sexta-feira, 25 de março de 2022

GUERRA NA UCRÂNIA - UM MÊS DEPOIS - 25 DE MARÇO DE 2022

Por Savio Ladeira e Felipe Gutierrez, g1

 


Miliares russos são vistos em tanques de guerra na região da cidade portuária de Mariupol, na Ucrânia, no dia 20 de março de 2022 — Foto: Alexander Ermochenko/Reuters

Miliares russos são vistos em tanques de guerra na região da cidade portuária de Mariupol, na Ucrânia, no dia 20 de março de 2022 — Foto: Alexander Ermochenko/Reuters

A invasão da Ucrânia pela Rússia completa um mês nesta quinta-feira (24) e a operação que alguns anteviam que poderia ser rápida, pela superioridade militar de Moscou, se mostra mais complicada e demorada, além de muito destrutiva onde os ucranianos apresentam maior resistência.

Após a "blitz" inicial com bombardeios de alvos por todo o país, os russos parecem ter dificuldades em impor seu poderio aos ucranianos, embora afirmem que tudo esteja transcorrendo como previsto. Nesta reportagem você vai ver:

  • Em que ponto está a invasão atualmente
  • O que se pode esperar nos próximos dias e nos próximos meses do conflito

JOSÉ BARROS MOURA - POLÍTICO DO PCP - MORREU EM 2003 - 25 DE MARÇO DE 2022

José Barros Moura

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Barros Moura
Nascimento8 de outubro de 1944 (77 anos)
Porto
Morte25 de março de 2003
CidadaniaPortugal
Ocupaçãopolítico,

José Aurélio da Silva Barros Moura (Porto8 de outubro de 1944 — 25 de março de 2003) foi um político português.[1][2]

Biografia

Iniciou a atividade política nas lutas académicas, em 1962, o que lhe valeu ser expulso da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Licenciou-se em Coimbra, onde entretanto voltou a envolver-se, como dirigente associativo, na luta académica de 1969, já como militante do PCP, o que lhe valeu a alcunha de IBM (Inteligente Barros Moura).

Incorporado compulsivamente nas fileiras do exército português, foi enviado para a Guiné, a pior frente de combate na Guerra Colonial. Manteve-se no PCP durante 27 anos, afastando-se na altura da perestroika. Adere então à Plataforma de Esquerda, grupo formado por dissidentes comunistas e integrado, entre outros, por Miguel PortasJoaquim Pina MouraDaniel Oliveira e José Magalhães. Em 1999 adere ao PS, de que já era deputado independente eleito para o Parlamento Europeu. Eleito para a Assembleia da República, foi vice-presidente da bancada parlamentar socialista.

Foi também presidente da Assembleia Municipal de Felgueiras, cargo que abandonou por discordar do estilo de gestão imprimido pela presidente do município, Fátima Felgueiras.

Entre 1988 e 2003 exerceu funções docentes na Universidade Autónoma de Lisboa (Departamento de Direito).

Referências


FREDERICO MISTRAL - ESCRITOR - MORREU EM 1914 - 25 DE MARÇO DE 2022

 

Frédéric Mistral

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Frédéric Mistral
Nascimento8 de setembro de 1830
Maillane
Morte25 de março de 1914 (83 anos)
Maillane
Nacionalidadefrancês
PrémiosNobel prize medal.svg Nobel de Literatura (1904)
Magnum opusMireio: poema provençal
Assinatura
Signature Frédéric Mistral.png
Campo(s)literatura

Frédéric Mistral (Maillane8 de setembro de 1830 — Maillane, 25 de março de 1914) foi um escritor francês em língua occitana ou provençal.

Seus pais se chamavam François Mistral e Adélaide Poulinet. Começou a ir à escola bastante tarde, aos nove anos. Entre 1848 e 1851, estuda direito em Aix-en-Provence e se converte em cantor da independência da Provença e sobretudo do provençal, "primeira língua literária da Europa civilizada".

De volta a Maillane, Mistral se une ao poeta Roumanille, e ambos se convertem nos artífices do renascimento da língua occitana. Juntos fundam o movimento do félibrige, que permitiu promover a língua occitana com a ajuda de Alphonse de Lamartine: este movimento acolherá todos os poetas occitanos expulsos da Espanha por Isabel II.

Com sua obra, Mistral reabilita a língua provençal, levando-a às mais altos cumes da poesia épica: a qualidade desta obra se consagrará com a obtenção dos prêmios mais prestigiosos.

Sua obra principal foi Mirèio (Mireia) à que dedicou oito anos de esforços. Publicou-a em 1859. Em oposição ao que seria a ortografia habitual Mistral teve que ceder à imposição de seu editor, Roumanille, e optar por uma grafia simplificada, que desde então se chama "mistraliana", em oposição à grafia "clássica" herdada dos trovadores. Mireia conta o amor de Vincent e da bela provençal Mireia. Esta história é equiparável à de Romeu e Julieta.

Charles Gounod fez uma ópera com este tema em 1863.

Além de Mireia, Mistral é autor de "Calendal", "Nerte", Lis isclo d’or ("As Ilhas de Ouro"), Lis oulivado ("As olivadas"), "O poema do Ródano", obras todas elas que servem para que se lhe considere o maior dos escritores em língua provençal.

Mistral recebeu o Nobel de Literatura de 1904, junto a José Echegaray y Eizaguirre. Com o custo do prêmio criou o Museu Arlaten em Arles.

Casado com Marie-Louise Rivière, não teve filhos e morreu em 25 de março de 1914 em Maillane.

Principais obras

  • Mirèio (1859)
  • Calendau (1867)
  • Coupo Santo (1867)
  • Lis Isclo d'or (1875)
  • Lou Tresor dóu felibrige ou Dictionnaire provençal-français, (1879)
  • Nerto, romance (1884)
  • La Rèino Jano, drama (1890)
  • Lou Pouèmo dóu Rose (1897)
  • Moun espelido, Memòri e Raconte ou Mes origines (1906)
  • Discours e dicho (1906)
  • La Genèsi, traducho en prouvençau (tradução de Livre de la Genèse, 1910)
  • Lis óulivado (1912)
  • Proso d’Armana (posthume) (1926, 1927, 1930)
  • Contes de Provence, colectânea de obras publicadas no L’Almanach provençal e L’Aiòli, coligidas por Françoise Morvan na tradução francesa de Pierre Devoluy, edições Ouest-France, colecção « Les grandes collectes », 2009 ISBN 978-2737347511.

Ver também

Ligações externas

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Precedido por
Bjørnstjerne Bjørnson
Nobel de Literatura
1904
com José Echegaray
Sucedido por
Henryk Sienkiewicz


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