sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

EFEMÉRIDES DE HOJE - WIKIPÉDIA - 10 DE DEZEMBRO DE 2021

 

10 de dezembro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Se procura por pelo álbum musical, veja Dez de Dezembro.
Dezembro
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Ano:2021
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

10 de dezembro é o 344.º dia do ano no calendário gregoriano (345.º em anos bissextos). Faltam 21 para acabar o ano.

Eventos históricos

1942: Relatório Raczyński (o primeiro relatório oficial sobre o Holocausto)

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000

Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

Internacional

Brasil

Mitológicos

  • Roma antiga - Festival de Lux Mundi em honra à deusa Liberdade.

Cristianismo

Outros calendários

Idade da Lua

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2019, para a Epacta e Idade da lua é a letra E:

SANTA EULÁLIA DE MÉRIDA - 10 DE DEZEMBRO DE 2021

 

Eulália de Mérida

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Se procura outros significados, veja Santa Eulália.
Santa Eulália de Mérida
A morte de Santa Eulália de Mérida.
1885. Por John William Waterhouse, atualmente na Tate Collection.
VirgemMártir
NascimentoMéridaHispânia (Espanha
290
MorteMéridaHispânia (Espanha
304 (14 anos)
Veneração porIgreja CatólicaIgreja Ortodoxa
Beatificação
Canonização304
Principal temploCatedral de San Salvador, em Oviedo
Festa litúrgica10 de dezembro
Atribuiçõescruzestaca e uma pomba
PadroeiroMérida, Espanha; Oviedo, Espanha; jovens fugidos de casa; vítimas de tortura; viúvas[1]
Gloriole.svg Portal dos Santos

Eulália de Mérida foi uma santa cristãvirgem e mártir, festejada a 10 de dezembro. É com frequência confundida com Santa Eulália de Barcelona, cuja hagiografia é semelhante.[2]

Hagiografia

Segundo o escritor cristão Prudêncio, na sua obra Peristephanon,[3] Eulália seria uma virgem cristã muito devota, com idade entre 12 e 14 anos, cuja mãe fora sequestrada em sua própria casa em 304 por causa da exigência de que todos os cidadãos romanos deveriam realizar sacrifícios aos deuses romanos durante a perseguição de Diocleciano. Eulália correu para a corte do presidente (governador) Públio Daciano, em Emerita, confessou ser uma cristã, ofendeu os deuses pagãos e o imperador romano Maximiano e o desafiou a martirizá-la. As tentativas do juiz de suborná-la com dinheiro e elogios fracassou.

Ela foi então despida pelos soldados, torturada com ganchos e tochas e queimada na estaca, sufocando por conta da inalação de fumaça. Ela exortou os torturadores por todo o tempo[4] e, quando ela expirou, uma pomba voou de sua boca, o que assustou os soldados e permitiu que uma neve milagrosa cobrisse a sua nudez com uma brancura indicativa de sua santidade.

Um santuário foi logo erguido sobre seu túmulo e a veneração de Eulália já era muito popular entre os cristãos por volta de 350[5] e suas relíquias foram distribuídas por toda a Iberia. O bispo Fidelis de Mérida reconstruiu a basílica em sua memória por volta de 560.[5][6] Este santuário era o mais popular do Reino Visigótico.[7] Por volta de 780, seu corpo foi translado para Oviedo pelo Rei Silo do Reino das Astúrias repousa atualmente num caixão de prata árabe doado por Alfonso VI de Castela em 1075. Em 1639, ela foi transformada em padroeira da cidade.[8]

É cantada na célebre Sequência de Santa Eulália (ou Cantilena de Santa Eulália), o primeiro texto poético em língua francesa, de fins do século IX.

Referências

  1.  «St. Eulália of Merida» (em inglês). Patron Saints Index. Consultado em 16 de julho de 2012. Arquivado do original em 24 de outubro de 2006
  2.  Haliczer, Stephen (2002). Between exaltation and infamy: Female mystics in the Golden Age of SpainOxfordOxford University Press. p. 236. ISBN 0-19-514863-0
  3.  Santa Eulália, virgem, mártir, +304, evangelhoquotidiano.org
  4.  Eulália significa "que fala bem", um atributo dos oradores.
  5. ↑ Ir para:a b Collins, Roger (1 de março de 1998). Spain: An Oxford Archaeological GuideOxfordOxford University Press. p. 199. ISBN 0-19-285300-7
  6.  Dietz, op. cit. pg 171
  7.  Dietz, Maribel (30 de julho de 2005). Wondering Monks, Virgins, and Pilgrims: Ascetic Travel in the Mediterranean World, 300-800University Park, PennsylvaniaPenn State Press. p. 258. ISBN 0-271-02677-4
  8.  Sculpture of SANTA EULALIA DE MÉRIDA from Oviedo.es website (em castelhano)

