terça-feira, 21 de dezembro de 2021

DIA DAS PALAVRAS CRUZADAS - 21 DE DEZEMBRO DE 2021

 

Palavras cruzadas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Palavras cruzadas do tipo diretas

O jogo de palavras cruzadas é um passatempo bastante difundido. Consiste de várias linhas formadas por quadrados em branco, algumas na vertical e outras na horizontal, que se cruzam umas com as outras. Cada linha deve ser preenchida por uma palavra, e cada palavra deve ser descoberta através de dicas que acompanham as cruzadas. Ao se preencher uma das linhas, automaticamente se preenche alguns quadrados das outras linhas que a cruzam, tornando mais fácil sua resolução. A profissão de criar palavras cruzadas denomina-se "cruciverbalismo" e os profissionais são chamados de "cruciverbalistas". A prática ou cultivo das palavras cruzadas pelos leigos é denominado "cruzadismo" e os seus praticantes são chamados de "cruzadistas".

Palavras cruzadas infantis geralmente são compostas por poucas linhas, que se cruzam em não mais do que dois ou três pontos cada. Nas palavras cruzadas para adultos as linhas são dispostas de modo a formar um quadrilátero, com quase todos os quadrados pertencendo a duas linhas (uma vertical e outra horizontal). A diferença de tamanho entre as palavras é compensada através de quadrados pretos, que não devem ser percebidos. Linhas que contêm quadrados pretos geralmente são formadas por mais de uma palavra, mas não sempre. Nos demais casos a segunda porção da linha só será preenchida por uma palavra contida numa linha do sentido oposto (vertical para uma linha horizontal e vice-versa).

Apesar de palavras cruzadas serem vendidas em revistas de passatempo, sua maior difusão se dá por meio da publicação em jornais. Todos os grandes jornais do mundo publicam palavras cruzadas, geralmente no caderno de entretenimento ou no de TV.

História

As primeiras cruzadas modernas foram elaboradas por Arthur Wynne e publicadas no jornal New York World, em 1913. Durante a infância, Wynne conviveu com jogos de encaixar letras em espaços delimitados por um quadrado, de modo que formassem diferentes palavras, na horizontal ou na vertical. A inovação do inglês foi dar dicas para preencher os espaços, ao invés de dar as palavras de uma vez. O jogo foi publicado em 1913 e, devido ao grande sucesso, no início da década seguinte já estava presente nos maiores jornais do mundo todo.[1]

Entretanto uma forma rústica do jogo já existia no Antigo Egito. Durante a Segunda Guerra Mundial, as forças armadas britânicas recrutaram especialistas em palavras cruzadas para tentar decifrar códigos.[carece de fontes]

No Brasil

No Brasil, as palavras cruzadas mais difundidas são as do grupo Coquetel da Ediouro Publicações, publicadas em revistas próprias e em vários jornais tal como os syndicate norte-americanos.[2][3] Durante anos, a Folha de S.Paulo preferiu manter um formato mais comum nos Estados Unidos, com um profissional contratado exclusivamente para criar suas palavras cruzadas. O criador das cruzadas da folha era o cruciverbalista Júlio Moncorvo; suas cruzadas costumavam ser mais complexas que as das empresas especializadas em passatempos e muitas vezes usavam palavras citadas no jornal naquele dia ou no dia anterior. Também era conhecido por usar várias vezes uma mesma palavra e uma mesma dica (por exemplo, palavra litúrgica de anuência - amém).

O brasileiro Euro Oscar tem sido um bom exemplo como autor de palavras cruzadas e charadas. Ganhou dezenas de concursos e torneios mensais e bimestrais de composição e decifração, tanto de cruzadas quanto de charadas, nas mais renomadas publicações. Além de suprir as exigências técnicas dos regulamentos, revelava virtuosismo, como, por exemplo, o emprego de todas as letras e dígrafos do alfabeto e mensagens ocultas, em cada trabalho. Certa vez incluiu num diagrama cruzadístico todos os planetas do Sistema Solar, em uma disposição semelhante às órbitas dos mesmos em relação ao Sol.

Foi, virtualmente, campeão brasileiro de palavras cruzadas, como compositor, aos dezoito anos de idade, em 1971, no Primeiro Campeonato Brasileiro de Palavras Cruzadas, promovido pela extinta revista "Palavrão", do grupo Bondinho, de cuja administração participava Maria Juncker Rivellino, autora de um Dicionário de Palavras Cruzadas. Euro ganhou a primeira e única etapa, contra campeões de todo o Brasil. Detém até hoje vários recordes em língua portuguesa, como 2 esquemas de 9 x 9 com total cruzamento, sem nenhuma barreira e sem usar locuções, e diagramas de 11 x 11 linhas com 14 palavras de 11 letras cada, e diversos deles com 13 palavras de 11 letras. Esquemas de 12 x 18 linhas com 16 palavras longas de 12 letras ou mais, sendo 8 delas no centro, sem barreiras. Euro Oscar utilizou até álgebra para inovar suas técnicas e com isso, mesmo tendo inglês somente intermediário, preparou algumas palavras cruzadas em inglês, que estão no site http://www.eurooscar.com, as quais o guindaram ao primeiro lugar mundial nos rankings do exigente Google (em toda a WEB) representando a língua portuguesa, à frente dos autores nativos da língua inglesa, desde 2004, como crosswords master e difficult level. Todavia ele considera que o mais importante é o decifrador, o trabalho oferecido deve ser interessante, agradável, criativo, correto e informativo e nesse sentido as composições desse autor são um modelo digno de estudo.

O processo de composição de palavras cruzadas é complexo e poucos autores se dedicam ao tema no Brasil. Programas de computador, como o Kurupira Crossword, facilitam a vida dos editores amadores.

Em Portugal

Conhece-se uma data: 3 de junho de 1925. Dia em que foram publicadas, pela primeira vez, palavras cruzadas no primeiro jornal desportivo da cidade do Porto, o 'Sporting'.

Benefícios

Há estudos que colocam este passatempo entre as boas práticas para evitar doenças como Alzheimer e Parkinson. De qualquer forma, fazer regularmente palavras cruzadas enriquece o vocabulário e a cultura geral ao mesmo tempo que treina a ortografia.

Na escola

O professor pode utilizar este instrumento de maneira personalizada, onde acessando plataformas digitais como Crossword Puzzle Maker poderá formular cruzadinhas dentro do contexto que vem sendo trabalhado em sala. E desta forma propor desafios para resolução da cruzadinha de maneira colaborativa.

Tipos de palavras cruzadas

Palavras Cruzadas com Frases

Ver também

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Referências

  1.  PATRICK, Bethanne; THOMPSON, John. An uncommon history of common things. National Geographic. P. 245.
  2.  Gonçalo Junior (2004). A guerra dos gibis. A formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, 1933-1964. [S.l.]: Companhia das Letras. 116 páginas. ISBN 8535905820
  3.  Josué Machado (outubro de 2011). «Palavras Cruzadas»Revista Língua Portuguesa (72)

INVERNO COMEÇA HOJE NO HEMISFÉRIO NORTE - 21 DE DEZEMBRO DE 2021

 

Inverno

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Estações do ano
Temperadas
Primavera
Verão
Outono
Inverno
Tropicais
Estação seca
Estação das chuvas

inverno (AO 1945: Inverno) é a estação mais fria das quatro estações do ano e é comum que durante esta época, em países mais perto dos polos, as temperaturas fiquem abaixo de 0 ºC e que ocorram fenômenos como a queda de neve e a formação de geada.

A palavra inverno deriva do latim, hibernum, que significa neutro, invernal, invernoso, tempo frio.

O inverno do hemisfério norte é chamado "inverno boreal" e o do hemisfério sul é chamado de "inverno austral". A estação não ocorre nos dois hemisférios ao mesmo tempo: enquanto em um hemisfério o inverno está vigente, o outro está vivenciando o verão.

Nas regiões mais frias, o inverno está associado à neve

Características gerais

  • queda das temperaturas;
  • noites mais longas e dias mais curtos;
  • menos raios solares na região que está vivenciando o inverno, devido à inclinação do planeta;
  • aumentos das chuvas e da umidade do ar em países de clima temperado e subtropical, que tem as quatro estações bem definidas;
  • poucas chuvas e baixa umidade do ar em países de clima tropical;
  • é estação do ano que sucede o outono e antecede a primavera nas regiões de clima temperado ou subtropical;
  • sucede o verão chuvoso nas regiões de clima tropical.

O inverno no Hemisfério Norte

Neve na cidade de Lidköping, Suécia, um dos países nórdicos, em 2018

O "inverno boreal" tem início com o solstício de inverno no Hemisfério Norte, que ocorre por volta de 21 de dezembro, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 20 de março nesse mesmo hemisfério. No presente ano começa a 21 de dezembro de 2021 às 16:00 de Portugal Continental.[1]

Nesse período, massas de ar polares atuam nesta região do planeta, provocando a queda da temperatura e chuvas, que aumentam a umidade do ar.

Em diversos países, como nos Estados UnidosCanadáRússia e países nórdicos, o inverno é bastante rigoroso, com queda acentuada da temperatura e a queda de neve, o que significa temperaturas muitas vezes bem abaixo de 0 ºC.

O inverno em Portugal

O inverno em Portugal, assim como o outono, é tipicamente ventoso, chuvoso e fresco, sendo mais frio nos distritos do norte e centro do país, nos quais ocorrem temperaturas negativas durante os meses mais frios. A neve ocorre regularmente em quatro distritos no norte do país: GuardaBragançaVila Real e Viseu. Temperaturas inferiores a -10 °C e nevões ocorrem também com alguma frequência em pontos restritos, tais como a Serra da Estrela, a Serra do Gerês e a Serra de Montesinho, podendo nevar de outubro a maio nestes locais.

Já nas cidades mais ao sul de Portugal, as temperaturas dificilmente ficam abaixo de 0 °C e a neve também é rara.

O inverno no Hemisfério Sul

O "inverno austral" tem início com o solstício de inverno no Hemisfério Sul, que ocorre por volta de 21 de junho, e termina com o equinócio de primavera, que acontece perto de 21 de setembro nesse mesmo hemisfério. No presente ano começa a No presente ano começa a 21 de junho de 2021 às 00:33 no horário de Brasília.[1]

Devido à localização geográfica, próxima à Linha do Equador e entre os trópicos, muitos países desta região têm invernos menos rigorosos do que os países localizados nas altas latitudes.

No entanto, nos países mais ao sul, como Argentina e Chile, que estão um pouco mais distantes da Linha do Equador, não é incomum a queda de neve, principalmente nos locais mais perto do pólo e nos locais mais altos.

O inverno no Brasil

Com exceção da região Sul do país, que tem as quatro estações bem definidas, nas demais regiões o inverno é seco e sucede o verão chuvoso. Em geral, as temperaturas são amenas, não sendo raro que no Norte e Nordeste sem mantenham entre os 18 ºC e 36 ºC.

O inverno no Sul do Brasil

Neve na cidade de São Joaquim, SC, em 2010
Neve na cidade de Canela, RS, em 2013

De clima subtropical e com as quatro estações bem definidas, a região Sul do Brasil, que compreende os estados do Rio Grande do SulSanta Catarina e Paraná, é a que sente com mais rigor o inverno no Brasil, devido, principalmente, à atuação de frentes frias e massas polares, que provocam chuvas e a queda acentuada na temperatura, que muitas vezes fica abaixo de 0 ºC, não sendo impossível que ocorra a queda de neve.

A formação de geada é frequente e o frio também pode aumentar com o vento sul típico da estação, popularmente chamado de Minuano.[2]

Impactos nos animais

  • Migração: algumas espécies animais, principalmente de aves, adotam a migração como estratégia para fugir do frio.

Humanos e o inverno

Os humanos são sensíveis ao frio, veja hipotermiaCegueira da nevenorovírus, depressão sazonal. Escorregar no gelo e pingentes de gelo caindo são outros problemas de saúde associados ao clima frio e com neve. No hemisfério norte, não é incomum que moradores de rua morram de hipotermia no inverno.

Uma das doenças mais comuns associadas ao inverno é a gripe.[3]

Invernos excepcionalmente frios

  • 1683-1684, "The Great Frost", quando o rio Tamisa, foi congelado até a Ponte de Londres e permaneceu congelado por cerca de dois meses. O gelo tinha cerca de 27 cm (11 pol.) De espessura em Londres e cerca de 120 cm (47 pol.) De espessura em Somerset. O mar congelou até 2 milhas (3,2 km) ao redor da costa do sul do Mar do Norte, causando graves problemas para o transporte marítimo e impedindo o uso de muitos portos.
  • 1739–1740, um dos invernos mais rigorosos já registrados no Reino Unido. O Tâmisa permaneceu congelado por cerca de 8 semanas. A fome irlandesa de 1740-1741 custou a vida de pelo menos 300 000 pessoas.[4]
  • 1816 foi o ano sem verão no hemisfério norte. O frio incomum do inverno de 1815-1816 e do verão seguinte deveu-se principalmente à erupção do Monte Tamborana Indonésia, em abril de 1815. Houve efeitos secundários de uma erupção ou erupções desconhecidas por volta de 1810, e várias erupções menores ao redor do mundo entre 1812 e 1814. Os efeitos cumulativos foram mundiais, mas foram especialmente fortes no Leste dos Estados UnidosCanadá Atlântico, e Norte da Europa. A geada se formou em maio na Nova Inglaterra, matando muitas safras recém-plantadas, e o verão nunca mais se recuperou. A neve caiu em Nova York e Maine em junho, e o gelo se formou em lagos e rios em julho e agosto. No Reino Unido, os montes de neve permaneceram nas colinas até o final de julho, e o Tâmisa congelou em setembro. As safras agrícolas falharam e o gado morreu em grande parte do hemisfério norte, resultando em escassez de alimentos e na pior fome do século XIX.
  • Na Europa, os invernos do início de 1947,[5] fevereiro de 1956, 1962-1963, 1981-1982 e 2009-2010 foram anormalmente frios. O inverno do Reino Unido de 1946–1947 começou relativamente normal, mas se tornou um dos invernos mais nevados do Reino Unido até o momento, com queda de neve quase contínua do final de janeiro até março.
  • Na América do Sul, o inverno de 1975 foi um dos mais fortes, com recorde de neve ocorrendo a 25 °S em cidades de baixa altitude, com registro de −17 °C (1,4 °F) em algumas partes do sul do Brasil.
  • No leste dos Estados Unidos e Canadá, o inverno de 2013-2014 e a segunda metade de fevereiro de 2015 foram anormalmente frios. No entanto, o inverno de 2014-2015 teve um dezembro ameno e um janeiro normal.

Outros invernos historicamente significativos

  • 1310–1330, muitos invernos rigorosos e verões frios e úmidos na Europa - a primeira manifestação clara do clima imprevisível da Pequena Idade do Gelo que durou vários séculos (de cerca de 1300 a 1900). O clima persistentemente frio e úmido causou grandes dificuldades, foi o principal responsável pela Grande Fome de 1315–1317 e contribuiu fortemente para o enfraquecimento da imunidade e da desnutrição que levaram à Peste Negra (1348–1350).
  • 1600–1602, invernos extremamente frios na Suíça e na região do Báltico após a erupção do Huaynaputina no Peru em 1600.
  • 1607–1608, na América do Norte, o gelo persistiu no Lago Superior até junho. Os londrinos realizaram sua primeira feira de gelo no rio Tamisa congelado.
  • 1622, na Turquia, o Chifre de Ouro e a seção sul do Bósforo congelaram.
  • Década de 1690, invernos extremamente frios, com neve e rigorosos. O gelo cercou a Islândia por quilômetros em todas as direções.
  • 1779–1780, o inverno mais frio já registrado na Escócia, e o gelo cercava a Islândia em todas as direções (como na década de 1690). Nos Estados Unidos, um período recorde de frio de cinco semanas atingiu o fundo de −20 °F (−29 °C) em Hartford, Connecticut, e −16 °F (−27 °C) na cidade de Nova York. O rio Hudson e o porto de Nova York congelaram.
  • 1783–1786, o Tâmisa congelou parcialmente e a neve permaneceu no solo por meses. Em fevereiro de 1784, a Carolina do Norte foi congelada na Baía de Chesapeake.
  • 1794–1795, inverno rigoroso, com o janeiro mais frio no Reino Unido e a temperatura mais baixa já registrada em Londres: −21 °C (−6 °F) em 25 de janeiro. O frio começou na véspera de Natal e durou até o final de março, com alguns aquecimentos temporários. O Severn e o Tâmisa congelaram e as feiras de gelo recomeçaram. O exército francês tentou invadir a Holanda por seus rios congelados, enquanto a frota holandesa estava presa em seu porto. O inverno teve o leste (da Sibéria) como característica dominante.
  • 1813–1814, frio severo, último congelamento do Tâmisa e última feira de geada. (A remoção da antiga ponte de Londres e as mudanças nas margens do rio tornaram o congelamento menos provável.)
  • 1883-1888, temperaturas mais frias em todo o mundo, incluindo uma série ininterrupta de invernos anormalmente frios e brutais no Alto Meio-Oeste, relacionados à explosão de Krakatoa em agosto de 1883. Houve registro de neve no Reino Unido já em outubro e no final de julho durante neste período de tempo.
  • 1976–1977, um dos invernos mais frios dos EUA em décadas.
  • 1985, erupção no Ártico nos EUA resultante da mudança no vórtice polar, com muitos recordes de temperatura fria quebrados.
  • 2002-2003 foi um inverno excepcionalmente frio no norte e no leste dos Estados Unidos.
  • 2010–2011, frio intenso e persistente em toda a metade oriental dos Estados Unidos de dezembro em diante, com pouco ou nenhum aquecimento no meio do inverno e com o frio continuando na primavera. La Niña e oscilação negativa do Ártico foram fatores fortes. A precipitação forte e persistente contribuiu para uma cobertura de neve quase constante no Nordeste dos Estados Unidos, que finalmente diminuiu no início de maio.
  • 2011 foi um dos mais frios já registrados na Nova Zelândia, com neve ao nível do mar caindo em Wellington em julho pela primeira vez em 35 anos e uma tempestade de neve muito mais forte por 3 dias consecutivos em agosto.

Ver também

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Referências

  1. ↑ Ir para:a b Petr Soural. «Ingresses-Direct Entries into the Zodiac signs». Consultado em 9 de outubro de 2020
  2.  "Quando venta o minuano lá no Rio Grande do SulCarrega as nuvens cinzenta, deixando o céu mais azulDois, três dias o vento paraCai a noite o frio se abrandeTrampo de enxada amanhece os campos do meu Rio GrandeQuem é magro treme o queijo, põe gali vento tiranoSó quem tem chinoca gorda resiste firme o minuano."(Teixeirinha. O Vento Minuano, EMI, 2017. Disponível em: https://www.kboing.com.br/teixeirinha/o-vento-minuano/. Acesso em 28 abr. 2020.)
  3.  «Flu Season | CDC»www.cdc.gov (em inglês). 29 de setembro de 2021. Consultado em 2 de outubro de 2021
  4.  Cormac O Grada (2009). Famine: A Short History. Princeton University Press. p. 23. ISBN 978-0-691-12237-3
  5.  «Swanston Weather Site»www.winter1947.co.uk. Consultado em 2 de outubro de 2021

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