quarta-feira, 31 de março de 2021

EFEMÉRIDES - WIKIPÉDIA - 31 DE MARÇO DE 2021

 

31 de março

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Março
DomSegTerQuaQuiSexSáb
28123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
28293031123
Ano:2021
Década:2020
Século:XXI
Milênio:3.º

31 de março é o 90.º dia do ano no calendário gregoriano (91.º em anos bissextos). Faltam 275 para acabar o ano.

Eventos históricos

1822: O massacre de Quíos por Eugène Delacroix

Nascimentos

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

1901–1950

1951–2000


Mortes

Anterior ao século XIX

Século XIX

Século XX

Século XXI

Feriados e eventos cíclicos

Brasil

  • Dia Nacional da saúde e nutrição

Cristianismo

Outros calendários

Idade da Lua


DIA MUNDIAL DO BACKUP (CÓPIA EDE SEGURANÇA) - 31 DE MARÇO DE 2021

 

Em informáticacópia de segurança (em inglêsbackup) é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados.[1][2]

Meios difundidos de cópias de segurança incluem CD-ROMDVDdisco rígido, disco rígido externo (compatíveis com USB), fitas magnéticas e a cópia de segurança externa (online). Esta transporta os dados por uma rede como a Internet para outro ambiente, geralmente para equipamentos mais sofisticados, de grande porte e alta segurança. Outra forma pouco difundida de cópia de segurança é feita via rede. Na própria rede local de computadores, o administrador ou o responsável pela cópia de segurança grava os dados em um formato de arquivo, processa e distribui as partes constituintes da cópia nos computadores da rede, de forma segura (arquivos são protegidos), criptografada (para não haver extração ou acesso aos dados na forma original) e oculta (na maioria das vezes o arquivo é ocultado).

Cópias de segurança são geralmente confundidas com arquivos e sistemas tolerantes a falhas. Diferem de arquivos pois enquanto arquivos são cópias primárias dos dados, cópias de segurança são cópias secundárias dos dados. Diferem de sistemas tolerantes a falhas pois cópias de segurança assumem que a falha causará a perda dos dados, enquanto sistemas tolerantes a falhas assumem que a falha não causará.

As cópias de segurança devem obedecer vários parâmetros, tais como: o tempo de execução, a periodicidade, a quantidade de exemplares das cópias armazenadas, o tempo que as cópias devem ser mantidas, a capacidade de armazenamento, o método de rotatividade entre os dispositivos, a compressão e criptografia dos dados. Assim, a velocidade de execução da cópia deve ser aumentada tanto quanto possível para que o grau de interferência desse procedimento nos serviços seja mínimo. A periodicidade deve ser analisada em função da quantidade de dados alterados na organização, no entanto se o volume de dados for elevado, as cópias devem ser diárias. Deve-se estabelecer um horário para realização da cópia, conforme a laboração da organização, devendo ser preferencialmente nocturno. Para uma fácil localização, a cópia deve ser guardada por data e categoria, em local seguro.

Armazenamento

Modelos de repositórios

Qualquer procedimento de cópia de segurança inicia com um conceito de repositório dos dados.

Num modelo não estruturado, o repositório pode ser armazenado em mídias de armazenamento com informações mínimas sobre o que e quando foi armazenado. Apesar da simplicidade de implementação, torna-se difícil recuperar as informações caso necessário. No outro extremo temos a cópia de segurança completa que tem como principal desvantagem altos requisitos de armazenamento, maior tempo de processamento tanto na criação como na recuperação do repositório.

Em um repositório global e incremental (backup incremental), originalmente, é feita uma cópia de segurança completa de todos os arquivos. Depois, cópias incrementais são feitas apenas dos arquivos que foram modificados desde a última iteração de cópia incremental ou completa. Restaurar o sistema a um certo momento requer localizar a cópia completa obtida antes do momento dado e todas as cópias incrementais realizadas entre a cópia completa e o momento. Esse modelo oferece um alto nível de segurança de recuperação e rapidez, e pode ser usado com diferentes tipos de dispositivos de armazenamento. Por outro lado, desvantagens incluem lidar com diferentes cópias incrementais e o tempo de recuperação.

Num repositório global e diferencial (backup diferencial), após a cópia de segurança completa ser feita, cada cópia diferencial captura todos os arquivos criados ou modificados desde a cópia completa, apesar de alguns já poderem ter sido incluídos numa cópia diferencial anterior. Sua vantagem é que a restauração envolve recuperar somente a última cópia de segurança completa e a última cópia diferencial.

Um repositório mirror (espelho) e rsync (reversamente incremental) é similar ao global e incremental, mas difere na medida em que oferece uma cópia que reflete o estado dos dados da última cópia de segurança e a história reversa das cópias incrementais. Um benefício é requerer somente uma cópia completa. Cada cópia incremental é imediatamente aplicada à cópia espelho e os arquivos que ela modifica são movidos para a cópia reversamente incremental. Esse modelo não é adequado para dispositivos de armazenamento removíveis pois cada cópia de segurança deve ser feita comparando-se com a cópia espelho.

Já num modelo de proteção contínua dos dados, o sistema registra imediatamente cada mudança nos dados, o que é geralmente feito diferenças de bytes ou blocos de bytes e não de arquivos.

Dispositivo

Além do modelo de repositório, os dados devem ser armazenados num dispositivo de armazenamento determinado.

Fitas magnéticas são há tempos o meio mais comum, tendo uma relação de capacidade por custo maior do que discos rígidos. Por ter o acesso sequencial, o tempo de acesso aos dados é grande, mas o desempenho da escrita e leitura contínua pode ser favorável. Entretanto, a capacidade e o preço dos discos rígidos vêm melhorando, tornando-os competitivos em relação às fitas. Suas vantagens são o tempo de acesso, a disponibilidade, a capacidade e a facilidade de uso. Discos rígidos externos pode ser conectados através de interfaces locais como SCSIUSBFireWire ou eSATA, ou interfaces remotas como EthernetiSCSI ou Fibre Channel.

Outra opção são discos ópticos. Por exemplo, a vantagem do CD é que ele pode ser restaurado em qualquer máquina com um leitor de CD-ROM, e as mídias são relativamente baratas. Diversos formatos de discos ópticos permitem somente uma gravação dos dados, mais adequado para cópias de segurança. Tecnologias recentes como o Blu-ray aumentaram consideravelmente a capacidade de armazenamento, ainda que também aumentando os custos.

Durante a década de 1980 e o começo da década de 1990, a cópia pessoal de segurança estava associada ao uso de disquetes, que acabaram se tornando obsoletos devido a baixa capacidade de armazenamento.

Dispositivos SSD como memória flashUSB flash driveCompactFlashSmartMediaMemory Stick e Secure Digital Card são relativamente caros para sua baixa capacidade, mas oferecem grande portabilidade e facilidade de uso.

Por fim, há a opção de armazenamento remoto, que está ganhando popularidade com a banda larga. Garante muita segurança para os dados, mas uma desvantagem e a baixa velocidade de conexão pela Internet em relação aos dispositivos apresentados anteriormente, o que pode se tornar relevante no caso de grande volume de dados. Um risco associado é delegar o controle da cópia de segurança a outros. Ele permite que você crie tipo um atalho para o programa ou pasta.

Recuperação

Na eventualidade de ocorrência de incidente, os dados devem ser repostos, recorrendo então à informação armazenada na cópia de segurança. A recuperação dos dados deverá ser efectuada rapidamente e de forma eficiente, para que os serviços não se encontrem inactivos por muito tempo. A prioridade da reposição dos dados deve ser estabelecida, conforme as necessidades da organização.

