quinta-feira, 16 de setembro de 2021

EFEMÉRIDES - WIKIPÉDIA - 16 DE SETEMBRO DE 2021

 

16 de setembro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Setembro
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Ano:2021
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

16 de setembro é o 259.º dia do ano no calendário gregoriano (260.º em anos bissextos). Faltam 106 para acabar o ano.

Eventos históricos

1975: Voo inaugural do Mikoyan-Gurevich MiG-31

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000

Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

Brasil

Cristianismo

Outros calendários

Idade da Lua

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2020, para a Epacta e Idade da lua é a letra e:

DIA INTERNACIONAL DA PROTECÇÃO DA CAMA DE OZONO - 16 DE SETEMBRO DE 2021

 

Ozônio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ozono
Alerta sobre risco à saúde
Ozone-CRC-MW-3D-balls.pngOzone-1,3-dipole.png
Ozone-CRC-MW-3D-vdW.pngOzone-elpot-3D-vdW.png
Nome IUPACTrioxigénio
Identificadores
Número CAS10028-15-6
PubChem24823
ChemSpider23208
Número RTECSRS8225000
InChI
1/O3/c1-3-2
Propriedades
Fórmula molecularO3
Massa molar47,998 g·mol−1
Aparênciagás colorido de tom azul
Densidade2,144 g/L (0 °C), gás
Ponto de fusão

80,7 K, −192,5 °C

Ponto de ebulição

161,3 K, −111,9 °C

Solubilidade em água0,105 g/100mL (0 °C)
Índice de refracção (nD)1,2226 (líquido)
Termoquímica
Entalpia padrão
de formação
 ΔfHo298
+142,3 kJ·mol−1
Entropia molar
padrão
 So298
237,7 J·K−1.mol−1
Riscos associados
Classificação UEOxidante (O)
NFPA 704
NFPA 704.svg
0
4
4
OX
Compostos relacionados
Compostos relacionadosDióxido de enxofre
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

ozônio (português brasileiro) ou ozono ou ozónio (português europeu)[1], conhecido como trioxigênio (português brasileiro) ou trioxigénio (português europeu) segundo a nomenclatura da IUPAC, é um alótropo triatômico (O3) do oxigênio[1] muito menos estável que o diatômico O2. É uma molécula composta por três átomos de oxigênio. Forma-se quando as moléculas de oxigênio (O2) se rompem devido à radiação ultravioleta que vem do sol, e os átomos separados combinam-se individualmente com outras moléculas de oxigênio.

Ozonosfera

Ver artigo principal: Ozonosfera

A camada de ozônio é encontrada na estratosfera, região da atmosfera. Esta camada tem a propriedade de absorver a radiação ultravioleta do Sol; por este motivo, sem a proteção do ozônio, as radiações causariam graves danos aos organismos vivos que habitam a superfície do planeta Terra.

É importante lembrar que não é o ozono em si o responsável pela proteção contra os raios ultravioleta, mas o ciclo ozônio-oxigênio. Neste ciclo, há grande absorção da radiação solar, transformada em energia térmica na estratosfera. Os CFCs, conhecidos pelo efeito prejudicial à camada de ozono, por meio do cloro gasoso, têm o papel de paralisar o ciclo.

Austrália tem sido bastante castigada pelo aumento de penetração dos raios ultravioleta, causando incidência elevada de câncer de pele na população local.

Observação: embora os CFCs sejam gases do efeito estufasua ação neste fenômeno é pequena. Não deve-se confundir a questão do ozônio na atmosfera, relacionada à radiação ultravioleta com a questão do efeito estufa, relacionada com a radiação infravermelha.

Usos

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, tem "ação desinfetante na água de consumo humano e é utilizado com esta finalidade, principalmente na Europa".[2]

Contraindicação

Durante a Pandemia de COVID-19 no Brasil, seu uso como desinfetante chegou a ser estudado, mas a Anvisa concluiu que o gás ozônio não tinha eficácia contra o coronavírus. A Agência também explicou que ele tinha "potencial para causar danos agudos e crônicos em humanos, caracterizados por lesões na pele, nas vias respiratórias e nos olhos, e por reações alérgicas".[2]

Ver também

Referências

  1. ↑ Ir para:a b ozónio in Dicionário infopédia de Termos Médicos [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2018. [consult. 2018-06-02 02:50:14]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/ozónio
  2. ↑ Ir para:a b «Anvisa esclarece sobre uso de ozônio como desinfetante»Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Consultado em 5 de novembro de 2020

ANTÓNIO CARNEIRO - PINTOR - NASCEU EM 1872 - 16 DE SETEMBRO DE 2021

 

António Carneiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
António Carneiro
Retrato em 1914
Nome completoAntónio Teixeira Carneiro Júnior
Nascimento16 de setembro de 1872
Amarante
Morte31 de março de 1930 (57 anos)
Porto
Nacionalidadeportuguesa
OcupaçãoPintorilustradorpoeta e professor
Camões lendo "Os Lusíadas" aos Frades de São Domingos, pintura a óleo de 1927 de António Carneiro

António Teixeira Carneiro Júnior (Amarante16 de Setembro de 1872 - Porto31 de Março de 1930) foi um pintorilustradorpoeta e professor português.

Durante a sua vida, foi um artista com grande sensibilidade, voltando-se mais para o sentimento do que para a razão, buscando mais emocionar do que explicar, dedicando-se acima de tudo à pintura de retrato, traduzindo neles o estado psicológico do modelo. Por esse motivo, muitos o chamam de “retratista de almas”. Dedicou-se ainda à pintura religiosa e histórica.

Aos 28 anos, foi premiado na Exposição Universal de Paris, com a obra A Vida. A partir daí, foi um suceder de prémios, tanto na Europa como nos Estados Unidos.

As suas principais influências foram Leonardo da Vinci da época Renascentista, Rembrandt na altura Barroca e em especial o pintor simbolista Durer, em qual se inspirou para a sua própria assinatura. Ainda foi professor de Desenho na Escola de Belas-Artes do Porto. Aí permaneceu até ao dia da sua morte em 1930. Essa sua última morada, foi na casa atelier, que partilhou com o seu filho igualmente ilustre desenhador Carlos Carneiro (1900-1971) do estilo modernista. Casa essa transformada em casa-museu pela Câmara Municipal do Porto, na rua que igualmente homenageia o pintor e que, apesar de votada ao esquecimento pelo público, se encontra aberta.[1]

Pode-se encontrar colaboração da sua autoria nas revistas Revista da Nova[2] (1901-1902), Serões [3] (1901-1911), Atlântida[4] (1915-1920), Contemporânea[5] (1915-1926) e Terra portuguesa [6] (1916-1927).

Encontra-se representado no Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, em Águeda.

Obras

Ver também

Referências

  1.  «Casa Oficina António Carneiro». CM Porto. Consultado em 7 de Setembro de 2013. Arquivado do original em 21 de setembro de 2013
  2.  Revista nova (1901-1902) cópia digital, Hemeroteca Digital
  3.  Rita Correia (24 de Abril de 2012). «Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911).» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Setembro de 2014
  4.  Rita Correia (19 de Fevereiro de 2008). «Ficha histórica: Atlantida: mensário artístico, literário e social para Portugal e Brasil» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de Junho de 2014
  5.  Contemporânea (1915-1926) cópia digital, Hemeroteca Digital
  6.  Alda Anastácio (30 de outubro de 2017). «Ficha histórica:Terra portuguesa : revista ilustrada de arqueologia artística e etnografia (1916-1927)» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 13 de dezembro de 2017

Bibliografia

  • Arte Portuguesa do Século XIX - (Instituto Português do Património Cultural - Palácio da Ajuda) (Antiga galeria de pintura do rei D. Luís) (1988)

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