quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

DOM PEDRO DAS SETE PARTIDAS ou PEDRO DE PORTUGAL, 1º DUQUE DE COIMBRA - NASCEU EM 1392 - 9 DE DEZEMBRO DE 2021

 

Pedro de Portugal, 1.º Duque de Coimbra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pedro, Duque de Coimbra
Banner of Arms of Peter, Duke of Coimbra.png
Duque de Coimbra
Reinado1415
20 de maio de 1449
SucessorVago; Próximo titularJorge de Lancastre
Shield of the Kingdom of Portugal (1385-1481).png
Regente do Reino de Portugal
Em nome de Afonso V de Portugal
Reinado1439-1448
PredecessorLeonor de Aragão (como regente de Afonso V)
CônjugeIsabel de Urgel
DescendênciaPedro, Conde de Barcelona
João, príncipe de Antioquia e Chipre
Isabel, Rainha de Portugal
Jaime, Arcebispo de Lisboa
Beatriz, senhora de Ravenstein
Filipa de Portugal
CasaAvis
Nascimento9 de dezembro de 1392
LisboaPortugal
Morte20 de maio de 1449 (56 anos)
Batalha de AlfarrobeiraVialonga, perto de Alverca
Sepultado emMosteiro da BatalhaPortugal
PaiJoão I de Portugal
MãeFilipa de Lencastre
ReligiãoCatolicismo
AssinaturaAssinatura de Pedro, Duque de Coimbra
Retrato do Infante D. Pedro no Códice de Paris da Crónica da Guiné conforme mostrou uma investigação recente[1]

Pedro, infante de Portugal (9 de dezembro de 1392 – 20 de maio de 1449), 1.º Duque de Coimbra (o primeiro ducado português) foi um infante da dinastia de Avis, um dos primeiros da Ínclita geração, segundo filho (sobrevivente) do rei João I e de Filipa de Lencastre. Entre 1439 e 1448 foi o regente de Portugal.

Devido às suas viagens ao estrangeiro, ficou conhecido como o Infante das Sete Partidas.[2] Tendo nelas mitologicamente visitado a Terra Santa, a Terra do Preste João e na realidade a Itália e a Inglaterra, sendo agraciado com o feudo de Treviso, com o título de Duque de Treviso, pelo imperador Segismundo da Hungria,[3] e investido cavaleiro da Ordem da Jarreteira pelo seu tio Henrique IV de Inglaterra.

Entre os anos de 1439 e 1448 assume, durante a menoridade do seu sobrinho e genro D. Afonso V, a regência do reino. Este período é marcado pela expansão dos Descobrimentos e pelo desenvolvimento mercantil. São ainda publicadas um conjunto de regras e normas sob o título de Ordenações Afonsinas.[4]

Há historiadores de arte que defendem que o tema principal dos enigmáticos Painéis 'de São Vicente de Fora' é a reabilitação da memória do infante D. Pedro (obra que teria sido encomendada pela sua irmã, e que este se encontra lá retratado no local mais importante, isto é, na figura do cavaleiro com um joelho no chão que ocupa o primeiro plano do painel do Arcebispo[5] e que aí está a receber dele a consagração no cargo de regente do Reino de Portugal.[6]

Vida

Pedro, que nasceu no final de 1392 num ambiente tranquilo e livre de intrigas, teve uma educação esmerada e excepcional. Muito próximo dos irmãos Duarte e João, terá aprendido latim, leis e ciências.[7]

Em 1415, acompanha o pai na conquista de Ceuta e é feito cavaleiro no dia seguinte à tomada da cidade, na recém consagrada mesquita. É nesta altura que lhe é conferido o Ducado de Coimbra,[8] tornando-se, com o irmão Henrique, nos dois primeiros duques criados em Portugal.

Querendo conhecer mundo, viajou entre 1418 e 1428 por algumas das principais cortes da Europa e ainda à Terra Santa,[9] ficando conhecido por "Príncipe das Sete Partidas". De Bruges, o infante escreve ao irmão Duarte, em 1425 ou 1426, com recomendações sobre como governar da melhor forma.[10] Ao regressar, fixa-se em Coimbra.[8]

O infante D. Pedro.

