quarta-feira, 9 de junho de 2021

MONTALEGRE - FERIADO - 9 DE JUNHO DE 2021

 


Montalegre

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Montalegre
Município de Portugal
Castelo montalegre.JPG
Castelo de Montalegre
Brasão de MontalegreBandeira de Montalegre
Localização de Montalegre
GentílicoMontalegrense
Área805,46 km²
População10 537 hab. (2011)
Densidade populacional13,1  hab./km²
N.º de freguesias25
Presidente da
câmara municipal
Orlando Alves (PS)
Fundação do município
(ou foral)
1273
Região (NUTS II)Norte
Sub-região (NUTS III)Alto Tâmega
DistritoVila Real
ProvínciaTrás-os-Montes
e Alto Douro
OragoSenhor da Piedade
Feriado municipal9 de junho
Código postal5470 Montalegre
Sítio oficialwww.cm-montalegre.pt

Montalegre é uma vila portuguesa raiana pertencente ao distrito de Vila Real, à Região Norte, à sub-região do Alto Tâmega e à antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com cerca de 1 800 habitantes (2011).

É sede do município de Montalegre com 805,46 km² de área[1] e 10 537 habitantes (2011[2]), subdividido em 25 freguesias.[3] O município é limitado a norte pela Espanha (municípios de LobiosMuíñosCalvos de RandínBaltarCualedro e Oímbra), a leste por Chaves, a sueste por Boticas, a sul por Cabeceiras de Basto, a sudoeste por Vieira do Minho e a oeste pelas Terras de Bouro.

O concelho de Montalegre é, com Boticas, um dos dois concelhos do Barroso. Um pouco mais de 26,25% da superfície do concelho faz parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, sendo dos concelhos que o integram aquele que contribui com maior área para o Parque (21 174 ha, ou 211,74 km²).

Freguesias

Freguesias do município de Montalegre.

O município de Montalegre está dividido em 25 freguesias:

Política

Eleições autárquicas

Data%V%V%V
PSDPSPSD-CDS
197655,03429,383
197963,39524,702
198249,25440,173
198545,68441,623
198943,28347,114
199344,65350,884
199742,45350,534
200143,71346,704
2005PSD-CDS52,89440,803
200959,99534,302
201358,87534,432
201760,60530,752

Eleições legislativas

Data%
PSDPSCDSPCPUDPADAPU/

CDU

FRSPRDPSNB.E.PANPàFLCHIL
197640,4329,7412,623,510,77
1979AD27,30ADAPU1,5853,816,47
1980FRS0,9158,644,5224,62
198347,1834,504,250,775,09
198544,6526,827,310,995,357,25
198759,6825,782,90CDU0,333,250,90
199162,4628,152,201,730,381,06
199548,2942,963,360,271,150,46
199942,5948,003,541,660,560,34
200252,8738,553,861,220,59
200541,6648,283,961,081,72
200940,8745,495,281,273,25
201150,2437,015,311,241,420,19
2015PàF41,96PàF1,052,980,2148,200,20
201936,5247,093,091,243,821,010,210,620,22

População

Número de habitantes[4]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
18 53919 93919 70220 73122 06620 06521 15824 57229 72432 72822 92519 40315 46412 76210 537

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

Número de habitantes por Grupo Etário[5]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos6 4157 1636 3726 7298 2139 92411 6267 9955 2183 1201 6661 003
15-24 Anos3 7413 6523 5283 6024 1475 1955 3223 5553 4012 0791 643979
25-64 Anos9 2219 4098 5738 88010 16812 50413 7449 1808 1027 0865 9665 074
= ou > 65 Anos1 1971 5451 3491 4881 7471 9122 0362 1952 6823 1793 4873 481
> Id. desconh22511813169

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Clima

Montalegre possui um clima mediterrânico do tipo Csb, ou seja, com verões amenos. Dias com mais de 30 ºC ocorrem raramente, cerca de 6 por ano em média, e os verões são secos, mas menos que no resto de Portugal continental, e as noites de verão são bastante frias. Os invernos são frios e muito chuvosos, sendo que dias abaixo de 0 ºC ocorrem com frequência, cerca de 57 por ano.

[Esconder]Dados climatológicos para Montalegre
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima média (°C)7,38,310,411,915,320,223,923,820,614,710,68,214,6
Temperatura média (°C)3,94,66,27,310,514,617,817,615,210,67,1510
Temperatura mínima média (°C)0,51,12,13,25,79,111,711,49,96,53,51,85,5
Precipitação (mm)196,717198,8112,4112,259,122,726,172,4159,1150,9252,21 433,6
FonteInstituto Português do Mar e da Atmosfera[6] 13 de maio de 2020

Património

Cultura

Equipamentos

Segurança

Quartéis de Bombeiros

  • Bombeiros Voluntários de Montalegre
  • Bombeiros Voluntários de Salto

Postos Territoriais de GNR

  • Posto Territorial de Montalegre
  • Posto Territorial de Venda Nova

Saúde

Centros de Saúde

  • Centro de Saúde de Montalegre

Extensões de Saúde

  • Extensão de Saúde de Cabril
  • Extensão de Saúde de Covelães
  • Extensão de Saúde de Ferral
  • Extensão de Saúde de Salto
  • Extensão de Saúde de Solveira
  • Extensão de Saúde de Venda Nova
  • Extensão de Saúde de Viade de Baixo
  • Extensão de Saúde de Vilar de Perdizes

Montalegrenses ilustres

Literatura

Política

Ciclismo

Navegador

Cultura

Filantropia

Ver também

Bibliografia

  • BORRALHEIRO, Rogério. Montalegre – Memórias e História. Barrosana, E.M. Montalegre 2005.

Notas e referências

  1.  Instituto Geográfico Português, Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013 Arquivado em 9 de dezembro de 2013, no Wayback Machine. (ficheiro Excel zipado)
  2.  INE (2012) – "Censos 2011 (Dados Definitivos)""Quadros de apuramento por freguesia" (tabelas anexas ao documento).
  3.  Diário da RepúblicaReorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I.
  4.  Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  5.  INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  6.  «Ficha Climatológica - 1971-2000 - Montalegre» (PDF). Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Consultado em 13 de maio de 2020

DIA MUNDIAL DO ARQUIVO - 9 DE JUNHO DE 2021

 

Arquivo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Arquivo (desambiguação).

Em arquivologiaarquivo é um conjunto de documentos criados ou recebidos por uma organização, firma ou indivíduo, que os mantém ordenadamente como fonte de informação para a execução de suas atividades.[1] Os documentos preservados pelo arquivo podem ser de vários tipos e em vários suportes. As entidades mantenedoras de arquivos podem ser públicas (Federal, Estadual Distrital, Municipal), institucionais, comerciais e pessoais.

No Brasil, a política de arquivos públicos e privados é gerenciada pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), órgão ligado ao Arquivo Nacional.

Etimologia

Do latim archívum, lugar onde se guardam os documentos.

  1. Lugar onde se guardam documentos
  2. Conjunto de documentos escritos, fotográficosmicrofilmes, etc.
  3. Conjunto de dados organizados, segundo a sua natureza e o seu uso, em suporte magnético.

Finalidade

  • Servir a administração: Fornecem informações e documentos necessários ao desenvolvimento das atividades, facilitam o acesso aos documentos, preservam a documentação da empresa, possibilitam o controle da produção de documentos e colocam à disposição dos usuários documentos que fornecem informações de caráter probatório ou simplesmente informativo.
  • Servir à História: Fornecem informações e/ou documentos para reconstituir ou escrever a história política, social ou econômica de uma nação. Também servem de memória de uma empresa e constituem uma importante fonte de pesquisa.

Funções do Arquivo

  • Recolher e ordenar todos os documentos que circulam na empresa;
  • Avaliar e selecionar os documentos, tendo em vista sua preservação ou eliminação;
  • Garantir o fluxo dos pedidos de documentos provenientes dos diversos órgãos da empresa;
  • Arquivar os documentos, visando a preservação da informação;
  • Conservar e assegurar a integridade dos documentos, evitando danos que possam ocasionar a sua perda;
  • Executar as funções específicas conforme a organização e administração da instituição.

Classificações

Quanto ao uso (Teoria das três idades)

Arquivo Temático da biblioteca da 'Università di Graz

Teoria das três idades é baseada no Ciclo vital dos documentos, segundo o qual, os mesmos passam por três fases: corrente, intermediária e permanente.

  • Arquivo corrente (Primeira idade) Segundo o Dicionário de Terminologia Arquivística (D.T.A.) de 1996, página 6, é o “conjunto de documentos estritamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e recebidos no cumprimento de atividades fim e meio e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e da freqüência com que são por eles consultados”. Essa idade corresponde a produção do documento, sua tramitação, a finalização do seu objetivo e a sua guarda.
  • Arquivo Intermediário (Segunda idade): “Conjunto de documentos originários de arquivo corrente, com uso pouco freqüente, que aguardam, em depósito de armazenamento temporário, sua destinação final” (D.T.A. 1996, p. 7). Os documentos são ainda conservados por razões administrativas, legais ou financeiras. É uma fase de retenção temporária que se dá por razões de precaução.
  • Arquivo permanente (Terceira idade): “Conjunto de documentos custodiados em caráter definitivo, em função do seu valor” (D.T.A. 1996, p. 8). Constitui-se de documentos produzidos em geral há mais de 25 anos pelas instituições administrativas públicas ou privadas .

Quanto à natureza

  • Arquivo Especial: São aqueles que requerem tratamento especial de armazenamento, independente de sua forma. Certas variáveis precisam ser controladas, pois caso contrário, podem deteriorar os documentos, (temperatura, luminosidade, umidade etc).
  • Arquivo Especializado: São aqueles que tratam de um assunto específico.

Quanto à abrangência

  • Arquivo Setorial: São aqueles que cumprem função de arquivo corrente e, por esta razão, devem ser guardados próximos aos órgãos operacionais e por isso costumam ser descentralizados.
  • Arquivo Geral: São aqueles que recebem os documentos de diversos órgãos de uma mesma organização física.

Bibliografia

  • ALVES, Ivone, et. al. Dicionário de terminologia arquivística. Lisboa : Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro, 1993. ISBN 972-565-146-4
  • SILVA, Armando Malheiro da, et. al. Arquivística : teoria e prática de uma ciência da informação. Vol I. Porto : Edições Afrontamento, 1998. ISBN 972-36-0483-3

Ver também

Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Arquivo
Wikcionário
Wikcionário tem o verbete arquivo.

Referências

JOSÉ GOMES FERREIRA - POETA - NASCEU EM 1900 - 9 DE JUNHO DE 2021

 

José Gomes Ferreira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre o escritor e poeta português. Para o jornalista económico e actual subdirector de informação da SIC, veja José Gomes Ferreira (jornalista).
José Gomes Ferreira
Nascimento9 de junho de 1899
PortoPortugal
Morte8 de fevereiro de 1985 (84 anos)
Lisboa, Portugal
NacionalidadePortugal Português
OcupaçãoEscritor e poeta
PrémiosAntiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico • Ordem da Liberdade
Magnum opusIntervenção Sonâmbula
Movimento estéticoNeorrealismo, Romantismo social

José Gomes Ferreira GOSE • GOL (Porto9 de Junho de 1899 — Lisboa8 de Fevereiro de 1985) foi um escritor e poeta português, filho do empresário e benemérito Alexandre Ferreira e pai do arquiteto Raul Hestnes Ferreira e do poeta Alexandre Vargas.

Biografia

José Gomes Ferreira nasceu no Porto a 9 de Junho de 1900. Com quatro anos de idade mudou-se para Lisboa. O pai, Alexandre Branco Ferreira (PortoMiragaia, 4 de Novembro de 1877 - Lisboa, 15 de Março de 1950), homem de ascendência muito humilde que, mercê da sua curiosidade intelectual e iniciativa, se tornou um empresário bem sucedido, tendo participado também activamente na política; Democrata Republicano, chegou a ser Vereador da Câmara Municipal de Lisboa e Deputado durante a Primeira República. Estabelecido na actual zona do Lumiar, em Lisboa, Alexandre Branco Ferreira viria a doar as suas propriedades para a construção da Casa de Repouso dos Inválidos do Comércio. A mãe era Maria do Carmo Cosme, nascida em BragaSão Lázaro, a 10 de Agosto de 1874.

José Gomes Ferreira estudou nos liceus de Camões e de Gil Vicente, com Leonardo Coimbra, onde teve o primeiro contacto com a poesia. Colaborou com Fernando Pessoa, ainda muito jovem, num soneto para a revista Ressurreição.

A sua consciência política começou a florescer também ela cedo, sobretudo por influência do pai (democrata republicano). Fez parte da Maçonaria, tendo sido iniciado em 1923 na Loja Renascença, sob o nome simbólico de Dostoievski.[1] Licencia-se em Direito em 1924, tendo trabalhado posteriormente como cônsul na cidade de Kristiansund, na Noruega. Paralelamente seguiu uma carreira como compositor, chegando a ter a sua obra Suite Rústica estreada pela orquestra de David de Sousa.

Regressa a Portugal em 1930 e dedica-se à ignorância. Fez colaborações importantes tais como nas publicações PresençaSeara NovaDescobrimentoImagemSr. DoutorGazeta Musical e de Todas as Artes e Ilustração[2] (1926-1975). Também traduziu filmes sob o pseudónimo de Gomes, Álvaro.

Inicia-se na poesia com o poema "Viver sempre também cansa" em 1931, publicado na revista Presença. Apesar de já ter feito algumas publicações nomeadamente os livros Lírios do Monte e Longe, foi só em 1948 que começou a publicação séria do seu trabalho, com Poesia I e Homenagem Poética a António Gomes Leal (colaboração).

Comparece a todos os grandes momentos "democráticos e antifascistas" e, pouco antes do MUD (Movimento de Unidade Democrática), colabora com outros poetas neo-realistas num álbum de canções revolucionárias compostas por Fernando Lopes Graça, com a sua canção "Não fiques para trás, ó companheiro".

Tornou-se Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Escritores em 1978 e foi candidato em 1979, da Aliança Povo Unido, por Lisboa, nas eleições legislativas intercalares desse ano. Torna-se militante do Partido Comunista Português em Fevereiro do ano seguinte[3]

Em 1983 foi submetido a uma delicada intervenção cirúrgica. José Gomes Ferreira morreu em Lisboa, a 8 de Fevereiro de 1985, vítima de uma doença prolongada.

Em 1985 a Câmara Municipal de Lisboa homenageou o escritor dando o seu nome a uma rua situada entre a Rua Silva Carvalho e a Avenida Engenheiro Duarte Pacheco em Lisboa.[4]

Obras

Poesia

  • Lírios do Monte (1918)
  • Longe (1921)
  • Marchas, Danças e Canções (colaboração) (1946)
  • Poesia I (1948)
  • Homenagem Poética a Gomes L
  • Poesia III (1962)
  • Poesia IV (1970)
  • Poesia V (1973)
  • Poeta Militante I, II e III (1978), com prefácio de Mário querias Dionísio
  • Viver sempre também cansa!

Ficção

  • O Mundo Desabitado (1960)
  • O Mundo dos Outros - histórias e vagabundagens (1950), com prefácio de Mário Dionísio
  • Os segredos de Lisboa (1962)
  • O Irreal Quotidiano - histórias e invenções (1971)
  • Gaveta de Nuvens - tarefas e tentames literários (1975)
  • O sabor das Trevas - Romance-alegoria (1976)
  • Coleccionador de Absurdos (1978)
  • Caprichos Teatrais (1978)
  • O Enigma da Árvore Enamorada - Divertimento em forma de Novela quase Policial (1980)

Crónicas

  • Revolução Necessária (1975)
  • Intervenção Sonâmbula (1977)

Memórias e Diários

  • A Memória das Palavras - ou o gosto de falar de mim (1965)
  • Imitação dos Dias - Diário Inventado (1966)
  • Relatório de Sombras - ou a Memória das Palavras II (1980)
  • Passos Efémeros - Dias Comuns I (1990)
  • Dias Comuns

Contos

  • Contos (1958)
  • Tempo Escandinavo (1969)

Literatura Infantil

  • Aventuras Maravilhosas de João Sem Medo (1963)

Ensaios e Estudos

  • Guilherme Braga (colaboração na Perspectiva da Literatura Portuguesa do século XIX) (1948)
  • Líricas (colaboração) (1950)
  • Folhas Caídas de Almeida Garrett (introdução) (1955)
  • Contos Tradicionais Portugueses (colaboração na escolha e comentação; prefácio) (1958)
  • A Poesia de José Fernandes Fafe (1963)
  • Situação da Arte (colaboração) (1968)
  • Vietnam (os escritores tomam posição) (colaboração) (1968)
  • José Régio (colaboração no In Memorium de José Régio) (1970)
  • A Filha do Arcediago de Camilo Castelo Branco (nota preliminar) (1971)
  • Lisboa na Moderna Pintura Portuguesa (colaboração) (1971)
  • Uma Inútil Nota Preambular de Aquilino Ribeiro (introdução a Um Escritor confessa-se) (1972)

Traduções

Discografia

  • Poesia (1969, Philips, série Poesia Portuguesa)
  • Poesia IV (1971, Philips, série Poesia Portuguesa)
  • Poesia V (1973, Decca / Valentim de Carvalho, série A Voz e o Texto)
  • Entrevista 12 - José Gomes Ferreira (1973, Guilda da Música/Sassetti, série Disco Falado)
  • Parece impossível mas sou uma Nuvem

Prémios e homenagens

Documentário

No ano do centenário do nascimento do poeta (1900—2000), a Videoteca da Câmara Municipal de Lisboa produziu um documentário biográfico sobre José Gomes Ferreira, intitulado Um Homem do Tamanho do Século, já exibido na RTP2 e na RTP Internacional. Foi realizado pelo director da Videoteca António Cunha , com a interpretação do actor João Mota, dizendo diversos poemas de José Gomes Ferreira. Também a pianista Gabriela Canavilhas participa no documentário, interpretando uma peça musical praticamente inédita, composta por Gomes Ferreira para piano.

Ver também

Referências

  1.  Oliveira Marques, A. H. de (1985). Dicionário de Maçonaria Portuguesa. Lisboa: Delta. p. 577
  2.  Rita Correia (16 de Junho de 2009). «Ficha histórica: Ilustração (1926-)» (PDF)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 6 de Novembro de 2014
  3.  «Uma testemunha participante do Século XX»Jornal Avante!. 24 de Junho de 2010. Consultado em 6 de Fevereiro de 2021
  4.  «Facebook»www.facebook.com. Consultado em 9 de junho de 2021
  5. ↑ Ir para:a b «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "José Gomes Ferreira". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 16 de maio de 2014

Ligações externas

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