sexta-feira, 3 de junho de 2022

INFORMAÇÃO PARA A CLASSE BANCÁRIA DOS SAMS-NORTE - 3 DE JUNHO DE 2022




Caros Amigos e Colegas:


Trabalhadores (antigos e actuais) dos SAMS-NORTE, do SBN-NORTE e bancários (e seus familiares) do NORTE de Portugal.


40 anos - JUNHO DE 1982, os SAMS-NORTE foram transferidos para SEDE SOCIAL - sita na Rua de São Brás, 444 - 6 pisos, rés do chão c/garagem, cave/auditório).

A transferência foi feita por todo o Pessoal que ali trabalhava na altura, e os Serviços não sofreram qualquer interrupção motivada pela mudança.

Ficaram funcionais no dia de São João.

O meu obrigado a todos que comigo colaboraram.

Estamos de parabéns.


ANTÓNIO FONSECA

GUERRA NA UCRÂNIA - 100º DIA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS - 3 DE JUNHO DE 2022

Por g1

 


Soldados ucranianos conversam com morador que teve a casa atingida por bombardeio russo em Luhansk, no leste, parte da região onde a Rússia trava há semanas batalhas contra tropas ucranianas, em 3 de junho de 2022. — Foto: Serhii Nuzhnenk/ Reuters

Soldados ucranianos conversam com morador que teve a casa atingida por bombardeio russo em Luhansk, no leste, parte da região onde a Rússia trava há semanas batalhas contra tropas ucranianas, em 3 de junho de 2022. — Foto: Serhii Nuzhnenk/ Reuters

A guerra na Ucrânia "não terá vencedor", afirmou nesta sexta-feira (3) o secretário-geral adjunto e coordenador de crises da Organização das Nações Unidas (ONU), Amin Awad, no dia em que a invasão russa completa cem dias.

"Esta guerra não tem e não terá vencedor. Precisamos de paz. A guerra deve cessar", declarou.

Também nesta sexta-feira, o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, disse acreditar que o Kremlin está tentando levar a guerra para uma "fase prolongada" porque as tropas do país estão construindo bases de defesa nas regiões ocupadas do sul da Ucrânia.

""Em vez de avançar, as forças russas estão construindo várias camadas de defesa. O Kremlin quer encaminhar este conflito a uma fase prolongada", afirmou.

Na Ucrânia, crianças ‘brincam de guerra’, mas sonham com a paz
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A invasão russa iniciada em 24 de fevereiro tem também "um preço elevado para os civis", destacou Awad, que citou "a destruição e a devastação de cidades e localidade" e as perdas de "vidas, casas, empregos e perspectivas".

Fumaça após bombardeio russo na cidade de Severodonetsk, na Ucrânia, em 30 de maio de 2022.  — Foto: Aris Messinis / AFP

Fumaça após bombardeio russo na cidade de Severodonetsk, na Ucrânia, em 30 de maio de 2022. — Foto: Aris Messinis / AFP

Há várias semanas, o foco dos ataques russos é a região do Donbass, no leste, onde já havia movimentos separatistas pró-russos antes da invasão, e em cidades do sul, que a Rússia tenta conquistar para criar um cinturão de dominação desde a Crimeia, região ucraniana anexada por Moscou em 2014, até a fronteira entre os dois países.

Civis que deixaram a área da siderúrgica Azovstal, em Mariupol, no sul, a primeira cidade que a Rússia conquistou completamente na Ucrânia.  — Foto: Alexander Ermochenko/Reuters

Civis que deixaram a área da siderúrgica Azovstal, em Mariupol, no sul, a primeira cidade que a Rússia conquistou completamente na Ucrânia. — Foto: Alexander Ermochenko/Reuters

O Kremlin já mencionou inclusive a possibilidade de convocar referendos nessa áreas com o objetivo de anexar os territórios ocupados.

Awad afirmou ainda que em pouco menos de três meses "quase 14 milhões de ucranianos foram obrigados a fugir de suas casas, a maioria mulheres e crianças", o que chamou de um fenômeno "sem precedentes na história".

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