Como resultado deste périplo igualmente recebe do imperador Segismundo a marca de Treviso; na Inglaterra é investido como cavaleiro da ordem da Jarreteira, em Veneza o Doge oferece-lhe um exemplar do Livro de Marco Pólo e compra um mapa-mundi. Terá ainda iniciado as negociações do seu casamento e o do seu irmão D. Duarte, na corte de Aragão, e também o da sua irmã D. Isabel, na corte da Borgonha.[11]

Em 1429, Pedro casa com Isabel de Urgel,[8] com quem constitui, segundo as fontes, uma união de amor.

O infante não era adepto das conquistas em África. Opôs-se à conquista de Tânger (1437), que acabou por culminar num desastre com a prisão do seu irmão, o infante D. Fernando. Depois defendeu a devolução de Ceuta em troca da sua libertação, que não aconteceu. Um ano depois, morria o rei Duarte, seu rei e irmão mais velho.[12]

Pedro é preterido na regência de Afonso V de Portugal a favor da rainha mãe, Leonor de Aragão. A rainha acabou afastada da regência e Pedro tornou-se o único regente, em 1439.[13] Em 1446, o sobrinho Afonso tinha a idade para governar, mas o infante manteve-se com o sobrinho, levando a casá-lo com a sua filha, Isabel.

O infante D. Pedro, após abandonar a regência, em 1448 é alvo de uma série de intrigas lançadas pelo seu meio-irmão D. Afonso, conde de Barcelos/duque de Bragança, junto de D. Afonso V. Estas insídias vão culminar na batalha de Alfarrobeira (Maio de 1449) onde morreu a combater o referido rei de Portugal, e a retirada por este de privilégios a todos aqueles que estiveram ao seu lado,[14] nomeadamente aos filhos do seu maior amigo D. Álvaro Vaz de Almada morto nesse combate, o corpo foi abandonado por três dias. Foi sepultado discretamente e transladado mais tarde para Abrantes. Em 1455 foi sepultado no Mosteiro da Batalha.[15]

Regência

Bandeira pessoal do Infante D. Pedro com a divisa: «Désir»

A escolha para regente deixada em testamento pelo rei Duarte não era popular. As Cortes de Torres Novas de 1438, levantaram diversos argumentos para colocar a soberana de lado. Uma solução foi apresentada pelo infante Henrique, com uma proposta conhecida como «Regimento do Reino de 1438», em que a regência foi partilhada entre a rainha e o cunhado Pedro.[13] A solução não foi do agrado de muitos, um motim em Lisboa foi evitado in extremis, convocando-se uma reunião das cortes para normalizar a situação (Cortes de 1439).[8] O resultado do encontro foi a nomeação de Pedro para a regência do pequeno rei (dezembro de 1439), sendo nomeado como regedor e defensor do Reino e curador do rei, deixando a burguesia de Lisboa e Porto satisfeita.[16] No entanto, dentro da aristocracia, em particular D. Afonso, conde de Barcelos (meio irmão de Pedro), preferia-se a mais maleável Leonor de Aragão e desconfiava-se do valor do Infante. Começa então uma guerra surda de influências e Afonso consegue transformar-se no tio favorito de D. Afonso V.

Em 1443, num gesto de reconciliação, Pedro torna o meio irmão Afonso no primeiro duque de Bragança e as relações entre os dois parecem regressar à normalidade. Indiferente às intrigas, Pedro continua a sua regência e o país prospera sob a sua influência. É durante este período que se concedem os primeiros subsídios à exploração do oceano Atlântico, organizada pelo infante Henrique.[3]

Em 1444, foram promulgadas as Ordenações Afonsinas, trata-se duma compilação das leis em vigor.[3] Durante a regência foram feitas concessões à nobreza, no entanto a sua política foi sobretudo no sentido de continuar com o centralismo régio que vinha do seu irmão mais velho e do pai.[17]

Finalmente, em 1446, Afonso V atinge a maioridade e Pedro entrega o controlo de Portugal ao rei, mas este pede assistência ao tio. Em 1448, Pedro é definitivamente afastado do poder, por intrigas, movidas pelo duque de Bragança.[3] No dia 20 de maio de 1449 ocorreu a Batalha de Alfarrobeira no Forte da Casa, perto de Alverca, durante a qual o infante morreu. As condições exactas da sua morte continuam a causar debate: aparentemente Pedro morreu em combate, mas a hipótese de um assassínio disfarçado na batalha nunca foi descartada.

Com a morte de Pedro, Portugal caiu nas mãos de Afonso, 1.º Duque de Bragança, com cada vez mais poder sobre o rei. No entanto, o período da sua regência nunca foi esquecido e D. Pedro foi citado muitas vezes pelo rei João II de Portugal (seu neto) como sendo a sua maior influência. A perseguição implacável que João II moveu aos Bragança foi talvez em resposta às conspirações que causaram a queda do avô.

Obras

O infante era um homem culto e escrevia: traduziu Cícero, adoptou Séneca,[17] e deixou duas obras suas:

  • Tratado da virtuosa benfeitoria (1418-33), cuja redacção final terá sido feita por Frei João Verba, onde expõe as suas ideias sobre os estratos sociais do reino e as interações que devem ser observadas entre eles;[18]
  • Livro dos ofícios.[19]

Casamento e descendência

Do seu casamento com D. Isabel de Urgel, filha do conde da CatalunhaJaime II de Urgel e da infanta Isabel de Aragão, Condessa de Urgel, teve os seguintes sete filhos, seis dos quais atingiram lugares de muito relevo:

Referências

  1.  BRANCO, Fernando (2019). «Os Infantes D. Henrique e D. Pedro nos Painéis de S. Vicente» (PDF)Revista Mátria nº7. Ed. CIJVS, 2019. p.601-631
  2.  A origem dessa fama se deve ao O Livro do Infante Dom Pedro que Viajou Pelas Quatro Partes do Mundo editado no século XV e que após a sua 1ª edição o seu título muda para O Livro das Sete Partidas do Infante Dom Pedro - Dom Pedro e as suas Viagens Reais e Imaginárias, por Ana Maria S. A. Rodrigues, Viagens e espaços imaginários na Idade Média, Rio de Janeiro, Anpuh-Rio, 2018, pág. 14
  3. ↑ Ir para:a b c d «Infante D. Pedro - Regente de Portugal: 1392 – 1449, por Fernando Correia da Silva». Consultado em 16 de julho de 2013. Arquivado do original em 21 de fevereiro de 2015
  4.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 16, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  5.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 10, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  6.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 29, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  7.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 15, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  8. ↑ Ir para:a b c d Infante D. Pedro, Infopédia, Porto: Porto Editora, 2003-2019
  9.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 15, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  10.  Mattoso 1993, pp. 503.
  11.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 16, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  12.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 16, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  13. ↑ Ir para:a b Mattoso 1993, p. 502.
  14.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 16, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  15.  José NR Ermitão, Infante D. Pedro das Sete Partidas, p. 4. Disponível em: Centro de Formação Infante D. Pedro
  16.  Mattoso 1993, pp. 503-504.
  17. ↑ Ir para:a b Mattoso 1993, p. 504.
  18.  Os Painéis em Memória do Infante D. Pedro (Um estudo sobre os Painéis de S. Vicente de Fora), por Clemente Baeta, editado por Bubok Publishing S.L., Dezembro 2012, pág. 15, Registo IGAC: 5470/2012, ISBN Papel: 978-84-686-3045-8
  19.  Mattoso 1993, p. 543.
  20.  «Coimbra: história de uma arca de pedra». 2 de maio de 2019. Consultado em 9 de abril de 2020
  21.  Teixeira de Carvalho (dezembro de 1916). «História de Uma Arca de Pedra e de Uma Madeixa de Cabelos Loiros» (PDF). Atlantida, Ano II, N.º 18. Consultado em 9 de abril de 2020
Realeza Portuguesa
Casa de Avis
Descendência
Ordem Avis.svg

Bibliografia

Ligações externas

Wikisource
Wikisource contém fontes primárias relacionadas com D. Pedro Regente de Portugal

Precedido por
Leonor de Aragão
PortugueseFlag1385.svg
Regente de Portugal

1439 — 1448
Sucedido por
Catarina de Áustria

SANTA LEOCÁDIA - 9 DE DEZEMBRO DE 2021

 

Leocádia de Toledo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Leocadia de Toledo
Veneração porIgreja católicaIgreja ortodoxaIgreja luterana
Beatificação
Canonização
Festa litúrgica9 de dezembro
PadroeiroToledo[1]
Gloriole.svg Portal dos Santos

Leocadia de Toledo ou Santa Leocádia foi uma mulher espanhola venerada pela Igreja como santa, que morreu virgem e mártir.

