sexta-feira, 12 de agosto de 2022

CONFLITO EM TAIWAN - ÚLTIMAS NOTICIAS - 12 DE AGOSTO DE 2022

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DIA INTERNACIONAL DA JUVENTUDE - 12 DE AGOSTO DE 2022

 

Dia Internacional da Juventude

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dia Internacional da Juventude
Comemorações na Coreia do Norte
TipoInternacional
Data12 de agosto
FrequênciaAnual

Dia Internacional da Juventude celebra-se a 12 de agosto, por resolução da Assembleia Geral da ONU em 1999, em resposta à recomendação da Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude, reunida em Lisboa, de 8 a 12 de agosto de 1998.[1]

Temas

O Dia Internacional da Juventude é uma oportunidade para governos e outras pessoas chamarem a atenção para as questões da juventude em todo o mundo. Durante o DIJ, concertos, workshops, eventos culturais e reuniões envolvendo funcionários do governo nacional e local e organizações de jovens acontecem em todo o mundo.

Cada ano se concentra em um tema específico. A lista de temas é a seguinte:

AnoTema
2020Compromisso da juventude com a ação global[2]
2019Educação transformadora[3]
2018Espaços seguros para os jovens[4]
2017Jovens construindo a paz[5]
2016O Caminho para 2030: Erradicando a Pobreza e Alcançando o Consumo e a Produção Sustentáveis[6]
2015Engajamento cívico da juventude[7]
2014Juventude e Saúde Mental[8]
2013Migração juvenil: avançando no desenvolvimento[9]
2012Construindo um mundo melhor: parceria com os jovens[10]
2011Mude nosso mundo[11]
2010Diálogo e compreensão mútua[12]
2009Sustentabilidade: nosso desafio. Nosso futuro[13]
2008Juventude e mudanças climáticas: é hora de agir[14]
2007Faça-se ver, faça-se ouvir: a participação da juventude para o desenvolvimento[15]
2006Combatendo a pobreza juntos: Juventude e erradicação da pobreza[16]
2005Tornar os compromissos uma realidade[17]
2004Juventude em uma sociedade intergeracional[18]
2003Encontrar trabalho decente e produtivo para jovens em todos os lugares[19]
2002Agora e para o futuro: ação da juventude para o desenvolvimento sustentável[20]
2001Enfrentando a Saúde e o Desemprego
2000Primeira comemoração do Dia Internacional da Juventude em 12 de agosto[21]

Ver também

Referências

  1.  "International Youth Day, 12 August" no site da ONU acessado a 30 de março de 2015 (em inglês)
  2.  Nations, United. «Día Internacional de la Juventud - Naciones Unidas»United Nations (em espanhol). Consultado em 11 de agosto de 2020
  3.  «Dia Internacional da Juventude 2019: Educação Transformadora»Orientar Centro Educacional. Consultado em 11 de agosto de 2020
  4.  «Em dia mundial, ONU defende espaços seguros para promover direitos dos jovens»ONU Brasil. 10 de agosto de 2018. Consultado em 11 de agosto de 2020
  5.  «Jovens têm importante papel na criação de um mundo pacífico, diz secretário-geral da ONU»ONU Brasil. 11 de agosto de 2017. Consultado em 11 de agosto de 2020
  6.  «Agenda 2030»ONU Brasil. 8 de setembro de 2015. Consultado em 11 de agosto de 2020
  7.  https://plus.google.com/+UNESCO (18 de outubro de 2017). «Repensar o engajamento da juventude na UNESCO»UNESCO. Consultado em 11 de agosto de 2020
  8.  «Juventude: 'Vamos mostrar que a saúde mental é importante para todos nós'»ONU Brasil. 11 de agosto de 2014. Consultado em 11 de agosto de 2020
  9.  «International Youth Day 2013 - United Nations For Youth»United Nations Youth (em inglês). 8 de junho de 2015. Consultado em 11 de agosto de 2020
  10.  «International Youth Day 2012 - United Nations For Youth»United Nations Youth (em inglês). 8 de junho de 2015. Consultado em 11 de agosto de 2020

SANTA JOANA FRANCISCA DE CHANTAL - 12 DE AGOSTO DE 2022

 

Joana de Chantal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outras santas de mesmo nome, veja Santa Joana.
Joana Francisca Frémyot de Chantal
Retrato de Santa Joana Francisca Frémyot de Chantal
NascimentoDijonBorgonhaFrança 
23 de janeiro de 1572
MorteMoulinsFrança 
13 de dezembro de 1641 (69 anos)
ProgenitoresMãe: Margarida de Berbizy
Pai: Benigno Frémyot
Veneração porIgreja Católica
Beatificação21 de novembro de 1751
Roma
por Papa Bento XIV
Canonização16 de julho de 1767
Roma
por Papa Clemente XIII
Festa litúrgica12 de agosto
Padroeiropessoas esquecidas; problemas familiares; perda de parentes; pais separados dos filhos; viúvas
Gloriole.svg Portal dos Santos

Joana Francisca Frémyot de Chantal, em francêsJeanne-Françoise Frémyot Chantal (Dijon23 de Janeiro de 1572 - Moulins13 de Dezembro de 1641), foi uma nobrecatólica, baronesa de Chantal e fundadora da Ordem da Visitação de Santa Maria conhecida como Irmãs Visitandinas.

Biografia

Filha de Benigno Frémyot, presidente do parlamento de Borgonha, e de Margarida de Berbizy, foi batizada como Joana, tendo lhe sido acrescentado o de Francisca quando da cerimônia de confirmação.

Tendo recebido esmerada educação, recusou-se a desposar um fidalgo abastado uma vez que o mesmo era calvinista.

Desposou depois Christophe de Rabutin, barão de Chantal, passando o casal a residir no Castelo de Bourbilly, onde fez celebrar missa diariamente, com a presença de todos os empregados domésticos. Ocupando-se da instrução religiosa dos mesmos, atendendo-lhes as suas necessidades materiais. Aos domingos e dias de festa, participava da missa paroquial.

Ficou viúva aos 28 anos de idade, com um filho e três filhas. A partir de então, fez voto de castidade, dedicando-se à prática da caridade. Retirou-se do mundo e passou a dividir o seu tempo entre a oração, o trabalho e a educação dos filhos. Em 1604, na casa de seu pai em Dijon, conheceu o bispo de GenebraSão Francisco de Sales. Identificando nele a pessoa para dirigi-lá espiritualmente, ligou-se a ele por uma profunda amizade.

Com os filhos mais crescidos e amadurecidos, planejou ingressar na vida monástica. Para esse fim, o jovem barão de Chantal, com 15 anos de idade, foi entregue ao avô materno, que passou a cuidar de sua educação e de seus bens; a sua filha mais velha desposou o barão de Thorens; a filha do meio faleceu pouco depois; a filha mais nova desposou o conde de Toulonjon.

Em 1610, em Annecy, sob a orientação do bispo de Genebra, a baronesa fundou a Congregação da Visitação de Santa Maria, juntamente com Jacqueline Fabre e a senhorita Brechard. Dirigiu, como superiora, de 1612 a 1619, a casa que fundou em Paris, no bairro de Santo Antônio, onde chegou a ser perseguida. Deixou o cargo de superiora da Ordem e voltou a Annecy.

Faleceu, após grande agonia, pronunciando o nome de Jesus. À data de sua morte, a congregação já contava com 87 conventos e, no primeiro século de existência, com 6.500 religiosos.

Ligações externas

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APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA EM FÁTIMA - 13-AGOSTO-1917 - 12 DE AGOSTO DE 2022

 

13 de Julho de 1917

Lúcia dos Santos com os seus primos Francisco e Jacinta Marto.

Ao dar-se a terceira aparição, uma nuvenzinha acinzentada pairou sobre a azinheira, o sol ofuscou-se, uma aragem fresca soprou sobre a serra, embora se estivesse em pleno Verão. O Sr. Manuel Marto, pai da Jacinta e do Francisco, diz que também ouviu um sussurro, como o de moscas num cântaro vazio. Os videntes viram o reflexo da costumada luz e, em seguida, Nossa Senhora sobre a carrasqueira.
Lúcia: — Vossemecê que me quer? Nossa Senhora: — Quero que venhais aqui no dia 13 do mês que vem, que continuem a rezar o terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer. — Queria pedir-lhe para nos dizer quem é; para fazer um milagre com que todos acreditem que Vossemeçê nos aparece. — Continuem a vir aqui todos os meses. Em Outubro direi quem sou, o que quero e farei um milagre que todos hão-de ver para acreditarem. Lúcia apresenta então uma série de pedidos de conversões, curas e outras graças. Nossa Senhora responde recomendando sempre a prática do terço, que assim alcançariam as graças durante o ano. Um dos pedidos foi a cura do filho paralítico de Maria Carreira (que seria desde o início uma devota de Fátima). Nossa Senhora respondeu que não o curaria nem o tiraria da sua pobreza, mas que rezasse o terço todos os dias em família e dar-lhe-ia os meios de ganhar a vida. Outro enfermo pedia para ir em breve para o Céu. Nossa Senhora respondeu que não tivesse pressa, que bem sabia quando o havia de vir buscar. Depois prosseguiu: — Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes e em especial quando fizerdes algum sacrifício: "ó Jesus, é por vosso amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria." Ao dizer estas últimas palavras, abriu de novo as mãos, como nos dois meses passados. O reflexo de luz que delas expediam pareceu penetrar a terra e (primeira parte do segredo — "A Visão do Inferno") mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados nesse fogo os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que d'elas mesmas saíam, juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das fagulhas em os grandes incêndios sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dôr e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor. Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes e negros. Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição), se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor. Em seguida, levantamos os olhos para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza: — Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, (segunda parte do segredo — "O Imaculado Coração de Maria"Deus quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu disser salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI[nota 2] começará outra pior. Quando virdes uma noite, alumiada por uma luz desconhecida,[nota 3] sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai a punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir, virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados.[nota 4] Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz, se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas. Por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz. Em Portugal se conservará sempre o dogma da fé. Então vimos (terceira parte do segredo — "O atentado ao Papa") ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fogo na mão esquerda; ao cintilar, soltava chamas que pareciam incendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro. O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte dizia: "Penitência, Penitência, Penitência!" E vimos n'uma luz imensa que é Deus: "algo semelhante a como se vêem as pessoas n'um espelho quando lhe passam por diante" um Bispo vestido de branco "tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre". Vários outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas subiam uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fora de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trémulo com andar vacilante, acabrunhado de dor e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de joelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam vários tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns trás dos outros os Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas e várias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de várias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal na mão, n'eles recolhiam o sangue dos Mártires e com ele regavam as almas que se aproximavam de Deus." Terminada esta visão, disse Nossa Senhora: — Isto não o digais a ninguém. Ao Francisco sim, podeis dizê-lo. Quando rezardes o terço, dizei depois de cada mistério: "Ó meu Jesus! Perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente aquelas que mais precisarem. — Vossemecê não me quer mais nada? — Não. Hoje não te quero mais nada. E como de costume, começou a elevar-Se em direção ao nascente, até desaparecer na imensa distância do firmamento. Ouviu-se então um trovão, indicando que a aparição cessara.[12]

19 de Agosto de 1917

Monumento que assinala o local da quarta aparição ocorrida nos Valinhos de Fátima. Foi construído com donativos de católicos húngaros. A estátua de Nossa Senhora foi esculpida por Amélia Carvalheira e o nicho em que se encontra foi arquitetado por António Lino.

No dia 13 de Agosto, quando deveria dar-se a quarta aparição, os videntes não puderam ir à Cova da Iria, pois foram raptados pelo então administrador do concelho de Vila Nova de OurémArtur de Oliveira Santos, um republicano anticlerical e maçon,[13][14] que à força quis arrancar-lhes o segredo.

Nesse dia, juntou-se uma grande multidão que aguardava pela aparição. Por volta do meio-dia, ouviu-se um trovão, ao qual se seguiu o relâmpago, tendo os espectadores notado uma pequena nuvem branca que pairou alguns minutos sobre a azinheira. Observaram-se também fenómenos de coloração, de diversas cores, nos rostos das pessoas, das roupas, das árvores e do chão. As crianças continuaram em cativeiro e apesar das várias ameaças físicas de que foram alvo, permaneceram inabaláveis e nada revelaram.

Na manhã do dia 15 de Agosto e a seguir a um interrogatório final, foram então libertadas e regressaram a Fátima.[15]

No dia 19 de Agosto de 1917,[16] Lúcia estava com Francisco e seu irmão João no lugar dos Valinhos, uma propriedade de um dos seus tios e que dista uns 500 metros de Aljustrel. Pelas 4 horas da tarde, começaram a produzir-se as alterações atmosféricas que precederam as aparições anteriores, uma súbita diminuição da temperatura e um esmorecimento do Sol. Lúcia, sentindo que alguma coisa de sobrenatural se aproximava e os envolvia, pediu ao primo João para chamar rapidamente a Jacinta, a qual chegou a tempo de ver Nossa Senhora que — anunciada, como das outras vezes, por um reflexo de luz — apareceu sobre uma azinheira, um pouco maior que a da Cova da Iria.
Lúcia: — Que é que Vossemecê me quer? Nossa Senhora: -Quero que continueis a ir à Cova da Iria no dia 13, que continueis a rezar o terço todos os dias. No último mês farei o milagre para que todos acreditem. — Que é que Vossemecê quer que se faça ao dinheiro que o povo deixa na Cova da Iria? — Façam dois andores, um leva-o tu com a Jacinta e mais duas meninas; o outro que o leve o Francisco com mais três meninos. O dinheiro dos andores é para a festa de Nossa Senhora do Rosário e o que sobrar é para a ajuda de uma capela que hão-de mandar fazer. — Queria pedir-lhe a cura de alguns doentes. — Sim, alguns curarei durante o ano. E tomando um aspeto mais triste, recomendou-lhes novamente a prática da mortificação: — Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o Inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas. "E, como de costume, começou a elevar-Se em direção ao nascente." Os videntes cortaram ramos da árvore sobre a qual Nossa Senhora lhes tinha aparecido e levaram-nos para casa. Os ramos exalavam um perfume singularmente suave.[17]

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