terça-feira, 9 de agosto de 2022

EFEMÉRIDES - WIKIPÉDIA - 9 DE AGOSTO DE 2022

 

9 de agosto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Agosto
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Ano:2022
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

9 de agosto é o 221.º dia do ano no calendário gregoriano (222.º em anos bissextos). Faltam 144 para acabar o ano.

Eventos históricos

1945: A nuvem de cogumelo resultado da queda da Fat Man sobre Nagasaki
1974: Como resultado direto do caso WatergateRichard Nixon deixa a Casa Branca

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000

Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

Brasil

  • Aniversário do município de Pedra Branca, no Ceará.
  • Aniversário do município de Socorro, em São Paulo.

Santos do dia

Outros calendários

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segunda-feira, 8 de agosto de 2022

CAMPEONATO DE FUTEBOL - 1º LIGA - RESULTADOS - 8 DE AGOSTO DE 2022

 RESULTADOS DA 

1º JORNADA DA 

1º LIGA DE FUTEBOL - 22/23




BENFICA 4 - 0 - AROUCA

RIO AVE  0 - 1  VIZELA

ESTORIL  2 - 0  FAMALICÃO

FC PORTO  5 - 1  MARITIMO

SANTA CLARA  0 -  0   CASA PIA

SPORTING DE BRAGA   3 - 3  SPORTING DE PORTUGAL

PORTIMONENSE   0 - 1  BOAVISTA

CHAVES  0  -  0  GUIMARÃES


GIL VICENTE      -        PAÇOS DE FERREIRA  -  Jogam hoje 8/8






GUERRA NA UCRÂNIA - 5 MESES OU 162 DIAS - ÚLTIMAS NOTICIAS - 8 DE AGOSTO DE 2022

 

Zelensky contra-ataca após acusações da Rússia sobre Zaporizhzhia

Presidente ucraniano diz que ocupantes russos criaram outra situação extremamente arriscada para todos na Europa.

Zelensky contra-ataca após acusações da Rússia sobre Zaporizhzhia
Notícias ao Minuto

22:34 - 05/08/22 POR NOTÍCIAS AO MINUTO COM LUSA

MUNDO GUERRA NA UCRÂNIA

Opresidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, contra-atacou as acusações da Rússia de que a Ucrânia tinha atacado a central nuclear de Zaporizhzhia, controlada atualmente por russos.

"Hoje, os ocupantes criaram outra situação extremamente arriscada para todos na Europa – atacaram a central nuclear de Zaporizhzhia, duas vezes num dia”, disse Zelensky na sua mensagem de vídeo diária.

"Esta é a maior central nuclear do nosso continente. E qualquer bombardeamento nesta instalação é um crime aberto e descarado, um ato de terrorismo", acrescentou. 

Refira-se que o ministro da Defesa russo negou as acusações por parte da empresa que opera a central nuclear. 

Recorde-se que as autoridades separatistas russófonas de Enerdogar, alertaram hoje para novos ataques das forças ucranianas contra a infraestrutura, com Kyiv a replicar e a atribuir as ações militares às tropas russas.

Os responsáveis separatistas informaram ainda em comunicado na rede social Telegram que estão a adotar todas as medidas necessárias para normalizar rapidamente o funcionamento da central, situada no sul do país.

Os responsáveis locais consideram que o exército ucraniano atacou deliberadamente as linhas elétricas em território situado perto da central nuclear com o objetivo de criar uma ameaça para a população da zona.

Numa reação oposta, a Ucrânia acusou os russos de ataques perto do reator nuclear.

"Hoje foram assinalados três ataques perto de um dos reatores nucleares", anunciou na rede Telegram a empresa estatal ucraniana Energoatom, que gere as centrais nucleares do país.

"Existem riscos de fuga de hidrogénio e de pulverização de substâncias radioativas. O perigo de incêndio é elevado", indicou a empresa, que não se referiu a vítimas.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de quase 17 milhões de pessoas de suas casas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de dez milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Também segundo as Nações Unidas, cerca de 16 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A ONU contabiliza mais de 5.300 mortos civis, sublinhando que os números reais deverão ser muito superiores, mas que só serão conhecidos quando houver acesso a zonas ocupadas ou sob intensos combates.


CONFLITO CHINA - TAIWAN (EUA) - 8 DE AGOSTO DE 2022

Exercícios iniciaram-se na quinta-feira como retaliação pela visita à ilha da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi.
China prolonga por um dia exercícios militares ao largo de Taiwan

O Exército de Libertação Popular (PLA) anunciou na rede social Weibo — o equivalente chinês ao Twitter — que continua a “realizar exercícios práticos conjuntos no espaço aéreo e marítimo ao redor da ilha de Taiwan”.

As manobras que Pequim realizou nos últimos dias, que incluíram o uso de fogo real e o lançamento de mísseis de longo alcance, foram descritas pelo governo de Taiwan como “irresponsáveis”, além de suscitarem preocupação na comunidade internacional.

Os exercícios de segunda-feira vão concentrar-se em operações anti – submarino e ataques aéreos com navios como alvo, acrescentou o comunicado.

