CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
Deputado federal diz que Bolsonaro bate em Michelle: ‘Está toda marcada’
carloscarvalho - Há 7 horas
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O deputado federal Julian Lemos (União Brasil-PB), ex-aliado de Jair Bolsonaro (PL), afirmou em entrevista ao podcast “Arretado” que o presidente bate na primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
O vídeo com o trecho da entrevista no qual o parlamentar acusa o presidente de agressão repercutiu nas redes sociais nesta segunda-feira (7), e Julian diz que o casamento dos dois é de “fachada”.
“[O relacionamento de Bolsonaro e Michelle] é de fachada. Ela não aguenta nem ver ele”, diz o deputado. “Ele [Bolsonaro] de uns tapas nela. Nas primeiras férias dele, ele foi pra uma ilha. Ela foi colocar silicone e ele deu uns tapas nela dentro de casa. Agora deu outros empurrões nela de novo”, disse Julian.
A entrevista foi concedida na semana passada, no mesmo dia em que o presidente se pronunciou pela primeira vez desde o resultado das eleições, no qual foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito para assumir o cargo em janeiro de 2023.
“Ela não estava com ele hoje no discurso”, diz um dos apresentadores do podcast. “Não tava porque ela está toda marcada. Manda ela aparecer aí. Tô dizendo a você. Manda ela aparecer aí”, diz o deputado.
“Era pra estar preso então, não é?”, diz outro dos apresentadores. “Prende não. Presidente da República não prende, não”, conclui Julian.
Itália autoriza desembarque de navio com migrantes
Lusa - Há 2 horas
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Nos últimos dias vários barcos atracaram em portos italianos, mas o novo Governo de Itália já disse que os migrantes resgatados no mar são de responsabilidade do Estado sob cuja bandeira os barcos navegam.
O Rise Above, um navio humanitário que resgata migrantes no Mediterrâneo, atracou na Sicília na madrugada desta terça-feira após receber luz verde das autoridades italianas, anunciou a organização não governamental (ONG) alemã Mission Lifeline.
"A odisseia dos 89 sobreviventes e nove tripulantes parece ter acabado. O Rise Above entrou no porto de Reggio Calabria. Vamos torcer para que tudo corra bem e todos a bordo possam desembarcar", escreveu a ONG na rede social Twitter.
Quatro migrantes tinham sido resgatados no domingo, por razões médicas, do navio, pequeno em comparação com os outros três barcos de ONG, com cerca de 500 pessoas a bordo, que estão ao largo das costas de Itália, que mantém restrições severas ou até proibições ao desembarque.
Depois de semanas no mar, o navio de bandeira alemã Humanity 1, da ONG SOS Humanity, foi autorizado a atracar em Catania no domingo para desembarcar 144 pessoas, principalmente mulheres e menores. A bordo, no entanto, permanecem 35 migrantes adultos do sexo masculino aos quais a Itália não permitiu a entrada no país.
O Geo Barents, um navio dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), de bandeira norueguesa, também atracou em Catania na noite de domingo e as autoridades italianas autorizaram o desembarque de 357 pessoas, incluindo crianças, recusando a entrada de outras 215.
O desespero das pessoas retidas a bordo tinha levado na segunda-feira três migrantes resgatados pelo Geo Barents a saltarem ao mar.
O Ocean Viking, da ONG europeia SOS Méditerranée, também de bandeira norueguesa, ainda não conseguiu entrar em um porto italiano e estava a navegar na manhã desta terça-feira, ao largo de Siracusa, disse à agência de notícias France-Presse um fotógrafo a bordo.
"A situação a bordo do Ocean Viking tornou-se insuportável para 234 sobreviventes. Após 17 dias a bordo, a sua saúde mental está gravemente afetada: muitos sofrem de insónias e apresentam sinais significativos de ansiedade e depressão", alertou a ONG na segunda-feira.
No mesmo dia, a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) instaram os governos europeus a garantirem o desembarque seguro, partilhando responsabilidades, das centenas de migrantes resgatados retidos em navios de ONG.
A maioria das 88.000 pessoas que já chegaram por mar a Itália este ano foram resgatadas pela Guarda Costeira italiana e outros navios de resgate liderados pelo Estado italiano ou chegaram de forma autónoma, revelam o ACNUR e a OIM no comunicado.
O novo Governo da Itália prometeu adotar uma linha dura com os imigrantes. O ministro do Interior, Matteo Piantedosi, disse que os migrantes resgatados no mar são de responsabilidade do Estado sob cuja bandeira os barcos navegam.
Pelo menos 1.337 pessoas desapareceram na rota de migração do Mediterrâneo Central este ano, de acordo com o Projeto de Migrantes Desaparecidos da OIM.