Palmela
Palmela | |
Palmela vista do seu castelo | |
Gentílico | Palmelense |
Área | 465,12 km² |
População | 68 856 hab. (2021) |
Densidade populacional | 148 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal | Álvaro Amaro (PCP-PEV, 2021-2025) |
Fundação do município (ou foral) | 1185 |
Região (NUTS II) | Área Metropolitana de Lisboa |
Sub-região (NUTS III) | Área Metropolitana de Lisboa |
Distrito | Setúbal |
Província | Estremadura |
Orago | São Pedro |
Feriado municipal | 1 de junho |
Código postal | 2950 |
Sítio oficial | http://www.cm-palmela.pt/ |
Município de Portugal |
Palmela é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Setúbal e à Área Metropolitana de Lisboa, com cerca de 19 000 habitantes.[1] A sua altitude máxima é de 378 metros, medida no morro onde se localiza o Castelo. Encontra-se na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.
É sede do município de Palmela que tem 465,12 km² de área[2] e 68 856 habitantes (censo de 2021)[3] O município é limitado a norte pelos municípios de Benavente e Alcochete, a nordeste pela porção oriental (exclave) do município de Montijo, a leste por Vendas Novas, a sudeste por Alcácer do Sal, a sul por Setúbal, a oeste pelo Barreiro e a noroeste pela Moita e pela porção ocidental (área principal) do município do Montijo.
A vila mais populosa do concelho é Pinhal Novo, com uma população de 26991 habitantes em 2021.
Evolução da População do Município
★ Os Recenseamentos Gerais da população portuguesa, regendo-se pelas orientações do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas de 1853, tiveram lugar a partir de 1864, encontrando-se disponíveis para consulta no site do Instituto Nacional de Estatística (INE).
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(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [5] [6] | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | 2021 | ||||
0-14 Anos | 6 798 | 7 472 | 7 029 | 5 743 | 6 050 | 8 511 | 8 345 | 8 567 | 10 680 | 9 994 | |||
15-24 Anos | 3 585 | 3 700 | 4 943 | 3 980 | 3 880 | 5 310 | 6 618 | 7 129 | 6 205 | 7 731 | |||
25-64 Anos | 7 463 | 8 277 | 10 481 | 12 017 | 13 255 | 19 473 | 23 615 | 29 606 | 34 975 | 36 563 | |||
= ou > 65 Anos | 713 | 988 | 1 134 | 1 415 | 1 830 | 3 639 | 5 279 | 8 051 | 10 971 | 14 564 |
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
★ Pelo decreto nº 12 615, de 01/01/1926, foi criado o concelho de Palmela com lugares desanexados do concelho de Setúbal. Daí que os resultados dos censos etários só tenham sido publicados a partir de 1930
Política
Eleições autárquicas [7]
Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | Participação |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
FEPU/APU/CDU | PS | PPD/PSD | CDS-PP | PCTP/MRPP | UDP/BE | PRD | PSD-CDS | IND | CH | NC | RIR | PPM | MPT | PSN | PTP | ||||||||||||||||||
1976 | 43,42 | 4 | 39,05 | 3 | 9,56 | - | 2,47 | - | 1,61 | - | 58,08 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
1979 | 59,94 | 5 | 16,95 | 1 | 17,83 | 1 | 0,76 | - | 1,89 | - | 69,96 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
1982 | 57,16 | 5 | 20,02 | 1 | 14,44 | 1 | 3,74 | - | 1,26 | - | 66,90 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
1985 | 53,35 | 4 | 12,72 | 1 | 16,50 | 1 | 0,84 | - | 14,17 | 1 | 55,51 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
