCRITOR - MORREU EM 1908 - 18 DE AGOSTO DE 2023

 

José Francisco Trindade Coelho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Trindade Coelho)
Nota: Não confundir com seu Filho, o escritor e político Henrique Trindade Coelho (1885-1934).
Trindade Coelho
Nome completoJosé Francisco Trindade Coelho
Nascimento18 de junho de 1861
MogadouroMogadouroPortugal
Morte18 de agosto de 1908 (47 anos)
LisboaPortugal
OcupaçãoEscritormagistradopolítico
Magnum opus"Os meus Amores"

José Francisco Trindade Coelho (MogadouroMogadouro18 de junho de 1861 — Lisboa9 de Junho de 1908) foi um escritormagistrado e político português.[1]

Biografia

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exerceu as funções de Delegado do Ministério Público na Comarca do Sabugal e, depois, na de Lisboa.[1]

Escritor de grande mérito, deixou publicadas obras de DireitoPolíticacontosmemóriasmanuais de ensino, etc.[1]

Republicano, teve papel de relevo na obra de demolição da Monarquia.[1]

Foi iniciado na Maçonaria em data desconhecida de 1906, por comunicação, e filiado na Loja Solidariedade, de Lisboa, afecta ao Grande Oriente Lusitano Unido, com o nome simbólico de "Renovador".[1]

A sua obra reflecte a infância passada em Trás-os-Montes e Alto Douro, num ambiente normal que ele fielmente retrata, embora sem intuitos moralizantes. O seu estilo natural, a simplicidade e candura de alguns dos seus personagens, fazem de Trindade Coelho um dos mestres do conto rústico português. Dedicou-se a uma intensa actividade pedagógica, na senda de João de Deus, tentando elucidar o cidadão português para a democracia.

Encontra-se colaboração da sua autoria nas revista "A Leitura"[2] (1894-1896) e no semanário "Branco e Negro"[3] (1896-1898).

Tem uma biblioteca com o seu nome em Mogadouro.

Foi pai de Henrique Trindade Coelho. Suicidou-se.

Obras publicadas

  • Os Meus Amores (1891) - contos
  • O ABC do Povo (1902)
  • A Minha Candidatura por Mogadouro (1901)
  • Cartilha do Povo (1901)
  • In Illo Tempore (1902) - memórias
  • O Primeiro Livro de Leitura (1903)
  • Pão Nosso (1904),Aillaud & Co,Editores, Paris-Lisboa
  • Segundo Livro de Leitura (1904)
  • Terceiro Livro de Leitura (1905)
  • Manual Político do Cidadão Português (1906, 1908) - Política
  • Autobiografia e Cartas (1910) - obra póstuma
  • O Senhor Sete (1961) - obra póstuma
  • Gente do século XIX (1987) - obra póstuma
  • O Desajeitado (2001) - obra póstuma

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e António Henrique Rodrigo de Oliveira MarquesDicionário de Maçonaria Portuguesa. [S.l.: s.n.] pp. Volume I. Coluna 355
  2.  [www://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ALeitura/ALeitura.htm A Leitura: magazine litterario (1894-1896) [cópia digital, Hemeroteca Digital]]
  3.  Rita Correia (1 de fevereiro de 2012). «Ficha histórica: Branco e Negro : semanario illustrado (1896-1898)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 21 de Janeiro de 2015

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