domingo, 15 de janeiro de 2023

SANTA CRUZ - MADEIRA - FERIADO - 15 DE JANEIRO DE 2023

 

Santa Cruz (Madeira)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Santa Cruz
Aeroporto da Madeira5.JPG
Aeroporto da Madeira
Brasão de Santa CruzBandeira de Santa Cruz
Localização de Santa Cruz
Gentílicosanta-cruzense
Área81,50 km²
População43 005 hab. (2011[1])
Densidade populacional527,7  hab./km²
N.º de freguesias5
Presidente da
câmara municipal
Filipe Sousa (JPP2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
Povoamento entre:
1425 — 1440
Elevação a vila e sede de concelho:
25 de junho de 1515 (507 anos)
Elevação a cidade:
2 de agosto de 1996 (26 anos)
Região (NUTS II)Madeira
IlhaMadeira
Antigo DistritoFunchal
OragoO Salvador e a cruz cristã
Feriado municipal15 de Janeiro (Santo Amaro)
Código postal9100 Santa Cruz
Sítio oficialwww.cm-santacruz.pt
Município de Portugal Flag of Portugal.svg

Santa Cruz é um município português na ilha da MadeiraRegião Autónoma da Madeira, com sede na cidade de Santa Cruz que deu o nome ao município e à freguesia de que faz parte.

Com 81,50 km² de área e 43 005 habitantes,[1] o município encontra-se subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte e a oeste pelo município de Machico, a oeste pelo Funchal e a sueste tem litoral no oceano Atlântico. As ilhas Desertas, localizadas alguns quilómetros a sudeste da ilha da Madeira, fazem parte deste município.

Neste concelho localiza-se o Aeroporto da Madeira.

Toponímia

(…) passando huma volta que faz a terra, entraram em huma fermosa angra na praya, na qual viram hum fermoso e deleitoso valle coberto de arvoredo por sua ordem composto, onde acharam em terra huns cepos velhos derribados do tempo, dos quaes mandou o capitam fazer huma cruz, que logo fez alvorar em hum alto de huma árvore, dando nome ao logar Sancta Cruz, onde ao depois se fundou huma nobre villa.
 
— Gaspar FrutuosoSaudades da Terra (respeitando-se a grafia original do autor).

A origem toponímica do concelho deve-se aos descobridores, que quando chegaram a estas terras, viram uns cepos velhos derrubados pelo tempo, dos quais o capitão mandou fazer uma cruz e pendurá-la no alto de uma árvore, dando ao lugar o nome de Santa Cruz. Para comemorar a construção da cruz, por ocasião do descobrimento, fez-se levantar no local um cruzeiro, em mármore, que foi posteriormente destruído, em 1889.

História

A povoação de Santa Cruz é uma das mais antigas de toda a ilha, datada dos inícios do século XV.

O concelho foi criado em 26 de junho de 1515, sendo elevada à categoria de cidade a 2 de agosto de 1996.

Igreja matriz de Santa Cruz.

A nível do património arquitetónico, destacam-se a Igreja Matriz de Santa Cruz, mandada construir por D. Manuel I, que começou por ser um pequena capela, edificada em 1533, e que possui um portal gótico; a Capela Madre de Deus no Caniço, fundada em 1536; a Capela da Consolação, do século XVI, reformulada nos séculos XVIII e XX e que apresenta trabalhos em madeira talhada e embutida, alfaias religiosas em prata e várias imagens; a Capela de Santa Isabel, do início do século XVIII, que possui um belo altar-mor em talha dourada; a Igreja da Misericórdia, datada do século XVI[2]; a Capela de Nossa Senhora da Conceição, do início do século XVII; a Capela de Nossa Senhora dos Remédios e a Capela de Nossa Senhora da Piedade, do fim do século XVII, e a Igreja Paroquial de Gaula, de meados do século XVIII, que conserva um recheio de alfaias litúrgicas, de que faz parte uma cruz processional do século XV, em prata.

Economia

Zona balnear de Santa Cruz e aeroporto.

Neste concelho predominam, principalmente, as atividades ligadas ao setor terciário, nas áreas do comércio, dos serviços de hotelaria e do turismo, com o Hotel Vila Galé a ser o principal polo de atração na pitoresca vila de Santa Cruz. No setor secundário, destacam-se as indústrias da panificação, da conserva de peixe e de carpintaria.

Na agricultura (sector primário) predomina o cultivo da batata, de culturas hortícolas extensivas, de culturas hortícolas intensivas, de frutos frescos e subtropicais, de flores e da vinha. A pecuária tem também um peso importante na economia concelhia, nomeadamente a que está ligada à criação de aves (havendo vários aviários), de coelhos e de suínos. Cerca de 30% (119 ha) do seu território são cobertos de floresta e cerca de 359 hectares correspondem a terrenos dedicados à agricultura.

Património arquitectónico

  • Paços do Concelho, junto à Praça João de Freitas
  • Alfândega de Santa Cruz
  • Antigos Paços de Concelho, actual Tribunal da Comarca de Santa Cruz
  • Praça de Peixe
  • Matadouro Municipal
  • Lavadouros Públicos
  • Igreja Matriz de Santa Cruz / Igreja do Salvador
  • Capela de São Pedro
  • Capela de Santo Amaro
  • Edifício da Santa Casa Misericórdia e Capela de Santa Isabel
  • Capela de Nossa Senhora da Conceição
  • Capela Nossa Senhora da Piedade (Cemitério)
  • Capela dos Remédios e Solar do Moreno
  • Convento Franciscano de Nossa Senhora da Piedade
  • Capela de Santa Cruz
  • Capela do Bom Jesus
  • Capela de São José
  • Capela da Graça
  • Capela de São Sebastião
  • Capela Nossa Senhora da Conceição (Solar da Calçada)
  • Forte de São Francisco de Santa Cruz
  • Forte de Nossa Sr.ª da Graça
  • Solar do Bom Jesus ou de Gil Eanes
  • Quinta do Revoredo
  • Quinta Grant (Escuna)
  • Engenho de Santa Cruz
  • Fábrica de lacticínios Burnay

Forte de São Fernando

Forte de São Fernando foi construído no século XVII. Situa-se acima da praia de Santa Cruz e tinha como objectivo observar e defender a costa.

A denominação de São Fernando indica uma antiga capela existente na área, que já não existe.[3]

Mercado Municipal, na Rua da Praia

Mercado Municipal foi mandado construir pelo Presidente do Município João Militão Rodrigues, ao qual foi inaugurada em 20 de Julho de 1962. É o único imóvel construído com uma linguagem moderna. O Mercado Municipal esta dividido em duas partes a de vendas de produtos hortícolas e praça de peixe.

No exterior do edifício encontra-se dois interessantes painéis cerâmicos feitos pelo artista António Aragão, alusivos actividade piscatória e a faina agrícola, retratados de 1962.

No interior existe pinturas da autoria da pintora Teresa Brasão.[3]

População

Número de habitantes * [4]
1864187818901900191119201930194019501960197019811991200120112021
8 86711 18015 03316 35820 02721 07624 85226 12928 07029 04222 94023 26123 46529 72143 00542 168
Número de habitantes por Grupo Etário ** [5] [6]
1900191119201930194019501960197019811991200120112021
0-14 Anos6 8738 3538 1818 63410 4179 4809 5038 070S/ dados5 6795 9288 0416 314
15-24 Anos2 7683 8514 2115 4154 5745 5915 3433 645S/ dados4 1984 4874 8834 710
25-64 Anos6 0026 8217 6359 3259 42510 59012 2179 215S/ dados10 74815 94725 75124 955
= ou > 65 Anos6479709831 3111 6151 8041 9792 010S/ dados2 8403 3594 3306189
  • Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.
    • De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente

Distribuição da população

Freguesias do município de Santa Cruz

Segundo os censos de 2011, a população do concelho totaliza 43 005, distribuídas pelas cinco freguesias da seguinte maneira:

  1. Camacha: 7 449 hab.
  2. Caniço: 23 368 hab.
  3. Gaula: 4 028 hab.
  4. Santa Cruz: 7 224 hab.
  5. Santo António da Serra: 936 hab.[1]

Património Natural

Áreas Protegidas

No Município de Santa Cruz localizam-se 5 zonas delimitadas como áreas protegidas sendo elas:

  1. Parque Natural da Madeira (não é exclusiva do município);
  2. Sítio de Importância Comunitária do Vale do Caniço de Baixo;
  3. Sítio de Importância Comunitária do Vale do Porto Novo;
  4. Reserva Natural Parcial do Garajau (não é exclusiva do município);
  5. Reserva Natural das Ilhas Desertas.[7]

Geodiversidade

O município de Santa Cruz contempla igualmente o património geológico sendo que no seu território apresenta-se com um Geossítio – SC01 – Ponta do Garajau.[7]

Ao conjunto de geossítios considerados numa determinada área denomina-se “património geológico” desse mesmo território.[8][1]

O conceito de geossítio aplica-se aos elementos do património geológico que constituem uma ocorrência de reconhecido valor científico, face à restante envolvente, podendo contudo apresentar mais do que um tipo de importância, nomeadamente didática, cultural ou estética.[2]

O termo geossítio é o mais atual e comum, tendo substituído as designações de “geomonumento”, “local ou sítio de interesse geológico” ou “geótopo”.[8]

Património Cultural

património cultural do concelho de Santa Cruz (Madeira) possui uma oferta muito diversificada de artesanato típico santacruzense.

As peças de retalho são um dos destaques, elaboradas em teares rudimentares, onde se reutilizam tecidos antigos, recortando-os em tiras e embrulhando-os em novelos para depois tecê-los.

Os barretes de orelhas são outra das peças a destacar, são criados com 100% lã de ovelha por esta ser quente e macia, ajudando os pastores a se protegerem do frio quando iam passear o gado.

No que toca às tradições e costumes, o Grupo Folclore de Santa Cruz, integrado na Casa do povo de Santa Cruz, sendo actualmente composto por 32 membros, foi fundado pelo Padre Alfredo Aires de Freitas, em 1982, com o principal objetivo de transmitir os usos, costumes e cantares antigos dos antepassados, permitindo assim que as gerações futuras possam conhecer a cultura deste povo. A sua indumentária demonstra o modo como antigamente se vestiam para a lavoura, o cultivo de cereais e para a ida à missa. Quanto aos instrumentos musicais mais utilizados nas suas actuações, temos o brinquinho, as castanholas, a braguinha, o rajão, a viola de arame, a harmónica e o reco-reco. A viola de arame, o rajão e a braguinha são instrumentos musicais típicos da cultura santacruzense.[9]

Política

Eleições autárquicas

Data%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%V%VParticipação
PPD/PSDPSCDS-PPFEPU/APU/CDUUDP/BEPCTP/MRPPPSNPS-CDSJPPMPTPANPTPADNPSD-CDSCHILRIRA
197664,11517,08112,7611,65-
54,24 / 100,00
197973,81610,6916,58-2,48-2,78-1,19-
77,69 / 100,00
198263,56616,9716,53-5,61-2,92-
73,40 / 100,00
198570,56613,7013,76-7,28-1,72-
67,95 / 100,00
198963,32524,2925,69-1,11-2,21-
63,91 / 100,00
199352,15436,3334,27-1,51-1,77-1,05-
67,64 / 100,00
199747,43443,1033,65-1,62-1,51-
67,26 / 100,00
200159,045PS-CDS2,81-3,03-32,422
65,12 / 100,00
200546,79440,3633,37-3,25-2,91-
64,84 / 100,00
200941,88313,0415,04-32,0324,72-
58,94 / 100,00
201323,1024,63-64,4253,74-
57,49 / 100,00
201717,0516,86-4,89-1,47-1,41-0,35-60,0161,14-2,49-0,79-
56,63 / 100,00
2021PSD-CDS7,58-PSD-CDS1,65-54,085PDR-MPT-A1,67-0,65-27,9622,27-1,04-0,43-PDR-MPT-A
55,07 / 100,00

Eleições legislativas regionais

Data%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%D%DParticipação
PPD/PSDPSCDS-PPUDPPCPPCTP/MRPPAPU/CDUPDAPSNB.E.MPTPNDPTPPANJPPMUDMASEPPMPURPRIRAILCHADN
197666,90320,7117,67-1,59-1,33-0,62-PCP
75,41 / 100,00
198072,02412,96-3,89-3,53-APU/CDU0,44-2,46-2,08-
83,26 / 100,00
198471,27416,7613,27-1,90-0,60-4,09-
75,87 / 100,00
198864,89422,2216,25-2,63-0,78-1,46-0,00-
73,24 / 100,00
199258,12426,8614,983,41-1,89-0,00-2,47-
69,87 / 100,00
199656,14428,3826,88-3,66-2,00-0,00-1,01-
69,46 / 100,00
200052,47426,3729,79-4,13-3,43-1,32-
66,12 / 100,00
200449,53531,2137,07-5,45-3,61-
65,44 / 100,00
200761,8117,095,245,293,182,272,46
64,17 / 100,00
201144,099,8020,383,252,001,883,769,712,61
61,94 / 100,00
201534,10MUD8,291,824,15PPM3,09MUD1,75MUD32,687,001,090,730,75
53,01 / 100,00
201929,4730,654,350,361,541,510,371,041,4722,860,121,000,960,480,540,480,59
58,33 / 100,00

Geminações

A cidade de Santa Cruz está geminada com as seguintes cidades-gémeas:[10]

Ver também

Políptico da Matriz de Santa Cruz

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c Instituto Nacional de Estatística«Censos de 2011». Consultado em 18 de fevereiro de 2012
  2.  «História da Misericórdia de Santa Cruz». Consultado em 20 de setembro de 2013
  3. ↑ Ir para:a b Aguiar, Arlindo (2012). Santa Cruz - Na Rota da descoberta. Freguesia de Santa Cruz: Projecto Capital
  4.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  5.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  6.  INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  7. ↑ Ir para:a b «IFCN»ifcn.madeira.gov.pt. Consultado em 4 de junho de 2019
  8. ↑ Ir para:a b [1]
  9.  Rodrigues; Olim, Carla; Nuno (2012). Na Rota da Descoberta. Freguesia de Santa Cruz, Madeira, Portugal: Projecto Capital
  10.  «Geminações da RAM»Diário de Notícias da Madeira. Consultado em 14 de outubro de 2009. Arquivado do original em 7 de outubro de 2011
  11.  «Estado é "insensível"». Jornal da Madeira. Consultado em 18 de setembro de 2009. Arquivado do original em 27 de junho de 2008

Ligações externas

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Santa Cruz (Madeira)

DIA MUNDIAL DO COMPOSITOR - 15 DE JANEIRO DE 2023

 

Compositor

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dietrich Buxtehude, retratado no ato de composição musical.

Compositor (feminino: compositora) é um profissional que escreve música. Normalmente o termo se refere a alguém que utiliza um sistema de notação musical que permita a sua execução por outros músicos. Em culturas ou géneros musicais que não utilizem um sistema de notação, o termo compositor pode-se referir ao criador original da música. Nesse caso, a transmissão para outros intérpretes é feita por memorização e repetição. Em geral, o compositor é o autor da música e como tal, é o detentor dos direitos autorais. Atualmente as composições musicais são defendidas pela legislação de direitos autorais. Existem editoras especializadas em música e o compositor ou detentor dos direitos da composição recebem royalties sempre que uma nova gravação comercial ou execução pública é realizada.[1]

Compositor na música erudita

Na música erudita, o compositor é um músico formado em teoria musicalharmonia e contraponto, sendo normalmente responsável não apenas pela criação da partitura original, mas também pelos arranjos para a instrumentação ou para as vozes desejadas. No início do desenvolvimento da música erudita na Europa, a função do compositor não era muito valorizada. O intérprete tinha liberdade para alterar a composição como desejasse, acrescentando improvisações, ou mesmo misturando partes de composições diferentes. À medida que a música se tornou mais complexa, o compositor passou a ser associado à sua obra e ter mais controle sobre a execução de suas composições. A música escrita passou a ser encarada como um conjunto de instruções estritas das quais o intérprete não se deve desviar. O valor da interpretação da música erudita hoje em dia diz muito mais respeito à expressão que à improvisação. Para permitir que os intérpretes demonstrem virtuosismo, a maioria dos compositores, a partir do período clássico, passou a deixar momentos específicos na partitura onde o intérprete pode improvisar como desejar (cadenza), desde que o restante da composição seja respeitado.[2]

Carteira do compositor

Desde 1998, pós instauração da lei 9.610,[3] conhecida como lei dos direitos autorais e do compositor, o compositor ganhou mais um benefício para facilitar seu trabalho e melhorar a rede de contatos com músicos e empresários. Com a carteira do compositor, o compositor tem direito ao acesso livre em shows, acesso a camarins e até mesmo acesso a áreas Vips. Dependendo do tamanho do evento e da instituição organizadora. Essa medida foi tomada visando atingir um nível melhor de comunicação entre o artista (cantor) que é muito valorizado e o compositor (Anônimo) que passa despercebido, quando na verdade é ele o propulsor do sucesso e a principal fonte de sucesso de um artista.

Música popular

Na música popular, o compositor escreve a música e, às vezes, também as letras, das canções. As regras de composição não são tão rígidas como na música erudita, e admitindo-se - e até esperando-se - a improvisação. Em muitos casos, a música é adaptada para a instrumentação do grupo musical que a executará pelo arranjador, que é um músico especializado nesse trabalho. Em certos gêneros, como o jazz, essa etapa nem é necessária, e os músicos criam o arranjo durante a execução, improvisando livremente sobre os temas elaborados pelo compositor.[4]

Termos relacionados

Em português, o termo "compositor" refere-se a qualquer gênero musical, erudito ou popular, mas em algumas outras línguas (como o inglês e o alemão) existe um termo específico para o compositor de canções populares (songwriter, em inglês, ou liedermacher, em alemão). Existem termos correspondentes em português como "cancionista" ou "cancionetista"; mas, ainda assim, este é comumente chamado de "compositor popular", "compositor de canções", "compositor de letra e música" ou "autor", simplesmente. Aquele que também interpreta suas próprias canções é chamado de "cantor e compositor" ou "cantautor". O escritor de letras de música também é chamado "letrista".[5]

Data

15 de Janeiro celebra-se o Dia Mundial do Compositor.

Ver também

Wikiquote
Wikiquote possui citações de ou sobre: Compositor

Referências

  1.  GROVE, Dicionário de música. Jorge Zahar Ed.. Rio de Janeiro, 1994
  2.  MASSIN, Jean e Brigitte. História da música ocidental. LTC Editora. Rio de Janeiro, 1997
  3.  «L9610»www.planalto.gov.br. Consultado em 19 de março de 2022
  4.  BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Jorge Zahar Ed. Rio de Janeiro, 1998
  5.  Dourado, Henrique Autran. Dicionário de Termos e Expressões da Música. Sestante. São Paulo, 1992

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