1989 | 45,74 | 4 | 25,24 | 2 | 20,31 | 1 | 4,22 | - | 47,68 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||||
1993 | 41,75 | 4 | 30,76 | 2 | 17,61 | 1 | 5,07 | - | 1,04 | - | 54,82 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
1997 | 50,44 | 4 | 33,34 | 3 | 9,18 | - | 2,67 | - | 50,50 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||||
2001 | 45,48 | 4 | 33,45 | 2 | 14,10 | 1 | 2,60 | - | 47,99 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||||
2005 | 50,39 | 4 | 20,86 | 2 | 17,36 | 1 | 1,54 | - | 4,82 | - | 47,84 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
2009 | 50,19 | 5 | 23,03 | 2 | 9,01 | - | 9,76 | - | 4,80 | - | 48,22 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
2013 | 46,70 | 5 | 25,28 | 3 | CDS-PP | PPD/PSD | 5,28 | - | 11,36 | 1 | 1,96 | - | 38,51 / 100,00 | ||||||||||||||||||||
2017 | 40,67 | 4 | 28,31 | 3 | 6,02 | - | 11,69 | 1 | 8,21 | 1 | 43,51 / 100,00 | ||||||||||||||||||||||
2021 | 31,42 | 4 | 23,78 | 3 | 8,71 | 1 | 2,66 | - | 4,27 | - | 14,33 | 1 | 7,83 | - | 1,50 | - | 0,87 | - | 0,17 | - | CDS-PP | 42,71 / 100,00 |
Eleições legislativas
Data | % | |||||||||||||||
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PS | PCP | PSD | CDS | UDP | APU/ | AD | FRS | PRD | PSN | B.E. | PAN | PàF | L | CH | IL | |
1976 | 38,35 | 36,64 | 10,06 | 3,14 | 1,88 | |||||||||||
1979 | 25,20 | APU | AD | AD | 2,63 | 43,36 | 22,21 | |||||||||
1980 | FRS | 1,98 | 40,93 | 23,37 | 25,16 | |||||||||||
1983 | 33,15 | 12,87 | 4,24 | 1,16 | 43,35 | |||||||||||
1985 | 16,36 | 15,58 | 2,93 | 1,54 | 35,00 | 23,57 | ||||||||||
1987 | 17,49 | CDU | 34,75 | 2,00 | 1,08 | 29,59 | 8,86 | |||||||||
1991 | 28,47 | 35,98 | 3,09 | 21,85 | 1,29 | 2,11 | ||||||||||
1995 | 47,16 | 17,69 | 7,69 | 1,05 | 21,09 | 0,18 | ||||||||||
1999 | 45,38 | 18,13 | 5,63 | 23,58 | 0,23 | 2,46 | ||||||||||
2002 | 37,77 | 25,69 | 7,79 | 20,35 | 3,77 | |||||||||||
2005 | 44,17 | 15,88 | 5,23 | 18,85 | 9,90 | |||||||||||
2009 | 32,68 | 16,02 | 10,11 | 19,41 | 14,37 | |||||||||||
2011 | 25,37 | 25,70 | 13,04 | 18,85 | 7,53 | 1,38 | ||||||||||
2015 | 32,27 | PàF | PàF | 17,32 | 14,51 | 1,85 | 23,70 | 1,06 | ||||||||
2019 | 37,43 | 15,03 | 3,26 | 13,91 | 13,04 | 4,29 | 1,41 | 2,01 | 1,02 | |||||||
2022 | 43,21 | 17,12 | 1,12 | 8,77 | 6,36 | 1,96 | 1,59 | 10,18 | 5,25 |
Freguesias
O concelho de Palmela está dividido em 4 freguesias:
História
A presença do Homem na região que hoje é ocupada pelo município de Palmela remonta ao Neolítico superior, onde a sua presença é bastante notada, sobretudo durante a cultura do campaniforme, e cujo testemunho nos foi deixado sob a forma do mundialmente conhecido Vaso de Palmela. Ocupada por celtas, romanos e árabes, todos encontraram neste território um lugar estratégico para se fixarem.
Em 1147 foi conquistado por D. Afonso Henriques, outorgando-lhe foral em 1185. Mas o período áureo de Palmela pode ser localizado nos primeiros anos da Nacionalidade, quando Palmela era a chave do território entre o Sado e o Tejo. Esta importância estratégica deve-se a aspectos conjunturais de natureza político-religiosas relacionadas com o processo de conquista e consolidação do Estado português, e do qual a Ordem de Santiago e Espada, (que recebeu Palmela como doação de D. Afonso Henriques por volta de 1172), não pode ser separado.
A Ordem de Santiago marca a sua presença na sociedade portuguesa por ser senhora de um vastíssimo território que ia do antigo município de Riba Tejo (que engloba os actuais municípios do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete) até Mértola, no Baixo Alentejo. O poder administrativo da Ordem passa a estar centrado em Palmela “já em tempos do Infante D. João, filho de D. João I”. A importância desta escolha não se prendeu apenas com a proximidade de Palmela face a Lisboa, onde a congregação detinha o convento de Santos, entre outros, mas também devido ao facto de Palmela ser a maior Comenda da Ordem e às características do seu castelo, de grandes dimensões, com capacidade de albergar o conjunto monumental da Ordem – o Convento e a Igreja. Afastados os perigos das invasões – árabe, inicialmente, e castelhana, numa época posterior – a Ordem de Santiago começa a perder a importância e o poder que detinha. Junto com ela, Palmela deixa também de possuir o papel de guardiã avançada, um papel desempenhado anteriormente pelas antigas sedes da Ordem – Mértola e Alcácer do Sal.
Após a extinção das Ordens Militares e Religiosas, Palmela já não possuía qualquer tipo de importância, nem estratégica, nem económica, nem política, a tal ponto que a Reforma Administrativa de Mouzinho da Silveira, em 1855, extingue o seu município integrando-o no de Setúbal, onde permanecerá até 1926. Aproveitando o movimento militar decorrente do 28 de Maio de 1926, as elites locais pressionam a Junta Militar a aceder à restauração do município de Palmela, facto que é consumado em Novembro desse mesmo ano.
Património
- Património Arqueológico
- Castro de Chibanes (Calcolítico, Idade do Cobre e do Ferro e período proto-romano)
- Alcaria do Alto da Queimada (Quinta do Anjo) (Romano e Medieval Islâmico)
- Grutas do Casal do Pardo Covas da Moura (Quinta do Anjo) (Neolítico Final e Calcolítico Final)
- Arquitectura Militar
- Castelo de Palmela (remonta ao período romano apresentando sucessivos povoamentos)
- Arquitectura Religiosa
- Igreja de Santiago de Palmela (Castelo de Palmela) (século XV)
- Igreja de Santa Maria (Castelo de Palmela) (século XII)
- Igreja de São Pedro (Matriz de Palmela) (construída em data desconhecida, mas com referências escritas que remontam ao século XIV)
- Igreja da Misericórdia de Palmela (século XVI)
- Capela de S. João Baptista (século XVII)
- Igreja de Nossa Senhora da Redenção (Quinta do Anjo) (século XVIII)
- Capela de São Gonçalo (Quinta do Anjo) (Cabanas - Quinta do Anjo) (século XVI)
- Capela da Escudeira (século XVIII)
- Igreja de S. José (Pinhal Novo) (século XIX)
- Igreja de Águas de Moura (Águas de Moura) (século XX)
- Igreja do Poceirão (Poceirão) (século XX)
- Arquitectura Civil
- Paços do Concelho (século XVI)
- Pelourinho de Palmela (século XVII)
- Chafariz D. Maria I (século XVIII)
- Palácio de Rio Frio (século XX)
- Torre de Sinalização e Manobra da Estação Ferroviária de Pinhal Novo (século XX - 1938)
Museus
- Museu Municipal de Palmela
- Museu do Ovelheiro: museu que presta homenagem aos pastores e ao queijo de Azeitão[8].
- Museu da Música Mecânica
Comer & Beber
- Queijo de Azeitão (DOP), produzido em grande parte na Quinta do Anjo
- Sopa de favas
- Sopa Caramela
- Coelho à moda de Palmela
- Cabrito assado no forno
- Santiagos
- Palmelenses
- Pêras bêbedas em Vinho Moscatel
- Pudim de Abóbora
- Fogaças de Palmela
- Suspiros de Palmela
- Vinho Palmela DOC e Vinho Regional Península de Setúbal
- Vinho licoroso Moscatel de Setúbal DOC
- Maçã Riscadinha de Palmela (DOP)
- Licor "Riscadinha" (produzido com Maçã Riscadinha de Palmela (DOP)
Títulos Nobiliárquicos
Colectividades de Cultura e Recreio
- Sociedade Filarmónica Palmelense "Loureiros" - Palmela (1852)
- Sociedade Filarmónica Humanitária - Palmela (1864)
- Sociedade Filarmónica União Agrícola - Pinhal Novo (1896)
- Sociedade de Instrução Musical - Quinta do Anjo (1921)
- Grupo Popular e Recreativo Cabanense - Cabanas
- Sociedade Recreativa e Cultural do Povo do Bairro Alentejano - Bairro Alentejano (1979)
Clubes Desportivos
- Palmelense Futebol Clube Palmela (1924)
- Clube Desportivo Pinhalnovense - Pinhal Novo (1948)
- Quintajense Futebol Clube - Quinta do Anjo (1940)
- Grupo Desportivo e Recreativo Airense- Aires (1956)
- Grupo Desportivo e Recreativo de Palmela - Palmela (2001)
- Botafogo Futebol Clube - Cabanas - Cabanas (1940)
- Grupo Desportivo de Lagameças - Lagameças (1974)
- Grupo Desportivo e Recreativo de Águas de Moura - Águas de Moura
- Clube de Praticantes Vira'o'disco
Associações
- ADONIA - Associação Juvenil de Utilidade Pública
- AJITAR - Associação Juvenil Ideias que Transformam A Realidade
- FIAR - Centro de Artes de Rua de Palmela
- AJCOI - Associação Juvenil Coi
- Associação Humanitária dos Bombeiros de Palmela | Sociedade Filarmónica Palmelense “Os Loureiros”
Confrarias
- Ordem dos Enófilos de Santiago
- Confraria Gastronómica de Palmela
- Confarias do Teatro (Teatro o Bando) [9]
Teatro
- Companhia Profissional Teatro O Bando - Vale dos Barris, Palmela
- Artimanha - Pinhal Novo
- TONI (Teatro Oriundo da Nossa Imaginação) - Palmela, Sociedade Filarmónica Humanitária
- TELA (Teatro Estranhamente Louco e Absurdo) - Águas de Moura, Marateca
Grupos de Música
- Ensemble de Trompetes de Palmela - Palmela
- Big Band dos Loureiros
- Bardoada - O Grupo do Sarrafo - Pinhal Novo
Companhias de Dança
- DançArte - Palmela
Feiras e festas
- Mercado mensal em Pinhal Novo (2º Domingo do mês)
- Mercado mensal em Poceirão (1º Domingo do mês)
- N.ª Sra. da Ascensão, junto à Capela de S. Gonçalo em Cabanas (Maio)
- Festa do Vinho e da Vinha em Fernando Pó (Maio)
- Feira Comercial e Agrícola de Poceirão (1.º fim-de-semana de Julho)
- Festas Populares de Pinhal Novo (1ª quinzena de Junho)
- Festa de S.Pedro em Àguas de Moura (final de Junho)
- Feira de Artesanato de Aires (1ª quinzena de Julho)
- Festa de Nossa Senhora da Escudeira (Agosto)
- Festa das Vindimas em Palmela (Agosto/Setembro)
- Festa de Todos-os-Santos em Quinta do Anjo (Outubro/Novembro)
- Feira de Palmela (8 de Dezembro)
Festivais Gastronómicos
- Festival do Queijo,Pão e Vinho, em Quinta do Anjo (Abril)
Festivais de Música
- Festival Internacional de Música - Palmela "terra de cultura"
- Festival Internacional de Saxofone de Palmela
- Abril Jazz Mil - Festival de Jazz de Palmela
- Concurso de Música Moderna de Palmela (Março)
- Encontro Internacional de Coros - Palmela (2º Fim de semana de Novembro)
Outros Festivais
- FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua (Julho)
- PALMEDANÇA - Festival de Dança de Palmela (Maio)
Cidades Gémeas
- S. Filipe (Cabo Verde)
- Praia (Cabo Verde)
- Barcarrota (Espanha)
- Jávea/Xábia (Espanha)
Emissoras de Rádio
- Popular FM (Pinhal Novo) - 90,9 MHz (FM)
- Rádio SIM (Palmela) - 102,2 MHz (FM)
- Rádio da Vila (Pinhal Novo) - www.radiodavila.pt (online)
Jornais
- Jornal do Pinhal Novo
- Jornal Concelho de Palmela
- Novo Impacto
Bibliografia sobre Palmela (não exaustiva)
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1988) – História de Palmela ou Palmela na História, Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990a) – A Ordem de Santiago - História e Arte (catálogo da exposição)
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990b) – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela (catálogo da exposição)
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1999) – Património Natural do Concelho de Palmela
- CARDOSO, João Luís Serrão da C.; SOARES, António Manuel Monge (1992) - "Cronologia absoluta para o Campaniforme da Estremadura e do Sudoeste de Portugal", Lisboa, O Arqueólogo Português
- CARIA, Fernando (1993) – Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento Local, Tese de Doutoramento, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitectura
- CARVALHO, António Rafael;FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (1993)- Arqueologia em Palmela (1988-1992) Catálogo da Exposição, Palmela, Câmara Municipal de PalmelaCOSTA, Marques da
- COSTA, Marques da (1907) - "Estações Pré-históricas dos arredores de Setúbal",Lisboa, O Archeólogo Português
- DIOGO, António Manuel Dias;TRINDADE, Laura (1998) - "Ânforas Romanas Provenientes do Castro de Chibanes", Al-Madan Almada. 2ª Série: 7, p. 172
- FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2003) - "Revestimentos e decoração em cerâmica islâmica de Palmela - Portugal", Tassalónica,VII Congrès International sur la Céramique Médiévale en Méditerranée (1999), pp. 639–652
- FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004a) - O Castelo de Palmela - do islâmico ao cristão, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
- FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004b) - "Igreja de Santa Maria, Castelo", +Museu, nº1, Maio, pp. 7–8, Câmara Municipal de Palmela
- FLORES, Alexandre M; NABAIS, António J. (1992) – Os Forais de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- FONSECA, Luís Adão da (1990) – “ Introdução sobre a História da Ordem de Santiago” in Câmara Municipal de Palmela – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela, Palmela, CMP (Catálogo da Exposição), pp. 51–56
- FORTUNA, António Matos (1987) – Aspectos da Linguagem Popular de Palmela,Setúbal, Direcção Geral de Apoio e Extensão educativa- Coordenação Concelhia de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1988) – “ Digressões à volta do nome de Palmela” in História de Palmela ou Palmela na História, Palmela, Câmara Municipal de Palmela, pp. 37– 49
- FORTUNA, António Matos (1990) – Contava-se em Terras de Palmela, Palmela, Câmara municipal de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1992) – “História Vitivinícola da Península de Setú-bal - breves apontamentos” in Vinhos da Costa Azul, Setúbal, Região de Turismo da Costa Azul, pp. 3–4
- FORTUNA, António Matos (1994) – Priores Mores...Provedores da Misericórdia de Palmela, Palmela, Santa Casa da Misericórdia de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1995) – Extinção e Restauração do Concelho - um combate singularmente duro, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1997) – Memórias da Agricultura e Ruralidade do Concelho de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- FORTUNA, António Matos (2001) - 8º Centenário do Foral de Palmela - Memorial das Comemorações, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
- FORTUNA, António Matos (2002) – Marateca que já foi, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- GAMA, António; SANTOS, Graça; PIRES, Iva (1981) – “Análise Espacial de uma Transformação da Agricultura”, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 7/8, pp. 535 – 557
- LANDEIRO, José Manuel (1959) - Notas de uma visita ao Castelo de Palmela e seu Convento, Setúbal, tip. Simões, Lda
- MARQUES, António Pedro Sousa (1996) – Dinâmicas Locais em Contexto de Mudança – Estratégia de Actores no município de Palmela, 1980-1995, Dissertação de Mestrado em Sociologia do Território, Lisboa, ISCTE (2 vols.)
- MARQUES, António Pedro Sousa (2006) - Actores, Estratégias e Desenvolvimento Local - conflitos e consensos no município de Palmela no limiar do século XIX, Tese de Doutoramento em Sociologia,Évora, Universidade de Évora (2 vols)
- MARTINS, Conceição Andrade (1992) – “Opções Económicas e Influência Política de uma Família Burguesa Oitocentista: o caso de São Romão e José Maria dos Santos”, Análise Social, vol. XXVII, (116-117), pp. 367 – 404
- MELIDA, José Ramon (1920) - "La ceramica prehistoria decorada - los vasos de las grutas de Palmella", Lisboa,O Arqueólogo Português
- PIMENTA, Maria Cristina Gomes (1990) - “A Ordem de Santiago em Portugal”, Oceanos, nº 4, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, pp. 58 – 63
- RIBEIRO, Orlando; LISBOA, João Ribeiro (1951) – “Les transformatios de l’habitat et des cultures dans la contrée de Pinhal Novo” in C.R. du Congrès International de Géographie (1949), Lisboa, 1951, III, pp. 329–334
- SALGADO, José (1988) - "A igreja de São João de Palmela e seu fundador Jerónimo de Brito e Melo", História de Palmela ou Palmela na História,Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- SERRÃO, Vítor, MECO, José (2007) - Palmela Histórico-Artística - um inventário do património artístico concelhio, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
- SOARES, Maria Joaquina Coelho (2004) - "Necrópole pré-histórica da Quinta do Anjo em livro", +Museu, nº1, Maio, p. 4, Câmara Municipal de Palmela
- VALE, Mário (1999) – Geografia da Indústria Automóvel num Contexto de Globalização – Imbricação Espacial do Sistema AutoEuropa, Dissertação de Doutoramento em Geografia Humana, Lisboa, Universidade de Lisboa
Referências
- ↑ INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 26. ISBN 978-989-25-0216-8. ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
- ↑ INE. «Censos 2021 - resultados preliminares». Consultado em 29 de julho de 2021
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
- ↑ INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
- ↑ «Concelho de Palmela : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 27 de dezembro de 2021
- ↑ «Palmela já tem um Museu do Ovelheiro». SIC Notícias. 4 de junho de 2015
- ↑ Agenda Cultural do CNC
Ligações externas
- Observação de aves na lagoa da Salgueirinha (Pinhal Novo)
- Observação de aves no estuário do Sado
- Palmela: o espaço e as gentes (séculos XII-XVI), por João Costa
- Relações de proximidade. Palmela e Lisboa na Idade Média, por João Costa, in IV Lisboa Medieval, Lisboa, FCS/Nova, 19-20 de Novembro de 2015, 2017
- O "Tombo da Câmara de Palmela" (séculos XIV-XIX). Da arqueologia dos documentos à arqueologia a partir dos documentos - um contributo de João Carlos de Almeida Carvalho,por João Costa, 2018
- Arquitectura da Água: Fontes, Chafarizes e Tanques. Para o inventário do património edificado do concelho de Palmela., por Cristina Prata
- Palmela: Chão que dá Uvas. A Terra e o Trabalho da Gente (1945-1958), por Cristina Prata
- Actividade arqueológica em Palmela, 2007/2008, por Michelle Santos, +museu. Boletim do Museu Municipal de Palmela", n.º 10, 2008
- Resultados da intervenção arqueológica no Espaço Cidadão. Centro Histórico de Palmela, por Michelle Santos, +museu. Boletim do Museu Municipal de Palmela", n.º 16, 2012
- Arqueologia Urbana em Palmela Balanço das intervenções de 2009-2012, por Michelle Santos, +museu. Boletim do Museu Municipal de Palmela, n.º 15, 2012