Ligações externas

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Eulália de Mérida

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

JOSÉ EDUARDO PINTO DA COSTA - DOUTOR - MORREU EM 2021 - 9 DE DEZEMBRO DE 2021

 

José Eduardo Pinto da Costa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Eduardo Pinto da Costa
'
Nascimento3 de abril de 1934
Cedofeita
Morte8 de dezembro de 2021
CidadaniaPortugal
Irmão(s)Jorge Nuno Pinto da Costa
Alma mater
Ocupaçãomédico,

José Eduardo de Lima Pinto da Costa (PortoCedofeita3 de abril de 1934 - 8 de dezembro de 2021 (87 anos)) foi um conhecido médico legista português.

Biografia

José Eduardo de Lima Pinto da Costa nasceu no Porto, primeiro filho de José Alexandrino Teixeira da Costa (Porto, Foz do Douro, 9 de junho de 1910 - Porto, Aldoar, 6 de dezembro de 1977), comerciante, e de sua mulher (Porto, Cedofeita, 15 de novembro de 1932), Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto (MatosinhosSão Mamede de Infesta, 15 de maio de 1913 - 14 de novembro de 1997), tetraneta dum primo em 5.º grau do 1.º Barão de Leiria e 1.º Visconde de Leiria,[1] que acabariam por divorciar-se poucos anos depois. José Alexandrino Teixeira da Costa e Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto tiveram outros cinco filhos para além de José Eduardo, sendo todos eles mais novos que este último: Maria Alice, António Manuel, Jorge Nuno, Maria Eduarda e Eduardo Honório.

O professor Pinto da Costa e Pedro Guilherme-Moreira na apresentação do livro A Manhã do Mundo, no dia 10 de julho de 2011.

Casou primeira vez com Maria da Graça de Freitas do Amaral Lobo Machado (Guimarães, 18 de novembro de 1934), filha de Rodrigo Lobo Machado Cardoso de Menezes (Guimarães, 9 de julho de 1897 - Guimarães, 6 de dezembro de 1941, neto paterno do 1.º Visconde de Paço de Nespereira) e de sua mulher (Guimarães, 14 de maio de 1921), Maria Arminda de Freitas do Amaral (Guimarães, 23 de fevereiro de 1900 - Porto, 24 de janeiro de 1976, tia paterna de Diogo de Freitas do Amaral), com quem teve dois filhos, Diogo Paulo (1962) e Rui Manuel (1967, casado com Beatriz Maria Gouveia Neves Vieira Coelho e com geração), e uma filha, Mafalda Lobo Machado Pinto da Costa (8 de fevereiro de 1973, casada com José Antonio Acebey Illanes e com geração). Casou segunda vez com Maria José Carneiro de Sousa (10 de dezembro de 1951), de quem tem uma filha, Mariana Carneiro de Sousa Pinto da Costa (13 de fevereiro de 1986).

Dentro da área da medicina, concluiu a licenciatura na Universidade do Porto em 1960, tendo apresentado a tese "Morte por ação do óxido de carbono", estudo este avaliado em 18 valores e que lhe valeu uma classificação média final de 16 valores.

Foi professor catedrático jubilado do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e professor de Psicologia ForenseNeuropsicopatologiaPsicofarmacologia e Criminologia Clínica na Universidade Lusíada do Porto. Foi também professor catedrático de Medicina Legal na Universidade Portucalense e diretor científico[2] do Instituto CRIAP .

Em 1976, tornou-se diretor do Instituto de Medicina Legal do Porto, lugar que ocupou até 2001.

Referências

  1.  "Árvores de Costados", Embaixador José António Moya Ribera, Dislivro Histórica, Lisboa, 2005, Árv. ...
  2.  «Direção Científica - Instituto CRIAP»Instituto CRIAP. www.institutocriap.com/. Consultado em 4 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 5 de dezembro de 2015

Ligações externas

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