quarta-feira, 6 de abril de 2022

EFEMÉRIDES - WIKIPÉDIA - 6 DE ABRIL DE 2022

 

6 de abril

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Abril
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Ano:2022
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

6 de abril é o 96.º dia do ano no calendário gregoriano (97.º em anos bissextos). Faltam 269 para acabar o ano.

Eventos históricos

1652: Desembarque de Jan van Riebeeck
1812: Infantaria britânica tenta invadir as muralhas de Badajoz
1896: Cerimônia de abertura em Atenas dos jogos olímpicos
1973: Lançamento da Pioneer 11
1992: Início da Guerra da Bósnia

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000

Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

  • Dia Mundial da Atividade Física

Internacional

Portugal

Cristianismo

Outros calendários

Idade da Lua

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula); por exemplo em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:

Letraabcdefghiklmnpqrstu
Idade891011121314151617181920212223242526
LetraABCDEFFGHMNP
Idade272829123234567

GUERRA NA UCRÂNIA - 42º DIA - 6 DE ABRIL DE 2022

 

 
 
 
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O representante da China na ONU, Zhang Jun, disse numa reunião do Conselho de Segurança que as imagens do massacre de Bucha são "profundamente perturbadoras", mas acrescentou que "qualquer acusação deve ser baseada em fatos".

O representante da China na ONU, Zhang Jun, disse numa reunião do Conselho de Segurança que as imagens do massacre de Bucha são "profundamente perturbadoras", mas acrescentou que "qualquer acusação deve ser baseada em fatos".© Lusa O representante da China na ONU, Zhang Jun, disse numa reunião do Conselho de Segurança que as imagens do massacre de Bucha são "profundamente perturbadoras", mas acrescentou que "qualquer acusação deve ser baseada em fatos".

"As circunstâncias relevantes e as causas específicas devem ser verificadas e estabelecidas. (...) Até que todo o contexto fique claro, todas as partes devem agir com moderação e evitar acusações infundadas", disse, na terça-feira, o diplomata.

"As questões humanitárias não devem ser politizadas. As necessidades humanitárias da Ucrânia e países vizinhos são enormes", sublinhou, acrescentando que "a China apoia todas as iniciativas e medidas destinadas a aliviar a crise humanitária".

O diplomata chinês pediu aos Estados Unidos, à NATO e à UE a "entrarem em diálogos abrangentes" com a Rússia para "enfrentar os diferendos acumulados ao longo dos anos".

Zhang Jun também sublinhou que "os países em desenvolvimento não são partes do conflito", e, portanto, "não devem (...) arcar com as consequências dos conflitos geopolíticos e da competição entre grandes potências".

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, pediu ao homólogo chinês, Wang Yi, que Pequim continue a desempenhar um papel importante na obtenção de um cessar-fogo com a Rússia, noticiou, na terça-feira, a imprensa estatal chinesa.

Na semana passada, numa cimeira por videoconferência, a UE pediu à China que abandonasse "a equidistância" perante a guerra na Ucrânia e usasse a sua influência sobre a Rússia para impedir a agressão.

Pequim tem mantido uma posição ambígua em relação à invasão russa da Ucrânia.

Por um lado, defendeu que a soberania e a integridade territorial de todas as nações devem ser respeitadas - um princípio de longa data da política externa chinesa e que pressupõe uma postura contra qualquer invasão -, mas, ao mesmo tempo, opôs-se às sanções impostas contra a Rússia e apontou a expansão da NATO para o leste da Europa como a raiz do problema.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.480 civis, incluindo 165 crianças, e feriu 2.195, entre os quais 266 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,2 milhões para os países vizinhos.

Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

Leia Também: Seis corpos carbonizados empilhados foram examinados em Bucha

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