quarta-feira, 13 de abril de 2022

DIA MUNDIAL DA IMPRENSA - 13 DE ABRIL DE 2022

Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pôster de 2017 do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é celebrado no dia 3 de Maio. A data foi criada em 20 de Dezembro de 1993, com uma decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas,[1][2] e celebra o Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos[3] e marca o dia da Declaração de Windhoek, uma afirmação feita com jornalistas africanos em 1991 afirmando os princípios da liberdade de imprensa junto com a UNESCO.[4]

Premiação

UNESCO marca as comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa premiando um indivíduo, organização ou instituto que contribuiu para a defesa da liberdade de imprensa pelo mundo, mesmo enfrentando perigos, com o prêmio Unesco/Guillermo Cano Liberdade de Imprensa.[5] O nome do prêmio é uma homenagem a Guillermo Cano Isaza, um jornalista colombiano assassinado às ordens de Pablo Escobar em frente do prédio do jornal onde trabalhava, o El Espectador.[6]

Ver também

Referências

  1.  «85th PLENARY MEETING» (em inglês). Assembleia Geral das Nações Unidas. 20 de Dezembro de 1993
  2.  «Dia Mundial da Liberdade de Imprensa». Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). 3 de Maio de 2018. Consultado em 23 de Outubro de 2018
  3.  «Declaração Universal dos Direitos Humanos»Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Consultado em 23 de Outubro de 2018Artigo 19: Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; esse direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
  4.  «Mundo faz reflexão sobre a liberdade de imprensa»Sapo.pt. 3 de Maio de 2011. Consultado em 23 de Outubro de 2018[...] Declaração de Windhoek, que visa a promoção de uma imprensa livre e pluralista como um dos pilares da democracia...
  5.  «Fotojornalista egípcio recebe prémio de liberdade de imprensa da Unesco». Imprensa das Nações Unidas. Consultado em 23 de Outubro de 2018
  6.  Mioli, Teresa (17 de Março de 2016). «Jornal colombiano El Espectador celebra 129 anos com campanha pelo perdão». Centro Knight para o Jornalismo nas Américas da Universidade do Texas. Consultado em 23 de Outubro de 2018

Ligações externas

SÃO MARTINHO I - PAPA - 13 DE ABRIL DE 2022

Papa Martinho I

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Martinho I
Santo da Igreja Católica
74° Papa da Igreja Católica
Atividade eclesiástica
DioceseDiocese de Roma
Eleição27 de julho de 649
Fim do pontificado16 de setembro de 655 (6 anos)
PredecessorTeodoro I
SucessorEugênio I
Ordenação e nomeação
Cardinalato
Criação649
por Papa Teodoro I
OrdemCardeal-diácono
Dados pessoais
NascimentoTodiItália
21 de junho de 590
MorteQuersonesoCrimeia
16 de setembro de 655 (65 anos)
SepulturaBasílica de São Pedro
dados em catholic-hierarchy.org
Categoria:Igreja Católica
Categoria:Hierarquia católica
Projeto Catolicismo
Lista de Papas

Martinho I foi um papa italiano natural de Todi, onde nasceu em 590.

Eleito em 21 de julho de 649,[1] foi durante o seu papado que se celebrou pela primeira vez a festa da "Virgem Imaculada", em 25 de Março.

Passou mais de três anos, dos seus seis anos de pontificado, no exílio e na prisão.

Em 649, convocou um concílio em Latrão, no qual definiu a doutrina católica sobre a vontade e a natureza de Cristo, condenando os monotelistas que só admitiam em Cristo a existência da vontade divina.

Condenou e afastou os escritos dos imperadores bizantinos Heráclio (a Ecthesis) e Constante II, que enviou o exarca Olímpio para aprisioná-lo e levá-lo a Constantinopla. Porém, Olímpio morreu antes de executar a ordem imperial. O imperador nomeou novo exarca, Teodoro Calíope, que aprisionou o papa, levando-o a Constantinopla, onde sofreu juízo infame, sendo condenado à morte. Após ser forçado a renunciar, teve a pena capital suspensa, sendo encarcerado e submetido a maus-tratos. Ele foi desterrado para a ilha de Naxos e declarado herege, inimigo da Igreja e do Estado.

Martinho saiu de Roma aprisionado em 18 de junho de 653 e foi mantido no exílio até a sua morte em setembro de 655. O que aconteceu com o comando da Santa Sé depois de sua partida, até a eleição do seu sucessor, não é bem conhecido. Segundo os estudiosos, era usual naquela época, quando da vacância do cargo ou ausência do papa, que a Igreja fosse governada pelo Arcipreste, ou pelo Arcediago, ou ainda pelo primicério dos notários. Depois de cerca de um ano e dois meses, em 10 de agosto de 654, foi eleito o seu sucessor Eugênio I.[2] Apesar da eleição do Papa Eugênio I, as fontes consideram o fim do pontificado do Papa Martinho I como sendo a data de sua morte, 16 de setembro de 655, cerca de um ano e um mês depois da eleição de seu sucessor.

Martinho faleceu em Quersoneso (atual Sebastapol,[3] cidade portuária pertencente à Crimeia, ao sul da Ucrânia), a 16 de setembro de 655.[1]

A maior parte das suas relíquias foram transferidas para Roma, onde repousam na basílica de San Martino ai Monti.[1]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c «Encyclopedia (1913)/Pope St. Martin I»Catholic (em inglês). Wikisource
  2.  «Pope St. Eugene I» (em inglês). Catholic Encyclopedia. Consultado em 5 de março de 2016
  3.  «Ancient Chersonesos»World Monuments Fund (em inglês). Consultado em 17 de junho de 2021
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