No entanto, as autoridades não especificaram a localização destas manobras adicionais ou se vão manter as seis áreas onde foram realizados os exercícios dos últimos dias, uma delas localizada a apenas 20 quilómetros de Kaohsiung, a principal cidade do sul de Taiwan.

No domingo, que deveria ter sido o último dia de manobras militares, os exercícios concentraram-se no “teste de capacidade de fogo conjunto para ataques terrestres e ataques aéreos de longo alcance”, ações que Taiwan denunciou e seguiu “de perto”, através das suas forças armadas.

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Os primeiros quatro dias de manobras abrangeram as seis áreas mencionadas ao redor da ilha, nas quais os espaços aéreo e marítimo foram fechados, e incluíram o uso de fogo real e o lançamento de mísseis de longo alcance, alguns dos quais caíram em águas do Japão, motivando um protesto oficial do Governo japonês.

O ministério da Defesa Nacional de Taiwan denunciou que vários navios e aviões militares chineses cruzaram a linha média do Estreito da Formosa, que na prática é uma fronteira não oficial, que era até agora tacitamente respeitada por Taipé e Pequim.

Em reação aos movimentos da China e para testar a sua “prontidão de combate”, a ilha anunciou que vai realizar exercícios militares esta semana.

China e Taiwan vivem como dois territórios autónomos desde 1949, altura em que o antigo governo nacionalista chinês se refugiou na ilha, após a derrota na guerra civil frente aos comunistas. No entanto, Pequim considera Taiwan parte do seu território, e não uma entidade política soberana, e ameaça usar a força caso a ilha declare independência.

A China descreveu a visita de Pelosi como uma “farsa” e “traição deplorável”.


CONFLITO ISRAEL - PALESTINA - 8 DE AGOSTO DE 2022

UE pede contenção a Israel e à Jihad Islâmica palestiniana em conflito

Lusa - sábado
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A União Europeia (UE) pediu hoje "contenção" às partes em combate em Gaza e apelou a Israel para que a sua resposta aos ataques lançados pela Jihad Islâmica da Palestina (PIJ) não provoquem uma escalada do conflito.

A União Europeia (UE) pediu hoje "contenção" às partes em combate em Gaza e apelou a Israel para que a sua resposta aos ataques lançados pela Jihad Islâmica da Palestina (PIJ) não provoquem uma escalada do conflito.
© iStockA União Europeia (UE) pediu hoje "contenção" às partes em combate em Gaza e apelou a Israel para que a sua resposta aos ataques lançados pela Jihad Islâmica da Palestina (PIJ) não provoquem uma escalada do conflito.

"Apesar de Israel ter o direito de proteger a sua população civil, deve fazer tudo para evitar um conflito maior que, em primeiro lugar, afetaria as populações civis de ambos os lados e causaria mais vítimas e mais sofrimento", defendeu o Serviço de Ação Externa da UE, em comunicado.

O bloco comunitário pediu "contenção máxima" de todas as partes envolvidas para "evitar maior escalada e mais vítimas", numa altura em que já foram registados 12 mortos e mais de 90 feridos, devido ao lançamento de 'rockets' pela Jihad Islâmica e à resposta do exército israelita.

O atual pico de tensão começou após a detenção, na segunda-feira, do alto dirigente da organização Jihad Islâmica na Cisjordânia, Bassem Saadi.

Face a rumores sobre a possibilidade de ações armadas de retaliação a partir do enclave palestiniano, Israel lançou um ataque preventivo contra alvos da Jihad em Gaza.

O movimento palestiniano Hamas mantém-se, por enquanto, à margem do conflito, o que conseguiu conter a sua intensidade, mas já condenou Israel, considerando que está "novamente a cometer crimes".

O enviado da ONU para o Médio Oriente, Tor Wennesland, também pediu para que seja evitada uma nova escalada de violência na Faixa de Gaza e para que terminem "imediatamente" os confrontos entre as partes.

Tor Wennesland alertou que os acontecimentos recentes, como "os progressos alcançados na abertura gradual" da Faixa de Gaza desde maio, correm o risco de "esmorecer" e podem implicar "necessidades humanitárias ainda maiores" num contexto de crise económica, referindo que a ajuda internacional "não estará prontamente disponível".

Um dos 12 mortos registados é Taiseer al-Jabari, líder do braço armado da Jihad Islâmica no centro e norte de Gaza, que chefiou a unidade responsável pelo lançamento de vários mísseis contra Israel durante a escalada do conflito em maio de 2021, segundo o exército israelita.

De acordo com o Ministério da Saúde palestiniano, entre as vítimas está também um menino de cinco anos que, tal como Al-Jabari, morreu num ataque aéreo a um edifício residencial na cidade de Gaza.

Por sua vez, a Jihad Islâmica indicou ter disparado "mais de 100" 'rockets' contra Israel, como "primeira resposta" aos ataques israelitas contra o enclave palestiniano.

Israel e grupos armados em Gaza têm travado vários conflitos, o último dos quais aconteceu em maio de 2021 e durou 11 dias, causando a morte de 260 palestinianos e 13 israelitas.

Leia Também: Exército israelita prepara-se para ataques em Gaza durante uma semana

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