domingo, 5 de março de 2023

ARTUR MAGALHÃES BASTO - HISTORIADOR - NASCEU EM 1894 - 5 DE MARÇO DE 2023

 

Artur de Magalhães Basto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Artur de Magalhães Basto
Nascimento5 de Março de 1894
Porto
Morte3 de Junho de 1960
Porto
NacionalidadePortugal portuguesa
Ocupaçãoprofessor e historiador

Artur de Magalhães Basto (Porto5 de Março de 1894 — Porto, 3 de Junho de 1960), foi um professor e historiador português.[1][2]

Biografia

O historiador portuense, fez os seus estudos na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,[1][2] e foi professor de história em diversos colégios e na Faculdade de Letras da Universidade do Porto no período compreendido entre 1923 e 1931.[1][2]

Artur Magalhães Basto que casou com Maria Luisa Esteves Mendes Correia, além de director do Arquivo Distrital do Porto,[1][2] chefiou também os serviços culturais da Câmara Municipal do Porto nos anos de 1938 a 1960.[1][2]

No ano de 1945, por sua iniciativa a revista O Tripeiro começou a ser editada novamente.[1] O historiador passou a dirigir a revista.

Obras

  • O Porto sob a Segunda Invasão Francesa (1929)
  • O Porto do Romantismo (1932) [3]
  • História da Santa Casa da Misericórdia do Porto (1934)
  • Relação ou Crónica breve das cavalarias dos Doze de Inglaterra (1935)
  • O Porto Medieval (1940)
  • Silva de História e Arte (Notícias Portucalenses) (1945) (Edições Progredior)
  • Cronistas e Crónicas Antigas (estudos)
  • Fernão Lopes (estudos)
  • Crónica de 1419 (estudos)
  • Sumário de Antiguidades da mui nobre Cidade do Porto (1942-Edições Progredior-Gaia)

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e f Grande Livro dos Portugueses ISBN 972-42-0143-0
  2. ↑ Ir para:a b c d e Enciclopédia Larousse (vol. 3) ISBN 978-972-759-923-3
  3.  O Porto do Romantismo

Ligações externas

SANTO ADRIANO ou ADRIÃO - 5 DE MARÇO DE 2023

 

Papa Adriano III

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Adriano III
Santo da Igreja Católica
109° Papa da Igreja Católica
Atividade eclesiástica
DioceseDiocese de Roma
Eleição17 de maio de 884
Fim do pontificado15 de setembro de 885 (1 ano)
PredecessorMarinho I
SucessorEstêvão V
Ordenação e nomeação
Cardinalato
Criação882
por Papa Marinho I
Santificação
Canonização2 de junho de 1891
Roma
por Papa Leão XIII
Festa litúrgica8 de Julho
Dados pessoais
NascimentoÓstiaItália
835
MorteSan Cesario sul PanaroItália
15 de setembro de 885 (50 anos)
Nacionalidadeitaliano
Nome nascimentoAdriano Collona
SepulturaAbadia de Nonantola
dados em catholic-hierarchy.org
Categoria:Igreja Católica
Categoria:Hierarquia católica
Projeto Catolicismo
Lista de Papas

Papa Adriano III foi o papa e um santo da Igreja Católica. Sucedeu ao papa Marino I.[1]

Nasceu em Roma e foi eleito em 17 de Maio de 884. Confirmou tudo o que tinham feito os seus antecessores contra o Imperador Fazio. Convidado por Carlos, o Gordo, para se mudar para a França, morreu durante a viagem em San Cesario sul Panaro (Modena). Foi enterrado no mosteiro de Nonantola, onde a sua memória é recordada desde então, pelos locais. A sua morte ocorreu em Setembro de 885. Cronistas guibelinos acreditam que tenha sido apunhalado enquanto dormia a mando do Duque de Espolêto e do Conde de Ferrara.

Ver também

Referências

  1.  G1, Do; Paulo, em São (11 de fevereiro de 2013). «Veja a lista de todos os Papas da história»Renúncia de Bento XVI. Consultado em 30 de julho de 2019
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Precedido por
Marinho I
Emblem of the Papacy SE.svg
Papa

109.º
Sucedido por
Estêvão V


SÃO JOÃO JOSÉ DA CRUZ - 5 DE MARÇO DE 2023

 

João José da Cruz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de São João José da Cruz)

São João José da Cruz (ilha de Ischia15 de Agosto de 1654 — Piedimonte d'Alife5 de Março de 1737), nascido com o nome de Carlos Caetano Calosirto, foi um beato franciscano que construiu um importante mosteiro para a sua ordem com suas mãos e permitiu que se abrissem várias outras casas religiosas, viveu uma vida muito austera, muito próxima da de São Francisco de Assis que tinha como ideal.

O menino distinguiu-se desde cedo por sua piedade precoce. Com efeito, Carlos tinha uma inclinação maravilhosa para o silêncio, o retiro, e a prece. Já em sua infância, escolheu um quarto no recanto mais retirado da casa paterna, no qual colocou um pequeno altar em honra da Santíssima Virgem, e para onde se retirava a maior parte do dia.

Quando, por motivo de estudos, tinha que se juntar a outros jovens, ele evitava cuidadosamente os díscolos e os impuros, temendo manchar sua inocência. E procurava levar os outros a ter horror ao pecado, e a evitá-lo com empenho. A preguiça, a superficialidade, a vaidade e a mentira, mesmo nas coisas menos importantes eram, a seus olhos, faltas dignas de severa repreensão. Seu amor aos pobres era sem limites.

Biografia

Aos quinze anos optou pela vida religiosa pela grande vocação que sentia, ingressando na Ordem dos Frades Menores, aquela Ordem franciscana que tinha sido reformada por São Pedro de Alcântara, conhecidos por Alcantarinos.[1]

Em 1671 foi enviando com mais onze sacerdotes, dos quais ele era o mais jovem, para o Piedimonte d'Alife para construírem um convento. Diante das dificuldades encontradas no estimulou todos a fazê-lo, os outros e o povo que no começo acharam que ele era louco, mas, percebendo que estavam errados, começaram a ajudá-lo, de modo que foi edificado em pouco tempo e de grandes dimensões.

Ordenou-se depois sacerdote, em 1677 e logo a seguir foi nomeado mestre dos noviços e, quase ao mesmo tempo, guardião desse local religioso. Mais tarde, para seu recolhimento, construiu, num local isolado na encosta do bosque, um outro pequeno cenóbio chamado de "ermo", ainda hoje meta de peregrinações, para poder rezar em retiro.

Foi eleito provincial de Nápoles, no Capítulo de Grumo, em 1703, possibilitando-o abrir muitas casas religiosa, atraindo uns 200 religiosos à observância e reorganizou os cursos. Terminado o seu mandato, o arcebispo Francisco Pignatelli o convocou para dirigir 73 mosteiros e retiros, ainda na região de Nápoles. Semelhante tarefa recebeu do cardeal Inácio Caracciolo na diocese de Aversa. Diversas pessoas ilustres do clero o procuravam para pedir conselhos. Também recorreram a ele São Francisco de Jerónimo e Santo Afonso Maria de Ligório.[1]

Era muito austero, comia pouco, só uma vez ao dia, dormia poucas horas, tinha o hábito de se levantar a meia noite para agradecer a Deus pelo novo dia. Tornou-se famoso entre o povo por sua humildade e foi venerado ainda em vida pela população por causa de sua extrema dedicação aos pobres e doentes. Fazia questão de ser pobre na vida e na própria personalidade.[2]

Foi beatificado pelo papa Gregório XVI, em 1839.[1]

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