quarta-feira, 14 de abril de 2021

BOMBARDEIO DE DAMASCO E HOMS - SÍRIA EM 2018 - 14 DE ABRIL DE 2021

 U. S. Defense Departement News Briefing Slide April 14, 2018.JPG

Bombardeio de Damasco e Homs em 2018

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bombardeio de Damasco e Homs
U. S. Defense Departement News Briefing Slide April 14, 2018.JPG
Mapa detalhando os locais bombardeados pelos Estados Unidos.
LocalHoms e DamascoSíria
Data14 de abril de 2018
0h00min (horário de Brasília)
23h00min (horário local nos Estados Unidos)
04h00min (horário local da Síria)
Tipo de ataqueBombardeio aeronaval
Alvo(s)Instalações militares e alegadas bases de produção de armas químicas da Síria
Mortes0 (nenhuma relatada pela Síria)
Feridos(6 soldados sírios e 3 civis)
(segundo o Governo da Síria)[1][2]
Responsável(is)Seal of the United States Department of the Navy.svg Marinha Americana
Seal of the United States Department of the Air Force.svg Força Aérea Americana
Logo of the French Air Force (Armee de l'Air).svg Força Aérea Francesa
Logo of the French Navy (Marine Nationale).svg Marinha Francesa
RAF-Badge.svg Força Aérea Real Britânica
MotivoEm resposta ao ataque químico em Douma

bombardeio de Damasco e Homs ou bombardeamento de Damasco e Homs, realizado em 14 de abril de 2018, às 04h00, horário da Síria (UTC+3),[3] foi um ataque aeronaval perpetrado por forças militares dos Estados UnidosFrança e Reino Unido contra alvos do regime de Bashar al-Assad na Síria.[4][5][6]

As autoridades norte-americanas, francesas e britânicas justificaram a ação afirmando que se tratou de uma resposta ao ataque com armas químicas supostamente perpetrado pelas forças de Assad na região de Douma, na parte leste de Ghouta, em 7 de abril, na Zona Rural de Damasco, embora o governo sírio negasse responsabilidade pelo ocorrido.[7][8] A Rússia, aliada de Assad, se juntou às autoridades do regime em Damasco para condenar a ação unilateral dos Estados Unidos e afirmou que era uma violação da lei internacional e que "haveria uma resposta". Estes eventos ajudaram a aumentar ainda mais as tensões entre as nações Ocidentais, lideradas pelos Estados Unidos, e o governo russo do presidente Vladimir Putin.[9][10] Líderes da União Europeia e da OTAN apoiaram as ações anglo-franco-americanas.[11][12] Já o secretário-geral da ONUAntónio Guterres, pediu cautela e afirmou que todos os lados envolvidos deveriam mostrar restrição para "não correr o risco de escalar a situação e aumentar o sofrimento do povo sírio".[13] Os governos do Irã e da China condenaram os bombardeios, enquanto o resto da comunidade internacional também se dividia sobre o assunto.[14][15]

Segundo fontes do Pentágono, os principais alvos dos bombardeios foram bases militares sírias associadas com a produção de armas químicas, como o Centro de Pesquisa de Barzeh (em Damasco), que foi completamente obliterado. O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), baseado em Londres, também reportou que dois outros centros de pesquisa sírios foram atacados.[7] Já na cidade de Homs, o general Joseph Dunford, chefe do Estado-Maior das forças armadas dos Estados Unidos, informou que um depósito de armas químicas, uma instalação de estocagem de armas e um posto avançado de comando do exército sírio foram igualmente destruídos.[16] O Ministério da Defesa do Reino Unido também reportou que depósitos de armas químicas sírias foram atacados por seus aviões.[17] Em contrapartida, o Ministério da Defesa da Rússia afirmou que, junto com o regime de Assad, conseguiram interceptar 71 dos 103 mísseis de cruzeiro disparados contra o território sírio, mas esta informação não foi confirmada de forma independente.[18] O OSDH, alinhado com a Oposição Síria, afirmou que 65 mísseis de cruzeiro foram interceptados pelas forças governamentais sírias, algo negado pelo governo dos Estados Unidos que ainda reiterou que a missão havia sido um sucesso.[19][20]

Antecedentes

Ver artigo principal: Ataque químico de Douma
Momento registrando as explosões próximo de Dummar, distrito da capital síria, Damasco.

Em 7 de abril, um suposto ataque químico foi realizado na cidade Douma, na Síria,[21] sendo relatado ter havido cerca de 70 pessoas mortas.[22] O grupo rebelde Jaysh al-Islam (Exército do Islão) que controlava Douma,[23] vários médicos,[24][25] vigias e grupos ativistas — incluindo os Capacetes Brancos — relataram que os helicópteros do Exército Sírio lançaram barris de bombas.[26][27][28][29] As bombas eram suspeitas de estarem cheias de munições químicas, como gás cloro e sarin.[30][31]

Como nos incidentes anteriores, França, Reino Unido, Estados Unidos e outras nações, acusaram o regime de Assad de ser responsável pelo uso de armas químicas. A Rússia e Irã, principais aliados do governo sírio, negaram que armas químicas tenham sido usadas, alegando que se tratava de uma operação de bandeira falsa.[32][33] A Rússia acusou que o vídeo do ataque químico foi encenado por membros da organização dos Capacetes Brancos.[34][35] Anteriormente, o presidente da FrançaEmmanuel Macron, havia dito que o uso de armas químicas na Síria seria uma "linha vermelha" que exigiria uma retaliação imediata.[36] A França juntamente com os Estados Unidos, citaram amostras positivas de urina e sangue coletadas como prova de cloro sendo usado na cidade de Douma.[37]

Durante a madrugada de 9 de abril, foi realizado um ataque aéreo contra a base aérea militar de Tiyas, na Síria.[38] O Governo Americano negaram o lançamento do ataque aéreo, com o porta-voz israelense recusando-se a comentar sobre o ocorrido.[39] No dia seguinte, marcou-se uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde houve de se discutir sobre como lidar com a resposta ao acontecimento do ataque químico, com a decisão final do veto.[40][41] No dia 11 de abril, as nações ocidentais começaram a considerar a ação militar na Síria, buscando uma "forte resposta conjunta".[42][37][43] No mesmo dia, o Governo Sírio alegou que havia convidado a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) a investigar os locais dos supostos ataques. "A Síria está interessada em cooperar com a OPAQ para descobrir a verdade por trás das alegações de que alguns lados ocidentais têm anunciado, para justificar suas intenções agressivas", afirmou a agência estatal de notícias SANA, citando uma fonte oficial do Ministério das Relações Exteriores da Síria.[44] Em 13 de abril, após negar que armas químicas foram usadas, a Rússia alegou que a Grã-Bretanha encenou o ataque para provocar ataques aéreos dos Estados Unidos.[45][46]

Ver também

Referências

  1.  «Syrian TV says 3 wounded in Homs missile strike». Pittsburgh Post-Gazette. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 14 de abril de 2018
  2.  «U.S., France and U.K. Strike Syria Over Chemical Attack»Haaretz. 15 de abril de 2018. Consultado em 15 de abril de 2018
  3.  Borger, Julian (14 de abril de 2018). «Syria: US, UK and France launch air strikes in response to chemical attack» (em inglês). The Guardian. Consultado em 14 de abril de 2018
  4.  CNN, Kevin Liptak, Jeff Zeleny e Zachary Cohen,. «Trump: US launches strikes on Syria» (em inglês). CNN. Consultado em 14 de abril de 2018
  5.  «U.S. has taken decision to strike Syria: Fox News»(em inglês). Consultado em 14 de abril de 2018
  6.  «Aliados fazem ataque limitado a Assad. Rússia avisa que haverá "consequências"»Público.pt. Consultado em 14 de abril de 2018
  7. ↑ Ir para:a b Editorial, Reuters. «Trump says ordered precision strikes against Syria chemical weapons...» (em inglês). Consultado em 14 de abril de 2018
  8.  Gearan, Anne; Ryan, Missy (13 de abril de 2018). «U.S. launches missile strikes in Syria» (em inglês) – via Washingtonpost.com
  9.  «EUA, Reino Unido e França lançam ataque contra a Síria em resposta a suposto uso de armas químicas»G1. 13 de Abril de 2018. Consultado em 13 de abril de 2018
  10.  «Ataque na Síria 'não ficará sem resposta', diz Rússia». Terra.com.br. 14 de Abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018
  11.  «Statement by the NATO Secretary General on the actions against the Syrian regime's chemical weapons facilities and capabilities» (em inglês). NATO. Consultado em 14 de abril de 2018
  12.  Demianyk, Graeme; Sommers, Jack. «Britain, US And France Launch 'Precision Strikes' In Syria In Response To 'Despicable' Chemical Attack» (em inglês). HuffPost. Consultado em 14 de abril de 2018
  13.  «UN chief Guterres urges restraint after strikes on Syria». eNews Channel Africa. Consultado em 14 de abril de 2018
  14.  «US and allies strike Syria 'chemical weapons sites'»(em inglês). Al Jazeera. 14 de Abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018
  15.  «China opposes Western air strikes on Syria, calls for talks» (em inglês). SCMP.com. Consultado em 14 de abril de 2018
  16.  Veronica Rocha, Amanda Wills e Brian Ries. «US, UK and France strike Syria»CNN. Consultado em 13 de abril de 2018
  17.  «Four RAF fighters join Syria air strikes» (em inglês). BBC News. 14 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018
  18.  Beaumont, Peter; Roth, Andrew. «Russia claims Syria air defences shot down 71 of 103 missiles» (em inglês). The Guardian. Consultado em 14 de abril de 2018
  19.  «The Western Coalition's strikes targeted important centers of the regime in the capital Damascus and its vicinity and outskirts as well as the outskirts of Homs city» (em inglês). SOHR. 14 de abril de 2018. Consultado em 15 de abril de 2018
  20.  «Trump declares 'mission accomplished' in Syria strike»CNN. Consultado em 1 de maio de 2018
  21.  «Ataque químico deixa dezenas de mortos na Síria, dizem ONGs; governo Assad nega». G1. 9 de Abril de 2018. Consultado em 14 de Abril de 2018
  22.  «Suspected Syria chemical attack kills 70»BBC News (em inglês). 8 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  23.  «Jaish al-Islam to leave Douma in return for releasing prisoners». Reuters. 8 de abril de 2018. Consultado em 15 de abril de 2018
  24.  «Syrian rebels evacuated from Douma reach northwest: monitor» (em inglês). Reuters. 10 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 11 de abril de 2018
  25.  «A guerra de versões sobre ataque químico em Douma que detonou novo capítulo no conflito na Síria». 14 de Abril de 2018. Consultado em 14 de Abril de 2018
  26.  «UK, US and France agree to HIT BACK over Syria chemical attack» (em inglês). Daily Star. 10 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018
  27.  «Syrian government accused of using nerve agents as death toll from Douma 'chemical weapons attack' rises»(em inglês). 8 de abril de 2018. Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  28.  Steve Almasy (8 de abril de 2018). «Dozens dead in possible gas attack in Syria; regime denies allegation»(em inglês). CNNCópia arquivada em 12 de abril de 2018
  29.  Louisa Loveluck, Erin Cunningham (8 de abril de 2018). «Dozens killed in apparent chemical weapons attack on civilians in Syria, rescue workers say» (em inglês). The Washington PostCópia arquivada em 12 de abril de 2018
  30.  «Assad's deadly nerve gas that leaves victims foaming at the mouth before suffering seizures and death» (em inglês). 11 de abril de 2018. Cópia arquivada em 10 de abril de 2018
  31.  «Syria chemical attack would be the eighth since Trump took office» (em inglês). Cópia arquivada em 10 de abril de 2018
  32.  Martin Chulov, Kareem Shaheen, Angelique Chrisafis, Martin Pengelly (8 de abril de 2018). «Trump: 'big price to pay' for Syria chemical weapons attack» (em inglês). The GuardianCópia arquivada em 12 de abril de 2018
  33.  «Moscow calls 'chemical attack' in Douma 'fake news,' warns against Syrian intervention»RT (em inglês). 8 de abril de 2018. Consultado em 8 de abril de 2018Cópia arquivada em 8 de abril de 2018
  34.  «Генштаб РФ объявил об отправке в Думу российской военной полиции» (em russo). NEWSru. 11 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  35.  «White Helmets staged Douma 'Chemical weapons attack' on civilians — Russian General Staff» (em inglês). TASS. 11 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  36.  «Chemical weapons a red line in Syria, France's Macron says»U.SReuters. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 14 de abril de 2018
  37. ↑ Ir para:a b «Macron 'has Syria chemical attack proof'»BBC News. 12 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  38.  «Israel blamed for Syria airfield attack»BBC News. 9 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  39.  Suleiman Al-Khalidi. «Syria, Russia accuse Israel of missile attack on air base»U.S. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 9 de abril de 2018
  40.  «Russia Vetoes U.S. Resolution On Syria In U.N. Security Council»NPR.org. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  41.  «Russia vetoes U.S. bid to form new Syria chemical weapons inquiry». Reuters. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 11 de abril 2018
  42.  «Cabinet agrees 'need for action' in Syria». BBC News. 13 de abril de 2018. Cópia arquivada em 12 de abril de 2018
  43.  «Trump Warns Russia: 'Get Ready' for Attack on Syria»The New York Times. The Associated Press. 11 de abril de 2018. Consultado em 14 de abril de 2018Cópia arquivada em 14 de abril de 2018
  44.  «Syria invites OPCW to investigate alleged chemical attack in Douma»U.SCópia arquivada em 14 de abril de 2018
  45.  «Russia just blamed Britain for Syria chemical attack. Here's who else Moscow blames»USA TODAYCópia arquivada em 14 de abril de 2018
  46.  «Syria 'chemical attack' staged to provoke US airstrike, London pushed perpetrators – Russian MoD»RT InternationalCópia arquivada em 13 de abril de 2018

Ligações externas

ERUPÇÕES DO VULCÃO "EYJAFJALLAJOKULL" na ISLÃNDIA EM 2010 - 14 DE ABRIL DE 2021

 


Erupções do Eyjafjallajökull em 2010

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pluma vulcânica durante a segunda erupção, em 18 de abril de 2010.

As erupções ocorridas em 2010 na geleira Eyjafjallajökull (pronúncia: eia-fiatla-iocutl) foram uma série de grandes eventos vulcânicos que ocorreram em Eyjafjallajökull na Islândia. A atividade sísmica, que se iniciou no final de 2009, deu lugar a uma erupção vulcânica que começou a 20 de março de 2010, colocando seu Índice de Explosividade Vulcânica em 1.[1] Uma fase da erupção, a 14 de abril de 2010, causou uma paralisação generalizada do transporte aéreo europeu, afetando milhares de voos e causando uma espécie de efeito dominó em todo o mundo.[2][3]

Em Outubro de 2010 as erupções cessaram, segundo declarações de Ármann Höskuldsson, cientista do Instituto de Ciências Terrestres da Islândia, embora a área ainda esteja geotermicamente ativa e ainda haja uma possibilidade de uma nova erupção no futuro.[4]

Visão geral

Quadro de pousos mostrando os voos cancelados no Aeroporto de Londres Heathrow em 16 de abril.
Ver artigo principal: Eyjafjallajökull

Eyjafjallajökull (pronúncia:[ˈɛɪjaˌfjatlaˌjœkʏtl̥]Loudspeaker.svg? ouvir) é uma das menores geleiras da Islândia.[5] Ela está situada ao norte de Skógar e ao oeste da grande geleira Mýrdalsjökull. A bacia da geleira cobre um vulcão (1 666 m de altura) cuja atividade eruptiva começou a ser mais frequente a partir da última idade do gelo. A cratera do vulcão tem um diâmetro de 3 a 4 km. Houve três grandes erupções precedentes em tempos históricos: em 9201612 e 1821-1823. Normalmente erupções no vulcão de Eyjafjallajökull despertam seu vizinho maior, o Katla, o que causaria danos bem maiores, porém até agora não existe esse risco.[6]

Efeitos da pluma vulcânica no tráfego aéreo

Mapa mostrando os países em que o tráfego foi completamente paralisado (vermelho) e parcialmente (laranja). A Islândia aparece em verde.

As cinzas vulcânicas trazidas pelos ventos são um grande perigo para as aeronaves.[7] Por esse motivo, a segunda fase da erupção causou um grande distúrbio no tráfego aéreo europeu e mundial. Enquanto algumas cinzas foram para áreas desabitadas na Islândia, a maioria foi levada por ventos do oeste, indo parar à Europa. Os gases e cinzas reduzem a visibilidade e quando entram nas turbinas podem paralisar os motores do avião.[8] Por esse motivo, seguindo as regras da IFRFinlândiaAlemanhaÁustriaBélgicaDinamarcaEslováquiaEslovêniaEstôniaHolanda HungriaIrlandaLetôniaLuxemburgoPolôniaPortugalReino UnidoRepública ChecaRomêniaSuíça e os territórios de Aland e Ilhas Faroé tiveram o tráfego aéreo fechado. A Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA) estimou que a indústria aérea mundial perdeu  148 milhões por dia durante a interrupção.[9]

Países afetados (com as cinzas vulcânicas)

Europa

Referências

  1.  Institute of Earth Sciences. «Eruption in Eyjafjallajökull» (em inglês). University of Iceland. Consultado em 17 de abril de 2010
  2.  G1, Do; Internacionais *, Com Agências (15 de abril de 2010). «Cinzas de vulcão islandês cancelam 15% dos voos na Europa»Mundo. Consultado em 14 de abril de 2021
  3.  Diário de Notícias:Islândia/Vulcão: 20 mil voos cancelados hoje em toda a Europa
  4.  «Eruption in Iceland's Eyjafjallajökull Over». Consultado em 2 de Novembro de 2010Cópia arquivada em 26 de novembro de 2010
  5.  Folha: Cientistas descartam enchente por erupção de vulcão na Islândia
  6.  O Globo:Vulcão da Islândia tem nuvem mais baixa mas ventos preocupam
  7.  C. M. Riley, "Tephra Michigan Technological University Geological & Mining, Engineering & Sciences, Página visitada em 20 de abril de 2010. (em inglês)
  8.  «SAIBA MAIS-Como as cinzas prejudicam os aviões»www.uol.com.br. Consultado em 14 de abril de 2021
  9.  Wearden, Graeme (16 de abril de 2010). «Ash cloud costing airlines £130m a day»The Guardian (em inglês). Londres. Consultado em 17 de abril de 2010

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