domingo, 9 de outubro de 2022

MULHER MORRE CARBONIZADA EM ANEXO HABITACIONAL EM ALVAIAZERE - 9 DE OUTUBRO DE 2022

 

Mulher morre carbonizada em anexo habitacional no concelho de Alvaiázere

Lusa - Ontem às 23:36

O alerta foi dado por um popular.

Mulher morre carbonizada em anexo habitacional no concelho de Alvaiázere
Mulher morre carbonizada em anexo habitacional no concelho de Alvaiázere© Tahreer Photography

Uma mulher morreu hoje carbonizada, na sequência de um incêndio que ocorreu em um anexo habitacional, no concelho de Alvaiázere, distrito de Leiria, informou fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.

De acordo com a mesma fonte, o alerta para o incêndio, num anexo de uma habitação da localidade de Besteiro, na freguesia de Pelmá, foi dado por um popular, por volta das 15:00.

“Deste incêndio resultou um morto, uma mulher com idade na casa dos 70 anos”, indicou.

No local estiveram 15 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Alvaiázere, Bombeiros Voluntários de Ourém e GNR, apoiados por cinco veículos.

DESLOCADOS UCRANIANOS INTEGRADOS EM MOGADOURO MEIO ANO APÓS A SUA CHEGADA - 9 DE OUTUBRO DE 2022

 

Deslocados ucranianos integrados em Mogadouro meio ano após a sua chegada

Lusa - Há 1 hora
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As cerca de três dezenas de deslocados de guerra, provenientes de vários pontos da Ucrânia, que chegaram a Mogadouro em abril, começam a integrar-se na sociedade local e alguns pensam em aprender português e ficar pela região.

As cerca de três dezenas de deslocados de guerra, provenientes de vários pontos da Ucrânia, que chegaram a Mogadouro em abril, começam a integrar-se na sociedade local e alguns pensam em aprender português e ficar pela região.
As cerca de três dezenas de deslocados de guerra, provenientes de vários pontos da Ucrânia, que chegaram a Mogadouro em abril, começam a integrar-se na sociedade local e alguns pensam em aprender português e ficar pela região.© Jeff J Mitchell/Getty Images

Os deslocados, que na esmagadora maioria são mulheres e crianças, e cujas idades se situam entre os 2 e os 50 anos, já se entrosaram no dia-a-dia desta vila do distrito de Bragança, onde o principal entrave é mesmo língua.

Cinco já se integraram no mercado de trabalho, sendo a autarquia o principal empregador, e há também 15 crianças e adolescentes a frequentar o agrupamento de escolas de Mogadouro.

Saíram da Polónia em 21 de abril num novo voo humanitário de apoio à Ucrânia da responsabilidade da Associação Ukrainin Refugees (UAPT) e chegaram a Mogadouro no dia seguinte, ficando alojados no centro de acolhimento local certificado pelo Alto Comissariado para as Migrações(ACM).

As cerca de três dezenas de pessoas ficaram em Mogadouro para fugirem a uma guerra que parece não ter fim à vista. As saudades da Ucrânia são muitas, mas a vontade férrea em começar uma nova vida poderá estar no mesmo patamar de objetivos futuros.

Foi no centro de acolhimento que a Lusa, com ajuda de um tradutor, falou com Galyna, Margarita e Maryna.

Galyna Fadieva, mãe de dois rapazes, disse que tudo depende do estado em que ficar a Ucrânia após a guerra.

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