Notas e referências

SANTA BALBINA DE ROMA - 31 DE MARÇO DE 2021

 


Balbina de Roma

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Santa Balbina)
Santa Balbina
Nascimentono pontificado do Papa Alexandre I em Roma (provavelmente)
Morte132 em Roma
Veneração porIgreja Católica
Canonizaçãopor foi aclamada santa no Primeiro Concílio de Niceia
Principal temploBasílica de Santa Balbina, em RomaItália.
Festa litúrgica31 de março
Gloriole.svg Portal dos Santos

Santa Balbina, é uma lendária "virgem, mártir e santa", alegadamente nascida no pontificado do Papa Alexandre I e martirizada em 132. Era filha do também martirizado São Quirino. É festejada no dia 31 de março.

A Lenda da Vida de Santa Balbina

Esta jovem foi incluída oficialmente no calendário dos santos a partir do século IX, por causa de seu suposto "martírio e de sua fé corajosa".

Sua alegada vida nos foi trazida através de lendas, principalmente, pelo teatro medieval. Está nas obras de Alejandro, que viveu no século XVI e na obra ss. Balbinae et Hermetis, uma espécie de apêndice do primeiro.

Segundo as duas histórias mitológicas, Balbina era "filha de Quirino (militar e tribuno). Converteu- se à fé cristã e foi batizada pelo papa Alexandre (o santo), jurando voto de virgindade".

Por causa de sua "riqueza e nobreza espirituais", muitos jovens a pediram em matrimônio, mas ela "manteve seu voto incorruptível e livre de qualquer mácula".

Estando gravemente enferma, o pai a levou ao papa, que estava encarcerado, e ela "se curou".

Em 132, mais provavelmente no dia 31 de março, foi "arrastada com o pai por ordem do imperador Adriano e, com barbaridade, cortaram- lhe a cabeça. Devido a sua bravura

terça-feira, 30 de março de 2021

SISTEMA DE LANÇAMENTO REUTILIZÁVEL - 2017 - 30 DE MARÇO DE 2021

 

Sistema de lançamento reutilizável

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ônibus espacial Discovery

Um sistema de lançamento reutilizável (SLR) (em inglêsreusable launch system ou RLS), ou ainda veículo de lançamento reutilizável (VLR) (em inglêsreusable launch vehicle ou RLV) é um sistema de lançamento capaz de lançar um mesmo veículo ao espaço mais de uma vez. Ele é o oposto do Sistema de lançamento descartável, onde cada veículo é lançado apenas uma vez e descartado.[1]

Até Julho de 2017, nenhum sistema de lançamento orbital completamente reutilizável havia sido criado. Dois sistemas de lançamento parcialmente reutilizáveis foram desenvolvidos, o ônibus espacial e o Falcon 9.[carece de fontes]

O ônibus espacial foi parcialmente reutilizável: o veículo propriamente dito (que incluia os motores principais e os motores do sistema de manobra orbital), e os dois foguetes auxiliares de combustível sólido eram reutilizados depois de vários meses de reconstrução e ajustes. O tanque externo do ônibus espacial era descartado.[2]

O foguete Falcon 9 possui o primeiro estágio reutilizável. Vários desses estágios pousaram com segurança após o lançamento. Em 30 de março de 2017, um Falcon 9 reutilizado conseguiu aterrissar em um espaçoporto flutuante autônomo (em inglês: Autonomous Spaceport Drone Ship ou ASDS), após o segundo lançamento, marcando o primeiro relançamento e pouso bem sucedido de um foguete de classe orbital.[carece de fontes]

Os VLR orbitais têm a intenção de fornecer acesso ao espaço com baixo custo e alta confiabilidade. No entanto, a reusabilidade implica restrições de peso, tais como escudos térmicos não ablativos, combustível adicional e componentes necessários ao pouso além de uma estrutura mais forte para resistir a vários voos. Devido à falta de experiência com esse tipo de veículo, os custos e confiabilidades reais ainda precisam ser comprovadas.[carece de fontes]

Primeiro estágio do Falcon 9 pousando no espaçoporto flutuante autônomo.

Ver também

Referências

  1.  Butrica, Andrew J. (2006). «Capítulo 10». Reusable Launch Vehicles or Expendable Launch Vehicles A Perennial Debate. [S.l.: s.n.]
  2.  «Space Shuttle – External Tank». Consultado em 29 de julho de 2017

Ligações extern

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue