quarta-feira, 13 de outubro de 2021

EDUARDO III - REI DE INGLATERRA E SANTO - 13 DE OUTUBRO DE 2021

 

Eduardo III de Inglaterra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eduardo III
Rei da Inglaterra e Lorde da Irlanda
Rei da Inglaterra
Reinado21 de janeiro de 1327
21 de junho de 1377
Coroação1 de fevereiro de 1327
Antecessor(a)Eduardo II
Sucessor(a)Ricardo II
Regentes
 
EsposaFilipa de Hainault
DescendênciaEduardo, o Príncipe Negro
Isabel de Coucy
Joana de Inglaterra
Guilherme de Hatfield
Leonel de Antuérpia
João de Gante
Edmundo de Langley
Maria de Waltham
Margarida de Inglaterra
Tomás de Woodstock
CasaPlantageneta
Nascimento13 de novembro de 1312
 Castelo de WindsorWindsorBerkshireInglaterra
Morte21 de junho de 1377 (64 anos)
 Palácio de SheenLondresInglaterra
EnterroAbadia de WestminsterLondresInglaterra
PaiEduardo II de Inglaterra
MãeIsabel da França
ReligiãoCatolicismo

Eduardo III (Windsor13 de novembro de 1312 – Londres21 de junho de 1377), conhecido como Eduardo de Windsor, foi o Rei da Inglaterra de 1327 até sua morte; ele é lembrado por seus sucessos militares e por restaurar a autoridade real depois do desastroso reinado de seu pai, Eduardo II. Eduardo III transformou o Reino da Inglaterra em uma das maiores potências militares da Europa. Durante seu reinado longo de mais de cinquenta anos também houve grandes desenvolvimentos na legislação e no governo – particularmente na evolução do parlamento inglês – além de devastações causadas pela Peste Negra.

Eduardo foi coroado rei aos quatorze anos de idade depois de seu pai ter sido deposto por sua mãe e Rogério Mortimer. Aos dezessete anos ele liderou um golpe contra Mortimer, o verdadeiro governante do país, começando seu reinado pessoal. Depois de uma campanha bem sucedida na Escócia, ele declarou-se em 1337 herdeiro legítimo do trono francês, iniciando aquilo que ficaria conhecida como a Guerra dos Cem Anos. Apesar de alguns reveses iniciais, a guerra progrediu muito bem para a Inglaterra; vitórias em Crécy e Poitiers levaram ao favorável Tratado de Brétigny. Os anos finais de Eduardo foram marcados por fracassos internacionais e lutas internas, principalmente por causa de sua inatividade e fraca saúde.

Eduardo III era um homem temperamental, porém capaz de clemência incomum. Ele é de muitas maneiras um rei convencional cujo principal interesse era a guerra. Admirado na sua época e nos séculos seguintes, Eduardo foi chamado de um aventureiro irresponsável por historiadores posteriores como William Stubbs. Essa visão foi contestada recentemente e historiadores modernos lhe creditam com realizações importantes.

Juventude

Infância

Eduardo nasceu em Windsor, na Inglaterra, a 13 de novembro de 1312. Era filho de Eduardo II da Inglaterra (1284 - 1327) e Isabel de França (1295 - 1358) e quando ele possuía apenas 15 anos de idade seu pai morreu, sendo o mais velho de 5 filhos. Se casou e teve 12 filhos. Eduardo III era descendente de João sem Terra (1166 - 1216), filho mais novo de Henrique II (1133 - 1189), e de Guilherme, o Conquistador (1028 - 1087) e descendente de um antepassado distante de Rollo, duque da Normandia (845 d.c - 932 d.c).

Destituição de Eduardo II

20 de janeiro de 1327, tendo Eduardo com apenas quatorze anos, a rainha Isabel de França e o seu amante Rogério Mortimer, 1.º Conde de March, destituem o rei. Eduardo III é coroado a 1 de fevereiro na Abadia de Westminster, em Londres, por Walter Reynoldsarcebispo da Cantuária, com Isabel e Mortimer atuando como regentes. Mortimer torna-se o dirigente da Inglaterra e submete constantemente o jovem rei ao desrespeito e humilhação.

Tomada do poder

Eduardo III.
Eduardo III com o Príncipe Negro.
Coroação de Eduardo III (Biblioteca Nacional de França, Paris).

Rogério Mortimer sabia que a sua posição era precária, e mais ainda quando Eduardo e a sua esposa Filipa de Hainault, tiveram um filho, Eduardo, o Príncipe Negro, a 15 de junho de 1330.[1] Mortimer utiliza o seu poder para adquirir propriedades e títulos de nobreza tais como conde do País de Gales. A maioria desses títulos eram de Edmundo FitzAlan, nono conde de Arundel, leal a Eduardo II em sua luta frente a Isabel e Mortimer, executado a 17 de novembro de 1326. A ganância e arrogância de Mortimer levaram ao ódio dos nobres, pelo que nem tudo estava perdido para o jovem rei. A execução de Edmundo de Woodstock, meio-irmão de Eduardo II, em março de 1330, indigna os nobres e preocupou Eduardo III que se sentiu ameaçado.

O jovem e obstinado soberano decidiu governar sozinho e procurou escapar ao mesmo destino que o seu pai e seu tio, e procurou vingar-se das humilhações sofridas. Perto dos 18 anos, Eduardo estava pronto. A 19 de outubro de 1330, Mortimer e Isabel dormiam no Castelo de Nottingham. Um grupo fiel a Eduardo entrou na fortaleza por uma passagem secreta e surgiu no quarto de Mortimer. Mortimer foi preso em nome do rei e levado para a Torre de Londres. Despojado de suas terras e títulos, foi acusado de usurpar a autoridade real em Inglaterra. A mãe de rei - grávida do filho de Mortimer - suplicou misericórdia ao filho, mas em vão. Sem processo, Eduardo condenou Mortimer a morte. Este foi enforcado a 29 de novembro de 1330. Isabel foi exilada para o Castelo de Rising (Norfolk) onde é provável que tenha abortado. Aos 18 anos, a vingança de Eduardo terminou e ele tomou o poder em Inglaterra.

Reinado

Em 24 de janeiro de 1328, se casou com Filipa de Hainault, com quem teve uma ampla descendência. Ao contrário de seu pai, Eduardo III tinha uma personalidade forte, revelada logo que atingiu a maioridade.

Eduardo III dedicou o início da década de 1330 para restaurar o domínio sobre a Escócia, que aproveitara a confusão na política inglesa durante o reinado de Eduardo II e dos anos que se seguiram, para readquirir sua independência. Com a conquista da vitória assegurada na batalha de Halidon Hill, em 1333, Eduardo III voltou-se para outro conflito marcante durante a Idade Média.

Em 1328Carlos IV de França, o último dos três filhos de Filipe IV, morreu sem deixar um descendente do sexo masculino. Como na França vigorava a lei sálica, a Coroa passou para Filipe de Valois, um primo distante, que foi coroado como Filipe VI de França. Eduardo III era sobrinho do falecido Carlos IV, pelo lado materno, e considerou a sua pretensão mais razoável que a do Conde de Valois, apesar de a lei sálica tecnicamente o excluir da sucessão. Os franceses não aceitaram essa hipótese que resultaria numa perda de independência e confirmaram Filipe VI como rei. Depois de alguns conflitos diplomáticos, Eduardo III declarou hostilidade aberta à França, iniciando assim a famosa Guerra dos Cem Anos. O início das hostilidades foi marcado pelos sucessos da batalha de Crecy (1346) e da batalha de Poitiers (1356), e pela conquista de grande parte do Norte de França. Apesar disso, Eduardo III não fez nenhuma tentativa para ir mais longe e conquistar Paris, por exemplo. Entregado o controle da frente francesa ao filho Eduardo, o Príncipe Negro, que já se mostrava um notável líder militar, Eduardo III se concentrou na guerra com a Escócia. O resultado da campanha do Príncipe Negro foi excelente: a Inglaterra venceu a França na Batalha de Poitiers e Eduardo III teve a honra de ver o rei João II de França como seu prisioneiro. As condições de resgate detalhadas no Tratado de Brétigny garantiam o pagamento de 3 000 000 de coroas para o seu reino e cerca de um terço do território francês.

Apesar de se respeitarem mutuamente, Eduardo III e o seu primogénito não tinham uma relação muito harmoniosa nem partilhavam a mesma visão de como deveria ser a política interna. O casamento do príncipe de Gales com Joana de Kent tinha sido motivo de grande ressentimento para Eduardo III. No entanto, quando Eduardo de Gales morreu, em 1376, Eduardo III chorou a sua morte e se tornou melancólico. Morreu no ano seguinte, sendo sucedido pelo neto Ricardo.

Depois da morte de Eduardo III, a sucessão do trono inglês parecia assegurada, seja por Ricardo, ainda muito jovem, seja pelo grande número de filhos que Eduardo gerou. Porém, os conflitos que em breve ocorreriam, entre os diversos ramos da sua descendência, deram origem à Guerra das Rosas, onde os seus netos, divididos entre as casas de Iorque e Lencastre, disputaram a coroa numa sangrenta guerra civil. Durante seu reinado, foi estabelecida a Ordem da Jarreteira. Ele está enterrado na Abadia de Westminster.[2]

Descendência

Nota: Os seus filhos ficaram conhecidos pela cidade onde nasceram.

De sua esposa, Felipa de Hainault eles tiveram no total apenas 12 filhosː

Na cultura popular

Eduardo III é um dos principais personagens dos livros "A Loba de França" e "O Lis e o Leão" da série "Os Reis Malditos", sucesso literário de Maurice Druon.

O ator inglês Blake Ritson representa Eduardo III na minissérie World Without End que é baseada no livro de mesmo nome do autor Ken Follet.

No filme Coração de Cavaleiro Eduardo III aparece em um torneio de justa contra o protagonista Sir William (Heath Ledger).

Ancestrais

Referências

  1.  Ormrod, Reign of Edward III, 6.
  2.  Eduardo III de Inglaterra (em inglês) no Find a Grave

Bibliografia

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Eduardo III de Inglaterra
  • W.M. Ormrod, The Reign of Edward III, New Haven et Londres, Yale University Press, 1990. (ISBN 0-300-04876-9).
  • Ian Mortimer, The Perfect King: The Life of Edward III, Father of the English Nation, Londres, Jonathan Cape, 2006. (ISBN 0-224-07301-X)

MILAGRE DO SOL OCORRIDO EM FÁTIMA EM 13 DE OUTUBRO DE 1917 - 13 DE OUTUBRO DE 2021

 

Milagre do Sol

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pessoas presentes na Cova da Iria, em Fátima, a 13 de outubro de 1917, olhando para o Sol. Fotografia de Judah Bento Ruah.
Vista geral da multidão presente na Cova da Iria, em Fátima, a 13 de outubro de 1917.

Milagre do Sol foi um acontecimento ocorrido no dia 13 de outubro de 1917 no terreno da Cova da Iria, perto de Fátima, em Portugal.[1]:183-194 As estimativas do tamanho da multidão variam de "trinta a quarenta mil" por Avelino de Almeida, escrevendo para o jornal português O Século,[1] a cem mil, segundo estimativa de José de Almeida Garrett, professor de ciências naturais na Universidade de Coimbra;[1]:177 ambos presenciaram o referido acontecimento.[1]:185-187

O evento foi oficialmente aceite como um milagre pela Igreja Católica em 13 de outubro de 1930. Em 13 de outubro de 1951, o cardeal Tedeschini afirma que, em 30 de outubro, 31 de outubro e 1 de novembro e 8 de novembro, o Papa Pio XII presenciou um milagre semelhante nos jardins do Vaticano.[2]

O evento

Os três pastorinhos de Fátima haviam relatado que na aparição de 13 de Maio a Virgem Maria tinha-lhes prometido um milagre para o dia 13 de Outubro, na Cova da Iria,[3]:118 "de modo que todos pudessem acreditar" nas Suas aparições.[3]:46

De acordo com muitas indicações das testemunhas, por exemplo o avô materno de Fátima Magalhães, entre muitas outras, após uma chuva torrencial, as nuvens dissiparam-se no firmamento e o Sol apareceu como um disco opaco, girando no céu.[3]:139-150 Algumas afirmaram que não se tratava do Sol, mas de um disco em proporções solares, semelhante à Lua. Disse-se ser observável significativamente menos brilhante do que o normal, acompanhado de luzes multicoloridas, que se reflectiam na paisagem, nas pessoas e nas nuvens circunvizinhas.[3]:139-150 Foi relatado que o pretenso Sol se teria movido com um padrão de zigue-zagues,[3]:139-150 assustando muitos daqueles que o presenciaram, que pensaram ser o fim do mundo.[3]:143-149 Muitas testemunhas relataram que a terra e as roupas previamente molhadas ficaram completamente secas num curto intervalo de tempo,[3]:150 e também relataram curas inexplicáveis de paralíticos e cegos, e outras doenças não explícitas, em vários casos comprovadas também por testemunhos de médicos.[4]

De acordo com relatórios das testemunhas, o Milagre do Sol durou aproximadamente dez minutos.[3] As três crianças[1]:207-210 relataram terem observado a Sagrada Família (São José, a Virgem Maria e o Menino Jesus), depois Jesus com Nossa Senhora das Dores, e, por fim, Nossa Senhora do Carmo abençoando a multidão a partir do firmamento.[3]:151-166

Avaliação crítica do evento

Página de Ilustração Portuguesa, 29 de outubro de 1917, mostrando as pessoas a observar o milagre

Diversos autores sugeriram possíveis explicações para o pretenso milagre com base em fenómenos naturais.[5][6]

Joe Nickell sugere que os efeitos testemunhados podem se dever a efeitos visuais causados na retina após exposição à luz intensa.[7] Nickell também sugere a possibilidade de a causa ter sido um parélio, um fenômeno atmosférico relativamente comum.[8]

Durante o dia do fenómeno, não foi reportada nenhuma observação científica extraordinária do Sol em observatórios..[3]:148-150,282 O professor Auguste Meessen, do Instituto de Física da Universidade Católica da Lovaina, afirmou que milagres do sol não podem ser aceites e que as observações relatadas foram efeitos ópticos causados pela prolongada observação directa do Sol. Meessen alega que as imagens residuais na retina, produzidas após breves períodos de olhar fixo no Sol, são a causa provável dos efeitos observados de dança. Semelhantemente, Meessen afirma que as mudanças de cor testemunhadas foram provavelmente causadas pela estimulação excessiva das células fotossensíveis da retina.[9] Meessen adverte que "milagres do Sol", com os mesmos efeitos ópticos, têm sido testemunhados em muitos locais onde peregrinos cheios de religiosidade têm sido encorajados a olhar para o Sol: por exemplo, em 1901 em Tilly-sur-Seuilles, em 1933 em Onkerzeele , em 1944 em Bonate, em 1946 em Espis, em 1950 em Acquaviva Platani, em 1949 em Heroldsbach, em 1950 em Fehrbach. em 1953 em Kerezinen , em 1965 em San Damiano, em 1982 em Tre Fontane ,e em 1983 em Kibeho (Ruanda).[10]  

Meessen descarta ainda a hipótese de, no caso de Fátima, se ter tratado de um OVNI, visto que este teria de ser demasiado grande para poder ser igualmente visto e confundido com o Sol, à mesma hora, em locais situados num raio de 18 km dali. A hipótese de um OVNI, bloqueando o Sol , teria de ter formado um "cone de sombra", que não foi observado.[10]

Explicações de crentes

Stanley L. Jaki, beneditino e autor de livros que tentam conciliar a ciência e o catolicismo, propôs uma teoria para o milagre. Para ele, o fenómeno pode ter sido meteorológico em natureza, mas o facto de ter ocorrido no exacto tempo prenunciado é um milagre.[11]

De Marchi afirma que a predição de um "milagre" inespecífico, o início e final abruptos do pretenso milagre, a natureza diversa dos observadores, incluindo crentes e descrentes, o grande número de pessoas presentes e a ausência de qualquer possível causa científica conhecida põem uma barreira à hipótese de alucinação em massa. De Marchi afirma também que a existência de relatos de que a atividade solar foi visível por pessoas a até 18 quilômetros de distância do local também elimina a possibilidade da teoria de alucinação ou histeria colectiva [3]:150,278-282

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e Marchi, João de (1948). Era uma senhora mais brilhante que o sol. Fátima: Missões Consolata. OCLC 35835423
  2.  Pelletier, Joseph Albert (1983). The sun danced at Fatima (em inglês). Garden City, N.Y.: Image Books. p. 147-151. OCLC 9464739
  3. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k Marchi, João de (1952). The Immaculate Heart, the true story of Our Lady of Fatima;(em inglês). New York: Farrar, Straus and Young. OCLC 2947238
  4.  Haffert, John M (1961). Encontro de Testemunhas. Fátima, Portugal: Sede Internacional do Exército Azul. p. 35-36,58. OCLC 51643617
  5.  Simmons, Paul (17 de fevereiro de 2005). «Weather Secrets of Miracle at Fatima». The Times (em inglês)
  6.  McClure, Kevin. The evidence for visions of the Virgin Mary. Wellingborough, Northamptonshire: [s.n.] OCLC 11290280
  7.  Nickell, Joe (2009). «The Real Secrets of Fatima»Skeptical Inquirer. Arquivado do original em 8 de outubro de 2018
  8.  Nickell, John (1993). Looking for a Miracle: Weeping Icons, Relics, Stigmata, Visions, and Healing Cures. [S.l.]: Prometheus. ISBN 0-87975-840-6
  9.  Meesen, Auguste (25 de outubro de 2003). «Apparitions and Miracles of the Sun» (PDF). International Forum in Porto “Science, Religion and Conscience”. ISSN 1645-6564. Consultado em 16 de janeiro de 2021
  10. ↑ Ir para:a b Meessen, Auguste (23 de outubro de 2003). «Apparitions and Miracles of the Sun» (PDF). International Forum in Porto “Science, Religion and Conscience”. 15 páginas. ISSN 1645-6564. Consultado em 10 de julho de 2021
  11.  Jaki, Stanley L (1999). God and the sun at Fatima (em inglês). Royal Oak, Mich.: Real View Books. OCLC 42267032

Bibliografia

  • Luís Filipe Torgal: O Sol Bailou ao Meio-Dia: A Criação de Fátima. Lisboa, Tinta da China, 2011. ISBN 9789896710712.
  • José Barbosa Machado: O Milagre do Sol. Braga, Edições Vercial, 2010. ISBN 9789898392268.
  • Tomás da Fonseca: Na Cova dos Leões. Lisboa, Antígona, 2009. ISBN 9789726082071.
  • Memórias e cartas da Irmã Lúcia - Introdução e notas pelo Padre Dr. António Maria Martins, S.J. Composição e impressão de Simão Guimarães, Filhos, Lda. Depositários L. E.- Porto, Portugal, 1973.
  • História das Aparições - Cónego José Galamba de Oliveira. Ocidental Editora, Porto, Portugal, 1954, in Fátima, altar do mundo Vol. II, pp. 21–160
  • Síntese crítica de Fátima-Incidências e repercussões - Cónego Sebastião Martins dos Reis. Edição do Autor, Évora, Portugal, 1967.
  • A vidente de Fátima dialoga e responde pelas Aparições - Cónego Sebastião Martins dos Reis. Tipografia Editorial Franciscana, Braga, Portugal, 1970.
  • Eu Vi Nascer Fátima, de Humberto Pasquale -Edições Salesianas, 1993 - ISBN: 9789726902720
  • Grandes Fenómenos da Cova da Iria e a História da Primeira Imagem de Nossa Senhora - por Gilberto Fernando dos Santos (1956)
  • Memórias - Irmã Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado, 13.ª edição, Secretariado dos Pastorinhos, Outubro de 2007 - ISBN 978 972 8524 18 0.
  • Documentação Crítica de Fátima : Seleção de Documentos (1917-1930) Edição do Santuário de Fátima, 2013 (Download disponível, em formato PDF, na própria página do Santuário de Fátima)
  • Encontro de Testemunhas - John Mathias Haffert (1961) Edição da Sede Internacional do Exército Azul

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