quinta-feira, 3 de março de 2022

DIA DO COLÉGIO MILITAR - 3 DE MARÇO DE 2022

 

Colégio Militar (Portugal)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Colégio Militar
Logotipo do Colégio Militar (Portugal) sem a frase "Fundado em 1803".jpg
PaísPortugal Portugal
CorporaçãoExército Português
SubordinaçãoComando da Instrução e Doutrina
MissãoEnsino Básico (1.º, 2.º e 3.º Ciclos) e Secundário
Criação1803
Aniversários3 de março
LemaServir
DivisaUm por todos, todos por um
Grito de GuerraZacatraz
História
CondecoraçõesAntiga e Muito Nobre Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito
Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ordem Militar de São Bento de Avis
Medalha de Ouro de Serviços Distintos
Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico
Ordem da Instrução Pública
Logística
Efetivo614 alunos
Insígnias
Barretina:Barretina.png
Armas:BrasaoCM.jpg
Comando
ComandanteCoronel António Emídio da Silva Salgueiro
Sede
SedeLargo da Luz, Lisboa
EndereçoLISBOA
Internetwww.colegiomilitar.pt

Colégio Militar CvTE • GCC • MHA • MOSD • MHSE • GCIP, situado em Lisboa, Portugal, é uma escola pública de ensino militar não superior. Fundado em 1803 pelo Marechal António Teixeira Rebelo, funcionou até 2012/2013 em regime de internato masculino, sendo atualmente uma escola mista com internato facultativo. Localização precisa no OSM

Alunos do Colégio Militar, em uniforme de gala

O Colégio Militar admite filhos de militares e de civis, a quem oferece o currículo escolar do Ministério da Educação, complementado pelas disciplinas obrigatórias de Instrução Militar, Equitação e Esgrima.

História

1803-2013

Ver também: A criação e direção do Colégio da Feitoria (1803-1825)

Marechal António Teixeira Rebelo, fundador do Colégio Militar.

O processo de criação do Colégio Regimental da Artilharia da Corte, também conhecido por Colégio da Feitoria, e que deu origem ao atual Colégio Militar, prolongou-se entre 1802 e 1803, tendo sido fixada, mais tarde, a data oficial de 3 de março de 1803 de modo a assinalar a efeméride.

Foi fundado pelo então Coronel António Teixeira Rebelo, comandante do Regimento de Artilharia da Corte sito no Forte da Feitoria, em Oeiras, com o objectivo de educar os filhos dos oficiais daquele regimento. Preocupado com a ocupação e educação das crianças e jovens familiares da sua guarnição e de civis da região, cria, desse modo, uma escola cujos agentes de ensino seriam os próprios militares do seu Regimento. Os alunos eram inicialmente cerca de vinte.

Em 1805, o Príncipe Regente, futuro Rei D. João VI de Portugal, manda conceder uma pensão aos educandos daquela escola; e, no ano seguinte, ele próprio visita as instalações da Feitoria, atraído pela fama do pequeno colégio, e ordena que seja aumentada aquela pensão e concedida uma gratificação mensal aos professores. Sempre interessado pelo colégio, o mesmo soberano confere, em 1807, um louvor a Teixeira Rebelo e aos seus colaboradores.

1807 é igualmente o ano em que Teixeira Rebelo deixa o comando do Regimento de Artilharia da Corte, sendo nomeado inspetor dos Corpos de Artilharia. O Governo, certamente interessado no prosseguimento da ação educativa de Teixeira Rebelo, autorizou-o a manter-se nas suas funções diretivas do Colégio, dando-se os primeiros passos para a autonomização da escola.

Em 1813, o colégio passa a ter existência oficialmente autónoma, adoptando a designação de Real Colégio Militar, com Teixeira Rebelo como diretor, entretanto promovido a Marechal de Campo.

O Real Colégio Militar foi transferido em 1814 do Forte da Feitoria para o edifício onde desde 1618 funcionara o Hospital de Nossa Senhora dos Prazeres, no sítio da Luz, em Lisboa, aí permanecendo até 1835.

Entre 1835 e 1859, o colégio mudou várias vezes de local (para o sítio de Rilhafoles, no centro de Lisboa, e para o Convento de Mafra). Em 1859 voltou para a Luz, onde ainda hoje se mantém. Desde essa época que os alunos do Colégio Militar recebem o epíteto de "Meninos da Luz".

Com a implantação da República em 1910, o colégio perdeu o título de "Real", passando a denominar-se Colégio Militar.[1]

Real Colégio Militar

Reforma de 2013

Em 2012, o Ministro da Defesa NacionalJosé Pedro Aguiar-Branco, nomeou uma comissão para estudar a reestruturação das escolas militares não superiores - Colégio Militar, Instituto de Odivelas e Instituto dos Pupilos do Exército, com o objetivo de reduzir custos e aumentar eficiências na sua oferta educativa, aumentar a captação de novos alunos e promover a igualdade de género.[2][3]

Em 2013, por despacho ministerial, foi ordenada uma profunda reforma do Colégio Militar, a aplicar duma só vez pouco depois no início do ano letivo de 2013/2014, acompanhada da ordem de encerramento do Instituto de Odivelas no final do ano letivo de 2014/2015.[4]

Em setembro de 2013, cumprindo o despacho, o Colégio Militar pela primeira vez na sua história admitiu alunos do sexo feminino, bem como alunos para o 1.º Ciclo e alunos para todos os anos de escolaridade. Simultaneamente, foi reaberto o regime de externato, que já tinha sido experimentado e abandonado por diversas vezes na história da instituição. Foi também aberto concurso para um edifício de internato feminino que funcione a partir do ano letivo de 2015/2016 e receba as alunas internas do Instituto de Odivelas, que então encerrará definitivamente.[5]

O prazo de execução da reforma bem como algumas das suas bases foram contestados publicamente pelas associações de antigos alunos e de pais e encarregados de educação do Colégio Militar e do Instituto de Odivelas, por temerem a descaracterização das instituições e o fim de tradições centenárias.[5] O Ministro da Defesa Nacional respondeu aos pais por carta, reafirmando o investimento e a confiança na instituição.[6]

O ano letivo de 2014/2015 iniciou-se com 614 alunos, mais 174 que no ano anterior, incluindo 82 alunas que se transferiram do Instituto de Odivelas.

Em resultado da reforma de 2013, em apenas dois anos o Colégio Militar passou de internato masculino integral a uma escola em que um terço de alunos é do sexo feminino, e também um terço dos alunos dispensou o internato.[7]

Condecorações[8][9]

O Estandarte Nacional do Batalhão de Alunos do Colégio Militar é o mais condecorado das Forças Armadas Portuguesas, pelo valor demonstrado por muitos dos seus antigos alunos, pelo reconhecimento da qualidade do ensino ministrado, e pelo público reconhecimento do cumprimento da sua missão.

Ostenta as seguintes insígnias nacionais ou militares:[10]

O Colégio Militar também recebeu as seguintes distinções locais ou particulares:

  • 1967 Medalha de Ouro e Bons Serviços do Concelho de Oeiras
  • 1985 Medalha de Honra da Cidade de Lisboa
  • 2003 Medalha da Cruz Vermelha de Benemerência
  • 2005 Medalha de Honra da Freguesia de Carnide
  • 2008 Colar de Honra de Mérito Desportivo
  • 2008 Troféu Olímpico do Comité Olímpico Português
  • 2015 Medalha de Ouro da Ordem do Mérito Conselheiro Thomaz Coelho (Brasil)

Caraterísticas

Código de Honra

O Código de Honra é um guia permanente do comportamento dos alunos do Colégio Militar. Está colocado em locais estratégicos das instalações, estando também cosido no interior de algumas peças do fardamento.

  1. Amar e honrar a Pátria
  2. Dignificar a farda que enverga
  3. Cultivar a disciplina
  4. Dedicar à sua formação todo o seu esforço e inteligência
  5. Ser verdadeiro e leal, assumindo sempre a responsabilidade dos seus atos
  6. Praticar a camaradagem sem denúncia nem cumplicidade
  7. Ser modesto no êxito, digno na adversidade e confiante face às dificuldades
  8. Ser generoso na prática do Bem
  9. Repudiar a violência, a delapidação e o despotismo
  10. Ser sempre respeitador, afável e correto[11]

Fardamento

Os alunos do Colégio Militar envergam um uniforme de gala de cor de saragoça ou pinhão (acastanhada), adotado em 1837 com base na cor tradicional dos uniformes dos Batalhões de Caçadores portugueses, e posteriormente modificado em 1870 e 1912. Do uniforme de gala destaca-se a barretina, adotada em 1866 com base no modelo então corrente no Exército Português, a qual se tornou no principal símbolo do Colégio Militar.

No ano letivo de 2009-2010, o fardamento para uso interno e desportivo foi redesenhado pela estilista nacional Maria Gambina, mantendo-se intocado o uniforme de gala.

Cerimónias e Tradições

O Colégio Militar celebra cerimónias e tradições, tanto oficiais como internas, que se repetem em cada ano letivo.

Dentre as cerimónias abertas a todo o público em geral, inclui-se a Abertura Solene do ano letivo, a incorporação dos novos alunos no Batalhão Colegial em 1 de dezembro e o Aniversário do Colégio Militar no dia 3 de março.

As tradições internas, destinadas a reforçar os laços de camaradagem entre alunos, incluem o grito de saudação "Zacatraz", e o uso do símbolo da barretina na lapela.

Abertura Solene do ano letivo

Geralmente realizada no final do mês de outubro, integra a saudação de boas-vindas aos novos alunos e a imposição de distinções por bons resultados escolares aos melhores alunos do ano anterior.

Aniversário do Colégio Militar

Esta comemoração é realizada durante os dois dias do fim de semana mais próximo do dia 3 de março, a data oficial da fundação do Colégio Militar em 1803. No sábado, decorre uma cerimónia de homenagem ao fundador, na presença de todo o Batalhão Colegial, nos Claustros do Colégio Militar. No domingo, o Batalhão Colegial realiza um desfile em público, geralmente descendo toda a Avenida da Liberdade, em Lisboa, terminando no Rossio, onde é de seguida celebrada missa em homenagem pelos ex-alunos já falecidos, na Igreja de São Domingos.

"Zacatraz"

O "Zacatraz" é o grito de saudação/homenagem dos alunos ou antigos alunos do Colégio Militar e é sinal da sua presença em eventos públicos ou reuniões privadas.

Usado como forma de homenagem, é declarado logo no início do mesmo a quem se destina, que tanto pode ser uma instituição como uma pessoa, (exemplo: "Pelo Prof. Dario"). O Zacatraz é entendido como algo não institucional, mas sim pertença dos alunos, e como tal possui a característica de só os alunos (ou ex-alunos) terem a capacidade de decisão de quando (e por quem) é que o Zacatraz é gritado.

Símbolo da Barretina na lapela

O símbolo da Barretina é usado na lapela de roupa civil por alunos, antigos alunos e sócios honorários da Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar.

Antigos alunos distintos

Estes são alguns antigos alunos do Colégio Militar que se distinguiram publicamente.[12][13]

Ver também a categoria: Alunos do Colégio Militar

Na presidência da República

  • Marechal Carmona (1869-1951), marechal do Exército, político, primeiro-ministro (1926-1928), Presidente da República (1926-1951)
  • Marechal Costa Gomes (1914-2001), marechal do Exército, Presidente da República (1974-1976)
  • Marechal Craveiro Lopes (1894-1964), marechal da Força Aérea, Presidente da República (1951-1958)
  • Marechal Gomes da Costa (1863-1929), marechal do Exército, político, Presidente da República (1926)
  • Marechal António de Spínola (1910-1996), marechal do Exército, administrador colonial, político, Presidente da República (1974)

Na política e administração pública

Nas forças armadas

Nas ciências

Nas artes

Nas letras e humanidades

No desporto

No comércio e indústria

Professores

Esta é uma lista de professores que lecionaram no Colégio Militar, com artigos próprios na Wikipédia:

Diretores

Esta é uma lista de diretores do Colégio Militar com entradas na Wikipédia, por ordem cronológica do ano em que assumiram a direção:

Toponímia

Os nomes do Colégio Militar, do seu fundador e de mais de 80 antigos alunos - todos com artigos na Wikipédia - perduram na toponímia (nomes de localidades e de arruamentos) por todo o mundo:[14]

Referências

  1.  Matos, Alberto da Costa; et al.; coord. Jorge Alberto Gabriel Teixeira, Mário Margarido e Silva Falcão; fot. José Luís Braga (2003). História do Colégio Militar. Lisboa: Estado Maior do Exército. ISBN 972-97408-4-4
  2.  Lusa/Sol (21 de março de 2012). «"Marçal Grilo vai liderar reforma do ensino militar"». Jornal Sol. Consultado em 20 de setembro de 2013
  3.  Lusa (10 de setembro de 2012). «"Ensino militar regular concentrado no Colégio Militar até 2015"». Jornal Público. Consultado em 20 de setembro de 2013
  4.  Despacho nº 4785/2013 do MDN
  5. ↑ Ir para:a b Joana Ferreira da Costa (25 de setembro de 2012). «"Querem matar o Colégio Militar?"». Jornal Sol. Consultado em 20 de setembro de 2013
  6.  Lusa (13 de setembro de 2012). «"Aguiar-Branco enaltece ensino militar em carta enviada aos pais dos alunos"». Jornal Público. Consultado em 20 de setembro de 2013
  7.  «Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar»
  8.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Colégio Militar". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 22 de dezembro de 2020
  9.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Estrangeiras». Resultado da busca de "Bandeira do Colégio Militar". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 22 de dezembro de 2020
  10.  http://www.presidencia.pt/comandantesupremo/?idc=344&idi=13765
  11.  «O Código de Honra do Aluno do Colégio Militar». Consultado em 21 de novembro de 2013
  12.  Meninos da Luz – Quem é Quem II. Lisboa: Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar. 2008. ISBN 989-8024-00-3
  13.  Matos, Alberto da Costa (2013). O Colégio Militar: berço de grandes portugueses. prefácio: José Alberto Loureiro dos Santos. Lisboa: Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar. ISBN 978-989-96104-0-8
  14.  Matos, Alberto da Costa; prefácio: António dos Santos Ramalho Eanes (2009). O Colégio Militar na Toponímia Portuguesa. Lisboa: Associação dos Antigos Alunos do Colégio Militar. ISBN 978-989-96104-0-8

Ligações externas

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Colégio Militar (Portugal)

MARIA JOSÉ VALÉRIO - MORREU EM 2021 - 3 DE MARÇO DE 2022

 

Maria José Valério

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Maria José Valério
Informação geral
Nome completoMaria José Valério Dourado
Nascimento6 de maio de 1933
Local de nascimentoAmadora
Portugal
PaísPortugal
Morte3 de março de 2021 (87 anos)
Local de morteLisboa
Nacionalidadeportuguesa
Género(s)Música popularfado
Ocupação(ões)fadista / cantora
Instrumento(s)Voz
Período em atividade(1952-2021)
Editora(s)Movieplay, Valentim de Carvalho
Afiliação(ões)Frederico Valério
PrémiosMedalha de Mérito Municipal de Lisboa (2004)

Maria José Valério Dourado[1] (Amadora6 de maio de 1933 — LisboaAlvalade3 de março de 2021) foi uma cantora portuguesa, bem conhecida pelo seu amor ao Sporting Clube de Portugal e por ser a intérprete da "Marcha do Sporting", adotada como hino do clube.

Biografia

Maria José Valério nasceu a 6 de maio de 1933, na Amadora.[2]

Começou a cantar em 1950, no Liceu D. João de Castro, onde era colega da atriz Lurdes Norberto.[3]

Frequentou o Centro de Preparação de Artistas da Rádio, na então Emissora Nacional, ficando a fazer parte do elenco.[3]

Estreou-se em 1952 na Emissora Nacional. Era sobrinha do maestro Frederico Valério,[3] de quem gravou muitas canções.[2]

O seu nome foi ganhando projeção com o sucesso de temas como "O Polícia Sinaleiro" e ao atuar, por exemplo, no programa Serões para Trabalhadores, ao lado de nomes como Rui de MascarenhasGina Maria ou Paula Ribas.[3]

O seu maior sucesso é "Menina dos Telefones", de 1962, da autoria de Manuel Paião e Eduardo Damas.[4]

Maria José Valério foi casada com o toureiro José Trincheira, chegando ambos a viver cerca de um ano em Angola, nos inícios da década de 1960.[3]

Entre finais de 1972 e meados de 1973, Maria José Valério faz uma temporada no Brasil.[5]

Presença regular na televisão, Maria José Valério tornou-se mais conhecida das novas gerações por ser a intérprete da "Marcha do Sporting", o hino do Sporting Clube de Portugal.[2] O tema foi reeditado em single quando o Sporting conquistou o Campeonato de Portugal de futebol de primeira divisão 1999/2000, tendo chegado ao primeiro lugar na tabela nacional de vendas.[6][7]

No primeiro dia de abril de 2004, Maria José Valério foi agraciada com a Medalha de Mérito da Cidade de Lisboa, grau ouro, atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa e entregue numa cerimónia no Fórum Lisboa.[8]

Em 2008, foi lançada uma colectânea, O Melhor de Maria José Valério, com temas da sua obra gravados para a editora Valentim de Carvalho.[9]

Em 2017, é cabeça de cartaz, a par de António Calvário, na peça Da Revista ao Musical.[10]

Faleceu a 3 de março de 2021, aos 87 anos, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, vítima da COVID-19.[11][12]

Discografia

EP

  • 1967 - Maria José Valério ("Expedicionário") (EP, 45 rpm, Marfer, Madrid) "Expedicionário", "Um Dia", "Casa Sombria", "Deixa Andar"[13]
  • 1968 - Maria José Valério ("Lisboa dos Milagres") (EP, 45 rpm, Marfer, Madrid) "Lisboa dos Milagres", "Um Turista em Portugal", "Linda Terra é Lisboa", "De Quem É Esta Lisboa"[14]
  • 1969 - Maria José Valério ("Férias em Lisboa"") (EP, 45 rpm, Marfer, Madrid) "Férias em Lisboa", "Longos Dias", "Lisboa, Menina Vaidosa", "Nunca Mais"[15]

Compilações

Outros

Compilações

  • 1969 - "Marchas Populares de Lisboa" (EP, 45 rpm, Marfer, Madrid) "Lisboa dos Manjericos", "Espera aí" (Marcha dos Olivais)"[17]
  • 2004 - Os Reis da Rádio 2 (CD, EMI - Valentim de Carvalho) com o tema "Menina Dos Telefones"[18]
  • 2010 - Óculos de Sol (2CD, IPlay) com o tema "Menina Dos Telefones"[19]

Referências

  1.  Morreu Maria José Valério, a voz de Viva o Sporting, vítima de covid-19, Público 03.03.2021
  2. ↑ Ir para:a b c Maria João Serra. «Música : Ídolos do passado». Cotonete. Consultado em 31 de outubro de 2011. Arquivado do original em 7 de julho de 2012
  3. ↑ Ir para:a b c d e José Manuel Moroso (18 de setembro de 1999). «Música : Ídolos do passado». Semanário Expresso. Consultado em 31 de outubro de 2011. Arquivado do original em 13 de dezembro de 2000
  4.  Manuel Halpern (18 de fevereiro de 2010). «Jukebox : Toca o telefone a toda a hora»Jornal de Letras. Revista Visão. Consultado em 12 de abril de 2016
  5.  Thais Matarazzo (14 de março de 2017). «Fado no Brasil: Maria José Valério»Mundo Lusíada. Excerto de "O Fado nas Noites Paulistanas…" (2015). Consultado em 18 de novembro de 2018
  6.  «Discos: "Só Eu Se Porque Não Fico em Casa", Juventude Leonina». NetParque. 2 de abril de 2004. Consultado em 11 de abril de 2002. Arquivado do original em 20 de junho de 2002 |wayb= e |arquivodata= redundantes (ajuda); |wayb= e |arquivourl= redundantes (ajuda)
  7.  Thais Matarazzo (15 de junho de 2002). «Music & Media : Eurochart : Portugal»Billboard (em inglês). p. 63. Consultado em 18 de novembro de 2018
  8.  «CML atribuiu Medalha de Mérito a Maria José Valério». Câmara Municipal de Lisboa. 2 de abril de 2004. Consultado em 18 de novembro de 2018. Arquivado do original em 6 de abril de 2004 |wayb= e |arquivodata= redundantes (ajuda); |wayb= e |arquivourl= redundantes (ajuda)
  9. ↑ Ir para:a b NL, Agência Lusa (29 de julho de 2008). «Música: Parceria Valentim de Carvalho/IPlay lança coleccção de CD "O melhor de..."». Notícias Sapo. Consultado em 12 de abril de 2016. Arquivado do original em 12 de abril de 2016 |wayb= e |arquivodata= redundantes (ajuda); |wayb= e |arquivourl= redundantes (ajuda)
  10.  Nuno Azinheira (6 de maio de 2017). «António Calvário: o artista eterno numa Lisboa esquecida»Jornal Económico. Consultado em 18 de novembro de 2018
  11.  SAPO. «Morreu Maria José Valério, a voz da "Marcha do Sporting". Tinha 87 anos»SAPO 24. Consultado em 3 de março de 2021
  12.  «Morreu Maria José Valério, vítima de covid-19»www.jn.pt. Consultado em 3 de março de 2021
  13.  OCLC 804819107. Consultado em 18 de novembro de 2018.
  14.  OCLC 804915660. Consultado em 18 de novembro de 2018.
  15.  OCLC 805044096. Consultado em 18 de novembro de 2018.
  16.  «Catálogo - Detalhes do registo de "Maria José Valério; O melhor dos melhores; 78"». Fonoteca Municipal de Lisboa. Consultado em 12 de abril de 2016
  17.  OCLC 1055869287. Consultado em 18 de novembro de 2018.
  18.  «Os Reis da Rádio 2"». Instituto Camões. 2005. Consultado em 18 de novembro de 2018
  19.  Maria João Caetano (15 de Agosto de 2010). «Dançar hoje ao ritmo das músicas de Verão dos anos 60 e 70»Diário de Notícias. Consultado em 18 de novembro de 2018

Ligações externas

SÃO MARINO - 3 DE MARÇO DE 2022

 

Marino de Cesareia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Marino de Cesareia
NascimentoCesareia
Morte262
Cesareia Marítima
Ocupaçãomilitar,
Causa da mortedecapitação
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Marino (desambiguação) ou San Marino (desambiguação).

São Marino de Cesareia (m. 260) foi oficial do exército imperial romano, radicado em Cesareia na Palestina, que foi martirizado por ser cristão.[1]

Devido à sua bravura, fora nomeado centurião, cargo bastante almejado. Enquanto se aguardava a cerimónia da entrega da vara da videira, símbolo da sua promoção, um dos pretendentes ao cargo acusou-o de ser seguidor de fé de Jesus Cristo. Teve o apoio do bispo Teotecno, que diante do altar, apresentou-lhe uma espada e a Bíblia pedindo-lhe que escolhesse. Mas, na altura a Igreja cristã era perseguida e, diante das autoridades, ao ter escolhido o livro sagrado sabia que ia ser condenado à morte como aconteceu.

Referências

  1.  «Martyr Marinus the Soldier at Caesarea in Palestine»www.oca.org. Consultado em 21 de outubro de 2020

Ligações externas


Ícone de esboçoEste artigo sobre a biografia de um(a) santo(a

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue