sexta-feira, 24 de junho de 2022

LOIUSÃ - MUNICIPIO E VILA PORTUGUESA - FERIASDO - 24 DE JUNHO DE 2022 -

 

Lousã

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Não confundir com Lousa (Castelo Branco), nem com Lousa (Loures), nem com Lousa (Torre de Moncorvo).
Lousã
Município de Portugal
Lousã-1.jpg
Câmara municipal e igreja matriz da Lousã.
Brasão de LousãBandeira de Lousã
Localização de Lousã
GentílicoLousanense
Área138,40 km²
População17 604 hab. (2011)
Densidade populacional127,2  hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
Luís Antunes (PS) Mandato 2021-2025
Fundação do município
(ou foral)
1151 (foral de Arouce)
Região (NUTS II)Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III)Pinhal Interior Norte (até 2015)

Região de Coimbra - actual

DistritoCoimbra
ProvínciaBeira Litoral
OragoSão Silvestre
Feriado municipal24 de Junho (São João)
Código postal3200 Lousã
Sítio oficialwww.cm-lousa.pt

Lousã (pronúncia em português: [lowˈzɐ̃] (Sobre este somescutar )) é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, na província da Beira Litoralregião do Centro (Região das Beiras) e NUT III da Região de Coimbra, com cerca de 10 163 habitantes (2011).

A vila da Lousã é sede do município da Lousã que tem 138,40 km² de área[1] e 17 604 habitantes (2011)[2][3] e está subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a norte por Vila Nova de Poiares, a nordeste por Arganil (numa escassa centena de metros), a leste por Góis, a sudeste por Castanheira de Pera, a sul por Figueiró dos Vinhos e a oeste por Miranda do Corvo.

Informação geral

Situa-se na zona de transição entre as duas dinâmicas de desenvolvimento que demarcam a sub-região: de um lado, as terras mais «urbanas», mais próximas da capital regional; do outro, as mais afastadas, com carácter mais «rural». De entre os municípios da sub-região com variação demográfica positiva, o município da Lousã é o que possui a mais elevada (18%), superior aos valores médios da região (3,4%) e do país (4,6%). Estas duas características conferem uma certe relevância da vila da Lousã a nível regional, sendo entre as cidades de Coimbra e Oliveira do Hospital a localidade com mais população e concentração de alguns serviços.

Educação

Além disso, a Lousã tem uma extensa rede de escolas públicas, uma secundária, quatro básicas e cinco jardins de infância[5] e uma Pousada da Juventude.[6] Há também uma escola profissional (pública igualmente). Respeito ao ensino privado, há vários centros.[7]

Usos do solo municipal

O território municipal está dividido nestes termos:[8]

História

Pré-história

Os primeiros sinais da presença humana na Lousã datam do período "Paleolítico Inferior", há cerca de meio milhão de anos.[carece de fontes]


Recentemente foram descobertos dezenas de sítios com artefactos em pedra talhada (nomeadamente bifaces, Machados de Mão e grandes Lascas corticais, atribuídas à indústria Acheulense).[9]

Estes novos sítios arqueológicos e os seus artefactos aportam novos conhecimentos para a compreensão da Pré-história no município da Lousã e dos grupos de caçadores recolectores que por aqui habitavam.[carece de fontes]

Inicialmente, dizem-nos que o sítio arqueológico estudado da Quinta do Conde de Foz de Arouce não é um caso isolado no município da Lousã e que existem inúmeros paralelos ao longo do Rio Ceira, nos mais diversos terraços e a diferentes altitudes.[carece de fontes]

Os artefactos recolhidos demonstram, através do historial de pesquisas na Quinta do Conde de Foz de Arouce (ver tese de mestrado "Contribuição para o Estudo da Pré História do Vale do Ceira: As indústrias líticas da Quinta do Conde de Foz de Arouce") e do seu estudo, que eram objectos funcionais utilizados, principalmente, para o descarne de animais selvagens.[carece de fontes]

Tanto as grandes lascas corticais, como os machados de mão e os bifaces, são ferramentas de descarne extremamente eficazes e identificadas como sendo da cultura Acheulense.[carece de fontes]

Pelo tamanho e peso dos artefactos, poderemos deduzir que foram elaborados a pensar no descarne de animais de grande porte como, por exemplo, Elefantes (Elephas (Palaeoloxodon) antiquus e Palaeoloxodon antiquus), Rinocerontes (Coelodonta antiquitatis e Stephanorhinus kirchbergensis), Hipopótamos (Hippopotamus antiquus) entre outra mega fauna pleistocénica já extinta e documentada, durante o período de elaboração desta tecnologia, por toda a Península Ibérica, sendo uma importante fonte de subsistência para os caçadores recolectores que por aqui deambulavam.[carece de fontes]

Estes artefactos não foram realizados por seres humanos plenamente modernos (Homo sapiens) mas sim por uma espécie de hominídeo já extinta, que é encontrado associado a esta cultura tecnológica e que perdurou durante mais de um milhão de anos, sendo a tecnologia dominante durante a maioria da evolução humana.[carece de fontes]

Período romano

Do período romano encontramos exemplos que o provam, como restos funerários, utensílios de vidro e metal, moedas e até vestígios das comunicações terrestes romanas.[10] Sabe-se que a zona do vale do rio Ceira e na Serra da Lousã houve explorações mineiras de metais como o ouro.[10]

Período germânico e muçulmano

Desde o começo das invasões germânicas até 943 não há mais informação; nesse ano tem-se memória de um tratado entre Zuleima Abaiud e o abade Mestúlio do Mosteiro de Lorvão, e nele menciona-se o topónimo Arauz que está relacionado com o Castelo de Arouce.[10][11][12]

Reconquista

Castelo de Arouce (Castelo da Lousã).

Depois da conquista permanente pelo Reino de Leão da cidade de Coimbra em 1064, a repovoação do território fez-se mais intensa.[12][13] Atribui-se ao alcaide Sesnando Davides a ordem de fortificar e de reconstruir as edificações, entre elas o Castelo de Arouce (Castelo da Lousã).[13][13] Do domínio muçulmano, há várias lendas que explicam a fundação do Castelo e outras sobre a vila.[14] Em 1151 o rei Afonso Henriques deu-lhe carta de foral.[15]

Idade Moderna e Contemporânea

Em 1513 recebeu uma nova carta de foral pelo rei Manuel I.[15]

Mas foi no século XVIII quando a Lousã começou a modernizar-se, estes avanços puseram-na vanguarda frente a outras vilas.[10] Os episódios mais marcantes deste processo foi a chegada em 1906 do comboio, melhorando desta maneira as comunicações terrestes seguindo a política de inovação e desenvolvimento iniciada pelo ministro Fontes Pereira de Melo e em 1924 a chegada da energia elétrica.[10] Contudo, houve duas pausas neste processo que foram as Guerras Napoleónicas na qual em 1811 teve lugar o Combate de Foz de Arouce (sendo Foz de Arouce uma povoação do município da Lousã), e a Guerra Civil Portuguesa, que fizeram de Portugal um país atrasado tecnológica e industrialmente frente a outras nações europeias.[10][16]

O perímetro urbano antigo ia desde o fim da Serra até onde hoje situa-se mais ou menos a câmara municipal, depois do século XIX espalhou-se por toda a bacia da Lousã.[10] Em 1888 começou a funcionar o hospital, o matadouro em 1893, o teatro velho, a nova igreja matriz em 1874, etc.[10]

Transportes e comunicações

A Lousã pelo geral tem boas comunicações terrestres, estando ligada pela EN342 a Miranda do Corvo, a Vilarinho e a Góis, pela EN17 (Estrada da Beira)[8] a Coimbra e Vila Nova de Poiares, pela EN236 a Castanheira de Pera e à localidade de Ponte Velha sob forma de variante onde entronca na EN17. Além disso, é de referir que a EN2 chega a entrar no município por algumas centenas de metros num dos extremos deste e que existem outras estradas municipais entre as aldeias. Tem um aeródromo (apenas está disponível para voos visuais e para aviões ligeiros com um peso inferior a 5700 kg)[17] e a rede de autocarros Metro Mondego, a qual está a suplantar temporariamente o serviço anteriormente coberto pelos comboios que foi desmantelado e que está a ser reconvertido em Metrobus, porém as obras estão congeladas.[18][19][20]

Política

Eleições autárquicas

Fonte: Marktest [21]

Data%V%V%V%V%V%V%V%VParticipação
PSPPD/PSDCDS-PPFEPU/APU/CDUUDP/BEADPSD-CDSCH
197642,42327,02115,2816,84-
55,38 / 100,00
197938,71240,88312,74-3,56-
62,58 / 100,00
198250,363ADAD6,82-37,942
68,81 / 100,00
198557,22526,6026,31-5,93-
64,93 / 100,00
198961,72528,6421,90-3,84-
68,56 / 100,00
199359,49528,2023,94-3,73-
67,54 / 100,00
199761,14525,9824,18-4,22-
65,38 / 100,00
200166,74618,6614,70-3,38-2,18-
63,68 / 100,00
200555,75532,1921,32-3,25-3,02-
64,15 / 100,00
200957,21532,0722,65-5,04-
60,76 / 100,00
201366,386CDS-PPPPD/PSD3,88-4,22-17,731
53,58 / 100,00
201765,85619,9913,41-5,18-
53,55 / 100,00
202152,944CDS-PPPPD/PSD2,77-4,83-32,0432,66-
55,37 / 100,00

Eleições legislativas

Data%
PSPSDCDSPCPUDPADAPU/

CDU

FRSPRDPSNB.E.PANPàFLCHIL
197644,4122,1715,483,231,31
197940,24ADADAPU2,7141,497,36
1980FRS1,6243,146,0039,23
198353,5225,048,090,696,54
198537,4227,896,971,057,5512,10
198735,5447,383,77CDU0,373,982,50
199138,3249,322,522,740,471,51
199555,0531,236,030,542,740,16
199955,8928,836,203,601,50
200249,0335,056,712,822,69
200552,8625,895,293,706,63
200943,5125,737,944,0211,70
201134,1336,959,174,405,871,40
201539,00PàFPàF4,9011,281,1433,700,51
201944,0922,402,804,0411,633,290,790,890,84
Bandeira da Lousã

Heráldica

De negro com uma banda ondada de prata e de azul, acompanhada por um rodízio de ouro com oito pás do mesmo metal e por um molho de espigas de trigo de ouro atado de verde. Coroa mural de prata de quatro torres. Bandeira amarela e azul. Cordões e borlas de ouro e azul. Listel branco com letras pretas. Lança e haste dourada.[22]
— Paços do Governo da República, 2 de julho de 1931.
O Ministro da Administração Interna, António Lopes Mateus[22]
  • O preto simboliza a honestidade e a terra;[22]
  • As espigas em ouro representam a agricultura local;[22]
  • A roda móvel simboliza a notável indústria do papel;[22]
  • Os rios são representados por riscas onduladas de cor azul e prata;[22]
  • coroa mural de quatro torres é a que levam as vilas.[22]
Vista da Lousã desde a Serra da Lousã.

Artesanato e produtos tradicionais

Um pote de uma marca de Mel da Lousã.

A vila da Lousã carateriza-se pela sua "mistura" da modernidade com a tradição; os trabalhos artesanais são: a fabricação de cestos, trabalhos em xisto,[23] bijuteria, trabalhos em madeira e em papel, cerâmica e costura.

Além dos trabalhos artesanais, a Lousã também é conhecida pelos seus vinhos, pelos seus licores (o mais conhecido a nível português é o Licor Beirão),[24] pela sua mel DOP da Serra,[25] pelos seus doces e pelas suas plantas.

População

Número de habitantes [26]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
9 53510 41510 86811 68512 62211 94412 90514 52515 44213 90012 75013 02013 44715 75317 604

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por Grupo Etário [27]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos3 9814 5703 5044 1964 4984 3693 5393 2303 0792 4432 4802 780
15-24 Anos1 9422 1822 3742 4892 4992 6372 3971 8151 9272 0962 1201 789
25-64 Anos4 5384 6804 9515 5936 0676 6336 4736 0255 9266 5628 4669 878
= ou > 65 Anos8938867441 0691 2341 4111 4911 6802 0882 3462 6873 157
> Id. desconh040492869

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias

Freguesias do município da Lousã.

O município da Lousã está dividido em 4 freguesias:

Património arquitectónico

  • Pelourinho da Lousã (Monumento Nacional)[32]
  • Castelo da Lousã (Monumento Nacional)[33]
  • Casa do Arco ou Casa dos Magalhães Mexias
  • Casa dos Lopes Quaresma
  • Fábrica de Papel do Boque[34]
  • Palácio dos Salazares ou Casa da Viscondessa de Espinhal /Palácio dos Viscondes do Espinhal[35]
  • Casa de Baixo
  • Casa de Santa Rita
  • Casa do Fundo de Vila
  • Casa dos Condes de Foz de Arouce ou Casa da Foz de Arouce[36][37]
  • Aldeias serranas do concelho da Lousã[38]
  • Pelourinho de Serpins[39]
  • Capela da Misericórdia da Lousã
  • Casa da Rua Nova ou Casa de Cima
  • Igreja Paroquial de Vilarinho ou Igreja de São Pedro
  • Capela de Santa Rita
  • Casa do Comendador Montenegro ou Casa de São Pedro[40]
  • Casa de S. Bento, do Regueiro ou de Júlio de Lemos
  • Casa da Quinta de Baixo ou Casa da Quinta de S. José
  • Capela do Reguengo
  • Casa da Lagartixa
  • Centro de Saúde da Lousã[41][42]
  • Novo Centro de Saúde da Lousã[43]
  • Casa dos Feios de Carvalho

Património natural e cultural

Cultura

  • Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques[50]
  • Museu Municipal Professor Álvaro Viana de Lemos[51]
  • Casa-Museu Carlos Reis[52] (por inaugurar)

Povoações gémeas

Personagens ilustres

Ver também

Ligações externas

  • Vista Parcial - Lousã Vista parcial noturna da Lousã
  • [1] - Combate de Foz de Arouce
  • [2] - Folha técnica do Aeródromo Comandante José Varela
  • [3] - Voos VFR Aeródromo Comandante José Varela
  • [4] - Lei da Reorganização das Freguesias (2013)
  • [5] - Site das Aldeias do Xisto
  • [6] - Site da Cooperativa da Apicultura da Mel DOP da Serra da Lousã

Referências

  1.  Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013»Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
  2.  INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 101. ISBN 978-989-25-0184-0ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
  3.  INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP)Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
  4.  «Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias» (PDF) Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  5.  «Home»escolas.aglousa.com. Consultado em 6 de abril de 2016
  6.  «Pousadas de Juventude»www.pousadasjuventude.pt. Consultado em 6 de abril de 2016
  7.  «Rede Escolar - Município da Lousã»www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016
  8. ↑ Ir para:a b «Caraterização do Concelho - Município da Lousã»www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 28 de abril de 2016
  9.  «À procura do canivete suíço da Pré-História». Consultado em 30 de Agosto de 2016
  10. ↑ Ir para:a b c d e f g h «História da Lousã - Município da Lousã»www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2012 |wayb= e |arquivodata= redundantes (ajuda); |wayb= e |arquivourl= redundantes (ajuda)
  11.  «Castelo da Lousã»Aldeias do Xisto. Consultado em 6 de abril de 2016
  12. ↑ Ir para:a b «Castelos e Muralhas do Mondego»www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
  13. ↑ Ir para:a b c «Castelos e Muralhas do Mondego»www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
  14.  «Castelos e Muralhas do Mondego»www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
  15. ↑ Ir para:a b «Discurso do Presidente da Câmara» (PDF)Lousã, 2013: 500 anos de Foral Manuelino, 862 anos de municipalismo. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 7 de abril de 2016
  16.  LOPES, Maria Antónia. Sofrimentos das populações na terceira invasão francesa. De Gouveia a Pombal. 2011.
  17.  «Aerodromo Comandante José Varela»Pistas em Portugal - O Roteiro. Consultado em 7 de abril de 2016. Arquivado do original em 4 de março de 2016
  18.  «Home»www.metromondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
  19.  «Coimbra: Ainda o metro, quatro anos depois»JN. Consultado em 7 de abril de 2016
  20.  «Autarcas de Coimbra e da Lousã ameaçam abandonar sociedade Metro Mondego - País - RTP Notícias»www.rtp.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
  21.  «Concelho de Lousã : Autárquicas Resultados 1976 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media»www.marktest.com. Consultado em 15 de dezembro de 2021
  22. ↑ Ir para:a b c d e f g «Brasão - Município da Lousã»www.cm-lousa.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
  23.  «Loja do Xisto»Rede de Lojas das Aldeias do Xisto. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
  24.  «Idade Legal | Licor Beirão»Licor Beirão. Consultado em 8 de abril de 2016
  25.  «LOUSAMEL - Cooperativa Agrícola de Apicultores da Lousã e Concelhos Limítrofes CRL»www.lousamel.pt. Consultado em 8 de abril de 2016
  26.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  27.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  28.  «Freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio»Junta de Freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
  29.  «Freguesia das Gândaras»Junta de Freguesia das Gândaras. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016. Arquivado do original em 2 de abril de 2015
  30.  «Freguesia da Lousã e Vilarinho»Junta de Freguesia da Lousã e Vilarinho. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
  31.  «Freguesia de Serpins»Junta de Freguesia de Serpins. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
  32.  «DGPC | Pesquisa Geral»www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  33.  «DGPC | Pesquisa Geral»www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  34.  «DGPC | Pesquisa Geral»www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  35.  «DGPC | Pesquisa Geral»www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  36.  «DGPC | Pesquisa Geral»www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  37.  «Quinta de Foz de Arouce Vinhas Velhas de Santa Maria»PÚBLICO. Consultado em 9 de abril de 2016
  38.  ALVES, Luiz, et al. Ecomuseus E Desenvolvimento Local: O Caso Do Ecomuseu Tradições Do Xisto (Serra Da Lousã). Desarrollo local sostenible, 2014, no 20.
  39.  «DGPC | Pesquisa Geral»www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  40.  «DGPC | Pesquisa Geral»www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  41.  «Contactos :: USF Serra da Lousã»www.usf-serradalousa.com. Consultado em 9 de abril de 2016
  42.  «Na Serra da Lousã são os médicos que ficam na fila»www.jornaldenegocios.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  43.  «Novo Centro de Saúde da Lousã já funciona mas com "serviços mínimos"»Jornal Médico. Consultado em 9 de abril de 2016
  44.  GAMA PEREIRA, L. C.; SEQUEIRA, A. J. D.; GOMES, E. M. C. A deformação varisca do Maciço Hespérico na região da Serra da Lousã (Portugal Central). Caderno Lab. Xeológico de Laxe, 2004, vol. 29, p. 203-214.
  45. ↑ Ir para:a b «Caminho do Xisto da Lousã 1» (PDF)Rota dos Moinhos. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 9 de abril de 2016
  46. ↑ Ir para:a b «Caminho do Xisto da Lousã 2» (PDF)Rota das Aldeias do Xisto da Lousã. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 9 de abril de 2016
  47.  EUROPEIA, UNIÃO. DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA LOUSÃ. 2004.
  48.  «Praias Fluviais e Piscinas do Concelho da Lousã assumem-se como espaços de eleição nos meses de Verão - Município da Lousã»www.cm-lousa.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  49.  «Rede de Praias Fluviais»www.praiasfluviais.com. Consultado em 9 de abril de 2016
  50.  «Roteiro museus»roteiromuseus.ccdrc.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  51.  «Roteiro museus»roteiromuseus.ccdrc.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
  52.  Santos, Diana (2004). «Testemunhos da permanência de um gosto» (PDF)Obras de Carlos Reis no Museu Municipal de Torres Novas. Revista da Faculdade de Letras do Porto. Consultado em 9 de abril de 2016
  53.  «Lousã "irmã" de Prades» (PDF) (em espanhol). Consultado em 7 de abril de 2016
  54.  «Quais são as cidades-irmãs de Santos e o que isso significa». 14 de maio de 2019. Consultado em 20 de agosto de 2019
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