Ainda que Aurelio Clemente Prudâncio (384-410), que dedicou parte de sua obra a hinos dos mártires não menciona Leocádia, há muito tempo existe uma igreja dedicada à santa.[2] Leocádia é um dos santos de culto mais antigos de Espanha, aparecendo citado já, por exemplo, nos calendários mozárabes.[3] A prisão e morte de Leocádia foi narrada num relato do século VII.

Hagiografia

As primeiras fontes hagiográficas datam, provavelmente, do século V. Narram que Leocádia pertencia a uma família nobre.

Segundo a tradição foi Publio Daciano, prefeito romano da Hispânia e governador da Bética que aplicou em Hispania um decreto de Diocleciano que ordenava a perseguição dos cristãos e o responsável direto de seu encerro e, em última instância, morte por martírio incruento.[4] Ao chegar a Toledo, o pretor Daciano manda prender Leocádia pela confição pública de sua fé e rejeição à apostasía. Leocádia foi presa com amarras e numa masmorra escura para que refletisse sobre os tormentos que a esperavam se não se retificasse. Informada do martírio de Eulalia de Mérida e de outros mártires como, entre outros, Vicente, Sabina e Cristeta de Talavera, com os tremendos tormentos que lhes foram aplicados com grande crueldade, Leocadia morre, talvez também de esgotamento, na prisão.

Relíquias

Enterro de Santa Leocadia de Cecilio Pla, apresentado à Exposição Nacional de Belas Artes de 1887.

Inicialmente foi enterrada no cemitério de Toledo, na zona ocidental, junto ao Tajo. Em 1587 voltaram-se a trazer a Toledo os restos mortais da santa.

Até o século VIII estiveram em Toledo. A perseguição de Abderramão I contra os cristãos provocou que muitos mozárabes fugissem da cidade e se levassem as relíquias de Leocadia, junto com as de outros santos toledanos. As de Leocadia foram levadas a Oviedo, onde Alfonso o Casto ergueu um templo em sua honra. De Oviedo, as relíquias foram levadas a Flandes. Por mediação de Felipe II os monges do cenobio de Saint-Ghislain (diocese de Cambrai), onde estavam então depositadas, voltam a entregar ao pai jesuíta Miguel Hernández e em 1587 chegam à catedral de Toledo. Na cerimônia de recepção assistem entre outros, o rei Felipe II.

Os restos da santa repousam no Ochavo da catedral, numa arqueta de prata, a qual tem textos sobre sua vida. A arqueta foi desenhada por Nicolás de Vergara e confeccionada pelo prateiro Merino. Saca-se em procissão em carroça no dia 9 de dezembro.[5]

Iconografia

Representa-lha com uma cruz pela que desenhou em prisão na rocha e com a palma do martírio. Também ante o pretor, açoitada e em prisão. Em outras ocasiões representa-lha em seu aparecimento a San Ildefonso de Toledo. Por último, representa-lha com uma torre, por ter morrido em prisão. Tem o título de confessora.

Igreja de Santa Leocádia de Toledo

A tradição toledana sustenta que a Igreja de Santa Leocádia em Toledo (Espanha) está edificada sobre o solar da casa onde nasceu a santa, à que pertenceria uma pequena habitação subterrânea, onde se afirma que fazia oração.[6]

A paróquia aparece citada em documentos desde meados do século XII, com a denominação de Santa Leocádia de Toledo, para diferenciar de outra igreja, com o mesma nome, junto ao alcázar, edificada no lugar onde a santa esteve em prisão. Também se chamou à basílica extramuros a de fora, dantes de "Santa Leocadia" e atualmente do "Cristo da Vega", onde foi enterrada. As partes mais antigas são de estilo mudéjar toledano. No século VII foi sede do IV Concilio de Toledo.[7]

Referências

  1.  Fernández Collado, Ángel (1999). Diputación Provincial de Toledo, ed. La Catedral de Toledo en el Siglo XVI. Vida, arte y personas. [S.l.: s.n.] 250 páginas. ISBN 84-87100-56-2
  2.  Antonio Pérez Lasheras, La literatura del reino de Aragón hasta el siglo XVI, Zaragoza, Ibercaja;Institución «Fernando el Católico», 2003, pág. 63. ISBN 84-8324-149-8.
  3.  «Santa Leocadia, patrona de Toledo (España),». Consultado em 26 de abril de 2018. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2017
  4.  Gabriel Castelló. «San Vicente mártir y Valencia»
  5.  Santos y Beatos de Toledo. [S.l.: s.n.] pp. 24–45. ISBN 84-932535-7-X
  6.  «Proceso de declaración o incoación de un Bien de Interés Cultural publicada en el BOE N.º 285 el 26 de noviembre de 1996 de la Iglesia de Santa Leocadia de Toledo.». Consultado em 29 de abril de 2019. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2007
  7.  «La basílica de santa Leocadia y el final de uso del circo romano de Toledo: una nueva interpretación.»: 149-163. ISSN 0514-7336

Bibliografia

  • Moreno Nieto, Luis (2003). Santos y Beatos de Toledo. [S.l.: s.n.] pp. 24–45. ISBN 84-932535-7-X Instituto Teológico San Ildefonso. Serviço de Publicações. pg.    
  • Santos Vaqueiro, Ángel (2008). História, Mitos e Lendas de Toledo. Covarrubias Edições. Historia, Mitos y Leyendas de Toledo. [S.l.: s.n.] ISBN 978-84-936035-0-2   |fechaacceso= |url= ()
  • López Torrijos, Rosa (1985). «La iconografía de Santa Leocadia de Toledo»: 7-45. ISSN 0538-1983 (21): 7-45.   
  • de Calca, Francisco (1974). Descrição da imperial cidade de Toledo e história de suas antiguidades, com a história de Santa Leocadia. Diputación Provincial de Toledo. Descripción de la imperial ciudad de Toledo e historia de sus antigüedades, con la historia de Santa Leocadia. [S.l.: s.n.] ISBN 84-500-6451-1  
  • Leben der Väter und Märtyrer nebst anderen vorzüglichen Heiligen, ursprünglich in englischer Sprache verfaßt von Alban Butler. — Nach der französischen Übersetzung von Godescard für Deutschland bearbeitet und sehr vermehrt von Dr. Räß, Professor der Theologie und Direktor im bischöfl. Seminar in Mainz und Dr. Weis, Geistlicher Rat und Canonicus am hohen Dom in Speier (Leben der Väter und Märtyrer nebst anderen vorzüglichen Heiligen, ursprünglich in englischer Sprache verfaßt von Alban Butler. — Nach der französischen Übersetzung von Godescard für Deutschland bearbeitet und sehr vermehrt von Dr. Räß, Professor der Theologie und Direktor im bischöfl. Seminar in Mainz und Dr. Weis, Geistlicher Rat und Canonicus am hohen Dom in Speier. [S.l.: s.n.] p. 146) 18. 1825. p. 146.  |fechaacceso= |url= ()

Ligações externas

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

HÁ 16 ANOS FOI CELEBRADA A 1ª MISSA NA PARÓQUIA DA SENHORA DO PORTO, PELO ACTUAL PÁROCO - 8 DE DEZEMBRO DE 2021

 


                   Padre MANUEL CORREIA FERNANDES



Igreja da Senhora do Porto



Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO

********

Em 28 de Outubro de 2005,

a Paróquia da SENHORA DO PORTO 

foi confrontada com o falecimento do 

P. António Inácio Gomes

seu primeiro e único Pároco até àquela data. 

Em resultado desta ocorrência, a comunidade reorganizou-se e com a colaboração do Vigário de então, Padre Lino Maia, procurou viver com a normalidade possível até à nomeação do novo Pároco, P. Manuel Correia Fernandes, em 21 de Novembro do mesmo ano


Em 8 de Dezembro de 2005

celebrou Missa, 

pela primeira vez, 

na qualidade de novo Pároco da 

Paróquia da Senhora do Porto


Celebram-se portanto hoje 16 anos de permanência do 

Revº Dr. MANUEL CORREIA FERNANDES 

nesta Paróquia.


Parabéns

ao Pároco e à Paróquia.


***


ANTÓNIO FONSECA



Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue