sexta-feira, 16 de setembro de 2022

DIA MUNDIAL PARA A PRESERVAÇÃO DA CAMADA DE OZONO - 16 DE SETEMBRO DE 2022

 

Dia Mundial para a Preservação da Camada do Ozono

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dia Mundial para a Preservação da Camada do Ozono
Nome oficialDia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio
TipoInternacional
Data16 de setembro
Frequênciaanual

Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio é um dia instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas, através da sua resolução 49/114 de 1994, em comemoração da assinatura do Protocolo de Montreal.[1][2] Esta comemoração mundial pretende ser uma oportunidade para chamar a atenção e tomar medidas de acção a nível global, regional e nacional relativa à protecção da camada de ozono.[3]

Referências

  1.  «Setember 16 is International Ozone Day». www.nrca.org. Consultado em 3 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 19 de setembro de 2008
  2.  «Ozone Day - Events - The Ozone Secretariat». ozone.unep.org. Consultado em 3 de Agosto de 2009
  3.  «World Ozone Day - Environment - Rhodes University». www.ru.ac.za. Consultado em 3 de Agosto de 2009

Ligações externas

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ANTÓNIO CARNEIRO - PINTOR - NASCEU EM 1872 - 16 DE SETEMBRO DE 2022

 

António Carneiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
António Carneiro
Retrato em 1914
Nome completoAntónio Teixeira Carneiro Júnior
Nascimento16 de setembro de 1872
Amarante
Morte31 de março de 1930 (57 anos)
Porto
Nacionalidadeportuguesa
OcupaçãoPintorilustradorpoeta e professor
Camões lendo "Os Lusíadas" aos Frades de São Domingos, pintura a óleo de 1927 de António Carneiro

António Teixeira Carneiro Júnior (Amarante16 de Setembro de 1872 - Porto31 de Março de 1930) foi um pintorilustradorpoeta e professor português.

Durante a sua vida, foi um artista com grande sensibilidade, voltando-se mais para o sentimento do que para a razão, buscando mais emocionar do que explicar, dedicando-se acima de tudo à pintura de retrato, traduzindo neles o estado psicológico do modelo. Por esse motivo, muitos o chamam de “retratista de almas”. Dedicou-se ainda à pintura religiosa e histórica.

Aos 28 anos, foi premiado na Exposição Universal de Paris, com a obra A Vida. A partir daí, foi um suceder de prémios, tanto na Europa como nos Estados Unidos.

As suas principais influências foram Leonardo da Vinci da época Renascentista, Rembrandt na altura Barroca e em especial o pintor simbolista Durer, em qual se inspirou para a sua própria assinatura. Ainda foi professor de Desenho na Escola de Belas-Artes do Porto. Aí permaneceu até ao dia da sua morte em 1930. Essa sua última morada, foi na casa atelier, que partilhou com o seu filho igualmente ilustre desenhador Carlos Carneiro (1900-1971) do estilo modernista. Casa essa transformada em casa-museu pela Câmara Municipal do Porto, na rua que igualmente homenageia o pintor e que, apesar de votada ao esquecimento pelo público, se encontra aberta.[1]

Pode-se encontrar colaboração da sua autoria nas revistas Revista da Nova[2] (1901-1902), Serões [3] (1901-1911), Atlântida[4] (1915-1920), Contemporânea[5] (1915-1926) e Terra portuguesa [6] (1916-1927).

Encontra-se representado no Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, em Águeda.

Obras

Ver também

Referências

  1.  «Casa Oficina António Carneiro». CM Porto. Consultado em 7 de Setembro de 2013. Arquivado do original em 21 de setembro de 2013
  2.  Revista nova (1901-1902) cópia digital, Hemeroteca Digital
  3.  Rita Correia (24 de Abril de 2012). «Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911).» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Setembro de 2014
  4.  Rita Correia (19 de Fevereiro de 2008). «Ficha histórica: Atlantida: mensário artístico, literário e social para Portugal e Brasil» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de Junho de 2014
  5.  Contemporânea (1915-1926) cópia digital, Hemeroteca Digital
  6.  Alda Anastácio (30 de outubro de 2017). «Ficha histórica:Terra portuguesa : revista ilustrada de arqueologia artística e etnografia (1916-1927)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de dezembro de 2017

Bibliografia

  • Arte Portuguesa do Século XIX - (Instituto Português do Património Cultural - Palácio da Ajuda) (Antiga galeria de pintura do rei D. Luís) (1988)

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