sábado, 20 de novembro de 2021

BEATA MARIA FORTUNATA D'ESTE - 20 DE NOVEMBRO DE 2021

 

Maria Fortunata d'Este

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Maria Fortunata d'Este
Princesa de Módena
Princesa de Conti
MaridoLuís Francisco José, Príncipe de Conti
CasaEste (por nascimento)
Bourbon (por casamento)
Nome completoMaria Fortunata d'Este
Nascimento24 de novembro de 1731
 Palácio Ducal de Módena, Módena
Morte21 de setembro de 1803 (71 anos)
 VenezaItália
Sepultado emConvento da Visitação, VenezaItália
PaiFrancisco III d'Este, Duque de Módena
MãeCarlota Aglaé de Orleães
ReligiãoCatolicismo

Maria Fortunata d'Este (Módena24 de novembro de 1731 - Veneza21 de setembro de 1803), foi uma Princesa Módena de nascimento e uma Princesa de sangue pelo casamento. Por seu casamento com Luís Francisco José, Príncipe de Conti, seu primo em primeiro grau, ela se tornou a Condessa de La Marche e mais tarde a Princesa de Conti; e foi membra da corte francesa do rei Luís XV e do rei Luís XVI. Ela foi a última Princesa de Conti e morreu sem descendência.

Primeiros anos

Nasceu no Palácio Ducal de Módena, a quarta filha e oitava filha de Francisco III de Módena e de sua jovem esposa Carlota Aglaé de Orleães (neta de Luís XIV da França e Madame de Montespan). Sua irmã mais velha, Maria Teresa Felicidade, era sua irmã mais velha sobrevivente, seguida por seu irmão, o futuro Hércules III de Módena. O resto de seus irmãos morreriam solteiros.

Maria Fortunata era conhecida por ter sido muito piedosa e, ao mesmo tempo, bastante tímida, mas encantadora. Sua mãe se separou de seu pai na década de 1740 depois que um caso com o duque de Richelieu foi descoberto na corte de Módena. Exilada na França, Carlota Aglaé ainda conseguiu ajudar a organizar os casamentos de duas de suas filhas. A mais velha, Maria Teresa Felicidade, casou-se com seu primo em segundo grau, Luís João Maria de Bourbon, Duque de Penthièvre, o homem mais rico da França e o futuro em leis de Luís Filipe II, Duque de Orleães. Maria Fortunata também se casou com um primo, Luís Francisco José, Príncipe de Conti, o herdeiro do Príncipe de Conti.

Casamento

Como herdeira de seu pai, seu marido era conhecido pelo título de cortesia do Conde de La Marche na corte. O contrato de casamento foi assinado em Milão em 3 de janeiro de 1759 pelo embaixador francês na corte de Turim. Um casamento por procuração ocorreu em Milão em 7 de fevereiro do mesmo ano. Foi celebrado pessoalmente no dia 27 de fevereiro em Nangis-en-Brie, na França. O pai de Maria Fortunata estabeleceu-lhe um dote de um milhão de libras. Além disso, ao chegar a França, o marido recebeu um presente de 150.000 libras do rei Luís XV. A jovem condessa de La Marche foi apresentada ao rei, a rainha e o resto da família real em 5 de março de 1759 pela Princesa viúva de Conti, seus maridos viúvos, bem como sua prima em primeiro grau. O casal não se dava bem e nunca teve filhos. Muitos na corte disseram que esse estado de coisas se deve à influência da amante de seu marido, Marie Anne Véronèse, conhecida como Mademoiselle Coraline. Véronèse foi bailarina em um teatro italiano. Luís Francisco e sua amante tiveram dois filhos ilegítimos juntos, nascidos em 1761 e 1767. Em 1768, Maria Fortunata foi convidada a apresentar sua sobrinha Luísa Maria Adelaide de Bourbon ao rei e ao tribunal. Sua sobrinha acabaria se casando com o futuro Luís Filipe I de França, em abril de 1769.

Em 1770, ocorreu o casamento do Delfim da França, o futuro Luís XVI e a arquiduquesa Maria Antônia da Áustria. Maria Fortunata, como era conhecida na França, e seu marido eram um dos doze casais convidados a jantar com os recém-casados ​​na Ópera do Palácio de Versalhes, que haviam sido construídos para o casamento real.

Princesa de Conti

Maria Fortunata em 1768, por Carmontelle.

Em 1776, o sogro de Maria Fortunata morreu, tornando seu marido o chefe da Casa de Conti. Piedosa, discreta e muito culta, Maria Fortunata não estava destinada a fazer parte do círculo íntimo da nova rainha em Versalhes. Mantinha boas relações com o cunhado, Luís João Maria de Bourbon, Duque de Penthièvre, que perdeu a esposa em 1754. Também se dava bem com as duas sobrinhas, as princesas de Maria Luísa de Saboia-Carignano e Luísa Maria Adelaide de Bourbon.

Enquanto na corte francesa, em 1784, ela conheceu Gustavo III da Suécia, estilizado incógnito como o Conde de Haga, que era hóspede do Hotel de Toulouse e mais tarde conheceu o príncipe Henrique da Prússia, irmão de Frederico II da Prússia. Ela também conheceu sua sobrinha Maria Beatriz d'Este e seu marido o arquiduque Fernando, Duque de Brisgóvia em 1786. O último casal foi denominado como o Conde e a Condessa de Nettemburgo. Fernando era filho da imperatriz Maria Teresa da Áustria.

Exílio

O casal Conti separou-se oficialmente em 1777, embora tivessem vivido separados desde 1775. Em 1780, Maria Fortunata adquiriu o Château de Triel, um lugar que se tornaria seu refúgio favorito. Durante a crise de 1789, quando o Estado-geral foi chamado em Versalhes, Maria Fortunata apoiou a família real e até participou de uma marcha para a Igreja de Saint Louis. Mais tarde, ela escapou da França revolucionária sob o nome de condessa de Triel. Depois de se refugiar em Bruxelas, Maria Fortunata acabou por se instalar em Chambéry, depois parte do Reino da Sardenha. Em 1791, ela se mudou, desta vez para Friburgo, que era uma pequena aldeia na Suíça conhecida por seu grande assentamento de emigrados. A cidade também tinha fortes laços religiosos, outra atração para a princesa piedosa.

Em 1794, ela deixou sua sobrinha-neta Adelaide de Orleães ficar com ela depois de fugir da França. A mãe de Adelaide, Luísa Maria Adelaide de Bourbon, estava presa no Palácio de Luxemburgo, em Paris. As idosas Maria Fortunata e Adelaide de Orleães instalaram um novo lar na Baviera. Durante a primavera de 1800, o casal e sua família foram obrigados a fugir novamente para a Hungria para evitar as hostilidades de Napoleão Bonaparte. Foi na Hungria que ela recebeu outra visita de sua sobrinha, Maria Beatriz. A princesa era a herdeira do irmão mais velho de Maria Fortunata, que havia perdido o Ducado de Módena e Régio em 1796 como resultado da criação napoleônica do República Cispadana.

Morte

Em 1801 viu a reunião de Adelaide de Orleães e sua mãe, a agora viúva duquesa de Orleães, em Barcelona, ​​após sua libertação da prisão e exílio da França. Mais tarde, Maria Fortunata decidiu se retirar para o Convento da Visitação em Veneza. Ela se mudou para o convento em 19 de outubro com três de suas empregadas domésticas e sua fiel amiga, a Condessa des Roches, que acompanhou a princesa durante todo o seu exílio na Europa. Vítima de pleurisia, a princesa morreu em 21 de setembro de 1803, aos setenta e um anos de idade. Ela foi enterrada na capela do convento. Seu irmão, Hércules III de Módena, e sua irmã, Matilde d'Este, também estão enterrados lá. O marido de Maria Fortunata morreu em 1814.

Ancestrais

Referências

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

ODIVELAS - FERIADO - 19 DE NOVEMBRO DE 2021

 

Odivelas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Odivelas (desambiguação).
Odivelas
Município de Portugal
Odivelas - Portugal (48075190987) (cropped).jpg
Mosteiro ou Convento de Odivelas - Portugal (4154461897).jpgMemorial de Odivelas - Portugal (4454533563) (cropped).jpgIgreja Matriz de Odivelas - Portugal (374861571).jpg
Mosteiro S Dinis Odivelas IMG 2065 (cropped).JPGCaneças - Portugal (355019497).jpg
Brasão de OdivelasBandeira de Odivelas
Localização de Odivelas
Mapa de Odivelas
GentílicoOdivelense
Área26,54 km²
População144 549 hab. (2011)
Densidade populacional5 446,5  hab./km²
N.º de freguesias4
Presidente da
câmara municipal
Hugo Martins (PS)
Mandato 2021-2025
Fundação do município
(ou foral)
19 de novembro de 1998
Região (NUTS II)Área Metropolitana de Lisboa
Sub-região (NUTS III)Área Metropolitana de Lisboa
DistritoLisboa
OragoSantíssimo Nome de Jesus
Feriado municipal19 de novembro (criação do município)
Código postal2675 Odivelas
Sítio oficialwww.cm-odivelas.pt

Odivelas é uma cidade portuguesa do distrito de Lisboa, região e sub-região da Área Metropolitana de Lisboa, com cerca de 144 000 habitantes.[1]

É sede do município de Odivelas com 26,54 km² de área[2] e 144 549 habitantes (2011),[3][4] subdividido desde 2013 em 4 freguesias.[5]; sendo assim um dos concelhos mais pequenos de Portugal, tanto em área — o oitavo menor, segundo Concelhos de Portugal (Lista dos Maiores) - Knoow — como em número de freguesias.

O município é limitado a nordeste pelo município de Loures, a sueste por Lisboa e a oeste por Amadora e Sintra. O município foi criado em 1998,[6] em consequência da secessão de sete freguesias da então zona sudoeste do concelho de Loures.

A área do atual município de Odivelas foi afetada pelo fenómeno de sobreurbanização. Entre 1950 e 1970, a população da freguesia odivelense passou de 6 772 para 51 395 habitantes. O crescimento da povoação favoreceu a sua elevação ao estatuto de vila (1964) e, posteriormente, ao de cidade (1990), e finalmente foi criado o concelho de Odivelas em 14 de Dezembro de 1998 através da Lei n.º 84/98 de 14 de Dezembro (Artigo 1.º - Criação do município de Odivelas. Através do presente diploma é criado o município de Odivelas, com sede na cidade de Odivelas, que fica a pertencer ao distrito de Lisboa. Artigo 2.º - Constituição e delimitação. O município de Odivelas abrangerá a área das freguesias de Caneças, Famões, Odivelas, Olival Basto, Pontinha, Póvoa de Santo Adrião e Ramada, a destacar do município de Loures, do distrito de Lisboa).

A partir de 27 de março de 2004, a cidade passou a estar ligada a Lisboa através da rede de metropolitano, com o prolongamento da Linha Amarela desde o Campo Grande, possuindo estações no Senhor Roubado e em Odivelas.

População

Número de habitantes[7]
199120012011
130 015133 847144 549

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

Pela Lei nº 84/98, de 14 de dezembro, foi criado o município de Odivelas, pela desanexação das freguesias de Caneças, Famões, Odivelas, Olival Basto, Pontinha, Póvoa de Santo Adrião e Ramada.

Número de habitantes por Grupo Etário[8]
199120012011
0-14 Anos26 09219 77121 912
15-24 Anos21 60720 26115 370
25-64 Anos71 97577 78183 766
= ou > 65 Anos10 34116 03423 501

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Freguesias

Freguesias do município de Odivelas.

O município de Odivelas está dividido em 4 freguesias:

Património

Política

O município de Odivelas é administrado por uma câmara municipal, composta por um presidente e dez vereadores. Existe uma Assembleia Municipal, que é o órgão deliberativo do município, constituída por 37 deputados (dos quais 33 eleitos diretamente, sendo os restantes 4 os Presidentes de Junta de Freguesia que têm assento por inerência).

O cargo de Presidente da Câmara Municipal é atualmente ocupado por Hugo Martins, reeleito nas eleições autárquicas de 2021 pelo PS, tendo maioria absoluta de vereadores na câmara (6). Existem ainda três vereadores eleitos pela coligação Odivelas: A Mudança é agora! (PPD/PSD.CDS-PP.A.MPT.PDR.PPM.RIR), um pela CDU (PCP-PEV) e um pelo CH. Na Assembleia Municipal, o partido mais representado é novamente o PS, com 15 deputados eleitos e 4 presidentes de Juntas de Freguesia (maioria absoluta), seguindo-se a coligação Odivelas: A Mudança é agora! (7; 0), a CDU (4; 0), o CH (3; 0), o BE (2; 0), o PAN (1; 0) e a IL (1; 0). O Presidente da Assembleia Municipal é Miguel Cabrita, do PS.

Eleições autárquicas

Data%V%V%V%V%V
PSPPD/PSDCDUPSD-CDS
PSD-CDS-MPT-PPM
PSD-CDS-A-MPT-PDR-PPM-RIR
CH
200141,03528,30420,012
200530,90426,83327,564
200937,615PSD-CDS-MPT-PPM20,17235,744
201339,52618,46221,253
201745,086PSD-CDS14,82221,703
202144,846PSD-CDS-A-MPT-PDR-PPM-RIR10,83120,1338,711

Símbolos heráldicos do município

  • Brasão: escudo de prata, urso rompante de negro, armado e lampassado de vermelho tendo brocante banda enxaquetada de prata e vermelho de duas tiras; campanha diminuta de três tiras ondadas de azul e prata. Coroa mural de prata de cinco torres. Listel branco, com a legenda a negro: "MUNICÍPIO DE ODIVELAS".
  • Bandeira: gironada de oito peças de branco e azul. Cordão e borlas de prata e azul. Haste e lança de ouro.
  • Selo: nos termos da Lei, com a legenda: "Câmara Municipal de Odivelas".

Parecer da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses emitido em 30 de julho de 2008, nos termos da Lei n.º 53/91 de 7 de Agosto.

Os Símbolos Heráldicos foram estabelecidos pela Assembleia Municipal na sua sessão de 4 de dezembro de 2008.

Publicado em Diário da República 2.ª Série, N.º 54 de 18 de março de 2009 [1].

Simbologia:

  • Urso rompante - referência à lenda que está na origem da fundação do Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo e à influência de D. Dinis que o mandou construir, e cujos restos mortais repousam no mosteiro.
  • Banda enxaquetada - como referência à Ordem de Cister que está profundamente ligada ao Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo.
  • Campanha diminuta de três tiras ondadas - como referência às linhas de água que unem e atravessam o território do Município, representando todas as Freguesias.
  • Bandeira gironada de branco e azul e coroa mural de cinco torres conforme determina a Lei para os Municípios com sede em Cidade.

Equipamentos públicos

  • Pavilhão Municipal Susana Barroso
  • Biblioteca Municipal D. Dinis
  • Pólo de Caneças da Biblioteca Municipal D. Dinis
  • Parque do Rio da Costa
  • Centro Cultural da Malaposta (Olival Basto)
  • Centro de Exposições de Odivelas
  • Paços do Concelho
  • Centro Hípico da Paiã
  • Escola Profissional Agrícola D. Dinis
  • Piscinas Municipais de Odivelas
  • Parque dos Bichos – Centro de Recolha Animal do Concelho de Odivelas
  • Bombeiros Voluntários da Pontinha
  • Casa da Juventude de Odivelas
  • Igreja de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos (Ramada)
  • Ginásio Clube de Odivelas
  • Centro Comunitário e Paroquial de Famões (Famões)

Gastronomia

O ex-libris gastronómico de Odivelas é a marmelada branca. Foi essencialmente nos conventos femininos que a confeção de doces atingiu o seu expoente máximo. O Convento de Odivelas foi, sem dúvida, um dos que mais contribuiu para a doçaria de Portugal. As suas especialidades em confeitaria e doçaria, fabricadas pelas freiras bernardas fizeram tradição. Destacam-se a célebre Marmelada de Odivelas, os Suspiros de Amêndoa, as Raivas, os Tabefes, os Esquecidos, o Toucinho do céu, entre outros.

Em termos de gastronomia nacional, o Concelho de Odivelas insere-se na Estremadura, com todas as características daí decorrentes. Pela sua localização na denominada "zona saloia" - historicamente constituída pela zona de campo, às portas da cidade de Lisboa, caracterizada pelo seu caráter produtivo, mas também pelo seu caráter de lazer, devido às suas características ambientais, como as águas e os pinhais de Caneças, entre outros -, o Concelho de Odivelas tem a tipicidade gastronómica desta zona.

A ementa alimentar da "zona saloia" pode caracterizar-se por um receituário tradicional, onde se destacam como característicos os seguintes pratos:

  • de carne de porco: "carolos de porco"; "entrecosto com grelos"; "pézinhos de leitão à saloia"; "pézinhos de porco com ovos"; "favas saloias"; "favas à antiga".
  • de caça: "coelho no tacho"; "coelho à caçadora à nossa moda".
  • de bacalhau: "bacalhau às cores"; "bacalhau à D. Rosa da Pontinha"; "bacalhau com grão"; "sopa seca de bacalhau"; "escoado de bacalhau"; "açorda seca de bacalhau"; "caldo de bacalhau".
  • as sobremesas: "arroz doce rico"; "tijelada"; queijadas "serranas" e de "vila do rei"; "filhós"...

Referências

  1.  INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 27. ISBN 978-989-25-0216-8ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014
  2.  Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013»Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
  3.  INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Lisboa (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 97. ISBN 978-989-25-0185-7ISSN 0872-6493. Consultado em 15 de abril de 2014
  4.  INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP)Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_LISBOA". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
  5.  Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  6.  Lei n.º 84/98
  7.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  8.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Odivelas

Ligações externas

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue