segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Kremlin acusa Ocidente de ter “essencialmente roubado” ouro e reservas cambiais por meio de sanções - 24 DE OUTUBRO DE 2022

 

Kremlin acusa Ocidente de ter “essencialmente roubado” ouro e reservas cambiais por meio de sanções

Reuters - Há 44 minutos
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MOSCOU (Reuters) – O Kremlin acusou nesta segunda-feira os países ocidentais de terem “essencialmente roubado” suas reservas de ouro e divisas através de sanções impostas por causa da invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.

Perguntado durante uma chamada com repórteres sobre uma proposta da União Europeia para passar ativos russos congelados para a Ucrânia, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse: “Em geral, uma grande parte de nossos ativos foi essencialmente roubada por países ocidentais específicos”.

(Reportagem da Reuters)

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Football Leaks: Rui Pinto acusa a PJ de pôr a sua vida em risco - 24 DE OUTUBRO DE 2022

 

Football Leaks: Rui Pinto acusa a PJ de pôr a sua vida em risco

Lusa - Há 25 minutos
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Rui Pinto acusou hoje em tribunal a Polícia Judiciária (PJ) de ter colocado a sua vida em risco por, alegadamente, ter partilhado a sua identidade com o fundo de investimento Doyen em novembro de 2015.

Rui Pinto acusou hoje em tribunal a Polícia Judiciária (PJ) de ter colocado a sua vida em risco por, alegadamente, ter partilhado a sua identidade com o fundo de investimento Doyen em novembro de 2015.
Rui Pinto acusou hoje em tribunal a Polícia Judiciária (PJ) de ter colocado a sua vida em risco por, alegadamente, ter partilhado a sua identidade com o fundo de investimento Doyen em novembro de 2015.© Twitter @Rui Pinto 

Na sessão de hoje do julgamento do processo Football Leaks, no Juízo Central Criminal de Lisboa, o criador da plataforma eletrónica visou diretamente o inspetor-chefe Rogério Bravo, cuja atuação neste caso já chegou a ser investigada, e alegou que a Doyen -- que é assistente no processo -- chegou a contratar pessoas para irem atrás dele na Hungria.

"Rogério Bravo fez um negócio com Nélio Lucas em novembro de 2015. Esse negócio pressupunha uma troca de informações: Nélio Lucas entregava o relatório da Marclay [empresa de cibersegurança contratada para investigar a intrusão informática] e a PJ entregava o nome do suspeito -- o meu nome. E foi o que aconteceu. No dia 26 de novembro de 2015, a PJ entregou o meu nome a Nélio Lucas, colocando a minha vida em risco", afirmou.

Segundo Rui Pinto, que está a prestar declarações ao coletivo de juízes pela terceira sessão consecutiva, a Doyen ainda hesitou em ceder essa informação às autoridades portuguesas, mas terá preferido obter a informação sobre a identidade do responsável pela intrusão informática.

"A Doyen Capital e a família Efendi, na altura, temiam danos reputacionais caso fosse divulgado publicamente que teriam sido alvo de um acesso ilegítimo. Pesaram os prós e contras e concordaram em entregar essa informação, porque era mais valioso o nome do suspeito. Contrataram pessoas na Hungria para chegarem até mim", sublinhou, continuando: "Ainda estavam indecisos relativamente à utilidade da PJ, porque queriam resolver pelos seus meios".

Rui Pinto, de 34 anos, responde por um total de 90 crimes: 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo, visando entidades como o Sporting, a Doyen, a sociedade de advogados PLMJ, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por extorsão, na forma tentada. Este último crime diz respeito à Doyen e foi o que levou também à pronúncia do advogado Aníbal Pinto.

O criador do Football Leaks encontra-se em liberdade desde 7 de agosto de 2020, "devido à sua colaboração" com a Polícia Judiciária (PJ) e ao seu "sentido crítico", mas está, por questões de segurança, inserido no programa de proteção de testemunhas em local não revelado e sob proteção policial.

Leia Também: Rui Pinto admite que pode ter cometido crime de "tentativa de extorsão"

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