quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

CARLOS PAREDES - GUITARRISTA E COMPOSITOR - NASCEU EM 1925 - 16 DE FEVEREIRO DE 2022

 

Carlos Paredes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carlos Paredes
Carlos paredes.jpg
Carlos Paredes
Informação geral
Nome completoCarlos Paredes
Nascimento16 de fevereiro de 1925
OrigemCoimbra
PaísPortugal Portugal
Gênero(s)Música popular portuguesaFadoMúsica clássica
Instrumento(s)Guitarra portuguesa
Período em atividade1939-1993
Afiliação(ões)Artur Paredes
Adriano Correia de Oliveira
José Afonso

Carlos Paredes ComSE (Coimbra16 de fevereiro de 1925 — Lisboa23 de julho de 2004) foi um compositor e guitarrista português.

Foi um dos principais responsáveis pela divulgação e popularidade da guitarra portuguesa, tendo sido igualmente um grande compositor. É considerado como um dos símbolos ímpares da cultura portuguesa. Para além das influências dos seus antepassados - pai, avô e tio, tendo sido o pai, Artur Paredes, o grande mestre da guitarra de Coimbra - Paredes manteve um estilo musical coimbrão, a sua guitarra era de Coimbra e a própria afinação era do Fado de Coimbra. A sua vida em Lisboa marcou-o e inspirou-lhe muitos dos seus temas e composições. Ficou conhecido como O mestre da guitarra portuguesa ou O homem dos mil dedos. Foi militante do Partido Comunista Português desde 1958.[1]

Vida

Filho do famoso compositor e guitarrista, mestre Artur Paredes, neto e bisneto de guitarristas, Gonçalo Paredes e António Paredes, começou a estudar guitarra portuguesa aos quatro anos com o seu pai, embora a mãe preferisse que o filho se dedicasse ao piano; frequenta o Liceu Passos Manuel, começando também a ter aulas de violino na Academia de Amadores de Música. Na sua última entrevista, recorda: "Em pequeno, a minha mãe, coitadita, arranjou-me duas professoras de violino e piano. Eram senhoras muito cultas a quem devo a cultura musical que tenho".

Em 1934, a família muda-se para Lisboa, o pai era funcionário do BNU e vem transferido para a capital. Abandona a aprendizagem do violino para se dedicar, sob a orientação do pai, completamente à guitarra. Carlos Paredes fala com saudades desses tempos: "Neste anos, creio que inventei muita coisa. Criei uma forma de tocar muito própria que é diferente da do meu pai e do meu avô".

Carlos Paredes inicia em 1949 uma colaboração regular num programa de Artur Paredes na Emissora Nacional e termina os estudos secundários num colégio particular. Não chega a concluir o curso liceal e inscreve-se nas aulas de canto da Juventude Musical Portuguesa, tornando-se, em 1949, funcionário administrativo do Hospital de São José.

Em 1958, preso pela PIDE por fazer oposição a Salazar, é acusado de pertencer ao Partido Comunista Português, do qual Carlos Paredes se tornara militante no início desse ano, posição que manteria até ao fim da sua vida.[2] Sendo libertado no final de 1959, é expulso da função pública, na sequência de julgamento. Durante este tempo andava de um lado para o outro da cela fingindo tocar música, o que levou os companheiros de prisão a pensar que estaria louco - de facto, o que ele estava a fazer, era compor músicas, na sua cabeça. Quando voltou para o local onde trabalhava no Hospital, uma das ex-colegas, Rosa Semião, recorda-se da mágoa do guitarrista devido à denúncia de que foi alvo: «Para ele foi uma traição, ter sido denunciado por um colega de trabalho do hospital. E contudo, mais tarde, ao cruzar-se com um dos homens que o denunciou, não deixou de o cumprimentar, revelando uma enorme capacidade de perdoar!»

Em 1962, é convidado pelo realizador Paulo Rocha, para compor a banda sonora do filme Os Verdes Anos: «Muitos jovens vinham de outras terras para tentarem a sorte em Lisboa. Isso tinha para mim um grande interesse humano e serviu de inspiração a muitas das minhas músicas. Eram jovens completamente marginalizados, empregadas domésticas, de lojas - Eram precisamente essas pessoas com que eu simpatizava profundamente, pela sua simplicidade». Recebeu um reconhecimento especial por “Os Verdes anos”.

Tocou com muitos artistas, incluindo Charlie HadenAdriano Correia de Oliveira e Carlos do Carmo. Escreveu muitas músicas para filmes e em 1967 gravou o seu primeiro LP "Guitarra Portuguesa".

Sepultura de Carlos Paredes no Talhão dos Artistas do Cemitério dos PrazeresLisboa

Quando os presos políticos foram libertados depois do 25 de Abril de 1974, eram vistos como heróis. No entanto, Carlos Paredes sempre recusou esse estatuto, dado pelo povo. Sobre o tempo que foi preso nunca gostou muito de comentar. Dizia «que havia pessoas, que sofreram mais do que eu!». Ele é reintegrado no quadro do Hospital de São José e percorre o país, actuando em sessões culturais, musicais e políticas em simultâneo, mantendo sempre uma vida simples, e por incrível que possa parecer, a sua profissão de arquivista de radiografias. Várias compilações de gravações de Carlos Paredes são editadas, estando desde 2003 a sua obra completa reunida numa caixa de oito CDs.

A sua paixão pela guitarra era tanta que, conta que certa vez, a sua guitarra se perdeu numa viagem de avião e ele confessou a um amigo que «pensou em se suicidar».

A militância política activa acompanhou Carlos Paredes toda a vida, sendo referidas a sua disponibilidade regular para tarefas que iam da colagem de cartazes do Partido Comunista Português nas ruas, a turnos como segurança de Centros de Trabalho deste partido, até às conferências intelectuais e naturalmente aos concertos musicais, tendo participado em todas as edições da Festa do Avante! em que a sua saúde lhe permitiu.[3][4]

A 10 de Junho de 1992 foi feito Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[5]

Uma doença do sistema nervoso central, (mielopatia), impediu-o de tocar durante os últimos 11 anos da sua vida. Morreu a 23 de julho de 2004 na Fundação Lar Nossa Senhora da Saúde em Lisboa, sendo decretado Luto Nacional. Foi sepultado no Talhão dos Artistas do Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.[carece de fontes]

Obras

Álbuns

1967 «Guitarra portuguesa»

Com acompanhamento de Fernando AlvimGuitarra Portuguesa foi registado no estúdio de Paço de Arcos da Valentim de Carvalho pelo mítico engenheiro de som Hugo Ribeiro.[6] Distanciando-se da tradição formalista da guitarra de Coimbra, explorando de modo inspirado a arte da miniatura melódica, Paredes revela-se um compositor delicado e um instrumentista fulgurante. Depois deste álbum, a guitarra nunca mais foi a mesma.

  • Variações em Ré maior
  • Porto Santo
  • Fantasia
  • Melodia N.2
  • Dança
  • Canção verdes anos
  • Divertimento
  • Romance N.1
  • Romance N.2
  • Pantomima (sem acompanhamento)
  • Melodia N.1

(Acompanhamento à viola de Fernando Alvim)

1971 «Movimento perpétuo»

Ao segundo álbum, Carlos Paredes provava que o primeiro não havia sido um acaso. Movimento Perpétuo era o som de um perfeccionista em controlo absoluto, capaz de construir delicadas filigranas de improvável sustentação, sem nunca perder de vista a economia.

  • Movimento perpétuo
  • Variações em ré menor
  • Danças portuguesas N.2
  • Variações em mi menor
  • Fantasia N.2
  • Valsa
  • Variações sob uma dança popular
  • Mudar de vida - tema
  • Mudar de vida - música de fundo
  • António Marinheiro - tema da peça
  • Canção
  • 1980 – “O oiro e o trigo” (editado na RDA)

1983 «Concerto em Frankfurt»

  • Canto do amanhecer
  • Canto de trabalho
  • Canto de embalar
  • Canto de amor
  • Canto de rua
  • Canto de rio
  • A montanha e a planície
  • Dança palaciana
  • Sede
  • Dança dos camponeses
  • In Memoriam
  • Festa da Primavera
  • Variações

1987 «Espelho de Sons»

  • Coimbra e o Mondego: Variações
    • Variações sobre o Mondego, de Gonçalo Paredes
    • Variações em Ré Menor, de Artur Paredes
    • Variações em Lá Menor, de Artur Paredes
  • Os amadores: Desenho duma melodia
    • Amargura
    • O discurso
  • A canção: Melodia para um poeta
    • Canção de Alcipe
  • O teatro: A noite
    • O fantoche
  • Lisboa e o Tejo: Canto do amanhecer
    • Serenata
    • Dança palaciana
    • Canto de trabalho
    • Jardins de Lisboa (Verdes anos)
    • Canto de rua
    • Canto do rio
  • A dança: Prólogo - Abertura para um bailado
    • Raiz (Dança melancólica)
    • Dança de camponeses
  • A mãe e o lar: Canto de embalar
    • Canto de amor
  • Contrastes: Sede
    • Canto da primavera

1989 «Asas Sobre o Mundo»

  • Asas sobre o mundo
  • Nas asas da saudade
  • Canto do amanhecer
  • Canto de rua
  • Canto de trabalho
  • Canto de amor
  • Verdes anos
  • Canto de embalar
  • Dança dos camponeses
  • Marionetas
  • Raiz
  • Sede
  • Canto de primavera
  • Variações sobre o Mondego
  • Variações sobre o Mondego N.1
  • Variações sobre o Mondego N.2
  • Canto do Tejo
  • Serenata no Tejo
  • Fado moliceiro
  • Desenho duma melodia
  • O discurso
  • A noite
  • Amargura
  • 1994 - «O Melhor dos Melhores»
  • 1996 – “Na corrente” (compilação de material inédito)

2000 «Canção para Titi: Os inéditos 1993»

  • Memórias
  • Valsa diabólica
  • Uma canção para minha mãe
  • Escadas do quebra costas
  • Canção para Titi
  • Mar Goês
  • Arcos do jardim
  • Arco de Almedina
  • Discurso

Álbuns em colaboração

1986 «Invenções Livres», com António Vitorino d'Almeida

Antologias

  • 1998 – O Melhor de Carlos Paredes: Guitarra
  • 2002 - Uma Guitarra com Gente Dentro
  • 2003 - O Mundo segundo Carlos Paredes (obra completa)
  • 2010 - A Voz da Guitarra

EPs

  • 1962 – "Variações em Si Menor / Serenata / Variações em Lá Menor / Danças"
  • 1963 – “Guitarradas sob o Tema do Filme «Verdes Anos»”

Filmes

A música de Carlos Paredes, composta com esse fim ou não, foi utilizada em diversos filmes:

Outros

Ver também

Referências

  1.  PCP Carlos Paredes.
  2.  Partido Comunista Português (23 de julho de 2004). «PCP Expressa Profundo Pesar pela Morte de Carlos Paredes». pcp.pt. Consultado em 16 de fevereiro de 2021
  3.  Albano Nunes (12 de agosto de 2004). «Carlos Paredes o PCP e os Intelectuais». avante.pt. Consultado em 16 de fevereiro de 2021
  4.  Gustavo Sampaio (20 de agosto de 2004). «Homenagem a Carlos Paredes na abertura da Festa do "Avante!"». publico.pt. Consultado em 16 de fevereiro de 2021
  5.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Carlos Paredes". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 10 de dezembro de 2014
  6.  Blitz 25 anos, Edição Especial de Colecionador, Novembro 2009 n.º 41.

Bibliografia

Ligações externas

SANTA JULIANA - 16 DE FEVEREIRO DE 2022

 

Santa Juliana

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Santa Juliana
  Município do Brasil  
Hino
Apelido(s)"Sanju"
Gentílicosanta-julianense
Localização
Localização de Santa Juliana em Minas Gerais
Localização de Santa Juliana em Minas Gerais
Mapa de Santa Juliana
Coordenadas19° 18' 32" S 47° 31' 27" O
PaísBrasil
Unidade federativaMinas Gerais
Municípios limítrofesNova PontePedrinópolisPerdizes, e Sacramento
Distância até a capital453 km
História
Fundação17 de dezembro de 1938 (83 anos)
Aniversário17 de dezembro de 1938
Administração
Prefeito(a)Belchior Antônio da Silva (PSDB, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [2]727,351 km²
População total (est. IBGE/2019[3])14 003 hab.
Densidade19,3 hab./km²
ClimaTropical
Altitude910 m
Fuso horárioHora de Brasília (UTC−3)
CEP38175-000 a 38177-999[1]
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [4])0,706 — alto
PIB (IBGE/2012[5])R$ 443 263 mil
PIB per capita (IBGE/2012[5])R$ 37 469,36
Outras informações
Padroeiro(a)Nossa Senhora das Dores[6]
Sítiosantajuliana.mg.gov.br (Prefeitura)
santajuliana.cam.mg.gov.br (Câmara)

Santa Juliana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 8.210 habitantes, em abril de 2007 era de 10.582 habitantes, e em 2013 estava em 12.455 habitantes segundo o IBGE.

Histórico

O documento que primeiro cita a região é uma carta Sesmaria, datada de 18 de novembro de 1795. Ela manifestava o pedido de um colonizador português, requerendo a posse das terras à coroa portuguesa e fazendo uma citação da localização da mesma, nas paragens do Ribeirão Santa Juliana (Fundação Cultural Calmon Barreto, Araxá-MG).

Em meio a relatos lacunosos, o povoado surgiu com a passagem dos bandeirantes pela localidade, onde encontraram o Ribeirão e em suas proximidades um casebre de família humilde, cuja mulher tinha o nome de Juliana e o apelido de Santa. Assim, os bandeirantes deram esse nome ao ribeirão. Devido à padroeira, Nossa Senhora das Dores e ao Ribeirão, o povoado nascente recebeu o nome de Dores de Santa Juliana. Por volta de 1842 se deu a construção da Capela de Nossa Senhora das Dores, e devido a excelência das terras, que se prestam admiravelmente à agricultura, a localidade foi se desenvolvendo rapidamente.

O Distrito de Dores de Santa Juliana foi criado pela Lei Provincial número 2.153 de 15 de novembro de 1875, e mantido pela Lei Estadual número 2, de 14 de setembro de 1891.

A divisão administrativa de 1911, os quadros de apuração de recenseamento geral de 1920 e a divisão administrativa de 1923, foram apresentados jurisdicionados ao município de Araxa, oque também se verifica na divisão administrativa de 1933. No quadro de 1936, o distrito figura com a denominação de Santa Juliana.

Em 17 de Dezembro de 1938, pelo Decreto Lei Estadual número 148, foi o distrito elevado à categoria de cidade, com a criação de município de Santa Juliana, constituído em um único distrito, o da sede.

O livro da paróquia de Diocese de Uberaba registra para sua criação a mesma data de elevação do arraial a Distrito. A localidade recebeu em 17 de dezembro de 1938 o título de cidade.

No dia em que foi criado o Distrito de Dores de Santa Juliana em Novembro de 1875, foi criada também a Paróquia sobre o título de Nossa Senhora das Dores. A festa de Nossa Senhora das Dores, padroeira de Santa Juliana, é realizada de 06 a 15 de Setembro, sendo no dia da festa, feriado Municipal. A festa da Padroeira também é uma das maiores da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Nossa Paróquia também conta com outras festas: São Sebastião (Janeiro), Santa Juliana Falconieri (Junho) Nossa Senhora das Abadia (Julho-Agosto) Festa da Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Shoenstatt. ( Outubro ) e São Judas Tadeu (Outubro-Novembro).

Economia

O município tem se tornado destacado pólo de produção de batatas. Segundo a Pesquisa Agrícola Municipal (uma pesquisa do IBGE, relativa a 2006 e divulgada em outubro de 2007), Santa Juliana é a terceira cidade de Minas com maior rentabilidade com batata-inglesa (cerca de 26 milhões de reais). Há 10 anos, segundo a mesma pesquisa do IBGE, a rentabilidade com batata tem aumentado em Santa Juliana. Santa Juliana também conta com a agricultura e, são produzidos grãos como: soja e milho. Há também a plantação de cenoura, alho e, cana-de-açúcar.

Posição geográfica

Situado a Oeste do Alto Paranaíba, no estado de Minas Gerais, o município de Santa Juliana apresenta uma área de 722 km², dividido em dois distritos, o distrito sede e o distrito de Zelândia.[7] Existem no município 17 localidades rurais (Salto, Bom Jardim, Lagoa Dourada, Veados, Pires, Córrego do Lobo, Samambaia, Ponte Preta, Peão, Escorregado, Cipriano, Estacas, Barra, Coivara, Pouso Frio, Barros e Capiú). São municípios limítrofes: Nova Ponte, Pedrinópolis, Perdizes e Sacramento.

A cidade de Santa Juliana está situada a 910 m de altitude, tendo como coordenadas geográficas 19º 18´32” latitude Sul e 47º 31´27” longitude Oeste. Cortada pela BR 452 (que liga Araxá a Uberlândia), Santa Juliana dista 82 km de Uberaba, 73 km de Araxá, 97 km de Uberlândia, 453 km de Belo Horizonte, 500 km da cidade de São Paulo e 500 km de Brasília.

Santa Juliana também é cortada pelo Ramal Ibiá-Uberaba da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas, que liga o município às cidades de Ibiá e Uberaba, no Triângulo Mineiro. Atualmente, se encontra concedida à Ferrovia Centro Atlântica para o transporte de cargas. O transporte de passageiros pelo ramal se encontra desativado desde 1979.

O município pertence à Comarca de Nova Ponte.

Prefeitos de Santa Juliana, após a Emancipação Política do Município

PREFEITO

GESTÃO

Armando de Paiva Abreu

1938 – 1940

João Afonso

1941 – 1942

José Pinheiro

1942 – 1943

Armando Santos

1944 – 1946

Padre Lázaro de Menezes (governou apenas 4 meses)

1946 – 1947

Manoel Carneiro de Oliveira

1947 – 1948

José Pedro Borges

1948 – 1950

José Severino Carneiro

1951 – 1955

Jarbas de Oliveira Carneiro

1955 – 1958

Genésio Carneiro de Oliveira

1959 – 1962

Jarbas de Oliveira Carneiro

1963 – 1966

Manoel Ferreira da Cunha

1967 – 1970

Jarbas de Oliveira Carneiro

1971 – 1972

Nilson Borges de Andrade

1973 – 1977

Manoel Ferreira da Cunha

1977 – 1982

Antônio Pedro de Oliveira

1983 – 1988

Manoel Ferreira da Cunha

1989 – 1992

José Carneiro Naves

1993 – 1996

Afrânio Fernandes de Oliveira

1997 – 2000

Marcos Araújo Barbosa

2001 – 2004

Marcos Araújo Barbosa

2005 – 2008

José Carneiro Naves (governou apenas 9 meses)

2009 – 2009

Orlando Espíndola dos Santos Neto (governou apenas 3 meses) Presidente da Câmara - Prefeito em exercício

2009 – 2009

Dálton César de Assis (governou apenas 5 meses) Presidente da Câmara - Prefeito em exercício

2010 – 2010

Belchior Antônio da Silva

2010 – 2012

Oscar Carneiro Filho

2013 – 2016

Belchior Antônio da Silva

2017 – 2020

Referências

  1.  Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019
  2.  IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
  3.  «IBGE Cidades». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 1 de julho de 2020
  4.  «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF)Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2013. Consultado em 12 de dezembro de 2014
  5. ↑ Ir para:a b «Minas Gerais » Santa Juliana » produto interno bruto dos municípios - 2012». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 12 de dezembro de 2014
  6.  Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). «Lista por santos padroeiros» (PDF). Descubra Minas. p. 10. Consultado em 14 de setembro de 2017Cópia arquivada (PDF) em 14 de setembro de 2017
  7.  «Santa Juliana, Minas Gerais - MG» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 13 de fevereiro de 2019Cópia arquivada (PDF) em 13 de fevereiro de 2019

Ligações externas

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