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Ofensiva russa na Ucrânia. A evolução da guerra ao minuto
11h25 - Papa acusa a Rússia de agressão e imperialismo na Ucrânia
O papa Francisco acusou implicitamente a Rússia esta quinta-feira de "conquista armada, expansionismo e imperialismo" na Ucrânia, chamando o conflito de "guerra de agressão cruel e sem sentido".11h10 - Letónia alerta para consequências de eventual vitória russa na Ucrânia
O Presidente da Letónia, Egils Levits, alertou hoje que a China está atenta à evolução da guerra na Ucrânia e poderá fazer “algo semelhante” no Indo-Pacífico.Em declarações aos jornalistas ao chegar à cimeira da NATO em Madrid, que termina hoje, Levits recordou que os líderes dos 30 países da Aliança declararam a Rússia como uma ameaça e a China como um desafio no novo conceito estratégico da organização. Levits disse que uma eventual vitória da Rússia na guerra na Ucrânia criaria um precedente que poderia ser aproveitado pela China.
“Se a Rússia vencer, seria uma motivação, um incentivo para a China fazer algo semelhante na região Indo-Pacífico e, portanto, devemos também ter em conta esta ameaça”, disse Levits, citado pela agência espanhola EFE.
“Isso significa que devemos ajudar a Ucrânia a vencer a guerra, porque se a Rússia vencer a guerra, será uma destruição do direito internacional”, acrescentou.
10h46 - Rússia aberta ao diálogo sobre ameaças nucleares
O presidente russo, Vladimir Putin, diz que Moscovo está disponível para um diálogo sobre estabilidade estratégica e não proliferação nuclear.10h28 - Moscovo afirma que destruiu centro de comando perto de Dnipro
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou que as suas forças destruíram um centro de controlo militar ucraniano perto da cidade de Dnipro num ataque com mísseis na terça-feira.10h05 - Kiev anuncia retirada de forças russas da Ilha da Cobra
O chefe do gabinete do presidente ucraniano, Andriy Yermak, disse esta quinta-feira que as forças russas retiraram-se da Ilha da Cobra, um ponto estratégico no Mar Negro.
"KABOOM! Não há mais tropas russas na Ilha da Cobra. As nossas Forças Armadas fizeram um ótimo trabalho", escreveu Yermak no Twitter.