quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Condutor que abalroou Claudisabel podia estar embriagado - 21 DE DEZEMBRO DE 2022

 

Condutor que abalroou Claudisabel podia estar embriagado

História de Duarte Costa • Há 1 hora
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Claudisabel
Claudisabel© Fornecido por A Televisão

Claudisabel morreu na madrugada de segunda-feira, aos 40 anos. Tinha participado no programa Domingão, da SIC, em Castanheira de Pêra, e dirigia-se para o Algarve, pela A2, quando foi abalroada por outro veículo.

A morte de Claudisabel permanece envolta em mistério. Segundo tem sido noticiado pela imprensa, a cantora ter-se-á sentido mal, conforme relatou a uma pessoa amiga com quem falou, por chamada, minutos antes do trágico acidente, e encostou o carro na berma. Sinalizou-o devidamente, voltou para dentro da viatura e foi posteriormente abalroada por outro veículo.

Contudo, há novos detalhes que estão a ser postos em cima da mesa. Segundo apurou a revista TV Mais junto de Tiago Pinto, condutor que seguia na A2 na altura do acidente, o Audi A4 que foi contra o Smart de Claudisabel poderia estar a conduzir sob efeito de alcool.

O carro que lhe bateu tinha passado por mim uns quilómetros antes do sucedido, vinha a ocupar as duas vias e eu tive de me desviar para a berma para ele não me bater“, confidenciou. Depois, quando o socorreu, percebeu que “ele bem não estava“. “Disse que ia numa boa, que sentiu um estrondo e que não se lembrava de nada“, acrescentou.

Já de acordo com o jornal Correio da Manhã, a GNR está a tentar apurar se Claudisabel tinha mesmo parado o veículo na berma ou se, pelo contrário, esta circulava em marcha lenta.

De recordar que o acidente deu-se ao quilómetro 85 da A2, no sentido Norte-Sul. O alerta foi dado poucos minutos antes das duas da madrugada e tanto Claudisabel como o condutor que a abalroou, que sofreu apenas ferimentos ligeiros, foram transportados para o Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, onde este foi submetido a testes médicos toxicológicos.

Leia também: Soraia Araújo critica “amigos” de Claudisabel: “Agora, as vossas lágrimas não valem nada”

VÍDEO: adepto cai ao atirar-se de ponte para o autocarro dos campeões mundiais - 21 DE DEZEMBRO DE 2022

 

VÍDEO: adepto cai ao atirar-se de ponte para o autocarro dos campeões mundiais

História de Redação Maisfutebol • Ontem às 19:44
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A cidade de Buenos Aires está em completa loucura na receção aos campeões mundiais e a enchente nas principais artérias da capital obrigou os jogadores da Argentina a cumprirem parte do percurso previsto em helicópteros, pois a circulação por terra era impossível.

VÍDEO: adepto cai ao atirar-se de ponte para o autocarro dos campeões mundiais
VÍDEO: adepto cai ao atirar-se de ponte para o autocarro dos campeões mundiais© Maisfutebol

No meio da euforia, dois adeptos tentaram, de forma irresponsável e contrariando os pedidos dos jogadores, saltar de um viaduto para dentro do autocarro dos campeões mundiais.

Um deles até conseguiu entrar para a zona onde estavam os futebolistas, mas outro bateu na parte traseira do veículo e acabou por cair ao chão.

Juiz retirou o estatuto de assistente a Sócrates por causa das 115 mensagens no WhatsApp com Pinho e o ex-PM vai “obviamente recorrer” - 21 DE DEZEMBRO DE 2022

 

Juiz retirou o estatuto de assistente a Sócrates por causa das 115 mensagens no WhatsApp com Pinho e o ex-PM vai “obviamente recorrer”

História de Lusa • Ontem às 19:33
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Carlos Alexandre decidiu revogar o estatuto de assistente processual no Caso EDP, em que foi acusado o antigo ministro da Economia Manuel Pinho

Juiz retirou o estatuto de assistente a Sócrates por causa das 115 mensagens no WhatsApp com Pinho e o ex-PM vai “obviamente recorrer”
Juiz retirou o estatuto de assistente a Sócrates por causa das 115 mensagens no WhatsApp com Pinho e o ex-PM vai “obviamente recorrer”© AFP Contributor

A defesa do ex-primeiro-ministro José Sócrates vai recorrer da decisão do juiz de instrução Carlos Alexandre de revogar o estatuto de assistente processual no Caso EDP, em que foi acusado o antigo ministro da Economia Manuel Pinho.

“É evidente que vamos recorrer. Deveria ter-se aguardado pelo incidente de recusa para ser tomada essa decisão”, afirmou à Lusa o advogado do antigo primeiro-ministro, Pedro Delille.

Em causa está a recente decisão do juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), adiantada pelo Observador na sexta-feira, de retirar o estatuto de assistente (colaborador da acusação) a José Sócrates, conforme tinha pedido o Ministério Público (MP), tendo por base um relatório de comunicações móveis entre o ex-primeiro-ministro e Manuel Pinho (ministro da Economia de Sócrates), que foi acusado de corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

No requerimento submetido ao juiz de instrução criminal, o MP alegou que, perante as informações obtidas a partir do telemóvel apreendido a Manuel Pinho nas buscas à residência em Braga onde está em prisão domiciliária, foi possível apurar a existência de 115 comunicações na rede social Whatsapp (com anexos, mensagens escritas e de voz) trocadas entre arguido e assistente neste processo entre 16 de março e 03 de novembro deste ano.

Pedro Delille justificou a decisão de recorrer da revogação do estatuto de assistente com o pedido de recusa do juiz Carlos Alexandre apresentado no passado dia 13, no qual assinalou “notórias incompatibilidades” do magistrado com José Sócrates.

“O pedido do MP estava formulado ao senhor juiz Carlos Alexandre e nós pedimos a recusa do juiz. Tem notórias incompatibilidades com José Sócrates”, explicou então Pedro Delille.

A acusação do MP ao antigo ministro da Economia (entre 2005 e 2009, no primeiro governo de José Sócrates) no Caso EDP só veio a ser conhecida na tarde da última quinta-feira.

Além de Manuel Pinho foram ainda acusados neste processo a mulher do ex-ministro, Alexandra Pinho, em concurso efetivo e coautoria material com o marido de um crime de branqueamento de capitais e outro de fraude fiscal, e o antigo presidente do BES, Ricardo Salgado, por um crime de corrupção ativa para ato ilícito, um crime de corrupção ativa e outro de branqueamento de capitais.

A matéria que relaciona Manuel Pinho e outros arguidos – entre os quais os antigos gestores António Mexia e Manso Neto - com a EDP e com os mecanismos denominados CMEC [Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual] é objeto de outro inquérito, originado por extração de certidão do processo agora acusado, segundo uma nota divulgada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).

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